Os sistemas de impermeabilização por cristalização podem ser usados sozinhos ou devem ser utilizados junto com outro impermeabilizante?
Esse tipo de impermeabilização pode, sim, ser utilizado como sistema único em estruturas monolíticas (sem movimentação), como estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de tratamento de água (ETA), reservatórios, cortinas, lajes de subpressão, etc. Mas também pode ser utilizado como sistema auxiliar, aumentando a impermeabilização e a durabilidade do concreto.
O sistema de impermeabilização por cristalização consiste de argamassas cimentícias com compostos químicos ativos que promovem a cristalização no concreto e consequentemente a impermeabilização da estrutura. Há uma argamassa para tratamento de juntas de concretagem, furos de tirante e bicheiras e outra argamassa para impermeabilização geral da estrutura de concreto. Esse é um dos sistemas. Os compostos de cristalização reagem com a pasta de cimento e água, formando cristais insolúveis que avançam pelos poros e fissuras, selando-os permanentemente contra a passagem de água e agentes agressivos.
Outro sistema é composto de um aditivo de cristalização, que já é adicionado à massa de concreto, e de um vedajuntas hidroexpansivo instalado nas juntas de concretagem durante a execução da estrutura. O aditivo tem compostos químicos ativos que reagem com a pasta de cimento e água para formar cristais insolúveis, impermeabilizando a estrutura de concreto. O vedajuntas é composto de um material hidrofílico que se expande na presença de água impedindo a passagem do líquido pelas juntas e tubulações. Os dois materiais formam um sistema para impermeabilização integral.
Alguns exemplos de obras que utilizaram a impermeabilização por cristalização são o estádio Plácido Aderaldo Castelo, em Fortaleza, a ETE Bertioga, no litoral de São Paulo, e a ampliação do cais de um porto de celulose em Aracruz (ES).
Contribuição:
ZAPI IMPERMEABILIZANTES UBERLANDIA
Esse tipo de impermeabilização pode, sim, ser utilizado como sistema único em estruturas monolíticas (sem movimentação), como estações de tratamento de esgoto (ETE), estações de tratamento de água (ETA), reservatórios, cortinas, lajes de subpressão, etc. Mas também pode ser utilizado como sistema auxiliar, aumentando a impermeabilização e a durabilidade do concreto.
O sistema de impermeabilização por cristalização consiste de argamassas cimentícias com compostos químicos ativos que promovem a cristalização no concreto e consequentemente a impermeabilização da estrutura. Há uma argamassa para tratamento de juntas de concretagem, furos de tirante e bicheiras e outra argamassa para impermeabilização geral da estrutura de concreto. Esse é um dos sistemas. Os compostos de cristalização reagem com a pasta de cimento e água, formando cristais insolúveis que avançam pelos poros e fissuras, selando-os permanentemente contra a passagem de água e agentes agressivos.
Outro sistema é composto de um aditivo de cristalização, que já é adicionado à massa de concreto, e de um vedajuntas hidroexpansivo instalado nas juntas de concretagem durante a execução da estrutura. O aditivo tem compostos químicos ativos que reagem com a pasta de cimento e água para formar cristais insolúveis, impermeabilizando a estrutura de concreto. O vedajuntas é composto de um material hidrofílico que se expande na presença de água impedindo a passagem do líquido pelas juntas e tubulações. Os dois materiais formam um sistema para impermeabilização integral.
Alguns exemplos de obras que utilizaram a impermeabilização por cristalização são o estádio Plácido Aderaldo Castelo, em Fortaleza, a ETE Bertioga, no litoral de São Paulo, e a ampliação do cais de um porto de celulose em Aracruz (ES).
Contribuição:
ZAPI IMPERMEABILIZANTES UBERLANDIA