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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cliente precisa de produtos Basf, MC e Sika

Bom dia!

image

Gostaria de saber se vocês vendem os produtos

Abaixo mencionados,

se vendem,

gostaria de uma cotação

BASF

MEYCO MP 355 1K

MEYCO 1K DW

MEYCO PU CLEANER

INJECTORES

MC

MC INJEKT 2033

MC INJEKT 2300 NV

MC INJEKT 2300 PLUS

MC INJEKT 2700

MC IKJEKT 2300

MC KAT 23

MC KAT 27

MC KAT 20

MC THINNER PU

INJECTORES

SIKA

SIKA INJECTION 20

SIKA INJECTION 201

SOLUTO DE LIMPEZA COLMA

INJECTORES

NOTA:

Os nomes das resinas podem ser diferentes. O que pretendemos é:

1 resina de poliuretano bicomponente que forme uma espuma e expanda até 40 x

1 resina de poliuretano bicomponente elástica para juntas

1 resina de poliuretano bicomponente de baixa viscosidade com muito pouca expansão

Desde já agradeço e fico no aguardo de retorno.

Não vendo mas vou tentar achar um contato pra você
Abs.

 

Quem estiver interessado na venda desses produtos entrar em contato com imperconsultoria@gmail.com

Elciney Araújo
Consultor Técnico

Preciso de impermeabilizadores do Rio de Janeiro

cristo 

Flávio Vianna

Prezado Senhor,

Sou proprietário de uma cobertura no Rio de janeiro.

Preciso da indicação de um profissional no Rio de Janeiro para um diagnóstico de um problema de infiltração que eu tenho e que está refletindo no meu vizinho de baixo.

Você tem como indicar um profissional?

Obrigado.

Atenção profissionais de impermeabiliozação do  Rio de Janeiro, quem estiver interessado entre em contato pelo email: imperconsultoria@gmail.com

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e determinação do índice de consistência

Origem": Projeto NBR 13276:2002
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:406.03 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaio para Argamassas
para Assentamento e Revestimento

 

1 Objetivo
Esta Norma prescreve o método de determinação do índice de consistência da argamassa a ser utilizada na realização
de ensaios necessários à caracterização do material.
2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais
recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 7215:1996 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão

 

3 Condições ambientais do laboratório
O laboratório deve apresentar temperatura do ar de (23 ± 2)°C e umidade relativa do ar de (60 ± 5)%.
4 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte:
a) balança com resolução de 0,1 g;
b) mesa para índice de consistência, conforme a NBR 7215;
c) molde tronco cônico, conforme a NBR 7215;
d) soquete metálico, conforme a NBR 7215;
e) misturador mecânico, conforme a NBR 7215;
f) paquímetro para medições até 300 mm, com resolução de pelo menos 1 mm.
5 Execução do ensaio
5.1 Princípio do ensaio
Para a preparação de argamassas frescas a serem utilizadas em ensaios de caracterização do material, recomenda-se
usar, para cada mistura com água, 2,5 kg com aproximação de 1,0 g mais próximo de material seco (massa de
argamassa industrializada ou soma das massas dos componentes anidros, no caso de argamassa do tipo dosado em
obra).
5.2 Mistura de argamassa fresca com água
A preparação da argamassa fresca deve ser realizada de acordo com os procedimentos descritos em 5.2.1, no caso de
argamassa industrializada, ou em 5.2.2, no caso de argamassa do tipo dosado em obra.
5.2.1 Argamassa industrializada
Proceder do seguinte modo:
a) pesar a massa de água de acordo com as indicações do fabricante, com aproximação de 1,0 g;
b) colocar a água no recipiente do misturador;
c) colocar o material seco de modo contínuo, dentro de um período de 30 s;
d) acionar o misturador na velocidade baixa;
e) misturar por 30 s e desligar o equipamento;
f) retirar a pá de mistura e raspar toda a superfície interna do recipiente e da pá; efetuar esta tarefa e recolocar a pá
em um intervalo de 60 s;
g) ligar o equipamento e misturar pelo tempo de mistura indicado pelo fabricante, na ausência desta informação,
misturar por mais 30 s.
Se indicado pelo fabricante, deixar em maturação pelo tempo assinalado, coberto por pano úmido; em seguida ligar o
equipamento e misturar por 15 s.
5.2.2 Argamassa dosada em obra
5.2.2.1 Argamassa à base de cimento (com adições ou aditivos)
Proceder do seguinte modo:
a) preparar a argamassa de acordo com o proporcionamento definido pelo usuário;
b) misturar em velocidade baixa por 90 s;
c) após a mistura deixar em repouso por 15 min. Em seguida homogeneizar a argamassa manualmente com
espátula por um período máximo de 30 s.

5.2.2.2 Argamassa à base cimento e cal hidratada
Proceder do seguinte modo:
a) preparar, com antecedência de 16 h a 24 h da utilização, uma argamassa de cal hidratada. Durante 4 min,
misturar em velocidade baixa, no recipiente do misturador, areia, cal hidratada e água em quantidades definidas a
partir do proporcionamento utilizado. Pesar o material preparado;
b) após o intervalo de maturação, pesar novamente o material preparado e acrescentar água correspondente à
água eventualmente perdida por evaporação. Acrescentar o cimento em quantidades definidas a partir do traço
escolhido. Realizar nova homogeneização por 4 min, em velocidade baixa, no recipiente do misturador.
5.2.2.3 Argamassa à base de cimento e cal virgem
Proceder do seguinte modo:
a) preparar, com antecedência de 7 dias da utilização, uma argamassa de cal virgem. Durante 4 min, misturar em
velocidade baixa, no recipiente do misturador, areia, cal virgem e água em quantidades definidas a partir do
proporcionamento utilizado. Pesar o material preparado;
b) após o intervalo de maturação, pesar novamente o material preparado e acrescentar água correspondente à
água eventualmente perdida por evaporação. Acrescentar o cimento em quantidades definidas a partir do traço
escolhido. Realizar nova homogeneização por 4 min, em velocidade baixa, no recipiente do misturador.
5.3 Determinação do índice de consistência
5.3.1 Antes de iniciar a execução desta determinação, limpar o tampo da mesa para índice de consistência e a parede
do molde tronco-cônico com um pano ou esponja umedecidos, de modo que as superfícies fiquem ligeiramente úmidas.
5.3.2 Logo após a preparação da argamassa, de acordo com 5.2, utilizá-la para encher o molde tronco-cônico, colocado
de modo centralizado sobre a mesa para índice de consistência. Enquanto um operador segura o molde firmemente,
outro deve enchê-lo em três camadas sucessivas, com alturas aproximadamente iguais, e aplicar em cada uma delas,
respectivamente, 15, 10 e 5 golpes com o soquete, de maneira a distribuí-las uniformemente. Se houver necessidade,
completar o volume do molde com mais argamassa.
5.3.3 O rasamento da argamassa deve ser realizado passando a régua metálica rente à borda do molde tronco-cônico,
com movimentos curtos de vai-e-vem ao longo de toda a superfície. Eliminar qualquer partícula em volta do molde com
pano ou esponja úmidas.
5.3.4 Acionar a manivela da mesa para índice de consistência, de modo a que a mesa suba e caia 30 vezes em 30 s de
maneira uniforme. Caso seja utilizada mesa com acionamento elétrico, deverão ser efetuados 30 golpes.
5.3.5 Imediatamente após a última queda da mesa, medir com o paquímetro o espalhamento do molde tronco-cônico
original de argamassa. Estas medidas devem ser realizadas em três diâmetros tomados em pares de pontos
uniformemente distribuídos ao longo do perímetro. Registrar as três medidas.
5.3.6 O índice de consistência da argamassa corresponde à média das três medidas de diâmetro, expressa em
milímetros e arredondada ao número inteiro mais próximo.

Fonte: Clube dos Engenheiros Civis

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Caracterização das construções mistas

O desenvolvimento dos diversos sistemas estruturais e construtivos fez
surgir, entre outros, os sistemas formados por elementos mistos aço-concreto,
cuja combinação de perfis de aço e concreto visa aproveitar as vantagens
de cada material, tanto em termos estruturais como construtivos.
Nas construções mistas, o concreto foi primeiramente usado, no início do
século, como material de revestimento, protegendo os perfis de aço contra
o fogo e a corrosão e embora o concreto pudesse ter alguma participação
em termos estruturais, sua contribuição na resistência era desprezada. Hoje,
vigas, colunas e lajes mistas são intensamente usadas em edifícios multiandares
no exterior e estão evoluindo no Brasil .
A construção em sistema misto é competitiva para estruturas de vãos médios
a elevados, caracterizando-se pela rapidez de execução e pela significativa
redução do peso total da estrutura.

 

Nos edifícios usuais, os elementos estruturais que compõem o sistema
estrutural global podem ser divididos didaticamente em lajes, vigas e
pilares ou a união destes elementos que devem ter resistência mecânica,
estabilidade, rigidez, resistência à fissuração e a deslocamentos excessivos
para poderem contribuir de modo efetivo na resistência global do edifício.
Se forem necessários, para melhorar a resistência às ações do vento,
podem ser dispostos painéis verticais constituídos por pilares paredes ou
elementos de contraventamento vertical como as diagonais.

LAJES MISTAS

 

O sistema de lajes mistas consiste na utilização de uma fôrma permanente
nervurada de aço, como suporte para o concreto antes da cura e da atuação
das cargas de utilização. Após a cura do concreto, os dois materiais, a fôrma
construção metálica  de aço e o concreto, solidarizam-se estruturalmente,
formando o sistema  misto. A fôrma de aço substitui então a
armadura positiva da laje (fig. 1).

FIGURA 1: Exemplo do sistema de lajes mistas.

image

São diversas as funções das fôrmas de aço empregadas nas lajes
mistas. Além de suportarem os carregamentos durante a construção e
funcionarem como plataforma de trabalho, contraventam a estrutura, desempenhando
o papel de diafragma horizontal, distribuem as deformações por retração, evitam a fissuração excessiva do concreto, apresentam vantagens como a possibilidade de
dispensa do escoramento da laje e a facilidade oferecida à passagem de
dutos e instalações.

O comportamento misto é alcançado após a cura do concreto da laje,
quando a fôrma de aço transmite as tensões cisalhantes horizontais na
interface com o concreto através de ligações mecânicas fornecidas por saliências
e reentrâncias (mossas) existentes na fôrma.

Dimensionamento

A altura total da laje mista (h) deve ser maior ou igual a 90mm e a espessura
de concreto sobre a fôrma (hc) deverá ser de no mínimo 50 mm (fig. 2);

• em função da escassez de fabricantes de fôrmas incorporadas ao
concreto, há pequena variedade de perfis, de tal forma que podemos estimar
para as lajes, alturas médias de 120mm a 150mm;
• armaduras de distribuição e de combate à retração devem ser colocadas
a uma distância mínima de 20mm do topo da laje, com área mínima
equivalente a 0,1% da área de concreto acima da fôrma.
Devem ser considerados os se-Devem ser considerados os se-Devem ser considerados os se-Devem ser considerados os se-Devem ser considerados os se-Devem ser considerados os seguintes  estados limites: \

 

-Antes da cura do concreto submetida ao peso próprio da fôrma, do
concreto fresco e sobrecarga mínimade 1,00kN/m2 ou 2,2 kN/m2 perpendicular
às nervuras:
• flexão e cisalhamento vertical da fôrma de aço segundo as recomendações
de resistência da NBR 14762;
• flecha da fôrma limitada a 20mm ou vão/180.
-Após a cura do concreto submetida às ações de cálculo atuantes no
pavimento:
• área da fôrma de aço como armadura positiva resistente ao momento
fletor. Se necessário, aplicar armadura adicional;
• cisalhamento longitudinal na interface dos materiais, dependente da
aderência entre eles;
• cisalhamento vertical e punção para cargas concentradas;
• flecha da fôrma limitada ao vão/350;
• deslizamento relativo de extremidade e fissuração excessiva no concreto
segundo as recomendações da NBR 6118.
FIGURA 2: Dimensões da laje mista.

image

Montagem e Fixação

Após a conclusão da montagem das vigas de aço da estrutura, pode-
se prosseguir com a instalação dos painéis das fôrmas de aço e de seus
acessórios atendendo as seguintes recomendações:

• nivelamento correto da mesa superior da viga de aço, de modo a obter um
perfeito contato entre a fôrma e a viga;
• remoção de ferrugem, rebarbas, respingos de solda e de oleosidades
em geral;
• remoção da pintura e umidade nas proximidades da região de soldagem.
Após as conferências necessárias, os painéis são posicionados sobre o
vigamento. É usual a necessidade de recortes e ajustes nos cantos e no contorno
de pilares, a fim de adaptar a laje à geometria da edificação.

Uma vez realizados todos os ajustes e o alinhamento, os painéis devem ser
fixados à estrutura por meio de pontos de solda bujão ou solda tampão.

Após o término da montagem da fôrma de aço, devem ser fixados os
conectores de cisalhamento. Estes conectores deverão ser soldados à viga,

através da fôrma de aço, mediante um equipamento de solda por eletrofusão
(fig. 3). O conector mais utilizado no sistema de lajes e vigas mistas é o tipo
pino com cabeça (stud bolt).

image

FIGURA 3: Instalação de stud bolts.

Concluídas a montagem, fixação da fôrma e instalação dos conectores de
cisalhamento, pode-se dar início à instalação das armaduras adicionais
das lajes e ao lançamento do concreto

image
(fig. 4).

CONECTORES DE
CISALHAMENTO

Realizam a ligação entre o elemento de aço e a laje de concreto. Cumprem
a função de absorver os esforços de cisalhamento nas duas direções
e de impedir o afastamento vertical entre a laje e a viga de aço 

image (fig. 5).

Cuidados na Fixação dos Conectores

• Evitar a presença de umidade na soldagem do conector, sendo conveniente
que a aplicação dos conectores seja feita logo após a montagem da fôrma
de aço, evitando a possibilidade de acúmulo de água entre os painéis e a
face superior das vigas de aço;
• Os conectores não devem ser soldados através de mais de um painel
de fôrma.
• A espessura total da fôrma de aço não deve exceder 1,25 mm para fôrmas
galvanizadas e 1,50 mm no caso de fôrmas não galvanizadas.

Dimensionamento

Devem ser considerados os seguintes estados limites:

• esmagamento do concreto em contato com o conector;
• ruptura do conector submetido ao cisalhamento longitudinal.

VIGAS MISTAS

As vigas mistas resultam da associação de uma viga de aço com uma
laje de concreto ou mista, cuja ligação feita por meio dos conectores
de cisalhamento, geralmente soldados à mesa superior do perfil. Em edifícios,
o perfil mais utilizado como viga de aço é do tipo "I". As lajes de
concreto podem ser moldadas in loco, om face inferior plana ou com fôrma
de aço incorporada (fig. 6), ou ainda, podem ser formadas de elementos
pré-fabricados.

Uma das vantagens da utilização de vigas mistas em sistemas de pisos é o acréscimo
de resistência e de rigidez propiciados pela associação dos elementos de aço
e de concreto, o que possibilita a redução da altura dos elementos estruturais, resultando
em economia de material.

FIGURA 6: Tipos usuais de vigas mistas.

image

As vigas mistas podem ser simplesmente apoiadas ou contínuas. As
simplesmente apoiadas contribuem para a maior eficiência do sistema misto,
pois a viga de aço trabalha predominantemente à tração e a laje de concreto
à compressão.

Com relação ao método construtivo, pode-se optar pelo não escoramento
da laje devido à necessidade de velocidade e construção. Por outro lado,

o escoramento da laje pode ser apropriado caso seja necessário limitar os
deslocamentos verticais da viga de aço na fase construtiva.
Dimensionamento

Devem ser considerados os seguintes estados limites:

-construções não escoradas, antes da cura do concreto submetida ao
peso próprio dos materiais, concreto fresco, sobrecarga construtiva, operários
e equipamentos:
• a viga de aço isolada deve ser verificada à flexão e cisalhamento vertical
segundo as recomendações de REsistência da NBR 8800;
• flecha da viga de aço, que será uma parcela da deformação total da
viga mista.
-após o concreto atingir 0,75fck, submetida às ações de cálculo atuantes
no pavimento:
• flexão da viga mista e cisalhamento da viga de aço. O procedimento de
construção metálica verificação depende da posição da linha
neutra na seção transversal da viga mista - passando pela alma, pela mesa
do perfil de aço ou pelo concreto; • tensão na mesa inferior da viga de aço;
• flecha, utilizando a inércia da seção transformada, somada à flecha residual
da viga de aço.


Para construções escoradas, apenas as verificações após a cura do concreto
serão necessárias.

PILARES MISTOS

Os pilares mistos, de maneira geral, são constituídos por um ou mais
perfis de aço, preenchidos ou revestidos de concreto.

A combinação dos dois materiais em pilares mistos propicia além da proteção
ao fogo e à corrosão, o aumento da resistência o pilar. Essa combinação contribui
para o aumento na rigidez da estrutura aos carregamentos horizontais. A
ductilidade é outro ponto que diferencia os pilares mistos, os quais apresentam um
comportamento mais "dúctil" quando comparados aos pilares de concreto armado.

Existem também outras vantagens, tal como a ausência de fôrmas, no caso de
pilares mistos preenchidos, possibilitando a redução de custos com materiais, mãode-
obra e agilidade na execução.

Os pilares mistos são classificados em função da posição em que o concreto
ocupa na seção mista.

A figura 7 ilustra algumas seções típicas de pilares.

 

Os pilares mistos revestidos caracterizam e pelo envolvimento, por completo,
do elemento estrutural em aço, conforme ilustra a figura 7(a). A presença
do concreto como revestimento, além de propiciar maior resistência, impede
a flambagem local dos elementos da seção de aço, fornece maior proteção ao
fogo e à corrosão do pilar de aço. A principal desvantagem desse tipo de pilar é
a necessidade de utilização de fôrmas para a concretagem, tornando sua execução
mais trabalhosa, quando comparada
ao pilar misto preenchido.

FIGURA 7: Exemplos de seções típicas de pilares mistos.

image

Os pilares mistos, parcialmente revestidos, caracerizam-se pelo não envolvimento
completo da seção de aço pelo concreto, conforme ilustra a figura 7(b). Os pilares
mistos preenchidos são elementos estruturais formados por perfis tubulares,
preenchidos com concreto de qualidade estrutural,conforme a figura 7(c) e (d). A principal
vantagem é que este dispensa fôrmas e armadura e é possível ainda a consideração
do efeito de confinamento do concreto na resistência do pilar misto.

Dimensionamento segundo a NBR 14323:

• Os pilares mistos devem ter dupla simetria e  seção transversal constante.
• A contribuição do perfil de aço em relação à resistência total do pilar misto
deve estar entre 20% e 90%;
• Seções transversais preenchidas com concreto podem ser fabricadas
sem qualquer armadura, exceto em situação de incêndio. Para os demais casos,
a área da seção transversal da armadura longitudinal não deve ser inferior
a 0,3% da área do concreto.
• Para as seções totalmente revestidas, os cobrimentos deverão estar
dentro dos seguintes limites: • 40 mm < cy < 0,3d e cy > bf/6
• 40 mm < cx < 0,4bf e cx > bf/6 • onde c e c são os recobrimentos
yx nas direções x e y respectivamente

• Quando a concretagem for feita 2006

com o pilar montado, deve-se comprovar que o pilar puramente metálico resiste
às cargas aplicadas antes da cura. • Para as seções total ou parcialmente
revestidas, devem existir armaduras longitudinais e transversais para
garantir a integridade do concreto. As armaduras longitudinais podem ser
consideradas ou não na resistência e na rigidez do pilar misto. O projeto das
armaduras deve atender aos requisitos da NBR 6118.
• Os estados limites de flexo-compressão,considerando a rigidez efetiva do pilar
misto, deve ser verificada, utilizando as curvas a, b e c de flambagem. A esbeltez
reduzida deve ser < 2. A verificação é baseada na curva de interação entre N x M.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A seqüência construtiva de um edifício em estrutura mista aço-concreto,
deve ser cuidadosamente considerada pelo engenheiro calculista e pelo engenheiro
de obra. Vale ressaltar que a estabilidade e a resistência finais frente
às ações horizontais do vento não são imediatamente atingidas até o endurecimento
do concreto. Podem ocorrer problemas de estabilidade do edifício se um número elevado de pavimentos for montado sem a correspondente concretagem, além de sobrecarregar
os pilares de aço dos primeiros pavimentos. É por esta razão que se deve
limitar o número de pavimentos por etapa de concretagem, durante a fase construtiva.
Por outro lado, se as atividades relacionadas com a montagem da estrutura
metálica e a concretagem estiverem muito próximas no tempo, poderá ocorrer perda
da eficiência na construção.

É preciso salientar que reduzir ao máximo possível o número de concretagem,
respeitando-se os limites de resistência do pilar de aço isolado na fase
de execução, é um procedimento vantajoso nesses tipos de edifícios.

 

Fonte”ALEXANDRE L. VASCONCELLOS

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Argamassa de alta resistência mecânica para pisos

1 Objetivo
Esta Norma fixa as Condições exigíveis para a argamassa
de alta resistência mecânica.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 12041 - Argamassa de alta resistência mecânica
para pisos - Determinação da resistência à compressão
simples e tração por compressão diametral -
Método de ensaio
NBR 12042 - Materiais inorgânicos - Determinação do
desgaste por abrasão - Método de ensaio
3 Definições
Para efeito desta Norma são adotadas as Definições de 3.1
e 3.2.
3.1 Agregados de alta resistência mecânica
Materiais naturais, artificiais ou sintéticos, estáveis e qui

micamente inertes com o cimento e a água, capazes de
conferir ao piso a necessária resistência ao desgaste e demais
solicitações mecânicas.
3.2 Argamassa de alta resistência mecânica
Mistura homogênea de cimento, água, agregados de alta
resistência mecânica e eventualmente aditivos, que tenha
resistência compatível com as solicitações impostas,
conforme 5.1.
4 Condições gerais
4.1 O cimento utilizado deve atender às especificações
brasileiras, podendo ser de qualquer tipo e classe.
4.2 Os agregados de alta resistência mecânica devem ser
fornecidos em embalagens lacradas e invioláveis, que garantam
sua integridade. O nome do produto, a categoria
e a massa líquida devem ser impressos na embalagem, de
forma bem visível.
4.3 Os agregados de alta resistência mecânica devem ser
misturados ao cimento minutos antes do lançamento.
Nota: Caso os agregados de alta resistência mecânica sejam
fornecidos já misturados com o cimento, deve constar na
embalagem a data de validade do produto.
5 Condições específicas
5.1 Classificação
As argamassas de alta resistência mecânica são classi

ficadas em três grupos, conforme a solicitação a que devem
ser submetidas.
5.1.1 Grupo A
Solicitação predominante por abrasão, causada pelo arraste
e rolar de cargas pesadas, tráfego de veículos de rodas
rígidas e impacto de grande intensidade.
5.1.2 Grupo B
Solicitação predominante por abrasão, causada pelo arraste
e rolar de cargas médias, tráfego de veículos de rodas
rígidas, tráfego intenso de pedestre e impacto de pequena
intensidade.
5.1.3 Grupo C
Solicitação predominante por abrasão, causada pelo arraste
e rolar de pequenas cargas leves, tráfegos de veículos
de rodas macias e pequeno trânsito de pedestres.
5.2 Resistência mecânica
A resistência mecânica da argamassa deve obedecer
aos valores da Tabela.
6 Inspeção
6.1 Devem ser dadas ao comprador todas as facilidades
para cuidadosa Inspeção e amostragem do agregado.
6.2 A Inspeção da argamassa de alta resistência mecânica
é feita pela verificação de sua resistência, em corpos-deprova
confeccionados e ensaiados conforme NBR 12041
e NBR 12042.
6.3 É considerada como um lote a massa de, no máximo,
15t, referente ao agregado oriundo de um mesmo produtor,
entregue na mesma data e mantido nas mesmas Condições
de armazenamento.
6.4 Cada lote deve ser representado por uma amostra
composta de dois exemplares, mantidos na embalagem
original.
6.5 Cada um dos exemplares deve ser devidamente identificado,
sendo um enviado ao laboratório para ensaios e
o outro mantido em local seco e protegido, como testemunha
para eventual comprovação de resultados.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O lote é automaticamente aceito, sempre que os resultados
dos ensaios atenderem às exigências desta Norma.
7.2 Quando os resultados não atenderem às Condições
específicas desta Norma, o impasse deve ser resolvido
através da utilização do exemplar reservado para a repetição
dos ensaios, que devem ser efetuados em laboratório
escolhido por consenso entre as partes.
7.3 Independentemente das exigências anteriores, não
devem ser aceitos os agregados entregues em sacos rasgados
ou avariados durante o transporte.
7.4 Sacos que apresentem variação maior do que 2%, para
mais ou para menos, da massa líquida impressa na embalagem,
devem ser rejeitados. Se a massa média dos sacos,
em qualquer lote obtido pela pesagem de 30 unidades
tomadas ao acaso, for menor do que a massa líquida
impressa no saco, todo o lote deve ser rejeitado.

 
Tabela - Resistência mecânica

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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Cal virgem para construção civil - Requisitos

3 Definição
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte definição:
3.1 cal virgem: Pro duto obtido pela calcinação de carbonatos de cálcio e/ou magnésio, constituído essencialmente de uma
mistura de óxido de cálcio e óxido de magnésio, ou ainda de uma mistura de óxido de cálcio, óxido de magnésio e hidróxido
de cálcio.
4 Requisitos gerais
4.1 Denominação normalizada
A cal virgem deve ser denominada conforme as exigências químicas indicadas em 5.1 e exigências físicas indicadas em
5.2, pelas seguintes siglas:
a) cal virgem especial: CV-E;
b) cal virgem comum: CV-C;
c) cal virgem em pedra: CV-P.
4.2 Embalagem, marcação e entrega
4.2.1 A cal virgem CV-E ou CV-C pode ser entregue em sacos ou outras formas de acondicionamento que preservem a
qualidade do produto e proporcionem segurança no manuseio e transporte, desde que se mantenham as condições da
seção 5.
4.2.2 A cal virgem CV -P só poderá ser entregue a granel de forma que preserve a qualidade do produto e proporcione
segurança no manuseio e transporte, desde que se mantenham as condições da seção 5.
4.2.3 Quando a cal vi rgem for entregue em sacos, estes devem receber as identificações prescritas e pertinentes na Lei
8078 do Código de Defesa do Consumidor e portarias 74 e 88 do INMETRO.
4.2.4 Quando a cal vi rgem for entregue em sacos, estes devem ter impressas, de forma visível, as siglas CV-E ou CV-C,
com 40 mm a 60 mm de altura e a denominação normalizada na frente da embalagem e na frente ou verso a massa líquida
e marca do fabricante.
4.2.5 Devem ser igua lmente impressas nos sacos informações técnicas adicionais como instruções de uso, data de
validade e informações sobre a segurança no manuseio e na utilização da cal virgem.
4.2.6 A massa líquida de cada saco deve ser expressa em quilogramas.
4.2.7 Quando a cal vi rgem, de qualquer tipo, for entregue a granel, contêiner ou outras formas de acondicionamento ou
transporte que não permitam indicar as informações prescritas em 4.2.3, 4.2.4, 4.2.5 e 4.2.6, tais informações devem estar
descritas na documentação que acompanha o produto.
4.3 Armazenamento em sacos
A cal virgem deve ser armazenada sobre estrados, em área coberta, ambiente seco e arejado.
5 Requisitos esp ecíficos
5.1 Exigências químicas
Para fins de verificação das exigências químicas da cal virgem, devem ser seguidas as NBR 6471 e NBR 6473.
A cal virgem deve atender às condições indicadas na tabela 1.

 

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6 Inspeção
6.1 A inspeção dev e ser efetuada no recebimento da cal virgem.
6.2 As exigências q uímicas e físicas da seção 5 devem ser verificadas de acordo com os métodos de ensaios indicados na
seção 2, quais sejam:
a) análise química, de acordo com a NBR 6473;
b) finura, de acordo com a NM 249.
7 Aceitação e rej eição
7.1 Ao comprador c ompete avaliar os resultados obtidos na inspeção e nos ensaios de recebimento, de acordo com as
exigências desta Norma.
7.2 O lote deve ser aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma ou quando
acordado pelas partes interessadas.
7.3 Quando os resu ltados não atenderem às condições específicas constantes nesta Norma ou houver dúvida quanto ao
procedimento de retirada e preparação de amostra, nova amostragem deverá ser realizada na presença das partes
interessadas. A repetição dos ensaios deverá ser efetuado em laboratório escolhido em consenso entre as partes
interessadas.
7.4 Independentemente das exigências, não deve ser aceita a cal entregue em sacos rasgados, molhados ou avariados
durante o transporte. Do mesmo modo, não deve ser aceita a cal transportada a granel ou em contêiner quando houver
sinais evidentes de contaminação e/ou adulteração.
7.5 A tolerância da massa líquida deve atender ao prescrito nas portarias do INMETRO.
________________

Origem: Projeto NBR 6453:2002
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:406.02 - Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Cal Virgem e
Cal Hidratada
NBR 6453 - Building quicklime - Requirements
Descriptor: Lime
Esta Norma substitui a NBR 6453:1988
Válida a partir de 30.06.2003
Incorpora a Errata n°1 de JUN 2003

Água; captação, uso e reúso

Assunto: Definindo o item 14.3. do Manual (14.3. Liga/Desliga automático para bombas elétricas)

14.3. Liga/Desliga automático para bombas elétricas

Para fazer o liga/desliga automático de uma bomba elétrica (também conhecida como moto-bomba) é necessário um conjunto de componentes associados entre a bomba e a rede elétrica. O liga/desliga da bomba será feito segundo uma leitura do nível da água de dentro do(s) reservatório(s). Para fazer essa leitura, usa-se bóia eletronível, ou sensor de nível (micro-bóia que comanda uma micro chave elétrica tipo microswitch).

A bóia eletronível contém no seu interior uma chave microswitch, que abre ou fecha os contatos conforme a posição que a bóia estiver virada (para cima ou para baixo). No cabo que é presa essa bóia, contém no seu interior três fios (a, b e c) ligados nos contatos a, b e c. da chave microswitch, e para ajustar o nível de água desejado dentro do reservatório, usa-se um peso ajustável e preso nesse cabo para determinar os pontos exatos em que deve-se ligar ou desligar a bomba.
Observação importante: se for usar a bóia de nível em bomba com motor trifásico, ou monofásico maior que 1hp em 125V ou 2hp em 250V, deverá instalar um contator (tipo de relê com chave contatora acionada pela bóia de nível). Isso é importante para não haver a queima do motor ou dos contatos da chave microswitch de dentro da bóia eletronível. Para o caso do micro-sensor, o uso do contator é obrigatório para ligar/desligar qualquer tipo de carga (bomba, lâmpada, etc.).

Na figura ao lado, a bóia eletronível esta virada para baixo. Nessa posição, o contato (fio) b uni ao contato (fio) c.

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Na figura ao lado, a bóia eletronível esta virada para cima. Nessa posição, o contato (fio) a uni ao contato (fio) b.

CLIQUE PARA AMPLIAR

Baseado nessas duas condições (posições), podemos montar algumas configurações para assumirem automaticamente o liga/desliga da bomba.

A configuração mais simples é com apenas uma bóia eletronível instalada dentro do reservatório superior (normalmente uma caixa de água). As ligações devem ser feitas da seguinte maneira: fio a = isolar; fio b = rede elétrica; fio c = bomba; e o outro pólo da bomba na rede. Assim, a bomba será ligada cada vez que o nível da água no reservatório superior baixar, ou seja, quando a bóia eletronível virar para baixo, fará a união do fio b com o fio c, permitindo a passagem da corrente elétrica. Quando o reservatório estiver cheio, e a bóia eletronível virar para cima, o fio b irá separar do fio c interrompendo a passagem da corrente elétrica, desligando a bomba.
Esse tipo de configuração só pode ser usada se no reservatório inferior (poço, cisterna, rio, lago, etc.) NUNCA faltar água. Colocar uma bomba de água para funcionar a seco pode queimá-la, portanto, nunca permita que isso aconteça.

A configuração mais correta e segura, é feita com duas bóias eletronível ligadas em série. Uma instalada no reservatório inferior (subterrâneo, cisterna, poço, rio, lago, etc.), e outra instalada no reservatório superior. Assim, pode-se fazer uma combinação entre as posições das bóias, ajustando os seus pesos e ligações dos fios, para regular exatamente o ponto desejado para ligar ou desligar a bomba. Veja nas figuras a seguir, alguns exemplos de como deve funcionar esse tipo de configuração.
Obs.: não ilustramos as ligações desse sistema com uso do contator, para facilitar a compreensão do funcionamento das bóias eletronível com o liga/desliga da bomba.

No desenho ao lado é mostrado o esquema elétrico desse sistema na posição de ligado. Isso significa que a corrente elétrica (VCA) está passando pelas bóias e chegando até a bomba.

Essa condição deverá acontecer quando a água do reservatório superior baixar (bóia eletronível 2 virada para baixo). Mas, a bomba só será ligada se no reservatório inferior tiver água para ser bombeada para o reservatório superior (bóia eletronível 1 virada para cima).

CLIQUE PARA AMPLIAR

Nos próximos dois desenhos é mostrado o esquema elétrico desse sistema na posição de desligado. Isso significa que a corrente elétrica (VCA) não está chegando até a bomba porque foi interrompida em algum ponto; nesse caso, por uma bóia eletronível.

A primeira condição para esse sistema ficar na posição de desligado, é quando o nível da água no reservatório superior estiver cheio (bóia eletronível 2 virada para cima).

Nessa condição, a chave microswitch irá mudar de posição interrompendo a passagem da corrente elétrica, desligando automaticamente a bomba.

CLIQUE PARA AMPLIAR

A segunda condição para o sistema ficar desligado, é quando a bóia eletronível 1 do reservatório inferior estiver virada para baixo, acusando que o reservatório inferior está vazio; portanto a bomba não pode ser ligada. Isso garante a preservação da bomba.

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Obs.: também é correto e muito usado, ligar uma fase da bomba direto na rede, e a outra ligar em série com as duas bóias eletronível.

Veja exemplo na figura ao lado =>

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criação, P&D por Edison Urbano


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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Projeto de estruturas de concreto - Simbologia

A simbologia adotada nesta Norma, no que se refere a estruturas de concreto, é a indicada de 4.1 a 4.3.
4.1 - Letras minúsculas
a - Distância ou dimensão
- Distância entre seções de momento fletor nulo
- Afastamento entre barras da armadura longitudinal
- Distância de uma carga concentrada até o eixo teórico do apoio
- Menor dimensão em um retângulo
- Dimensão de sapata
ah - Deslocamento horizontal decorrente de ações horizontais
- Espaçamento livre entre as armaduras ou bainhas, medido no plano da seção transversal,
na direção horizontal
al - Deslocamento do diagrama de momentos fletores, paralelo ao eixo da peça, para substituir
os efeitos provocados pela fissuração oblíqua
ap - Dimensão de pilar paralela à dimensão da sapata
av - Deslocamento horizontal decorrente de ações verticais
- Espaçamento livre entre as armaduras ou bainhas, medido no plano da seção transversal,
na direção vertical
b - Largura
- Dimensão ou distância paralela à largura
- Maior dimensão de um retângulo
bef - Largura efetiva
bf - Largura colaborante da mesa de uma viga
bw - Largura da alma de uma viga
c - Cobrimento da armadura em relação à face superior ou inferior do elemento
- Altura de mísula em uma viga
c1 - Cobrimento da armadura em relação às faces laterais do elemento
cmin - Cobrimento mínimo
cnom - Cobrimento nominal (cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução)
d - Altura útil
- Dimensão ou distância
d' - Distância entre o eixo da armadura de compressão e a face mais próxima do elemento
dmax - Dimensão máxima do agregado graúdo
dx e dy - Alturas úteis nas duas direções ortogonais em uma laje
e - Excentricidade de cálculo oriunda dos esforços solicitantes MSd,real e NSd,real
e1 - Excentricidade de 1ª ordem (não inclui a excentricidade acidental)
ea - Excentricidade adicional
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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ec - Excentricidade devida ao fenômeno de fluência
ep - Excentricidade do cabo resultante em relação ao baricentro da seção de concreto
ex , ey - Excentricidades nas direções x , y
exa , eya - Excentricidades adicionais nas direções x , y
f - Resistência
fbd - Tensão de aderência de cálculo da armadura passiva
fbpd - Tensão de aderência de cálculo da armadura ativa
fc - Resistência à compressão do concreto
fcd - Resistência de cálculo à compressão do concreto
fcj - Resistência à compressão do concreto aos j dias
fck - Resistência característica à compressão do concreto
fcm - Resistência média à compressão do concreto
fct - Resistência do concreto à tração direta
fctk - Resistência característica à tração do concreto
fctk, inf - Resistência característica inferior à tração do concreto
fctk,sup - Resistência característica superior à tração do concreto
fctm - Resistência média do concreto à tração direta
fct,f - Resistência do concreto à tração na flexão
fct,sp - Resistência do concreto à tração indireta
fd - Resistência de cálculo
fk - Resistência característica
fm - Resistência média
fptk - Resistência característica à tração do aço da armadura ativa
fpyd - Resistência de escoamento do aço de armadura ativa, valor de cálculo
fpyk - Resistência característica de escoamento do aço de armadura ativa
fyk - Resistência característica de escoamento do aço de armadura passiva
fyd - Resistência de escoamento do aço de armadura passiva, valor de cálculo
fywd - Resistência ao escoamento da armadura transversal, valor de cálculo
h - Dimensão
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
10
- Altura
he - Espessura de parede real para seções vazadas ou equivalente para seções cheias
(estudadas como seções vazadas equivalentes)
hef - Altura efetiva
heq - Espessura equivalente
hx , hy - Dimensão máxima na direção x , y
i - Raio de giração mínimo da seção bruta de concreto da peça analisada
k - Coeficiente para cálculo de comprimento de ancoragem
- Coeficiente de perda por metro de cabo provocada por curvaturas não intencionais do
mesmo
l - Altura total da estrutura ou de um lance de pilar
Vão
lb - Comprimento de ancoragem básico
l bp - Comprimento de ancoragem básico para armadura ativa
l bpt - Comprimento de transferência da armadura pré-tracionada
l bpd - Comprimento de ancoragem para armadura ativa
l e - Comprimento equivalente do elemento comprimido (pilar), suposto vinculado em ambas as
extremidades
lef - Vão efetivo
l inf - Comprimento de tramo inferior de pilar
l o - Distância entre faces de dois apoios consecutivos
- Comprimento de mesa comprimida, medido entre apoios que garantem o
contraventamento lateral de vigas
l oc - Comprimento do trecho de traspasse para barras comprimidas isoladas
l ot - Comprimento do trecho de traspasse para barras tracionadas isoladas
l p - Comprimento de regularização das tensões a partir do ponto de aplicação da carga
l sup - Comprimento de tramo superior de pilar
l vig - Comprimento de tramo de viga
l x - Menor dos vãos em uma laje
l y - Maior dos vãos em uma laje
m - Número de lances de pilares
n - Número de barras que constituem um feixe
- Número de fios transversais em uma tela soldada, soldados ao longo de l b,nec
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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- Número de cabos de protensão na seção
- Número total de elementos verticais contínuos
- Número de andares acima da fundação ou de um nível pouco deslocável do subsolo
pt - Força transversal ao eixo do elemento protendido que simula simplificadamente o efeito da
protensão
r - Raio de curvatura interno do gancho
rinf - Rigidez de tramo inferior de pilar em uma ligação tramo inferior de pilar - viga - tramo
superior de pilar
rsup - Rigidez de tramo superior de pilar em uma ligação tramo inferior de pilar - viga - tramo
superior de pilar
rvig - Rigidez de uma viga em uma ligação tramo inferior de pilar - viga - tramo superior de pilar
s - Espaçamento dos estribos medido segundo o eixo longitudinal da peça
- Coeficiente que leva em consideração o tipo de cimento
smáx - Espaçamento máximo das barras da armadura
sr - Espaçamento radial entre linhas de armadura de punção
t - Comprimento do apoio paralelo ao vão da viga analisada
- Tempo contado a partir do término das operações de protensão
to - Instante de aplicação de carga
t¥ - Vida útil da estrutura
u - Perímetro da seção em contato com a atmosfera
- Perímetro de Ae - área interna de seções vazadas
- Perímetro do contorno C' - punção
u* - Perímetro crítico reduzido para pilares de borda ou de canto
uo - Perímetro do contorno C - punção
w - Abertura de fissura
wk - Abertura característica limite de fissuras na superfície do concreto
wmín - Valor mínimo admitido para abertura de fissura
x - Altura da linha neutra
- Abscissa contada a partir da seção do cabo na qual se admite que a protensão tenha sido
aplicada ao concreto
yt - Distância do centro de gravidade da seção à fibra mais tracionada
z - Braço de alavanca
4.2 Letras maiúsculas
A - Área da seção cheia
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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A90 - Área da seção transversal do conjunto de pernas de um estribo, contidas na parede
equivalente
Ac - Área da seção transversal bruta de concreto
Ac,alma - Área da seção transversal de alma
Acri - Área de concreto de envolvimento da barra Øi da armadura
Aco - Área reduzida carregada uniformemente
Ae - Área limitada pela linha média da parede da seção vazada, real ou equivalente, incluindo a
parte vazada
- Área eficaz
Ap - Área da seção transversal do cabo resultante
As - Área da seção transversal da armadura longitudinal de tração
As’ - Área da seção da armadura longitudinal de compressão
As,apoio - Área da seção transversal de armadura longitudinal necessária junto a apoio de elemento
estrutural
As,calc - Área da seção transversal da armadura longitudinal calculada para resistir ao esforço
solicitante
As,exist - Área da seção transversal da armadura longitudinal existente
As, ef - Área da seção transversal da armadura longitudinal existente
As - Soma das áreas das seções das barras longitudinais de torção
As,max - Armadura longitudinal máxima
As,min - Área da seção transversal da armadura longitudinal de tração mínima
Ast - Área da seção da armadura transversal de torção
As,vão - Área da seção transversal de armadura longitudinal de tração no vão
Asw - Área da seção transversal dos estribos de força cortante
- Área da armadura de punção num contorno completo paralelo a C'
Ast,min - Área da seção da armadura transversal mínima
C - Contorno da área de aplicação de carga
C' - Contorno crítico, externo e distante 2d do contorno C, no plano da laje
CR - Constantes empregadas para as resistências, inclusive como restrições pré-estabelecidas
no projeto
CS - Constantes empregadas para as solicitações, inclusive como restrições pré-estabelecidas
no projeto
D - Relação entre a resistência média à tração e a resistência média à compressão
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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Ec - Módulo de elasticidade inicial do concreto
Ecs - Módulo de elasticidade secante do concreto
Ec (to) - Módulo de elasticidade inicial do concreto no instante to
Ec28 - Módulo de elasticidade inicial do concreto aos 28 dias
Ep - Módulo de elasticidade do aço de armadura ativa
Es - Módulo de elasticidade do aço de armadura passiva
(EI)sec - Rigidez secante
(EI) eq - Rigidez equivalente
F - Força
Fd - Valor de cálculo das ações
Fd,ser - Valor de cálculo das ações para combinações de serviço
Feq - Valor equivalente das ações
Fgk - Valor característico das ações permanentes diretas
Fgk,sup - Valor característico superior das ações permanentes que produzem efeitos desfavoráveis
na estrutura
Fgk,inf - Valor característico inferior das ações permanentes que produzem efeitos favoráveis na
estrutura
Fk - Valor característico das ações
Fk,sup - Valor característico superior das ações
Fk,inf - Valor característico inferior das ações
Fnd - Valor de cálculo das ações não estabilizantes
Fpk,inf - Valor característico da força de protensão mais desfavorável
Fqk - Valor característico das ações variáveis
Fq1k - Valor característico das ações variáveis principais diretas
Fsd - Valor de cálculo das ações estabilizantes
FSd - Força ou reação de punção de cálculo
Fwk - Valor característico das ações oriundas do vento
Fegk - Valor característico das ações indiretas permanentes (retração ou fluência)
Feqk - Valor característico das ações variáveis indiretas (temperatura)
Gc - Módulo de elasticidade transversal do concreto
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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Gnk - Valor característico da ação permanente não estabilizante
Gsk - Valor característico da ação permanente estabilizante
Hi - Distância entre dois pavimentos consecutivos
Força horizontal no piso i
Htot - Altura total da estrutura, medida a partir do topo da fundação ou de um nível pouco
deslocável do subsolo
III - Momento de inércia da seção fissurada de concreto no estádio II
IC - Momento de inércia da seção de concreto
Ieq - Inércia equivalente
K - Coeficiente que fornece a parcela de Msd transmitida ao pilar - punção
k  - Rigidez secante adimensional
M - Momento fletor
Mo - Valor do momento fletor que anula a tensão normal de compressão na borda da seção
(tracionada por Md,max), provocada pelas forças normais de diversas origens, concomitantes
com Vd
M1d - Momento total de 1ª ordem de cálculo
M1d,mín - Momento total de 1ª ordem de cálculo mínimo que possibilita o atendimento da verificação
das imperfeições localizadas de um lance de pilar
M1,tot,d - Momento de tombamento (soma dos momentos de todas as forças horizontais de cálculo
em relação à base da estrutura)
M2d - Momento fletor final de cálculo que considera efeitos de 2ª ordem (M2d = gf3 M2)
Ma - Momento fletor na seção crítica do vão considerado (máximo no vão ou mínimo no apoio)
Mapoio - Momento fletor no apoio
MA, MB - Momentos fletores de 1ª ordem de cálculo nas extremidades A e B do pilar
MC - Momento fletor de cálculo de 1ª ordem meio do pilar
Md, máx - Momento fletor de cálculo máximo no trecho em análise
Md,mín - Momento fletor de cálculo mínimo que permite calcular a armadura mínima de tração
(passiva ou ativa)
Mp1 - Momento no pilar 1
Mp2 - Momento no pilar 2
Mr - Momento de fissuração
MRd - Momento fletor resistente de cálculo
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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MSd - Momento fletor solicitante de cálculo
- Momento fletor de cálculo transmitido pela laje ao pilar
MSd* - Momento fletor de cálculo resultante da excentricidade do perímetro crítico reduzido u* em
relação ao centro do pilar - punção
MSd,eq - Momento fletor solicitante de cálculo equivalente
Mv - Momento fletor na viga
Mvão - Momento fletor máximo positivo no vão
Myi - Momento fletor de 1ª ordem na faixa i
Nck - Força normal de compressão característica
Nd - Força normal total de cálculo
Nsd,apo - Força normal de cálculo de tração no apoio
Ne - Força normal de “EULER”
Ni - Força normal na faixa i
Nj - Força normal no lance j do pilar contraventado
Nk - Somatório de todas as cargas verticais atuantes na estrutura (a partir do nível considerado
para o cálculo de Htot) , com seu valor característico
NRd - Força normal resistente de cálculo
NSd - Força normal solicitante de cálculo
NSd,eq - Força normal solicitante de cálculo equivalente
NSg - Força normal solicitante característica devida às ações permanentes
P(x) - Força normal de protensão
Pi - Força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
- Parcelas de carga de longa duração
Po (x) - Força na armadura de protensão no tempo t = 0, na seção de abscissa x
Pk,máx - Valor característico da força de protensão desfavorável
Pk,mín - Valor característico da força de protensão favorável
Pk,t (x) - Força característica na armadura de protensão, no tempo t, na seção de abscissa x
Pt (x) - Força na armadura de protensão, no tempo t, na seção de abscissa x
Q1k - Valor característico da ação variável instabilizante principal
Qnk - Valor característico das ações variáveis instabilizantes
Qs,min - Valor característico mínimo da ação variável estabilizante que acompanha
obrigatoriamente uma ação variável instabilizante
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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R - Reação de apoio total
Rd - Esforço resistente de cálculo
Ri - Reação de apoio para cada um dos tramos constituintes de uma ligação tipo viga contínua
- pilar
Rst - Força de tração na armadura
Sd - Esforço solicitante de cálculo
T - Temperatura
- Momento torçor
Td - Momento torçor de cálculo
TRd - Momento resistente de cálculo à torção
TRd2 - Momento torçor resistente de cálculo, que representa o limite de resistência das diagonais
comprimidas de concreto
TRd3 - Momento torçor resistente de cálculo, que representa o limite para a parcela resistida pelos
estribos normais ao eixo da peça
TRd4 - Torção resistente de cálculo, que representa o limite para a parcela resistida pelas barras
longitudinais
TSd - Momento torçor solicitante de cálculo
TSdi - Parcela de TSd a ser resistida por cada retângulo constituinte da seção composta por
retângulos
UR - Umidade relativa do ar
Vc - Parcela de força cortante resistida por mecanismos complementares ao modelo em treliça
Vco - Valor de referência para Vc quando q = 45º
Vc1 - Valor de referência para Vc quando 30º £ q £ 45º
Vd - Força cortante de cálculo
Vd,apo - Força cortante de cálculo no apoio
Vij - Carga vertical aplicadas pelo andar i ao pilar j
VRd2 - Força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de
concreto
VRd3 - Vc + Vsw = Força cortante resistente de cálculo
Vsw - Parcela de força cortante resistida pela armadura transversal
VSd - Força cortante solicitante de cálculo
Wp - Parâmetro referente ao perímetro crítico u, definido como módulo de resistência plástica
do perímetro crítico
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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Wo - Módulo de resistência da seção transversal bruta de concreto relativo à fibra mais
tracionada
4.3 Letras gregas
a  - Ângulo de inclinação da barra dobrada
- Ângulo de inclinação dos estribos em relação ao eixo longitudinal da peça
- Ângulo do cabo com o eixo da viga no apoio
- Parâmetro de instabilidade
- Expoente função de as e do tipo da seção transversal analisada (retangular ou circular)
ae - Relação entre os módulos de elasticidade do aço e do concreto
ap - Relação entre Ep e Eci (na data da protensão)
b  - Ângulo entre tangentes às faces superior e inferior da peça
- Coeficiente que leva em conta as armaduras superior, inferior e lateral de um elemento em
estudo, além de d’ e h
- Ângulo, a partir da ancoragem, que define a difusão da força de protensão
gc - Coeficiente de ponderação da resistência do concreto
gf - Coeficiente de ponderação das ações
gf1 - Parte de gf que considera a variabilidade das ações
gf2 - Parte de gf que considera a simultaneidade de atuação das ações
gf3 - Parte de gf que considera os desvios gerados nas construções e as aproximações feitas
em projeto do ponto de vista das solicitações
gg - Coeficiente de ponderação para as ações permanentes
ggs - Coeficiente de ponderação para as ações permanentes estabilizantes
gm - Coeficiente de ponderação das resistências
gm1 - Parte de gm que considera a variabilidade da resistência dos materiais envolvidos
gm2 - Parte de gm que considera a diferença entre a resistência do material no corpo de prova e
na estrutura
gm3 - Parte de gm que considera os desvios gerados na construção e as aproximações feitas em
projeto do ponto de vista das resistências
gn - Coeficiente de ajuste de gf que considera o aumento de probabilidade de ocorrência de
desvios relativos significativos na construção (aplicado em paredes e pilares com
dimensões abaixo de certos valores)
gp - Coeficiente de ponderação das cargas oriundas da protensão
gq - Coeficiente de ponderação para as ações variáveis diretas
gqs - Coeficiente de ponderação para a ação variável estabilizante
gs - Coeficiente de ponderação da resistência do aço
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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gsn - Coeficiente de ponderação para as ações permanentes não estabilizantes
gz - Coeficiente de majoração dos esforços globais finais de 1ª ordem para obtenção dos
finais de 2ª ordem
geg - Coeficiente de ponderação para as ações indiretas permanentes (retração ou fluência)
geq - Coeficiente de ponderação para as ações indiretas variáveis (temperatura)
d - Coeficiente de redistribuição
- Deslocamento
dk,sup - Valor característico superior do deslocamento de apoio
ec - Deformação específica do concreto
ecc(t,to) - Deformação específica por fluência entre os instantes to e t
ec,lim - Deformação à compressão do concreto na ruptura
ecs(t,to) - Deformação específica de retração entre os instantes to e t
ep,fic - Deformação específica da armadura ativa fictícia
ep - Deformação específica da armadura ativa
es - Deformação específica do aço
et - Deformação de tração no concreto
et,lim - Deformação de tração do concreto na ruptura
euk - Deformação característica específica do aço na ruptura
eyd - Deformação específica de cálculo de escoamento do aço
h1, h2, h3 - Coeficientes para cálculo da tensão de aderência da armadura passiva
hp1, hp2 - Coeficiente para cálculo da tensão de aderência
q - Rotação da seção, provocada pela flexão diferenciada das paredes opostas 1 e 2 do perfil
aberto
- Rotação nos elementos que suportam paredes
- Ângulo de inclinação das bielas comprimidas com o eixo longitudinal no modelo de treliça
q1 - Desaprumo de um elemento vertical contínuo
- Desaprumo em um lance de pilar de altura l
q1min - Desaprumo mínimo de um elemento vertical contínuo a ser adotado no cálculo
q1max - Desaprumo máximo de um elemento vertical contínuo a ser adotado no cálculo
qa - Desaprumo a ser considerado para um conjunto de elementos verticais contínuos da
estrutura aporticada
qd - Desaprumo de um pilar entre o andar i e o andar i – 1
qp l - Rotação plástica
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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l  - Coeficiente para cálculo de comprimento de ancoragem
- Índice de esbeltez
l1 - Valor limite para índice de esbeltez (contempla excentricidade acidental do pilar)
m  - Coeficiente de atrito aparente entre cabo e bainha
- Perímetro da seção cheia a analisar
mtot - Momento fletor reduzido adimensional relativo às solicitações totais
n  - Coeficiente de Poisson
- Força normal relativa (Fd/Ac fcd)
r  - Taxa geométrica de armadura longitudinal de tração
r¢  - Taxa geométrica da armadura longitudinal de compressão
rc - Massa específica do concreto
rl - Taxa geométrica de armadura longitudinal a uma distância 2d da face do apoio,
considerando as barras do vão efetivamente ancoradas no apoio
rmín - Taxa geométrica mínima de armadura longitudinal de vigas, pilares e tirantes
rp - Taxa geométrica da armadura de protensão (Ap/Ac)
rri - Taxa geométrica de armadura passiva ou ativa (que não esteja dentro da bainha) em
relação à área da região de envolvimento Acri
rs - Taxa geométrica de armadura passiva de laje
rsw - Taxa geométrica de armadura transversal
rx e ry - Taxa geométrica de armadura nas duas direções ortogonais , calculadas com largura igual
à dimensão do pilar, ou da área carregada, mais 3d para cada um dos lados (ou até a
borda da laje, se esta estiver mais próxima)
s1, s2, s3 - Tensões normais principais
sc (to) - Tensão no concreto devida ao carregamento aplicado em to
scmd - Tensão média de cálculo no concreto comprimido
scp - Tensão inicial no concreto ao nível do baricentro da armadura de protensão, devida à
protensão simultânea de n cabos
sc,pog - Tensão no concreto devida à protensão e à carga permanente
scg - Tensão no concreto ao nível do baricentro da armadura de protensão, devida à carga
permanente mobilizada pela protensão ou simultaneamente aplicada com a protensão
sp,fic - Tensão de protensão fictícia
spi - Tensão na armadura ativa imediatamente após a aplicação da protensão
spo - Tensão na armadura ativa correspondente a Po
Projeto de Revisão NBR 6118:2000 – Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
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sp - Tensão de protensão
sp¥ - Tensão na armadura ativa após todas as perdas ao longo do tempo
sRd - Tensões normais resistentes de cálculo
ssi - Tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no estádio
II
tPd - Tensão de cisalhamento devida ao efeito de cabos de protensão que atravessam o
contorno considerado e passam a menos de d/2 da face do pilar - punção
tRd - Tensões de cisalhamento resistentes de cálculo
tRd1 - Tensão de cisalhamento resistente limite de cálculo, para que uma laje possa prescindir de
armadura transversal para resistir à força cortante
tRd2 - Tensão de cisalhamento resistente limite de cálculo para verificação da compressão
diagonal do concreto na ligação laje - pilar
tSd - Tensão de cisalhamento de cálculo usando o contorno adequado ao fenômeno analisado
tSd,ef - Tensão efetiva de cisalhamento de cálculo
tTd - Tensão de cisalhamento de torção de cálculo
tTRd - Tensão de cisalhamento resistente de cálculo - torção
twd - Valor de cálculo da tensão de cisalhamento por força cortante
twRd - Tensão de cisalhamento resistente de cálculo - força cortante
twRd1 - Tensão de cisalhamento resistente de cálculo - lajes
f - Diâmetro das barras da armadura longitudinal
fext - Diâmetro externo de bainhas
ff - Diâmetro das barras que constituem um feixe
fl - Diâmetro das barras de armadura longitudinal de peça estrutural
fmáx - Diâmetro máximo das barras de aço
fn - Diâmetro equivalente de um feixe de barras
fp - Diâmetro nominal de fio ou cordoalha
ft - Diâmetro das barras de armadura transversal
fvibr - Diâmetro da agulha do vibrador
j (t,t o) - Coeficiente de fluência do concreto no instante t para protensão e carga permanente
aplicadas no instante to
c(t,to) - Coeficiente de fluência do aço de protensão entre to e t
y1000 - Relaxação de fios e cordoalhas, após 1000 h a 20ºC
Projeto de Revisão da NBR 6118:2000– Texto de Discussão
Esse texto não tem valor normativo.
21
yoj - Fator de redução de combinação para as ações variáveis diretas
yoe - Fator de redução de combinação para as ações variáveis indiretas
yo - Fator de redução de combinação para ELU
y1 - Fator de redução de combinação freqüente para ELS
y2 - Fator de redução de combinação quase permanente para ELS
y (t,to) - Coeficiente de relaxação do aço de protensão entre to e t
DC - Tolerância de execução
DM - Parcela de momento resistida pelo pilar em uma ligação com viga contínua.
- Parcela de momento reduzida no arredondamento
DMtot,d - Soma dos produtos de todas as forças verticais de cálculo atuantes na estrutura pelos
deslocamentos horizontais de seus respectivos pontos de aplicação, obtidos da análise de
1ª ordem
DP(x) - Perdas de protensão por atrito, medidas a partir de Pi, na seção de abscissa x
DPo (x) - Perda imediata de protensão, medida a partir de Pi no tempo t = o, na seção de abscissa x
DPt (x) - Perda de protensão na seção de abscissa x, no tempo t, calculada após o tempo t=o
DVd,apo - Máxima diferença entre a força cortante de cálculo em um lado e outro do apoio analisado
x  - Coeficiente que é função da duração da carga, entre t e to
Dsc(t,t o) - Variação da tensão no concreto adjacente ao cabo resultante entre to e t
Dsp - Perda de protensão média por cabo devida ao encurtamento imediato do concreto
Dsp (t,to) - Variação da tensão no aço de protensão entre to e t
Dspr (t,to) - Perda de tensão por relaxação pura desde o instante to do estiramento da armadura até o
instante t considerado
åa  - Soma dos ângulos de desvios previstos, medidos em graus
w - Taxa mecânica de armadura
wmín - Taxa mecânica mínima de armadura

sábado, 18 de setembro de 2010

Telha estrutural de fibrocimento

NBR 5640
Telha estrutural de fibrocimento
Origem: Projeto NBR 5640/1994
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:002.30 - Comissão de Estudo de Telha Estrutural de Fibrocimento
NBR 5640 - Structural fiber cement tile - Specification
Descriptor: Fiber cement tile
Esta Norma substitui a NBR 5640/1977
Válida a partir de 02.05.1995
Especificação

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1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimento
de telhas estruturais de fibrocimento a serem empregadas
em coberturas e fechamentos laterais, conforme a
NBR 5639.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5639 - Emprego de chapas estruturais de cimento-
amianto - Procedimento
NBR 5641 - Chapas estruturais de cimento-amianto
- Determinação da resistência à flexão - Método de
ensaio
NBR 5642 - Telha de fibrocimento - Verificação da
impermeabilidade - Método de ensaio
NBR 6470 - Telha de fibrocimento - Determinação
da absorção de água - Método de ensaio
3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
de 3.1 e 3.2.
3.1 Telha estrutural de fibrocimento
Elemento com qualquer perfil, que suporta carga não
infeiror a 2 kN, para peças de largura útil inferior a 0,70 m,
ou não inferior a 2,5 kN, para peças de largura útil igual
ou superior a 0,70 m, quando a telha for colocada
isoladamente sobre dois apoios, em um vão mínimo de
4,00 m, conforme a NBR 5641.
Nota: Nesta Norma é adotado como fator de conversão o valor
arredondado 1 N = 0,1 kgf ou 1 kgf = 10 N, em lugar do
valor exato 1 kgf = 9,806 65 N.
3.2 Largura útil
Distância entre dois pontos de igual posição relativa no
perfil e pertencentes a um mesmo plano perpendicular
ao comprimento da telha, considerados, após a montagem,
em duas telhas consecutivas.
4 Condições gerais
4.1 Material
4.1.1 As telhas de fibrocimento a que se refere esta Norma
são fabricadas com uma mistura íntima e homogênea,
em presença de água, composta essencialmente por cimento
Portland e fibras de amianto, podendo ser complementada
com a adição de outros componentes.

 

4.1.2 As telhas podem ser fornecidas na cor natural, com
ou sem revestimento incolor, ou coloridas por adição de
pigmentos na mistura ou aplicação de pintura.
4.2 Aparência geral
4.2.1 As telhas devem apresentar as superfícies das faces
regulares e uniformes.
4.2.2 As telhas podem apresentar variações de cor, quando
ocasionadas por diversos tipos de cimento empregados.
4.2.3 As telhas não devem apresentar fissuras, quebras,
caroços ou remendos.
4.3 Dimensões
4.3.1 O comprimento, a largura e a espessura devem ser
os constantes no catálogo dos fabricantes.
4.3.2 Devem permitir a utilização dos perfis em vãos de
uso de 4,00 m a 5,50 m, para telhas de largura útil inferior
a 0,70 m, e de 4,00 m a 7,00 m, para telhas de largura útil
igual ou superior a 0,70 m.
4.3.3 Admitem-se as seguintes tolerâncias em relação às
dimensões nominais constantes no catálogo dos fabricantes:
a) comprimento: ± 15 mm;
b) espessura: - 1 mm e + 2 mm.
4.4 Marcação
As telhas devem ser marcadas conforme a legislação específica
em vigor.
4.5 Unidade de compra
A unidade de compra é a telha.
5 Condições específicas
5.1 Resistência à flexão
A telha submetida ao ensaio de flexão deve suportar carga
não inferior a 2 kN, para peças de largura útil inferior a
0,70 m, ou não inferior a 2,5 kN, para peças de largura útil
igual ou superior a 0,70 m, quando colocada isoladamente
sobre dois apoios, em um vão mínimo de 4,00 m.
5.2 Impermeabilidade
A telha submetida ao ensaio de impermeabilidade não
pode apresentar vazamentos ou formação de gotas na
face oposta à da ação da água, sendo tolerado o aparecimento
de manchas de umidade.
5.3 Absorção de água
A telha submetida ao ensaio de absorção de água deve
apresentar teor igual ou inferior a 37%.
6 Inspeção
Toda partida deve ser dividida pelo fabricante em lotes,
cujos tamanhos são limitados em 6.3 e 6.4. A inspeção
das telhas de cada lote deve ser feita em local determinado
por acordo entre fornecedor e comprador, desde
que neste local haja os recursos necessários para a completa
verificação dos pontos estabelecidos nesta Norma.
6.1 Inspeção geral
As exigências quanto à aparência geral, conforme 4.2, e
quanto à marcação, conforme 4.4, das telhas devem ser
verificadas no lote inteiro.
6.2 Amostra
As amostras de cada lote devem ser escolhidas aleatoriamente
pelo comprador, na quantidade fixada em 6.3
e 6.4.
6.3 Inspeção por medição direta
6.3.1 As exigências quanto às dimensões das telhas, conforme
4.3, são verificadas por dupla amostragem, sendo
que o tamanho das amostras deve ser igual e obedecer à
Tabela 1.
Tabela 1 - Número de telhas do lote e de amostras para aceitação e rejeição na inspeção por medição direta

 

image

6.4.3 Os ensaios descritos em 6.4.1 devem ser executados
individualmente para cada telha da amostra.
7 Aceitação e rejeição
7.1 As telhas que forem rejeitadas na inspeção geral devem
ser retiradas do lote.
7.2 Para reduzir o tempo da inspeção geral, a partir de
acordo entre fornecedor e comprador, pode-se transformá-
la em inspeção por dupla amostragem. Neste caso,
se houver reprovação do lote, o fornecedor pode solicitar
a inspeção total, com rejeição das telhas defeituosas.
7.3 Na inspeção por medição direta e na inspeção por
ensaio, o lote pode ser aceito na primeira ou na segunda
amostra, conforme o posicionamento dos resultados,

 

comparativamente aos números estabelecidos nas Tabelas
1 e 2.
7.3.1 Para que um lote seja aceito na primeira amostra, é
necessário que o número de unidades defeituosas nela
encontrado seja inferior ou igual ao seu número de aceitação.
7.3.2 Para que um lote seja aceito na segunda amostra, é
necessário que ocorra o seguinte:
a) o número de unidades defeituosas encontrado na
primeira amostra deve ser maior que o seu número
de aceitação e menor que o seu número de rejeição;
b) o número de unidades defeituosas encontrado na
primeira e na segunda amostras deve ser inferior
ou igual ao seu número de aceitação.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Novos parceiros - ISOTÉCNICA

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Mais um novo parceiro chega para fazer parte desse time que nào para de crescer, agora e a empresa de impermeabilização ISOTÉCNICA, profissionais qualificados, competência e seriedade, bem-vindos e boas obras!

 

FAZEMOS ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO!!! VISITA TÉCNICA EM SUA OBRA GRATUITAMENTE!! Manta asfáltica impermeabilizante industrializada auto protegida com filme e alumínio em sua face exposta, produzida base de asfaltos modificados com polímeros plastoméricos e armada com um não tecido de filamentos de poliéster agulhado previamente estabilizado com resina termofixada. Caracteriza-se pela alta resistência à tração bem como reflexão dos raios solares, característica que garante além do conforto térmico sua estanqueidade CAMPOS DE APLICAÇÃO Indicado para áreas expostas sem trânsito como: sheds, cúpulas, marquises e laje de cobertura em geral. APLICAÇÂO Técnicos altamente especializados aplicam a manta seguindo os mais rigorosos sistema de normas e controles, com equipamentos de alta performance. Contato Peça um orçamento para seu imovel atendemos pelo email: isotecnica@gmail.com Consulta on line: vendas.isotecnica@hotmail.com

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Produto usado: Manta Viapol Torrodim

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tamponamento

Tamponamento

Bom dia

Mario Souza

São Paulo-SP
tenho que impermeabilizar uma parede com os procedimentos já citados da argamassa polimérica, mas existe um vazamento constante que eu não consigo fazer parar, existe algum produto que eu possa aplicar?

Bom dia Mario

O produto para ser usado precisa ser de secagem rápida, para você poder acabar com o vazamento e em seguida aplicar o impermeabilizante

O produto a ser indicado pode ser Sika 2

Sika 2

Sika® 2

Impermeabilizante de Pega Ultra-Rápida

Descrição

SIKA®2 é um aditivo de pega ultra-rápida para ser utilizado em pastas de cimento.

Propriedades A pasta de cimento com SIKA®2 puro apresenta início de pega entre 10 e 15

segundos e o fim entre 20 e 30 segundos, possuindo alta aderência e grande poder

de tamponamento.

Campos de Aplicação SIKA®2 é indicado para o tamponamento de infiltrações, mesmo com grande pressão

hidráulica. Todavia, é uma solução temporária, ou seja, apenas permite que a

impermeabilização definitiva seja efetuada com calma.

Modo de Emprego O cimento Portland deverá ser fresco e a mistura efetuada enérgica e rapidamente.

Os pontos de infiltração na rocha ou concreto devem ser aprofundados até cerca de 2

vezes o seu diâmetro e alargados para o interior.

Em recipiente limpo faz-se, rapidamente, a mistura cimento + SIKA®2 , obtendo-se

uma consistência cremosa, forma-se com presteza, à mão um tampão cônico, o qual

se introduz firmemente no orifício preparado, mantendo-o imóvel até endurecer.

A operação exige um pouco de prática, dada a velocidade de endurecimento da

pasta.

Dosagem Deve ser usado puro ou, no máximo, diluído na proporção 1:1, para casos de

pequena pressão de água.

Detalhe Esquemático da Impermeabilização de Superfícies com Infiltrações

(Rocha ou Concreto)

 

image

Obrigado pela dica, amanhã estarei depositando seu dinheiro como combinado abraços!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Bolhas em paredes

Manoel Porfírio da Silva Filho

4 de setembro de 2010 14:01

Para: imperconsultoria@gmail.com

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Prezados,

Preciso da importante ajuda dos senhores.

Há tempo que venho enfrentando sérios problemas com o aparecimento de bolhas no reboco das paredes internas de minha residência. Os rebocos de algumas paredes, na região do rodapé, sempre estão estourando.

Os senhores dispõem de alguma orientação que venha ajudar a encontrar uma solução definitiva para o problema citado?

Fico muito agradecido.

Manoel Porfírio

Sim, com certeza
Minha consultoria custa R$ 15,00, nela vou citar todos os procedimentos, produtos e consumo de produtos que precisam ser aplicados, e qualquer dúvidas a mais que venham aparecer, se concordar apenas responda este email confirmando que eu vou repassar a consultoria, não precisa pagar adiantado, e se tiver fotos pode enviar também, abs.
Elciney Araújo
Consultor Técnico

Procedimentos;

Retire a massa que estiver solta e úmida faça uma nova massa de revestimento com cimento e areia traço 1:3, também e conhecido como regularização, para poder fazer a aplicação do produto

Existem vários produtos no mercado dentre eles vou te sugerir o DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000, VEDAJÁ, SIKATOP 107, MASTERSEAL 515 TOP

TODOS possuem o mesmo consumo e procedimento

A caixa de 18 kg consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos para chegar ao consumo de 3kg
por m2

Para calcular quanto você vai consumir de produto é necessário eu saber toda área da escada a ser
impermeabilizada e paredes também.

O produto é bi-componente, ou seja, pó e líquido, ele vai ser misturado até chegar a uma consistência
pastosa

Sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura

A argamassa polimérica quando estiver pronta para aplicação deverá ser aplicada com broxa, se o
cimento ainda estiver úmido não tem problema, se estiver seco você deve molhar a superfície da parede com
água para o produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!

Aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja, se na primeira demão você pintou no sentido
vertical, na segunda você aplicará na horizontal e assim sucessivamente

O intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas

Depois da ultima demão você pode fazer seu acabamento final que a sua estrutura vai estar protegida,
os polímeros irão penetrar nos poros da sua estrutura cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contra a
umidade, esses procedimentos servem tanto para parede como para os degraus da sua escada interna quanto para externa, Depois de aplicado o
produto recebe qualquer tipo de acabamento.

Pode conferir as normas de aplicação dos produtos em suas embalagens, a única diferença e que a
linguagem é mais técnica.

Ainda não terminou por aqui para saber quanto você vai usar preciso saber as medidas de suas paredes e
extensão do rodapé fique a vontade para questionar eu só cobro uma vez e só termino depois que todas as sua
dúvidas forem sanadas e seus problemas resolvidos.

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