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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Reservatório enterrado

Consultoria
Wilton, Bennet

Para: imperconsultoria@gmail.com
Olá Elciney,
Lendo as matérias do seu site, que me foram bastante válidas, não encontrei uma resposta para o meu caso.
Tenho um reservatório enterrado em subsolo, medindo 3,70x3,70 com 1,7 altura, recebe esgoto e gordura, águas servidas.

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quinta-feira, 24 de julho de 2014

O que são SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO?






Conjunto de materiais que uma vez unidos formam sistemas de proteção contra umidade,vazamentos, infiltrações e diversos problemas que podem afetar as estruturas devido as intempéries
• Podem ser divididos em;

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES - Sistema com membrana asfáltica e véu de poliéster

A primeira demão de pintura asfáltica (imprimação)é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura

Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos.


Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm. A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asf'áltica
sem diluição.
Após 24 horas, aplicar a demão de acabamento

Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização, pois
os produtos asfálticos, por terem cor escura, absorvem os raios ultravioleta do sol e, depois de algum tempo, podem secar e fissurar, tornando-se quebradiços. A fim de evitar esses danos, é necessário protegê-los, também, dos esforços mecânicos, tais como tráfego de pedestres, veículos, queda de materiais, etc. Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento. Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros. Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.


*Fonte;PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. Editora Pini Ltda.2. Manual Técnico. Otto Baumgart Indústria e Comércio S. A.3. IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização.4. Apostila Impermeabilização de estruturas. 17ª Edição, 2000.


26-03-09

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

UMIDADE E MOFO NA PAREDE...E AGORA?



Dona Ziguifrida chegou com um problema achando que não existia mais solução;
- Bom dia meu filho, eu com um problema seríssimo na minha casa, minha parede tá cheia de mofo e eu não sei mas o que fazer! seu Tonico meu pintor disse que era só passar uma massa corrida que resolvia, mas o diacho da umidade voltou por todo rodapé da minha parede e agora ta estragando meu guarda-roupa novinho! tem solução pra isso ou vou ter que derrubar e fazer tudo de novo?


- Tomei um copo dágua respirei fundo (fazendo aquele suspense) sim Dona Ziguifrida seu problema tem solução! Pronto quase fiz a mulher chorar de alegria
- Diga meu filho o que posso fazer?
- A senhora já ouviu falar em argamassa polimérica? não? eu explico.
E um produto bi-componente, quer dizer que possui duas partes, sendo uma parte líquido e outra sólida, quando acontece a mistura homogênea dos dois cria-se uma pasta impermeável, essa pasta aplicada na parede cria uma barreira contra a umidade e infiltrações

- Qual o procedimento?
O ideal e que toda parte afetada seja raspada, se possível chegar até o tijolo e recobrir com uma pequena camada regularizadora para poder receber o produto, umedecer e aplicar a pasta em 3 demãos cruzadas com intervalos de 6 horas, aí sim você pode revestir novamente com reboco e pintura a gosto. Geralmente esse produto vem em caixa de 18 kg com o consumo de 3 kg por metro quadrado o que daria o consumo de 6 metros quadrados por caixa
- Onde também posso aplicar?

Indicado para impermeabilização de reservatórios, tanques, piscinas, subsolos e cortinas com ou sem lençol freático, paredes internas e externas, pisos frios e outras aplicações como revestimento protetor impermeável. Além de ser indicado também, como camada base impermeável, nos sistemas de pintura imobiliária de paredes externas.



aqui uma piscina impermeabilizada com argamassa polimérica o antes e o depois, Ah! e não esqueça que em caso de piscinas use tela de poliéster nos cantos e nas quinas pois e onde a agua exerce maior pressão, depois agente entra e mais detalhes sobre esse assunto.-19/03/09

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Manifestações patológicas do Grupo 2

Trincas e fissuras em edificações




Dentre os inúmeros problemas patológicos das edificações, as trincas são particularmente importantes pelos seguintes fatos:
- aviso de um eventual problema estrutural ou de estado perigoso;
- comprometimento da estanqueidade da edificação;
- constrangimento psicológico dos usuários da edificação.
Abaixo são relacionados os principais tipos de trincas encontradas na patologia das
construções:
a) Variações térmicas
Os componentes de uma construção estão sujeitas a variações térmicas diárias e sazonais, que provocam sua variação dimensional. Estes movimentos de dilatação e contração, são restringidos pelos diversos vínculos que envolvem os materiais, gerando tensões que podem provocar trincas ou fissuras. As movimentações térmicas de um material estão relacionadas com as suas propriedades físicas, com a intensidade das variações da temperatura. A magnitude das tensões envolvidas é relacionada aos seguintes fatores:
- intensidade de movimentação;
- grau de restrição imposto pelos vínculos;
- capacidade de deformação do material.
As trincas e fissuras de origem térmica, podem surgir também por movimentações diferenciadas entre:
- distintos materiais;
- componentes de um mesmo material;
- distintas partes de um mesmo material.
Nas condições normais, a principal fonte de calor que atua sobre os componentes de uma construção é o sol. A amplitude e a variação térmica de um material, está relacionado a:

- Intensidade da radiação;
- direta;
- difusa.
Propriedades do material
- absorbância;
- emitância;
- condutância térmica superficial;
- calor específico;
- massa específico;
- coeficiente de condutabilidade térmica.

A temperatura da superfície do material exposto a fonte de radiação solar pode ser estimada a partir da temperatura do ar e da cor desta superfície, podendo-se analisar a intensidade das movimentações em função dos limites extremos de temperatura, a que está submetido o material e em função do seu coeficiente de dilatação térmica linear. As tensões desenvolvidas no material, poderão ser estimados com base no módulo de deformação e nas condições de vínculos que restringem sua movimentação, podendo, análogamente, verificar o efeito de sua deformação sobre os componentes vizinhos. As lesões verificadas em obras sob efeito das movimentações diferenciadas, assumem diversas situações e intensidade, como exemplo:

- destacamentos entre alvenarias e estruturas;
- destacamento das argamassas de seus substrato;
- fissuras ou trincas inclinadas em paredes com vínculo em pilares e vigas, expostosou não à insolação;
- fissuras ou trincas regularmente espaçadas em alvenarias ou concreto, com grandes
vãos sem juntas;
- fissuras ou trincas horizontais em alvenarias apoiadas em lajes submetidas a forte
insolação.
Teor de umidade dos materiaisA alteração da umidade dos materiais porosos, acarretam variações dimensionais nos elementos e componentes de uma construção. O aumento da umidade provoca expansão; inversamente, a diminuição da umidade provoca a contração do material. Havendo vínculos que restringem a movimentação, aliado a intensidade da movimentação e do módulo de deformação, o material desenvolve tensões que podem provocar trincas ou fissuras, de forma semelhante às provocadas pela variação térmica. As variações do teor de umidade provocam movimentações de dois tipos:

Irreversíveis
Ocorrem geralmente logo após a confecção do material, e são originadas devido a perda ou ganho de umidade, até que o material atinja a umidade higroscópica de equilíbrio.

Reversíveis
Ocorrem por variação de umidade do material ao longo do tempo, limitadas a um certo período em que o material esteja entre os limites seco ou saturado.

Sobrecargas
Os carregamentos previstos ou não em projeto podem produzir fissuras, sem que comprometo a estabilidade estrutural. A ocorrência de fissuras no concreto armado, provoca uma redistribuição das tensões ao longo do componente fissurado. De forma geral são previstas as possibilidades de fissuração do concreto nas regiões tracionadas. Procura-se limitar a fissuração em função do efeito estético, da deformabilidade da estrutura e de sua durabilidade, frente aos agentes agressivos, notadamente da corrosão das armaduras. Os tipos mais comuns, são provocados por torções por excessiva deformabilidade de lajes ou vigas, recalques diferenciais e por sobrecargas. Deformação excessiva do concreto armado As estruturas de concreto armado deformam-se sob ação de cargas permanentes ou acidentais. O cálculo estrutural admite flechas que não comprometem a estabilidade ou o efeito estético. Entretanto suas amplitudes podem gerar tensões, que comprometem as alvenarias e outros componentes apoiados ou vinculados à estrutura, acarretando a formação de fissuras ou trincas. Recalques diferenciais A deformação do solo sob o efeito de cargas externas, pode ser diferente ao longo das fundações de uma edificação, podendo gerar recalques diferenciais que geram tensões variáveis, que podem induzir na ocorrência de trincas e fissuras. Retração hidráulica O concreto ou argamassa retrai quando seca e expande quando absorve água. Estas variações de volume, devido a presença de água, são inerentes ao concreto e argamassas. A mistura de água ao cimento, produz uma série de reações cujos produtos compõem-se de materiais cristalinos e uma grande quantidade de gel (tobermorita). A variação do traço do concreto e argamassas apresenta maior ou menor retração. A quantidade de água tem relação direta com a retração. As medidas preventivas para reduzir a retração hidráulica são:

- menor relação água/cimento;
- maior teor de agregados;
- espessura do cimento;
- hidratação.

Aderência
A preparação do substrato que receberá uma impermeabilização, deve ser executada de forma a proporcionar sua adequada aplicação. Não deve apresentar cantos e arestas vivas, que deverão ser arredondados com raio compatível com o sistema a ser adotado, isentas de pontas de ferro, protuberâncias, ninhos, sujeita e com caimentos adequados. Para tanto na maioria das vezes, o substrato recebe uma regularização com argamassa de cimento e areia. Muitas vezes tem-se observado uma total displicência no preparo das argamassas de regularização, acarretando no seu descolamento, que acaba por danificar a impermeabilização, perdendo-se a sua eficiência. Independente do traço adequado da argamassa aplicada como preparação para a impermeabilização, é essencial que tenhamos uma adequada aderência ao substrato. A aderência se dá pela penetração do aglomerante nos poros da base e seu endurecimento subsequente. A aderência, além de outros fatores, está diretamente relacionada a textura da base, da capacidade de absorção do aglomerante e da homogeneidade das propriedades finais. Quando a base não for suficiente áspera e porosa, ou quando se constituir de materiais de graus de absorção diferenciados, a norma NBR 7200 recomenda a aplicação prévia de um chapisco, para se evitar o descolamento da argamassa de regularização. A baixa aderência das argamassas de regularização pode ser ainda comprometida, caso o substrato esteja sujo, com partículas soltas, impregnado de óleos desmoldantes, resíduos orgânicos, aditivos hidrofugantes, ou com superfície excessivamente lisa, tais como nata de cimento, etc. Outros fatores que alteram a aderência estão relacionadas a elevada quantidade de água no preparo da argamassa, do seu manuseio após o fim do tempo de pega, ausência de hidratação prévia do substrato, ausência de cura da argamassa, etc. A argamassa de regularização deve Ter um módulo de deformação o mais perto possível do módulo de deformação do substrato, de forma a evitar tensões diferenciadas elevadas que possam gerar esforços cizalhantes intensos na interface de aderência, que podem acarretar no seu descolamento.

Ninhos e falhas de concretagem

A impermeabilização não deve ser aplicada num substrato desagregado ou de baixa resistência. Alguns sistemas de impermeabilização, como os cimentos impermeabilizantes por cristalização, só apresentam eficiência sobre substratos de concreto ou argamassa compactos. Os ninhos e falhas de concretagem são pontos preferenciais de ocorrência de patologia de corrosão das armaduras, cujas conseqüências como fissuração do concreto e expansão das armaduras, podem danificar a impermeabilização. Os ninhos e falhas de concretagem devem ser cuidadosamente reparados, de forma a datar estas regiões, com propriedades, no mínimo iguais ao do concreto original. Devem ser eliminados todos os materiais desagregados até atingir o substrato compacto, efetuando-se o reparo com argamassas de alta resistencia, não retrateis, aditivadas com polímeros incorporadores de aderência, aplicadas após prévia hidratação do substrato. Recobrimento das armaduras A ausência de recobrimento adequado das armaduras do concreto armado, com os valores mínimos recomendados pela NBR 6118, podem desencadear processos de corrosão das armaduras, tendo como manifestação a expulsão da capa de cobrimento das armaduras, interferindo na aderência, puncionamento ou rasgamento do sistema impermeabilizante. Uma vez constatado a deficiência do cobrimento das armaduras, pode-se prevenir as manifestações patológicas, com a aplicação de revestimentos especiais que compensem a ausência do recobrimento recomendado por norma. Uma das soluções adotadas é o da aplicação de cimentos ou argamassas poliméricas, compostas de cimento, quartzo de granulometria definida e polímeros(acrílicos, SBR, SBS, etc.), cuja propriedade de baixa permeabilidade a agentes agressivos, evita ataque às armaduras. Chumbamento de peças Os ralos, tubulações ou peças emergentes devem ser rigidamente fixados ao substrato, de forma a que seu possível deslocamento não prejudique a impermeabilização aplicada e arrematada nestes pontos. Devem ser evitadas a presença de materiais estranhos, como madeira e outros materiais, que possam interferir na fixação destas peças. Recomenda-se para a correta fixação a utilização de argamassas tipo grout ou aditivadas com polímeros(acrílicos, SBR).

*fonte - Instituto brasileiro do Concreto

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