Aos meus leitores, neste momento estou no período de provas da
falculdade, assim que terminar estarei postando novos assuntos no
blog.abs e obrigado pela preferência!
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Provas
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Mobilidade Urbana: Copa do Mundo de 2014
O governo do estado do Amazonas conseguiu uma das maiores proezas em se tratando de um grande evento a nível mundial, fazer de Manaus uma das cidades sedes para a Copa do Mundo no Brasil, apesar de muitos criticarem que serão gastos absurdos e que Manaus não possui futebol para tanto, e que os times da cidade estão abaixo da média brasileira e por isso tal obra se tornaria um elefante branco que não teria finalidade nenhuma após a copa a não ser para trazer alguns gatos pingados para assistir os jogos do Estado, mas por outro lado o evento trará muitos benefícios para nossa cidade a começar pelo setor da construção civil que empregara milhares de pessoas, principalmente aquelas que têm o nível baixo de escolaridade e onde se concentram o maior numero de desempregados não só de Manaus como do Brasil, alem de outros benefícios como turismo e mostrar Manaus para o mundo da verdadeira forma que ela, é não como as pessoas pensam que é.
Mas um dos grandes desafios desse governo e do próximo ate a chegada da copa não se resume só a como ordenar o evento e administrar suas futuras receitas, é fazer a cidade receber de forma organizada, responsável e no mínimo visionaria seus futuros turistas (que não serão poucos para o evento) e depois da saída dos mesmos deixar para seus habitantes tudo o que o evento trouxe de bom para seu uso fruto, projetar, planejar e executar as obras que farão da cidade não apenas uma sede para copa e sim referencia para futuros investimentos e turistas que virão dependo do resultado que for mostrado em termos de organização, segurança, entretenimento, cultura dentre outros.
Um grande problema que a cidade enfrenta hoje, e por sinal já há muitos anos, e do transporte urbano, as vias de Manaus já não conseguem suportar o fluxo de carros que cresce mensalmente, segundo o IMTT são 4.000 veículos novos circulando na cidade todo mês o caos já toma conta das principais vias da cidade e olha que ainda faltam 4 anos para copa.
Uma das soluções seria a implantação do monotrilho que é um tipo de metrô de superfície que trafega sobre vigas suspensas, em Manaus o sistema ligará o terminal da cidade nova (t3) ao Centro da cidade, tendo como eixo a Avenida Constantino Nery, nos 13,6 quilômetros de percurso, com capacidade para transportar 170 mil passageiros por dia, com a crescente elevação da frota de veículos e de ônibus foi uma solução encontrada de mobilidade urbana que levou em consideração a grande necessidade de liberação de espaços para a circulação de carros e de pedestres.
Além do deste, fizeram parte dos estudos as opções de metro subterrâneo, que se tornou inviável pelos altos custos demandados pela extensão dos lençóis freáticos, e VLT (Veículo Leve sobre Trilho), sistema de ônibus em faixas exclusivas, descartado por impor desapropriações em grandes áreas e ocupar grande espaço público encarecendo ainda mais o sistema.
O atual sistema de ônibus apresenta elevada sobreposição de linhas, seu fracasso foi fruto de uma má administração falta de um planejamento que realmente participasse junto a população e conhecesse suas verdadeiras necessidades, talvez por ter sido mais para agradar aos políticos e grupos de empresários do que para saciar os desejos de um transporte mais digno,trazer conforto, ou pelo menos fazer com que as pessoas optem pelo uso do transporte coletivo, aliviando as vias públicas de seus carros particulares.
Foram criados verdadeiros corredores e paradas de concreto fantasma que hoje as que não foram demolidas servem apenas para lembrar o quanto e gasto do bolso do contribuinte apenas para satisfazer o desejo de governantes que usam a maquina administrativa para se auto promover sem medir as conseqüências dos prejuízos que os mesmos causam a população, afinal sempre haverá uma próxima eleição.
Segundo os sites especializados o sistema atende também a um requisito da Fifa de mobilidade urbana.e está sendo adotada em todas as cidades que sediarão os jogos da Copa 2014. No Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador onde 0 modelo está em fase de expansão.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas
Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas
Ponte acima do Rio Negro terá, além de trechos convencionais sustentados por 72 estacas, duas partes estaiadas em seu centro, para permitir a navegabilidade no rio
Ana Paula Rocha
A obra da ponte Rio Negro, no Amazonas, com 3,6 mil metros de extensão, já passa da metade. "A fundação está praticamente 90% concluída, os blocos e pilares 60%, e a superestrutura 30%", explica o engenheiro Catão Ribeiro, diretor da Enescil, empresa responsável pelo projeto executivo da obra. A ponte, que vai custar R$ 574 milhões, interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba.
Em sua extensão, a ponte terá dois trechos convencionais, localizados próximos às margens do Rio Negro, e dois trechos estaiados, na parte central do rio. Segundo Ribeiro, o emprego de estais foi necessário para não impedir a navegabilidade do rio. "O trecho estaiado permite, na vertical, um gabarito de navegação de 55 metros na época de cheia do Rio Negro e 70 metros na de seca. Já na horizontal, para se ter um vão de 200 metros, só mesmo com a solução estaiada", disse.
Para o engenheiro, as peculiaridades da Região Amazônica foram os maiores desafios na elaboração do projeto executivo da obra. "O local possui lâminas d''água acima de 50 metros, o que resultou na adoção de estacas com até 70 metros de altura que estão sendo escavas com auxilio de lama bentonítica", afirma Catão Ribeiro. Ao todo, serão utilizadas 72 estacas ao longo da ponte, que terão uma extensão de 45 metros entre cada uma.
A previsão é de que o Consórcio Rio Negro, formado pelas empresas Camargo Corrêa e Construbase Engenharia, e responsável pela execução da ponte, conclua a obra em março de 2010. O investimento de R$ 574 milhões será financiado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Ponte interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba
Detalhe das obras em uma das margens do Rio Negro
Trechos convencionais ficarão nas extremidades próximas do Rio. Já no centro,
estarão as pontes estaiadas
Detalhe da obra da Ponte Rio Negro
As 72 estacas do trecho convencional terão 70 metros de altura
Imagem mostra materiais que serão utilizados na obra
Ponte Rio Negro
Fonte; www.piniweb.com.br
Problemas com impermeabilização do solo nas margens do rio Tietê
Após chuva, MP quer suspender ampliação da Marginal do Tietê - Estadao.com.br
SÃO PAULO - Um dia depois de as chuvas travarem São Paulo e fazerem os rios que cortam a cidade transbordar, a Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital emitiu parecer pedindo a paralisação imediata das obras de ampliação da Marginal do Tietê. Segundo a promotora Maria Amélia Nardy Pereira, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) apresentado para o licenciamento da construção das novas pistas da via não é "suficientemente satisfatório para definir os reais impactos" que a ampliação terá na impermeabilização do solo no entorno da Marginal.
Obras da Marginal do Tietê ficaram alagadas por causa do temporal de terça. Foto: Keiny Andrade/AE
Além disso, a promotora chama a atenção para a rapidez com que a obra foi aprovada pela Prefeitura e avalia que a "análise do cumprimento das exigências do órgão municipal recomenda maior cautela, que demandará muito mais do que os meros seis meses para a conclusão da obra, até no que diz respeito à propalada compensação ambiental". O texto diz que "a fumaça do bom direito" justifica a concessão de liminar, principalmente pela proximidade do verão, "período típico de chuvas torrenciais".
Na manhã da quarta-feira, 9, o governador José Serra culpou a natureza pelos problemas causados pelos temporais na terça-feira e disse que seria "inevitável" ter estragos. "É um problema que, em grande medida, está na natureza. Uma calamidade como a de ontem (anteontem) nós temos de rezar para que não se repita", disse. Na terça-feira, foram registrados 62,6 mm de precipitação até as 15h (o recorde é de 140,4 mm, em 2005).
Serra negou que as obras realizadas na Marginal tenham contribuído para o rio transbordar. Ele afirmou que a ampliação das pistas "não tira um metro quadrado de permeabilidade (do solo)" por causa da compensação ambiental, com o plantio de árvores. Sobre a alegação de ambientalistas de que as Marginais são um erro em São Paulo, o governador respondeu com ironia. "E qual é a solução? "Destruir a Marginal? O pessoal vai andar de burrinho?" Ele disse que, se pudesse voltar no tempo 50 anos, construiria pistas mais largas e preservaria mais o verde. A primeira parte da obra deveria ser inaugurada em outubro.
Reportagem publicada na quarta pelo Estado mostrou o impacto da impermeabilização do solo nas margens do Tietê. O alargamento das pistas da Marginal implicará "perda líquida" de 18,9 hectares de área permeável, o equivalente a 19 campos de futebol iguais ao do Estádio do Morumbi. "A dúvida no que tange à impermeabilização do solo da região se revela faticamente plausível, dada a chuva que assolou a cidade no dia de ontem (anteontem), provocando inundação na Marginal do Tietê e consequente paralisação de São Paulo e das cidades vizinhas", escreveu a Maria Amélia em seu parecer.
Licenciamento
A promotora também questiona a forma como o pedido de licenciamento ambiental da obra tramitou. Como o projeto terá influência sobre cidades da Região Metropolitana de São Paulo, diz Maria Amélia, caberia ao Conselho Estadual do Meio Ambiente, e não à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, analisar o caso. A primeira aprovação da obra, que deu direito ao Alvará de Licença Ambiental Prévia, foi emitida em 19 de março, com a anuência de 19 conselheiros da Câmara Técnica II do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades). Após cumprir exigências do Cades, como mapeamento dos pontos de alagamento e projetos de drenagem da água pluvial, a Dersa obteve o Alvará de Licença Ambiental de Instalação, o que, na prática, dá direito ao início da obra.
O parecer do MP se soma ao pedido de liminar em ação civil pública proposta em julho pelo Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo e de mais quatro ONGs que pedem que a obra seja interrompida. As entidades argumentam que o investimento em transportes coletivos e alternativos, melhoria dos passeios públicos e a reestruturação do viário atual trariam resultados mais expressivos que o da obra. Afirmam ainda que a ampliação da Marginal contraria o Plano Municipal de Mudanças Climáticas e contribui para o aumento de enchentes. Após analisar a ação, a juíza Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, da 12ª Vara da Fazenda Pública, encaminhou os autos para manifestação dos promotores.
A ampliação da Marginal foi anunciada em 4 de junho, pelo governador e pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM). Orçado em R$ 1,3 bilhão, o projeto prevê a ampliação de 23 km de pistas de cada lado, abrindo mais três faixas para carros, com objetivo de reduzir engarrafamentos.
Ontem à noite, a assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou não ter conhecimento da manifestação do Ministério Público. "Entretanto, vale ressaltar que não vê motivos para a paralisação das obras, uma vez que, além de extremamente necessárias, elas estão devidamente licenciadas e vêm sendo executadas dentro dos parâmetros legais, obedecendo a todas as compensações ambientais exigidas", diz a nota.
Colaboraram Fernanda Aranda, Luísa Alcalde e Vitor Hugo Brandalise
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Shangaï,China - Obras dos nossos sonhos!
Shanghai é a capital econômica de China e conta com mais de 4,000 arranha céus.
Ocupa uma superfície de 6,340 km² e sua população é de catorze milhões de habitantes.
A cidade está dividida em 18 distritos e 1 condado. Nove destes distritos urbanos estão situados na zona de "Puxi", ou parte antiga da cidade, ao oeste do rio Huangpu.