Caros engenheiros,
gostaria de saber qual o melhor material para vedação de janelas de um
edifício. em que há infiltração pelas esquadrias de alumínio. O serviço
terá que ser realizado pela fachada externa. Parece que existem dois tipos
de material vedante um é mastique à base de poliuretano e outro é de
silicone. O que vi na internet é que hágrande diferença no comportamento
desses materiais, com vantagens para o silicone.
Alguém poderia me orientar?
Fico muito grata
Dora SCeruti
Prezada Dora.
Faço vistorias técnicas em edifícios há mais de 30 anos e uma quantidade considerável de problemas vem pela declaração do morador de penetração de água da chuva para dentro do quarto.
O leigo pensa que a água de fora passa por entre o perfil e a parede invadindo o quarto.
Recomendo que seja feita uma vistoria em dias de chuva para examinar o problema com olhos técnicos.
Procure descobrir o FENÔMENO para depois pensar em como combater o fenômeno.
Muitas das ditas infiltrações em janelas, ocorrem principalmente em janelas de alumínio.
Por que?
Por que a janela de alumínio não possui vedação própria. Os perfis são juntados e montados e não há como vedar a junta entre os perfis. Alguns querem vedar a junta mas esquecem que o alumínio para janelas recebe uma camada de óxido que torna a superfície acabada "incolável" para evitar que qualquer sujeira grude no perfil.
Então, sempre ocorre a penetração de água através das juntas construtivas para dentro dos perfis (que são ocos).
Quando a água que corre por dentro dos perfis chega ao peitoril, uma parte corre para fora e outra parte (quando o volume é considerável) corre para dentro.
Muitas das reclamações que recebo é do tipo "Já vedamos tudo e continua entrando água no quarto".
Aí, eu pergunto: "A sra. notou se depois da vedação passou a entrar mais água?". Geralmente a resposta é "SIM".
Então, colega Dora, antes de pensar na solução é importante determinar claramente o PROBLEMA.
Tem muita gente fabricando caixilho de alumínio com o mesmo projeto de caixilho de ferro. Isso não funciona e vai dar muito problema.
Abraços,
Roberto Massaru Watanabe
Amiga Dora...
> Para que seja feita uma melhor análise deste grupo a respeito do
problema, sugiro que fotografe a esquadria e poste para que alguém encontre
a causa do problema e, consequentemente a solução.
Penso que a imagem contribuiria e muito para entender o caso.
Abraços.
Caros:
Concordo, de modo geral, com Watanabe e Carlos.
Registro, apenas, que tenho percebido, nas minhas perícias, abundantes
ingresos de chuva pelos perfis horizontais superiores de caixilhos de
alumínio, em virtude da crônica falta de pingadeiras, sob as vergas,
entre a face da fachada e o plano da janela.
Daí, como bem lembrou Watanabe, há que deixar algumas aberturas,
externas, entre o perfil horizontal inferior e o peitoril, para que a
chuva acima infiltrada possa fluir para para o exterior; ou seja; a
plena vedação destas frestas, em alguns casos, pode agravar as
infiltrações rumo aos recintos internos.
Aguardemos a fotos e mais informações.
Sytlvio Nogueira
Arquiteto
Prezados engenheiros Roberto e Carlos,
Agradeço as informações. Sou síndica em um condomínio (prédio comercial),
motivo pelo qual me inscrevi neste forum, Nem sou engenheira, mas leio quase
tudo e gosto muito do forum. O problema das janelas é o seguinte: tem
perfil de alumínio e não há parapeito, de modo que a moldura fica no mesmo
plano da face externa do prédio,conforme fotos anexadas.
Uma empresa já contratada para consertar trincas que existem no andar
superior, para aproveitar que deverá executar esse trabalho por
balancim,pelo lado externo, propôs reparar essas janelas. O custo seria
menor para o condomíno. Mas tenho receio de que o método empregado que,
transcrevo abaixo, seja inadequado.
Após o preparo da base a ser calafetada, será utilizado mastique a base de
Poliuretano com aplicador manual da marca Dow Corning Corporation (E.U.A.).
Este mastique é monocomponente de ótima característica elástica à base de
poliuretano ideal para tratamentos expostos a intempéries sendo a sua
aderência compatível com vários tipos de materiais, inclusive concreto,
alvenaria e alumínio, que é o caso do edifício.
Gostaria de uma opinião sobre isso pois posso não aceitar o serviço, apesar
do custo não ser alto. Outras propostas falam em uso de silicone e algumas
janelas já reparadas também o fizeram com silicone. Isso me confundiu.
Se não for possível me ajudar, agradeço de qualquer modo.
Gostaria de saber se os sres engenheiros a quem escrevo estão estabelecidos
em SãoPaulo, capital.
Att.
Dora
Caros colegas e prezada consulente:
As fotos revelam imprudentes janelas, coplanares à fachada, moduladas
por mainéis, externos, absolutamente gratuitos (já que exercem de
função meramente plástica). Essa geometria - típica de um tardio
modernismo, na arquitetura brasileira - não permite qualquer solução
realmente duradoura e eficaz, deixando o prédio literalmente condenado
a captar chuvas (principalmente pelos perfis horizontais superiores de
cada caixilho) ou seguir aplicando, onerosa e inutilmente, vedantes
elásticos os mais variados. É duro dizer, mas só há, aqui, três
caminhos;
1) Seguir alegrando os vendedores/aplicadores de mástiques e
assemelhados.
2) Deslocar todas as janelas (que passariam para o bordo interno de
cada abertura).
3) Rezar ao santo de devoção.
Sylvio Nogueira
Arquiteto
Prezados Arqu. Sylvio Nogueira e demais engenheiros,
Como o santo de devoção -- S Pedro, no caso --, não dá ouvidos para
paulistanos (os castiga pelos históricos equívocos urbanísticos, e dá-lhes
chuvas torrenciais), penso numa 4a alternativa, idéia de um engenheiro
estabelecido no condomínio: *colocação de um rufo de alumínio na parte
superior das janelas*. Isto já foi feito no prédio da Assembleia Legislativa
de SP em que, dizem, das janelas dos escritórios dos nobres deputados
abriam-se pequenas cachoeiras (para o deleite de alguns, talvez).
O que acham dessa idéia do rufo?
A decisão então seria:
1) reparar imediatamente com o mástique apenas as poucas janelas em que a
infiltração é muito forte, já que alguma coisa deve ser feita de imediato
nesses casos.
2) levar o problema para conselho consultivo com o intuito de planejar a
estratégia para convencer a unanimidade dos condôminos a mudar a fachada.
Com a colocação dos tais rufos, pois que até eles implicam em alteração de
fachadas.
Fachada que esteticamente não tem valor, a não ser pela curiosidade de ter
vindo das pranchetas do colega dos sres., Adolpho Lindenberg, o que o torna
um prédio raro: pouca gente parece saber que esse engenheiro já
tentou desviar do seu padrão "neoclássico", ironicamente para perpretar
coisa duvidosa -- esse neomodernismo tardio, como vc detectou. E provocando
esses problemas estruturais.
Volto então à minha primeira indagação sobre os mástiques: pelo que li, há
os mais elásticos (poliuretanos) e os mais resilientes (silicones). Não
obstante nada colar sobre o alumínio, como diz o eng. Roberto Watanabe, um
há de ser melhor que outro, e pelo menos temporariamente tenho que fazer
alguma coisa em algumas janelas. Qual seria o melhor, entre esses dois
produtos?
Agradeço a atençaõ de todos
Dora
Dora e colegas:
Vedações sobre aberturas, via inserções de lâminas anguladas,
perfis"z" e/ou afins (sob as vergas), podem ser tentadas. Afinal, não
será nada fácil convencer os condôminos a encarar reformas mais
traumáticas...
Lembro, em face do inevitável e perene uso de mástiques (que ora se
anuncia), a conveniência de utilizar vedantes siliconados de CURA
NEUTRA, em lugar daqueles de CURA ACÉTICA, pois estes últimos tendem a
atacar a anodização dos perfis de alumínio e a corroer gaxetas de
borracha (caso existentes) usadas nas fixações dos vidros;
não bastando, tais vedantes - que "fedem" a vinagre - costumam atacar
as películas de polibutiral presentes em vidros laminados e descamam o
dedo do aplicador (melhor ferramenta que já inventaram, para este e
outros fins.. rs... rs).
Para terminar, há que fetuar uma meticulosa limpeza, prévia, dos
bordos das juntas que serão vedadas; na falta de percloroetileno ou
metiletilcetona (produtos controlados e caros), cabe remover gorduras
com ácool isopropílico.
É o que se me ocorre sugerir
Sylvio Nogueira
Arquiteto
Nobre colega, eu particularmente optaria pela colocação de rufos, fixados e vedados com mastique poliuretano. Pelo conhecimento que tenho, os mastiques poliuretanos aderem perfeitamente ao alumínio, galvanizados, zincos,etc...mas caso eu esteja equivocado nessa informação, é só passar uma demão de fundo especial para galvanizado (promotor de aderência), ai afirmo com convicção que o resultado será positivo.
Espero ter contribuído.
Att,Rafael Lanzarini Leal
Prezados,
em conclusão: será o mástique com poliuretano como emergência em algumas
janelas e daí é o trabalho de convencer todos a aceitarem os rufos.
Um engenheiro químico tb me recomendou o poliuretano: "sempre que tiver que
fazer escolha entre silicone e poliuretano, para áreas externas, escolha o
PU, pois o silicone tende a endurecer e se tornar quebradiço com o tempo."
Agradeço a atenção de todos
Dora
Forum Clube dos Engenheiros Civis
gostaria de saber qual o melhor material para vedação de janelas de um
edifício. em que há infiltração pelas esquadrias de alumínio. O serviço
terá que ser realizado pela fachada externa. Parece que existem dois tipos
de material vedante um é mastique à base de poliuretano e outro é de
silicone. O que vi na internet é que hágrande diferença no comportamento
desses materiais, com vantagens para o silicone.
Alguém poderia me orientar?
Fico muito grata
Dora SCeruti
Prezada Dora.
Faço vistorias técnicas em edifícios há mais de 30 anos e uma quantidade considerável de problemas vem pela declaração do morador de penetração de água da chuva para dentro do quarto.
O leigo pensa que a água de fora passa por entre o perfil e a parede invadindo o quarto.
Recomendo que seja feita uma vistoria em dias de chuva para examinar o problema com olhos técnicos.
Procure descobrir o FENÔMENO para depois pensar em como combater o fenômeno.
Muitas das ditas infiltrações em janelas, ocorrem principalmente em janelas de alumínio.
Por que?
Por que a janela de alumínio não possui vedação própria. Os perfis são juntados e montados e não há como vedar a junta entre os perfis. Alguns querem vedar a junta mas esquecem que o alumínio para janelas recebe uma camada de óxido que torna a superfície acabada "incolável" para evitar que qualquer sujeira grude no perfil.
Então, sempre ocorre a penetração de água através das juntas construtivas para dentro dos perfis (que são ocos).
Quando a água que corre por dentro dos perfis chega ao peitoril, uma parte corre para fora e outra parte (quando o volume é considerável) corre para dentro.
Muitas das reclamações que recebo é do tipo "Já vedamos tudo e continua entrando água no quarto".
Aí, eu pergunto: "A sra. notou se depois da vedação passou a entrar mais água?". Geralmente a resposta é "SIM".
Então, colega Dora, antes de pensar na solução é importante determinar claramente o PROBLEMA.
Tem muita gente fabricando caixilho de alumínio com o mesmo projeto de caixilho de ferro. Isso não funciona e vai dar muito problema.
Abraços,
Roberto Massaru Watanabe
Amiga Dora...
> Para que seja feita uma melhor análise deste grupo a respeito do
problema, sugiro que fotografe a esquadria e poste para que alguém encontre
a causa do problema e, consequentemente a solução.
Penso que a imagem contribuiria e muito para entender o caso.
Abraços.
Caros:
Concordo, de modo geral, com Watanabe e Carlos.
Registro, apenas, que tenho percebido, nas minhas perícias, abundantes
ingresos de chuva pelos perfis horizontais superiores de caixilhos de
alumínio, em virtude da crônica falta de pingadeiras, sob as vergas,
entre a face da fachada e o plano da janela.
Daí, como bem lembrou Watanabe, há que deixar algumas aberturas,
externas, entre o perfil horizontal inferior e o peitoril, para que a
chuva acima infiltrada possa fluir para para o exterior; ou seja; a
plena vedação destas frestas, em alguns casos, pode agravar as
infiltrações rumo aos recintos internos.
Aguardemos a fotos e mais informações.
Sytlvio Nogueira
Arquiteto
Prezados engenheiros Roberto e Carlos,
Agradeço as informações. Sou síndica em um condomínio (prédio comercial),
motivo pelo qual me inscrevi neste forum, Nem sou engenheira, mas leio quase
tudo e gosto muito do forum. O problema das janelas é o seguinte: tem
perfil de alumínio e não há parapeito, de modo que a moldura fica no mesmo
plano da face externa do prédio,conforme fotos anexadas.
Uma empresa já contratada para consertar trincas que existem no andar
superior, para aproveitar que deverá executar esse trabalho por
balancim,pelo lado externo, propôs reparar essas janelas. O custo seria
menor para o condomíno. Mas tenho receio de que o método empregado que,
transcrevo abaixo, seja inadequado.
Após o preparo da base a ser calafetada, será utilizado mastique a base de
Poliuretano com aplicador manual da marca Dow Corning Corporation (E.U.A.).
Este mastique é monocomponente de ótima característica elástica à base de
poliuretano ideal para tratamentos expostos a intempéries sendo a sua
aderência compatível com vários tipos de materiais, inclusive concreto,
alvenaria e alumínio, que é o caso do edifício.
Gostaria de uma opinião sobre isso pois posso não aceitar o serviço, apesar
do custo não ser alto. Outras propostas falam em uso de silicone e algumas
janelas já reparadas também o fizeram com silicone. Isso me confundiu.
Se não for possível me ajudar, agradeço de qualquer modo.
Gostaria de saber se os sres engenheiros a quem escrevo estão estabelecidos
em SãoPaulo, capital.
Att.
Dora
Caros colegas e prezada consulente:
As fotos revelam imprudentes janelas, coplanares à fachada, moduladas
por mainéis, externos, absolutamente gratuitos (já que exercem de
função meramente plástica). Essa geometria - típica de um tardio
modernismo, na arquitetura brasileira - não permite qualquer solução
realmente duradoura e eficaz, deixando o prédio literalmente condenado
a captar chuvas (principalmente pelos perfis horizontais superiores de
cada caixilho) ou seguir aplicando, onerosa e inutilmente, vedantes
elásticos os mais variados. É duro dizer, mas só há, aqui, três
caminhos;
1) Seguir alegrando os vendedores/aplicadores de mástiques e
assemelhados.
2) Deslocar todas as janelas (que passariam para o bordo interno de
cada abertura).
3) Rezar ao santo de devoção.
Sylvio Nogueira
Arquiteto
Prezados Arqu. Sylvio Nogueira e demais engenheiros,
Como o santo de devoção -- S Pedro, no caso --, não dá ouvidos para
paulistanos (os castiga pelos históricos equívocos urbanísticos, e dá-lhes
chuvas torrenciais), penso numa 4a alternativa, idéia de um engenheiro
estabelecido no condomínio: *colocação de um rufo de alumínio na parte
superior das janelas*. Isto já foi feito no prédio da Assembleia Legislativa
de SP em que, dizem, das janelas dos escritórios dos nobres deputados
abriam-se pequenas cachoeiras (para o deleite de alguns, talvez).
O que acham dessa idéia do rufo?
A decisão então seria:
1) reparar imediatamente com o mástique apenas as poucas janelas em que a
infiltração é muito forte, já que alguma coisa deve ser feita de imediato
nesses casos.
2) levar o problema para conselho consultivo com o intuito de planejar a
estratégia para convencer a unanimidade dos condôminos a mudar a fachada.
Com a colocação dos tais rufos, pois que até eles implicam em alteração de
fachadas.
Fachada que esteticamente não tem valor, a não ser pela curiosidade de ter
vindo das pranchetas do colega dos sres., Adolpho Lindenberg, o que o torna
um prédio raro: pouca gente parece saber que esse engenheiro já
tentou desviar do seu padrão "neoclássico", ironicamente para perpretar
coisa duvidosa -- esse neomodernismo tardio, como vc detectou. E provocando
esses problemas estruturais.
Volto então à minha primeira indagação sobre os mástiques: pelo que li, há
os mais elásticos (poliuretanos) e os mais resilientes (silicones). Não
obstante nada colar sobre o alumínio, como diz o eng. Roberto Watanabe, um
há de ser melhor que outro, e pelo menos temporariamente tenho que fazer
alguma coisa em algumas janelas. Qual seria o melhor, entre esses dois
produtos?
Agradeço a atençaõ de todos
Dora
Dora e colegas:
Vedações sobre aberturas, via inserções de lâminas anguladas,
perfis"z" e/ou afins (sob as vergas), podem ser tentadas. Afinal, não
será nada fácil convencer os condôminos a encarar reformas mais
traumáticas...
Lembro, em face do inevitável e perene uso de mástiques (que ora se
anuncia), a conveniência de utilizar vedantes siliconados de CURA
NEUTRA, em lugar daqueles de CURA ACÉTICA, pois estes últimos tendem a
atacar a anodização dos perfis de alumínio e a corroer gaxetas de
borracha (caso existentes) usadas nas fixações dos vidros;
não bastando, tais vedantes - que "fedem" a vinagre - costumam atacar
as películas de polibutiral presentes em vidros laminados e descamam o
dedo do aplicador (melhor ferramenta que já inventaram, para este e
outros fins.. rs... rs).
Para terminar, há que fetuar uma meticulosa limpeza, prévia, dos
bordos das juntas que serão vedadas; na falta de percloroetileno ou
metiletilcetona (produtos controlados e caros), cabe remover gorduras
com ácool isopropílico.
É o que se me ocorre sugerir
Sylvio Nogueira
Arquiteto
Nobre colega, eu particularmente optaria pela colocação de rufos, fixados e vedados com mastique poliuretano. Pelo conhecimento que tenho, os mastiques poliuretanos aderem perfeitamente ao alumínio, galvanizados, zincos,etc...mas caso eu esteja equivocado nessa informação, é só passar uma demão de fundo especial para galvanizado (promotor de aderência), ai afirmo com convicção que o resultado será positivo.
Espero ter contribuído.
Att,Rafael Lanzarini Leal
Prezados,
em conclusão: será o mástique com poliuretano como emergência em algumas
janelas e daí é o trabalho de convencer todos a aceitarem os rufos.
Um engenheiro químico tb me recomendou o poliuretano: "sempre que tiver que
fazer escolha entre silicone e poliuretano, para áreas externas, escolha o
PU, pois o silicone tende a endurecer e se tornar quebradiço com o tempo."
Agradeço a atenção de todos
Dora
Forum Clube dos Engenheiros Civis