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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Materiais Betuminosos

Definição
Materiais betuminosos são associações de hidrocarbonetos solúveis em bissulfeto de carbono. São subdivididos em duas categorias: os asfaltos e os alcatrões: Asfaltos: são obtidos através de destilação do petróleo. Podem ser
naturais ou provenientes da refinação do petróleo. Alcatrões: são obtidos através da refinação de alcatrões brutos, que por sua vez vêm da destilação de carvão mineral. O alcatrão praticamente não é mais utilizado em pavimentação desde que se determinou o seu poder cancerígeno. Além disso, apresenta pouca homogeneidade e baixa qualidade para ser utilizado como ligante em pavimentação.


Atualmente há a total predominância do ligante proveniente do petróleo na pavimentação, com o abandono do alcatrão. Dessa forma fica aceitável a utilização dos termos betume e asfalto como sinônimos (Fonte: Notas de aula do Prof. Jorge Barbosa Soares). Produção brasileira: A Petrobras possui nove conjuntos produtores e distribuidores de asfalto de petróleo no Brasil: Amazonas (Manaus: REMAN), Ceará (Fortaleza: LUBNOR), Bahia (Mataripe: RLAM), Minas Gerais (Betim: REGAP), Rio de Janeiro (Duque de Caxias: REDUC), São Paulo (Paulínia: REPLAN e São José dos Campos: REVAP), Paraná (Araucária: REPAR) e Rio Grande do Sul (Canoas: REFAP), além de uma unidade de
exploração de xisto, localizada no Paraná, que produz insumos para pavimentação. Possui ainda fábricas de emulsões asfálticas pertencentes a Petrobras Distribuidora e laboratórios de análise em todas as suas 11 refinarias.
Materiais betuminosos utilizados em pavimentação cimentos asfálticos de petróleo (CAP) asfaltos diluídos (ADP) emulsões asfálticas (EAP) asfaltos modificados por polímero (AMP) e asfaltos modificados por borracha (AMB)
O CAP é a base de todos os outros produtos. Cimentos Asfálticos de Petróleo (CAPs) São o produto básico da destilação do petróleo São semi-sólidos a temperatura ambiente, necessitando de aquecimento para adquirir consistência adequada para utilização

Os CAPs são constituídos por 90 a 95% de hidrocarbonetos e por 5 a 10% de heteroátomos (oxigênio, enxofre, nitrogênio e metais – vanádio, níquel, ferro, magnésio e cálcio) unidos por ligações covalentes. Os cimentos asfálticos de petróleos brasileiros têm baixo teor de enxofre e de metais, e alto teor de nitrogênio, enquanto os procedentes de petróleos árabes e venezuelanos têm alto teor de enxofre (Leite, 1999). A composição do CAP é bastante complexa, sendo que o número de átomos de carbono por molécula varia de 20 a 120. A composição varia com a fonte do petróleo, com as modificações induzidas nos processos de refino e durante o envelhecimento na usinagem e em serviço. Uma análise elementar pode apresentar as seguintes proporções de
componentes: carbono de 82 a 88%; hidrogênio de 8 a 11%; enxofre de 0 a 6%; oxigênio de 0 a 1,5% e nitrogênio de 0 a 1%. A característica de termoviscoelasticidade desse material manifesta-se no comportamento
mecânico, sendo suscetível à velocidade, ao tempo e intensidade de carregamento, e à temperatura de serviço. O comportamento termoviscoelástico é mais comumente assumido do que o termoviscoplástico, com suficiente aproximação do real comportamento do material. O CAP é um material quase totalmente solúvel em benzeno, tricloroetileno ou em bissulfeto de carbono, propriedade utilizada como um dos requisitos de especificações.
Classificação dos CAPs segundo sua Viscosidade Absoluta a 60ºC (em poises):
• CAP 7: η = 700 a 1500 poises
• CAP20: η = 2000 a 3500 poises
• CAP40: η = 4000 a 8000 poises
Classificação dos CAPs segundo ensaio de Penetração, realizado a 25ºC (100g, 5s,
25ºC):
• CAP 30/45
• CAP 50/70
• CAP 85/100
• CAP 100/120
• CAP 150/200
 Asfalto Diluído
– os asfaltos diluídos, também conhecidos como asfaltos recortados ou “cutbacks”, resultam da diluição do cimento asfáltico por destilados de petróleo
– os diluentes proporcionam produtos menos viscosos que podem ser
aplicados a temperaturas mais baixas e devem evaporar totalmente, deixando
como resíduo o CAP
– o fenômeno de evaporação do diluente denomina-se cura
– são classificados de acordo com a velocidade de cura em três categorias:
cura rápida (CR), cura média (CM) e cura lenta (CL), sendo que os asfaltos
diluídos de cura lenta não são produzidos no Brasil.
– quanto à viscosidade, são subdivididos de acordo com as seguintes faixas:
Asfalto diluído
Viscosidade cinemática a
60ºC, cSt
CR-30 30-60
CR-70 70-140
CR-250 250-500
CR-3000 3000-6000
CM-30 30-60
CM-70 70-140
CM-250 250-500
CM-800 800-1600

Emulsões Asfálticas
– são dispersões de uma fase asfáltica em uma fase aquosa ou vice-versa
– produto estável empregado em serviços de pavimentação à temperatura
ambiente
– nunca devem ser aquecidas acima de 70ºC
– emulsão asfáltica catiônica: cimento asfáltico de petróleo (CAP), água,
agente emulsificante e energia de dispersão da fase asfáltica na fase aquosa
Ruptura de Emulsão
– fenômeno que ocorre quando os glóbulos de asfalto dispersos em água, em
contato com o agregado mineral, sofrem uma ionização por parte deste,
dando origem à formação de um composto insolúvel em água que se
precipitará sobre o agregado Classificação das Emulsões Asfálticas: de acordo com a estabilidade, ou tempo de ruptura, podemos ter:
– Ruptura rápida (RR): pintura de ligação, imprimação, tratamentos superficiais, macadame betuminoso
– Ruptura média (RM): pré-misturados a frio
– Ruptura lenta (RL): estabilização de solos e preparo de lama asfáltica
Influência da temperatura nas propriedades físicas do asfalto Conforme notas de aula do Prof. Jorge Barbosa Soares: Todas as propriedades físicas do asfalto estão associadas à sua temperatura. O modelo estrutural do ligante como uma dispersão de moléculas polares em meio não-polar ajuda a entender o efeito da temperatura nos ligantes asfálticos. Em temperaturas muito baixas, as moléculas não têm condições de se mover umas em relação às outras e a viscosidade fica muito elevada; nessa situação o ligante se comporta
quase como um sólido. À medida que a temperatura aumenta, algumas moléculas começam a se mover podendo mesmo haver um fluxo entre as moléculas. O aumento do movimento faz baixar a viscosidade e, em temperaturas altas, o ligante se comporta como um líquido. Essa transição é reversível. Um dos critérios mais utilizados de classificação dos ligantes é a avaliação da sua suscetibilidade térmica, por algum ensaio que meça direta ou indiretamente sua consistência ou viscosidade em diferentes temperaturas.
Portanto, todos os ensaios realizados para medir as propriedades físicas dos ligantes asfálticos têm temperatura especificada e alguns também definem o tempo e a velocidade de carregamento, visto que o asfalto é um material termoviscoelástico. Para se especificar um determinado asfalto como adequado para pavimentação, a maioria dos países utiliza medidas simples de características físicas do ligante, pela facilidade de execução nos laboratórios de obras. As duas principais características utilizadas são: a “dureza”, medida através da penetração de uma agulha padrão na amostra de ligante, e a
resistência ao fluxo, medida através de ensaios de viscosidade.

Acrescentaram-se ao longo dos anos nas especificações alguns outros critérios de aceitação que são associados a ensaios empíricos, que, a princípio, tentam avaliar indiretamente o desempenho futuro do ligante nas obras de pavimentação. Os ensaios físicos dos cimentos asfálticos podem ser categorizados entre ensaios de consistência, de durabilidade, de pureza
e de segurança.
Principais ensaios para controle de cimento asfáltico de petróleo
Espuma:
– O CAP é aquecido até determinada temperatura e a seguir verifica-se se há
ou não a presença de espuma no material, decorrente da presença de água. A
presença de água pode ser perigosa durante o aquecimento, podendo causar
acidentes
Ponto de Fulgor
– Consiste na determinação da temperatura para a qual uma amostra de
produto asfáltico começa a liberar gases inflamáveis. É utilizado para
identificar contaminação por solventes e para prevenir acidentes
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Densidade
– Utilizado para transformar unidades gravimétricas em volumétricas e
também para o cálculo da densidade teórica e do volume de vazios
Solubilidade em bissulfeto de carbono
– Utilizado para verificar a pureza do CAP, ou seja, mede-se o teor de betume
contido no asfalto Ductilidade(DNER-ME  63/98)
– É a propriedade do material suportar grandes deformações sem ruptura.
Caracteriza a resistência à tração e a flexibilidade do CAP. Quanto mais
dúctil, maior a flexibilidade
– Para os materiais betuminosos, a ductilidade é a distância em cm que um
corpo de prova padronizado se alonga até a ruptura, quando submetido a
tração
– Temperatura de ensaio: 25ºC

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Ensaio de Oliensis (Teste da mancha ou spot test)
– Verifica se o asfalto foi superaquecido durante a fabricação ou o transporte
– Consiste em verificar se uma gota de CAP dissolvido em nafta, em banhomaria,
tem aspecto homogêneo em coloração
– Se o aspecto for homogêneo representa que o teste é negativo, caso contrário
(centro da mancha for negro), houve superaquecimento e o resultado do teste
é positivo
Efeito do calor e do ar
– Simula o envelhecimento do CAP durante a mistura em usina e durante sua
vida em serviço
– Consiste no aquecimento de uma fina película de asfalto, em uma estufa
ventilada, por um determinado tempo
– Após esse processo, mede-se a variação de peso e de penetração em relação
ao CAP original

Viscosidade Saybolt-Furol
– É um índice técnico que se relaciona, de maneira desconhecida, com a
viscosidade.
– Consiste na medida do tempo (em s) que uma determinada quantidade de
material asfáltico (60 ml) leva para fluir através de um orifício padronizado
Figura 4 – Exemplo de equipamento Saybolt-Furol de ensaio de viscosidade e esquema do
interior do equipamento (Fonte: Notas de aula do Prof. Jorge Barbosa Soares).
No Brasil,

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No Brasil, o viscosímetro mais usado para os materiais asfálticos é o de Saybolt-Furol (Saybolt: o inventor; e Furol: Fuel Road Oil). O aparelho consta, basicamente, de um tubo com formato e dimensões padronizadas, no
fundo do qual fica um orifício de diâmetro 3,15 ± 0,02mm. O tubo, cheio de material a ensaiar, é colocado num recipiente com óleo (banho) com o orifício fechado. Quando o material estabiliza na temperatura exigida (25 a 170ºC, dependendo do material e 135ºC para os cimentos asfálticos), abre-se o orifício e inicia-se a contagem do tempo. Desliga-se
o cronômetro quando o líquido alcança, no frasco inferior, a marca de 60ml. O valor da
viscosidade é reportado em segundos Saybolt-Furol, abreviado como SSF, a uma dada
temperatura de ensaio.

Além do uso na especificação, a medida da viscosidade do ligante asfáltico tem grande importância na determinação da consistência adequada que ele deve apresentar quando da mistura com os agregados para proporcionar uma perfeita cobertura dos mesmos e quando de sua aplicação no campo. Para isso é necessário se obter, para cada ligante asfáltico, uma curva de viscosidade com a temperatura que permita escolher a faixa de temperatura adequada para as diversas utilizações.

Viscosidade Absoluta
Considere-se um líquido contido entre duas placas paralelas, cada uma com área A. Seja a placa inferior fixa e considere a aplicação de uma força Ft à placa superior. A força Ft gera uma tensão de cisalhamento, tangencial ao fluido. O fluido adjacente à placa superior adquire a mesma velocidade da placa (princípio da aderência). As camadas inferiores do fluido adquirem velocidades tanto menores quanto maior for a distância em relação à placa superior. A velocidade do fluido adjacente à placa inferior é zero (em virtude da aderência). Assim, cria-se um gradiente de velocidades que, simplificadamente, é dado pela razão entre
a diferença de velocidades entre as camadas de fluido junto de cada uma das placas, Δv (que corresponde à velocidade adquirida pela placa superior, v) e a separação entre essas placas, L.

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O ensaio para medida da viscosidade pode ser realizado no viscosímetro Brookfield rotacional. Esse viscosímetro utiliza um sistema em que o torque para girar uma pá dentro da amostra, em velocidade constante, é relacionado com a viscosidade absoluta (dinâmica).
Penetração
Consiste na medida (em décimos de mm) do quanto uma agulha padrão penetra verticalmente em uma amostra de material betuminoso sob condições específicas de temperatura (25ºC), carga (100g) e tempo (5 segundos).
A condição de ensaio influencia na “consistência” do cimento asfáltico

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Ponto de amolecimento (ensaio de anel e bola)
– Este ensaio estabelece uma temperatura de referência, similar à temperatura
de fusão dos materiais – Os CAPs, em suas respectivas temperaturas de Ponto de Amolecimento apresentam, aproximadamente, a mesma penetração (800 × 0,1 mm)
– Ensaio: anel contendo amostra de asfalto, com uma esfera de aço apoiada
sobre a amostra, é submetido a um banho-maria, com taxa de aumento de
temperatura do líquido de 5ºC/min.
– Ao atingir determinada temperatura o asfalto fluirá com o peso da esfera de
aço apoiada em sua superfície e se deslocará 1” até tocar o fundo do
recipiente
– Anota-se a temperatura nesse momento, que é o chamado ponto de
amolecimento

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Índice de susceptibilidade térmica (Pfeiffer e Van Doormaal):
É resultante da relação definida entre o ponto de amolecimento e a penetração.
A suscetibilidade térmica indica a sensibilidade da consistência dos ligantes asfálticos à  variação de temperatura. Trata-se de uma propriedade importante dos ligantes asfálticos uma vez que se eles forem muito suscetíveis à variação de estado ou de propriedades frente à variação de temperatura, não serão desejáveis na pavimentação. É desejável que o ligante asfáltico apresente variações pequenas de propriedades mecânicas, nas temperaturas de
serviço dos revestimentos, para evitar grandes alterações de comportamento frente às variações de temperatura ambiente (Fonte: Notas de aula do Prof. Jorge Barbosa Soares). Diferentes abordagens podem ser usadas para se determinar a suscetibilidade térmica dos ligantes. Normalmente tem-se calculado para essa finalidade o Índice de Suscetibilidade Térmica ou Índice de Penetração. Pelo procedimento proposto em 1936 por Pfeiffer e Van Doormaal esse índice é determinado a partir do ponto de amolecimento (PA) do CAP e de sua penetração a 25ºC, incluindo-se a hipótese que a penetração do CAP no seu ponto de amolecimento é de 800 (0,1mm).

Temperatura de Aquecimento dos CAPs Há uma relação entre a temperatura e os resultados de ensaios de Viscosidade Saybolt- Furol, que indica as melhores temperaturas para o aquecimento do cimento asfáltico nos processos de mistura e compactação. Até o agregado que será utilizado na mistura deve estar em uma temperatura específica, a
fim de manter a temperatura do CAP num patamar de trabalhabilidade.
Temperaturas para o aquecimento do CAP e suas relações
A temperatura de aplicação do CAP deve ser determinada para cada tipo de ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura indicada é aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada na faixa de 85 ± 10 segundos Saybolt-Furol. A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela na qual o ligante apresenta uma viscosidade Saybolt-Furol de 140 ± 15 segundos.

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Fonte; Notas de aula do Prof. Jorge Barbosa Soares

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

FONTES E CHAFARIZES Passo-a-passo

 Este veio do site www.fonteechafariz.com.br um ótimo trabalho explicando como se impermeabiliza um chafariz, confira!
Agora você vai conhecer o nosso TUTORIAL PASSO A PASSO para impermeabilizações e, será utilizado para todas as fontes, chafarizes, cascatas, cachoeiras, piscinas, spas, construídos de concreto. Nossa experiência e técnica à sua disposição:



9-01-10

1) Primeiramente vamos rebocar a superfície a ser impermeabilizada com areia e cimento sem cal (massa forte). Remova todas imperfeições desempenando por dentro e por cima na borda. Muito importante: Nunca use cal ou areia saibrosa na sua obra. Apenas areia lavada de rio e cimento ou concreto.


2) Observe que os pontos fracos são geralmente os de difícil acesso e passagens de canos e dispositivos. Reforce a verificação e vedação com massa forte e arremate com uma esponja buscando todos as pequenas falhas. Espere que a massa seque totalmente.

 
3) Estando toda a superfície verificada e, totalmente seca, sem umidades, aplique o PRIMER em 01 demão bem reforçada preenchendo todos os cantos, paredes, fundo e borda. Use uma brocha retangular da Tigre, e estique as sobras, evitando assim que fiquem pequenas poças de excesso do primer.
 
4) Espere até que o PRIMER esteja perfeitamente seco para dar continuidade ao trabalho.
5) Derreta em uma lata de 20 litros os blocos de ASFALTO MODIFICADO ou ASFALTO OXIDADO, estes deverão estar quente e derretido, trabalhe com luvas e botas tomando cuidado para não queimar-se durante o trabalho. Mantenha um balde de água ao lado do ambiente de aplicação, caso haja algum acidente com queimaduras.
 
6) Trabalhe em dois, enquanto o primeiro derrama o asfalto derretido o outro aplica a manta colando-a sobre a superfície. Com a luva de raspa fixe a manta sobre o asfalto derretido.
 
7) Faça aos poucos e com cuidado para sobrepor a borda da manta na manta já colada. Os fabricantes de mantas asfálticas fazem desenhos e setas nas mantas indicando uma faixa para sobreposição, use esta referência para colar a sua manta, evitando sobrepor demais ou de menos.
 
8) Corte alguns pedaços em tiras, de forma que facilite o trabalho, enrole a manta e aos poucos aplique-a sobre o asfalto derretido, cuidado para não ficar entrando e saindo do ambiente e trazendo colado à bota pedrinhas que podem furar as suas mantas já coladas.
 
9) Após ter colado os pedaços, derrame asfalto derretido sobre a manta e espalhe com uma colher de pedreiro sem ponta (arredondada) com muito cuidado para não ferir sua manta.
 
10) Veja que assim você terá o primer, em seguida o asfalto derretido, a manta colada no asfalto, as tiras sobrepostas e coladas com asfalto e por último uma camada de asfalto derretido por sobre a manta, formando assim uma camada de proteção elástica.
 
11) O mesmo cuidado que você terá nas laterais e fundo, tenha também na borda, pois esta borda irá prender e fixar a manta evitando que ela venha a flambar (barriga) para dentro da fonte. Ao redor de canos, reforce a manta, você deverá fazer um reforço vestindo nos tubos um pedaço de manta com um furo na medida do cano, em seguida, vista o cano, passando o asfalto em volta do tubo.

12) Após você fazer toda a revisão e arrematar prováveis pontos de falhas, encha com água até o ponto de escoamento ou do ladrão de nível. Este teste deverá ficar por 03 dias (sem chuvas), avise a todos em sua obra para não tocar na água, não lavar as mãos e nem retirar água do teste. Se sua impermeabilização não vazou, aplique sobre a impermeabilização uma tela de viveiro de pássaros galvanizada, prendendo-a com um pouco de asfalto oxidado amolecido em ponto de "borracha".
Cuidado para não deixar sua tela frouxa, estique-a bem, colando-a com o asfalto oxidado. Neste processo em nenhuma fase do trabalho será usado lança chamas.


13) Após a tela ser fixada, você fará um chapisco de areia e cimento sem cal e em seguida aplicará o reboco para o assentamento do acabamento.
Cuidado para o pedreiro não usar pregos para esticar as linhas de nylon.

 
14) Veja agora a fonte do exemplo em funcionamento, sem vazamentos, sem riscos para o seu cliente, faça um trabalho com cuidado pois um vazamento pode causar danos sérios aos seus clientes e atraso na sua obra.
Fonte: .: Impermeável : FONTES E CHAFARIZES :.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Massa corrida estufada

EDUARDO
Para: imperconsultoria@gmail.com
BOA TARDE.
ESTOU PRETENDENDO PINTAR MINHA SALA, POREM ALGUM LUGARES (PRINCIPALMENTE OS 3 PALMOS ACIMA DO RODAPÉ) A MASSA CORRIDA ESTÁ ESTUFADA.
COMECEI A DESCASCAR COM A ESPATULA. ALGUMAS PARTES SAIRAM CHEGANDO NO REBOCO E OUTRAS NAO, ESTÁ DURA.
TEM UMA PARTE QUE ESTÁ UMIDA, CREIO QUE ESTÁ VINDO DO LADO DE FORA ONDE O TIJOLINHO Á VISTA ESTA COMIDO.
GOSTARIA DE APLICAR O IMPERMEABILIZANTE NA PARTE INTERNA.
POSSO APLICAR EM CIMA DA RASPAGEM QUE REALIZEI E DEPOIS SOBREPOR COM MASSA CORRIDA PARA ALISAR OU TEREI QUE QUEBRAR TODO REBOQUE ATÉ O TIJOLO PASSAR O IMPERMEALIBILIZANTE E DEPOIS REBOCAR NOVAMENTE E AÍ SIM PASSAR A MASSA CORRIDA POR CIMA?
ATT
EDUARDO





Imperconsultoria
Para: EDUARDO
Com certeza você vai precisar tirar todo reboco, pois se você deixar reboco velho, corre o risco da umidade aparecer por ele, aí sim passar o impermeabilizante e rebocar novamente como citado no ultimo paragráfo
Se precisar da indicação do produto, consumo, calculo, forma de aplicação onde comprar e outras dúvidas que possam surgir minha consultoria custa apenas R$ 15,00
Abs.
--
Imperconsultoria
Elciney Araújo
Consultor Técnico

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Reforma de laje e impermeabilização em área externa

impermeabilização de banheiro




Boa tarde,
Sou engenheiro da INFRAERO e estava pesquisando serviços com CBUQ e olhando o site de vocês vi uma material de uma pista feita com CBUQ e Geotêxtil. Gostaria de saber se posso executar o CBUQ em cima de um base de solo apenas aplicando o RR-2C ao invés de aplicar o CM-30 e depois o RR-2C e em seguida o CBUQ?
Fico no aguardo de respostas.
Muito obrigado pela atenção;
Diego Fernandes





*****
Boa tarde!
Estou com problemas em minha casa em relação a infiltração da laje.
Tenho um terraço que possui uma área descoberta para fins de lazer (ducha e piscina montável). Essa laje é revestida com ardósea, já tivemos este tipo de problema a um ano atrás, refizemos e novamente continua infiltrando água da chuva.
Vocês possui algum tipo de serviço que solucione o tipo de problema aqui relatado.
No aguardo de uma resposta
Att.: Alessandra Campos
*****
Bom dia,
gostaria de tirar uma dúvida:
No edifício onde moro vários apartamentos estão com problemas de infiltração e umidade nas paredes (sempre externas) a Construtora vem resolvendo o problema por dentro dos apartamentos, trocando o reboco interno.
Isso não pode provocar problemas futuros pois as fissuras na parede externa permanece e pode ser criada uma "bolsa" entre o novo reboco e a parede, provocando infiltrações em outros locais, no piso - forro do vizinho de baixo - por exemplo? Está correta minha dúvida?
Agradeço e aguardo retorno
Marcelo Alves

*****
Guenther
Olá, gostaria de orientação. A parede de minha casa que faz divisa com um muro infiltrou na altura do muro, e em vários outros cômodos o rodapé até uma altura de meio metro também. Como acabar com esse problema? Deve-se impermeabilizar a parte interna ou externa?


*****



Marcelo Lorente
Senhores
meu vizinho construiu colado a minha parede, minha sala está com varios pontos grandes de infiltração, derca de 50 centimetros de diametro, preciso identificar a causa para tratar, poderia dar-me esta assessoria?




























domingo, 22 de dezembro de 2013

Solução para infiltração em muro

impermeabilização em parede (3)

CASE Consultoria O cliente escreveu para mim com seguinte problema;
Elciney,
Tenho uma situação em minha casa e, apesar de ter tentado uma solução técnica junto aos fabricantes, não recebi nenhuma orientação satisfatória.
Pesquisando na net notei que tem bastante conhecimento do assunto e acho que poderia me ajudar.
A minha dúvida é simples para você e ao que tudo indica estou prestes a ser enrolado pelo meu pintor (ou ter um serviço de baixa qualidade), que foi quem criou o problema em primeiro lugar.
Pode prestar essa consultoria? Tem interesse? Posso te passar a situação por telefone ou fotos. Como você cobra?



Construi uma casa e tenho muros bem altos ao redor do quintal.  Esse muro foi construido com blocos de concreto e revestido com Votomassa. Ao todo são 200m2 de muro.
Após mais de 30 dias foi aplicado um fundo preparador e em seguida uma textura acrílica da marca São Caetano.
Finalmente, sobre essa textura acrílica (bem fina a textura, de baixa rugosidade) foi aplicada pintura acrílica.
Pois bem, para meu infortúnio, essa textura apresentou bolhas enormes na primeira chuva (alguns dias depois da aplicação choveu bastante) e as bolhas estão evidentemente associadas à umidade porque só formaram-se nas partes molhadas (alguns pedaços são protegidos e não apresentaram o problema) e próximo ao chão onde há grama ou acúmulo de água.
Chamei o pintor que raspou tudo que deu para raspar e foi relativamente simples, porém (ai vem o problema) nas partes onde não formaram-se bolhas foi impossível raspar e a textura está lá, firme e forte.
Esclareço que os muros tem rufos e que não existe nenhuma infiltração ou elemento externo que não seja a água da chuva.
Resumindo, tenho hoje os muros totalmente irregulares, sendo parte com textura e parte sem (raspou até chegar no fundo preparador/nivelador) e não sei o que fazer.
A sugestão do pintor é aplicar um fundo preparador que segundo ele vai selar a parede e então aplicar a textura bem grossa para nivelar tudo.
Elciney, espero poder contar com você e tenho algumas idéias de acabamento que poderiam resolver o problema do ponto de vista arquitetônico mas preciso ter certeza que funcionam. A casa é bonita e merece um serviço de qualidade e que corresponda ao estilo arquitetônico da obra.
Estou disposto a remunerá-lo por sua consultoria e aguardo um contato seu com a máxima brevidade.
Abraços cordiais.
Alexandre Abud - Consultor Jurídico
Resposta;
    Sua situação não está dificil de resolver, basta seguir alguns procedimentos técnicos e usar os produtos certos seguindo suas normas de uso que com toda certeza seu problema será resolvido.
   Se você enviar as fotos do seu muro ficará melhor para eu visualizar a situção e prestar a consultoria adequada.
    Meu serviço tem o preço simbolico de R$ 15,00 (apenas para suprir alguns custos com a internet)
    nele estarão incluidos
Calculo da área a ser impermeabilizada baseado nas medidas  e situação que você passar-me
Produtos e procedimentos adequados para sua obra
Consumo dos produtos
Pesquisar na sua cidade onde você deve achar esses produtos
Preços
E tirar qualquer dúvida a mais que por ventura surgirem

Aguardamos novo contato
Abs.

Elciney, seguem as fotos.
Comprimi os arquivos para facilitar o envio.
Avise-me se tiver dificuldades em abrí-los ou visualizá-los.
Minha idéia é fazer uma massa semelhante à esta que aparece na foto anexa (fora do zip).
Lembre-se que a solução apresentada deve ser a mais limpa possível pois estamos morando na casa, tem jardim, caixilhos, deck, criança, etc, etc.
Se não fosse esse o problema, meu desejo seria o de fazer um chapisco bem fino por cima de tudo isso que sobrou lá, mas acho inviável dado o método construtivo muito sujo que certamente danificaria tudo ao redor.
Outra opção seria uma espécie de cimento polimérico (aqueles que imitam cimento queimado). Por favor comente.
Aguardo ansiosamente por seus comentários e dados para depósito.
Grande abraço e parabéns pelo trabalho.
 impermeabilização em parede 
A falta de um revestimento externo causou infiltrações em diversos pontos do muro atravessando a parede e danificando a pintura interna.
impermeabilização em parede (5) impermeabilização em parede (10)impermeabilização em parede (7)  impermeabilização em parede (21)massa casa pátio





Alexandre iniciando minha consultoria vamos falar dos produtos aplicados em seu muro Pesquisei sobre a Votomassa e pelo que percebi (se foi o produto destinado a vedação que você usou) você disse que revestiu o muro, enquanto que na verdade a função do produto era assentamento de blocos, ou seja, ele serve apenas para impermeabilizar a massa e não os blocos, e a pintura acrílica ela é comum e não impermeabilizante como deveria ser, quanto à sugestão do seu pintor, ela será paliativa e com o tempo também aparecerão bolhas, e explico por que. Seu bloco absorve toda água da chuva e a tendência dessa água e sair ou por gotículas ou por condensação, logo qualquer pintura ou tipo de cimento que for aplicado será afetado também. Nessa foto já deu perceber que o revestimento está muito poroso, e seu muro está servindo como uma “esponja” absorvendo toda água da chuva.
Com isso a umidade está atravessando sua parede, e não tem jeito ela vai absorver sempre que houver chuva, a pintura acrílica ajuda na estética, mas está longe de ser o melhor produto contra umidade.

Comentando suas sugestões o chapisco seria inviável por cima de tudo, pois com o tempo ele soltaria também, pois a base já está comprometida e com isso tudo que vier por cima também será afetado, concorda? E quanto à sugestão do seu pintor também será outro paliativo, pois os produtos e a forma de aplicar não são os ideais e sua durabilidade é pequena. Minha solução; Infelizmente saíra um pouco caro, mas e necessário para evitar futuros problemas mais sérios 1º Como esse revestimento já está comprometido você terá que tirar todo o reboco ate chegar ao bloco, repito que a atual situação da sua parede o que for revestido sem o devido tratamento vai sair com o tempo também 2º o Bloco terá de ser revestido com uma camada fina de cimento para que não surjam micro fissuras ou falhas que possam prejudicar sua impermeabilização, essa camada de cimento terá de ser aditivada com DENVERFIX CHAPISCO ACRÍLICO na seguinte mistura
CIMENTO 1
AREIA 2
MISTURA DE AGUA E DENVERFIX CHAPISCO 2:1
3º Em seguida depois da parede seca, você vai aplicar o impermeabilizante propriamente dito, nesse caso a argamassa polimérica DENVERTEC 100 E um impermeabilizante semi-flexivel e bi-componente (pó e líquido) Como funciona? Adicione o liquido em um recipiente limpo em seguida o pó e misture até se transformar em uma pasta homogênea. Aplique com broxa O consumo e de 3 kg por M2
O ideal e que sejam no mínimo 3 demãos com intervalo de 6 horas para cada uma ou seja 1 kg por demão e que sejam em sentidos cruzados, sendo a primeira demão na horizontal e segunda na vertical e a ultima horizontal ( isso ajuda a fechar ainda mais os poros da parede)

O produto quando começar a reagir vai cristalizar criando uma barreira contra umidade de cor cinzenta, feito isso você pode fazer seu reboco normal e pintura, para maior proteção, já que a sua parede e branca, aplique pintura acrílica impermeabilizante branca DENVERCRIL OU VIAFLEX BRANCO, reforçando ainda mais a proteção do seu muro Para saber o consumo eu preciso das medidas de área da sua parede, diga a cidade em que você mora que eu indico onde comprar e qual produto comprar, estes que eu citei não são obrigatórios existem no mercado outras marcas que fazem a mesma função. E por favor, se puder também tire fotos da sua obra para eu postar no blog Aguardo retorno Abs
Em seguida tivemos uma conversa por telefone e fizemos algumas correções;
IMPERMEABILIZAÇÃO EM MURO Segue algumas correções depois da nossa conversa por telefone 1º o muro terá de ser revestido com uma camada fina de cimento para que não surjam micro fissuras ou falhas que possam prejudicar sua impermeabilização, essa camada de cimento terá de ser aditivada com DENVERFIX CHAPISCO ACRÍLICO ou equivalente na seguinte mistura

CIMENTO 1
AREIA 2
MISTURA DE AGUA E DENVERFIX CHAPISCO 2:1
3º Em seguida depois da parede seca, você vai aplicar o impermeabilizante propriamente dito, nesse caso a argamassa polimérica DENVERTEC 100 ou SIKATOP 107 E um impermeabilizante semi-flexivel e bi-componente (pó e líquido) Como funciona? Adicione o liquido em um recipiente limpo em seguida o pó e misture até se transformar em uma pasta homogênea. Aplique com broxa O consumo e de 3 kg por M2 O ideal e que sejam no mínimo 3 demãos com intervalo de 6 horas para cada uma ou seja 1 kg por demão e que sejam em sentidos cruzados, sendo a primeira demão na horizontal e segunda na vertical e a ultima horizontal ( isso ajuda a fechar ainda mais os poros da parede) O produto rende 6m2 Obs; a parede dever ser chapiscada antes com água para melhor absorção do produto (não encharcar, no maximo umedecer) O produto quando começar a reagir vai cristalizar criando uma barreira contra umidade de cor cinzenta, feito isso você pode fazer seu reboco normal e pintura, para maior proteção, já que a sua parede e branca, aplique pintura acrílica impermeabilizante branca DENVERCRIL OU VIAFLEX BRANCO, reforçando ainda mais a proteção do seu muro Para os reparos do lado interno use o mesmo SIKATOP com consistência de argamassa apenas 70% do peso total do componente A (liquido) com desempenadeira.

Elciney,
Esclareça por favor as seguintes dúvidas:
1) Depois de aplicar o Sika Top sobre a textura que não foi raspada na parede interna, posso aplicar novamente a textura por cima do Sika?
      Sim, tranquilo por ser de base cimenticia o sikatop não tem problemas com qualquer tipo de acabamento
2) Sei que pode parecer estranho, mas posso simplesmente pintar por cima do Sika? Caso negativo, qual a melhor solução entre o Sika e a pintura? Uma base niveladora/Preparadora?
Como na resposta anterior o produto não tem problemas com pinturas
3) No material informativo que enviou consta que a parede deve estar livre de tintas. Considerando que é praticamente impossível raspar a textura pintada da parede interna, vamos em frente com a aplicação do Sika sobre a massa texturizada pintada? Terá aderência?
Sim, pois a superficie é rugosa, como no 1º informativo eu ainda não sabia que o lado externo não estava protegido, falei para tirar toda tinta, mas levando em consideração que será protegido você pode aplicar tranquilamente, outro detalhe que eu não citei e que existe o SIKATOP 107 BRANCO ele pode ser usado como acabamento se assim o senhor desejar
Excelente, obrigado!!!!
Alexandre Abud
Problema resolvido e cliente satisfeito!
CONSULTORIA A PARTIR DE R$ 15,00
imperconsultoria@gmail.com
92-8163-1708

Piso com umidade

Ola,
Acabei de mudar para um ap. terreo de 60 mts que reformamos todo. Optamos por cimento queimado branco e ficou lindo.come ei a perceber que em dias de chuva ou quando apoio algo em cima ele fica molhado. As pessoas que fizeram meu piso sao muito boas, fez a casa toda, refizeram todo o piso mas acho que nao impermeabilizaram antes de fazerem o cimento queimado..logo apos mandei hidrofugar e foi isso.
Moro aqui e estou desesperada,acabei de mudar e nao sei o que fazer , o sr poderia me ajudar.
Abr
Margot

M.C.
Enviado via iPad



Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com

sábado, 21 de dezembro de 2013

Manta Asfáltica Ardosiada

Atendendo ao pedido da própria VIAPOL segue a correção sobre a sua manta asfáltica ardosiada
Se você acha que a manta só serve para impermeabilizar e proteger seu imóvel, saiba que a Viapol tem na sua linha de mantas asfálticas as chamada mantas ardosiadas, elas possuem em seu acabamento pequenas escamas de ardosia natural ou grânulos minerais nas cores cinza, verde e vermelha de exclusivo acabamento superficial, pra quem pensa em economizar no contrapiso e deixar sua obra mais charmosa aí vai a dica!





Premium Ardosiado Glass
Descrição
Manta asfáltica produzida a partir da modificação física do asfalto com polímeros Plastoméricos (PL) que conferem a manta asfáltica excelente performance de desempenho quanto à flexibilidade, durabilidade e resistência, em altas e baixas temperaturas, garantindo assim a perfeita impermeabilidade da área onde foi utilizada. Apresenta-se estruturada com véu de fibra de vidro com elevada estabilidade dimensional.
Possui na face externa, pequenas escamas de ardósia natural ou grânulos minerais que protegem manta do intemperismo e proporcionam um exclusivo acabamento superficial.
Disponível na espessura de 3 mm, atingindo aproximadamente 4 mm com a camada de ardósia.
Utilização
Premium Ardosiado Glass é uma manta asfáltica auto-protegida, indicada para impermeabilização e acabamento final de coberturas não transitáveis de pequenas dimensões, dispensando a camada de argamassa de proteção mecânica. É ideal para impermeabilização de coberturas com inclinações tais
como: sheds, beirais e no sistema de dupla manta. Outras aplicações consultar o Departamento Técnico da Viapol.
Caracteristicas
image
Normalização
Atende ao tipo II-B segundo a NBR 9952/2007, norma vigente.
Atende ao tipo II segundo a NBR 9952/98, norma substituída.

Preparação da superfície
A superfície deverá previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com caimento mínimo de 1% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:3,
utilizando água de amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix e 2 volumes de água para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2cm. Na região dos ralos, deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a 8cm.
Juntas de dilatação deverão ser consideradas como divisores de água de forma a evitar o acúmulo de água. As juntas deverão estar limpas e desobstruídas, permitindo sua normal movimentação. Nas áreas verticais em alvenaria, executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:3, seguido da
execução de uma argamassa desempenada, de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de  amassamento composta de 1 volume de emulsão adesiva Viafix e 2 volumes de água.
Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto.
Aplicação do produto
Aplicar sobre a regularização seca, uma demão de primer Viabit, Adeflex ou Ecoprimer, com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 6 horas Alinhar a manta asfáltica Premium Ardosiado Glass, de acordo com o requadramento da área,
procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas; Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta asfáltica Premium
Ardosiado Glass. Nas emendas das mantas, deverá haver sobreposição de 10 cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10cm na posição vertical. Alinhar e aderir à manta na vertical, descendo e sobrepondo em 10cm na manta aderida na horizontal, conforme detalhe de projeto.
A impermeabilização deverá subir na vertical 0,30m acima do piso acabado. Após a aplicação da manta asfáltica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água, mantendo o nível por no mínimo 72 horas. Após o teste de estanqueidade e com a superfície seca, aplicar duas demãos de Ardofix sobre os pedriscos de ardosia.
Acabamento
Na face superior, escamas de ardósia natural ou grânulos minerais nas cores cinza, verde ou vermelho, para auto-proteção da manta. Na face inferior, que será aderida ao substrato, acabamento com filme de polietileno extinguível à chama de maçarico.
Conheça também a Manta Asfáltica Ardosiada Poliéster no site da Viapol.
Fonte; Viapol Impermeabilizantes

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Tabela de similaridade de impermeabilizantes


Muita gente me pergunta que produto faz o que? e se produto x faz a mesma coisa que produto y, sim existem diversos produtos que são similares e exercem a mesma função modificando somente o fabricante, diante disso criei esta tabelinha que informa sobre alguns produtos e seus genéricos no mercado, na duvida de uma pesquisada.
Descrição similaridade/ nome técnico
DENVER
DENVERTEC 100 - Caixa 18 Kg VIAPLUS 1000 / SIKATOP 107/ VEDAJÁ
Denverpoxi - 1 Kg SIKADUR 32 / COMPOUND
IMPERMANTA DENVER POLIESTER 3 MM (1X10) MANTA ASFÁLTICA POLIÉSTER
DENVER PRIMER ACQUA 18L ECOPRIMER
POLIASFALTO DENVER 20 Kg  ASFALTO OXIDADO
IMPERMANTA ALUMINIO DENVER (1X10) MANTA ASFÁLTICA ALUMINÍO
DENVERTEC 540 - 18 Kg VIAPLUS 5000 / ARGAMASSA TERMOPLASTICA
DENVERFIX CHAPISCO 18 KG ADESIVO BASE ACRILÍCA
DENVER PRIMER ACQUA 3.6L ECOPRIMER
VIAPOL 
VIAFLEX BRANCO GL 3.6 KG DENVERCRIL/ VEDAPREN BRANCO
VIAFLEX PRETO BD 18 KG VEDAPREN PRETO
VIAFLEX PRETO GL - 3.6 KG VEDAPREN PRETO
VIAPOXI ADESIVO - 1 KG SIKADUR 32 / COMPOUND
VIAFLEX BRANCO BD 18 KG DENVERCRIL/ VEDAPREN BRANCO
BOTAMENT
BOTA MIX IMPER - Gl 3.6 VEDACIT / SIKA 1 - HIDROFUGANTE
BOTA MIX IMPER  - Bd 18 L VEDACIT / SIKA 1 - HIDROFUGANTE
BOTAFIX EPF - 1kg SIKADUR 32 / COMPOUND
BOTA FIX  RP50 - 25 KG ARGAMASSA PARA REPARO
BOTAFLEX PU- CINZA / 300ml SIKAFLEX 1A - SELANTE DE POLIURETANO
BOTA TOP IMPER - 18 KG REVESTIMENTO MINERAL IMPERMEABILIZANTE
BOTA TOP IMPERFLEX - 18.2 VIAPLUS 5000 / ARGAMASSA TERMOPLASTICA
BOTATOP DM - TB / 200l DESMOL / DESMOLDANTE UNIVERSAL
BOTATOP DM - BD / 18l DESMOL / DESMOLDANTE UNIVERSAL
BOTAMIX ALVENARIA - BD 18l VEDALIT / PLASTIFICANTE
BOTAMIX ALVENARIA - TB / 200 l VEDALIT / PLASTIFICANTE
BOTAFOAM PU - 480g ESPUMA EXPANSIVA DE POLIURETANO
BOTAGROUT - 25 KG SIKAGROUT / GROUT PARA USO GERAL
BOTA FIX PRIMER - GL /3.6 SIKATOP 108 ARMATEC - ANTICORROSIVO 
BOTAMIX AD - TB / 200 L BIANCO / ADESIVO PARA ARGAMASSA
BOTAMIX AD - BD 18 KG BIANCO / ADESIVO PARA ARGAMASSA


6-12-11

Aplicando manta asfaltica 4mm

Videos mostrando a aplicação da menta asfáltica 4mm passo a passo, detalhe na posição em em as mantas ficam sobre postas umas sobre as outras 10cm, e na organização da equipe de aplicadores

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Sistema de Impermeabilização Flexível

As coberturas são, de modo geral, as áreas das edificações que mais sofrem os efeitos do sol e da chuva. 

Nesses casos, mesmo uma argamassa ou concreto impermeável exige a proteção de uma membrana flexível, a qual acompanha o trabalho da estrutura, impedindo a infiltração de água ou possíveis trincas e fissuras. 

Podem ser utilizados, pintura asfáltica, pintura acrílica branca impermeabilizante, manta asfáltica ou argamassa polimérica, conforme a situação. A prática usual de assentar caquinhos, lajotas e outros tipos de pisos, visando impermeabilizar as lajes, é totalmente errônea. As infiltrações se dão justamente pelos rejuntamentos ou pelas trincas formadas pela dilatação do piso.

Há dois tipos básicos de sistemas flexíveis: Sistema flexível moldado no local: membranas e revestimentos poliméricos

Sistema flexível pré-fabricado:mantas asfálticas. aqui em nossa loja trabalhamos com as marcas Denver, Viapol e agora também a Botament, são produtos de otima qualidade, praticamente eles tem produtos que exercem a mesma função diferenciando apenas o nome comercial, um exemplo é a argamassa polimérica que da Viapol se chama Viaplus 1000, da Denver e o Denvertec 100 e da Botament e o Bota Top Imper, existem também outros que não fazem parte da nossa carteira de fornecedores mais se precisar também podem ser citados seus similares


24-03-09

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