CREA NA BERLINDA
Venho assistindo e lendo todas as mágoas e constrangimentos que muitos
> colega tem sobre o CREA.
> Creio que detectar as falhas do órgão não é nada sadio. Uma vez que este só
> faz fiscalizar se o profissional está ou não habilitado par exercer função e
> corrigir alguns desvios.
> Bom, minha sugestão então e criarmos uma espécie de OAB . Quem sabe um OEAB
> (*Ordem dos Engenheiros e Arquitetos do Brasil*) e em forma de ONG, para
> não depender de verbas e subvenções do Estado.
> Está sim, é quem defenderia nossos interesses comuns e seja, uma
> organização “espelho” do CREA.
> Para iniciar, a carteira do CREA, somente poderia ser retirada após um
> exame dos neófitos colegas, em primeira instância, pelo órgão.
> Este sim, é quem validaria o diploma do formando.
> Seria tb uma reserva técnica da ética profissional e um fórum com poder
> para recomendar ou desautorizar regras e costumes.
> Assim, acho que ao invés de exigirmos que o CREAS adote estas posturas, nos
> serviremos do exemplo da OAB que menos de 10 anos desautorizou vários
> rábulas a defenderem causas fora de seu conhecimento, e criaremos um órgão
> onde teria mesmo como garantir o desempenho profissional .
> Ettore Serafin
> Grande Watanabe, você está certissimo, acrescento ainda,
> que o CREA deveria de deixar de ser orgão arrecadador e tomar providencias
> quanto a formação profissional junto as Universidades. Programas não
> projetam, calculam. O projeto deve ser elaborados por profissonais
> habilitados e treinados para tal, outra coisa, o CREA sempre diz como agora
> nesta obra que ruiu no Pará, a obra estava regular, regular onde?, pois
> caiu, precisamos acordar!!! Eu, na minha humilde experiencia de 30 anos de
> formado, já descobri *ART não segura estrutura*. Mas como já sou "velho",
> ninguem presta atenção no que eu falo.
> Luis Camargo (Cha)
Realmente alguma coisa precisa mudar, os Engenheiros ficam somente ônus,
quando as coisas dão errada. Fzeram um socialismo as avessas e igualam
remunerações de niveis elementar ao de nível superior.
Sidney Siqueira.
Tudo é baboseira. Estou me aposentando e até hoje não vi outra função no
CREA/CONFEA, do que arrecadar dinheiro da população via ARTs(todo imposto ou
taxa quem paga no final é o consumidor). Para mim taxa de Arte não passa de
uma espécie de *dízimo obrigatório. *
*Porque a OAB, CRM ETC. funcionam tão bem só cobrando anuidade dos
profissionais????.....**EXISTE AÍ ALGUM ADEPTO DO CREA PRA EXPLICAR?*
Prezados colegas de trabalhos.
> Recentemente quando tivemos aquelas discussões sobre o CAU e muitos
> depoimentos sobre o destino da engenharia no brasil, inclusive com meu
> depoimento sobre uma passeata que o Sindicato dos Engenheiros organizou em
> 1985 dizendo "Não deixe a engenharia brasileira morrer", pensei que haveria
> uma luz no fim do túnel mas vejo que a inanição tomou conta da engenharia.
> Precisamos, todos nós, fazer uma forcinha, nos dedicarmos um pouco mais,
> estudar um pouco mais, ser um pouco mais engenheiros.
> Engenharia é decisão face a imprevistos.
> Encontro muita gente preguiçosa nos dias de hoje. Pensam que "engenharia" é
> ficar copiando tabelas, que "engenharia" é ficar chupando projetos, que
> "engenharia" é ficar repetindo os erros do passado, que "engenharia" é
> encontrar novas desculpas para velhos problemas.
> Ficam o tempo todo pedindo "alguém tem uma tabela aí?", "alguém tem um
> projeto aí?", "alguém tem uma norma aí?" e é uma chupação o tempo todo. O
> pior é que pedem que os projetos sejam enviados por email e no formato DWG
> para facilitar a chupação.
> Pior são aqueles que nem isso querem fazer e acham que uns programinhas vão
> resolver todos os problemas do mundo.
> Sei de sistemas especialistas que estão em desenvolvimento que irão colocar
> todo mundo no lixo. O cliente final vai sentar na frente do sistema, ele
> mesmo desenhar a sua casa, o seu prédio inteligente, a sua ponte, o seu
> viaduto e o sistema vai cuspir todos os projetos com todos os detalhes. Tudo
> prontinho.
> Com tudo isso, a engenharia brasileira foi pro brejo faz tempo. Não temos
> engenheiros brasileiros. Estamos importando aos milhares. Sim, por que a
> prática exige a presença de engenheiros, pessoas que decidem face a
> imprevistos. Com diploma ou não, com CREA ou não, com ART ou não a vida
> continua e os prédios precisam ser construídos e a natureza dos materiais é
> implacável - cometeu um erro a obra cai. E não vai ser CREA, CAU, que vai
> conseguir mudar a ordem das coisas naturais, que vai continuar a dar um
> manto de proteção. Chega de protecionismo. Engenharia é necessidade prática
> e não precisa disso.
> Na engenharia não se governa por normas ou decretos. Contariou a ordem
> natural a obra cai.
> E cai aqui, cai acolá, no Brasil caem 3 predios grandes por ano. Até os
> desastres que estão acontecendo por aí como esse da região serrana do rio de
> janeiro ou aqueles de alagoras são causado pela AUSÊNCIA DA ENGENHARIA. Sim,
> a engenharia brasileira está ausente por que morreu. Faz tempo. Já era.
> Todo ano morrem milhares de pessoas. Milhares.
> Só milhares? Só na BR-381 morrem mais de 1.000 por ano! Isso também é a
> ausência da engenharia. Você já andou na BR-381?
> As escolas de engenharia são um lixo. Professores que nunca construíram na
> vida dão aula de resistência dos materiais, cálculo de concreto, etc. Estive
> em Criciuma batendo papo com os professores do curso de engenharia civil.
> È uma pena que as universidades exijam dedicação integral. Um grande êrro.
> O reultado são professores com muitos títulos mas sem nenhuma experiência
> prática. Ensinam oque? A operar uma máquina Xerox?
> Precisamos criar mecanismos que sejam imune a toda essa influência
> negativa. Que aqueles que têm vocação, que tem vontade, que tem disposição
> de continuar a decidir face a imprevistos possam intercambiar experiências.
> E não precisa ser em grandes congressos e seminários feitos na orla de
> praias do nordeste. Pode até ser feito em botecos na periferia de Belo
> Horizonte.
> Roberto Massaru Watanabe
> Engenheiro Civil
> São Paulo
Rapaz, tem cada proposta ... é; a engenharia no Brasil tem é de ser
sepultada mesmo. Cidadão, não é fazendo prova a torto e a direita q vamos
melhorar e nem formando ONG de maconheiro PRA VIRAR SINDICATO INFORMAL. De
qualquer maneira o numero de engenheiros diminui ano a ano e isso ocorre pq
o salário da profissão de inicio de carreira é ridiculo, R$ 2180,00 ou
R$2450,00 ora o tecnologo já recebe isso de cara e mal saiu da casca. O caso
é q a competição na área de engenharia esta matando o engenheiro e isso vai
continuar principalmente na área de habitação onde os arquitetos estão se
articulando, mas como na engenharia a testosterona é grande então; um decide
por si e Deus por todos. Desunião mata, mas mata mais ainda a burrice,
porque nem o mínimo da profissão é obedecido. O caso é que todo mundo quer
mesmo é uma boquinha, coisa de Brasil mesmo. Pessoal passeata ou não
passeata a verdade é que aquele que ficar na casa será um vencedor, porque
os ruins vão mesmo é ser excluidos do mercado.
Fonte: Clube dos Engenheiros Cívis
Venho assistindo e lendo todas as mágoas e constrangimentos que muitos
> colega tem sobre o CREA.
> Creio que detectar as falhas do órgão não é nada sadio. Uma vez que este só
> faz fiscalizar se o profissional está ou não habilitado par exercer função e
> corrigir alguns desvios.
> Bom, minha sugestão então e criarmos uma espécie de OAB . Quem sabe um OEAB
> (*Ordem dos Engenheiros e Arquitetos do Brasil*) e em forma de ONG, para
> não depender de verbas e subvenções do Estado.
> Está sim, é quem defenderia nossos interesses comuns e seja, uma
> organização “espelho” do CREA.
> Para iniciar, a carteira do CREA, somente poderia ser retirada após um
> exame dos neófitos colegas, em primeira instância, pelo órgão.
> Este sim, é quem validaria o diploma do formando.
> Seria tb uma reserva técnica da ética profissional e um fórum com poder
> para recomendar ou desautorizar regras e costumes.
> Assim, acho que ao invés de exigirmos que o CREAS adote estas posturas, nos
> serviremos do exemplo da OAB que menos de 10 anos desautorizou vários
> rábulas a defenderem causas fora de seu conhecimento, e criaremos um órgão
> onde teria mesmo como garantir o desempenho profissional .
> Ettore Serafin
> Grande Watanabe, você está certissimo, acrescento ainda,
> que o CREA deveria de deixar de ser orgão arrecadador e tomar providencias
> quanto a formação profissional junto as Universidades. Programas não
> projetam, calculam. O projeto deve ser elaborados por profissonais
> habilitados e treinados para tal, outra coisa, o CREA sempre diz como agora
> nesta obra que ruiu no Pará, a obra estava regular, regular onde?, pois
> caiu, precisamos acordar!!! Eu, na minha humilde experiencia de 30 anos de
> formado, já descobri *ART não segura estrutura*. Mas como já sou "velho",
> ninguem presta atenção no que eu falo.
> Luis Camargo (Cha)
Realmente alguma coisa precisa mudar, os Engenheiros ficam somente ônus,
quando as coisas dão errada. Fzeram um socialismo as avessas e igualam
remunerações de niveis elementar ao de nível superior.
Sidney Siqueira.
Tudo é baboseira. Estou me aposentando e até hoje não vi outra função no
CREA/CONFEA, do que arrecadar dinheiro da população via ARTs(todo imposto ou
taxa quem paga no final é o consumidor). Para mim taxa de Arte não passa de
uma espécie de *dízimo obrigatório. *
*Porque a OAB, CRM ETC. funcionam tão bem só cobrando anuidade dos
profissionais????.....**EXISTE AÍ ALGUM ADEPTO DO CREA PRA EXPLICAR?*
Prezados colegas de trabalhos.
> Recentemente quando tivemos aquelas discussões sobre o CAU e muitos
> depoimentos sobre o destino da engenharia no brasil, inclusive com meu
> depoimento sobre uma passeata que o Sindicato dos Engenheiros organizou em
> 1985 dizendo "Não deixe a engenharia brasileira morrer", pensei que haveria
> uma luz no fim do túnel mas vejo que a inanição tomou conta da engenharia.
> Precisamos, todos nós, fazer uma forcinha, nos dedicarmos um pouco mais,
> estudar um pouco mais, ser um pouco mais engenheiros.
> Engenharia é decisão face a imprevistos.
> Encontro muita gente preguiçosa nos dias de hoje. Pensam que "engenharia" é
> ficar copiando tabelas, que "engenharia" é ficar chupando projetos, que
> "engenharia" é ficar repetindo os erros do passado, que "engenharia" é
> encontrar novas desculpas para velhos problemas.
> Ficam o tempo todo pedindo "alguém tem uma tabela aí?", "alguém tem um
> projeto aí?", "alguém tem uma norma aí?" e é uma chupação o tempo todo. O
> pior é que pedem que os projetos sejam enviados por email e no formato DWG
> para facilitar a chupação.
> Pior são aqueles que nem isso querem fazer e acham que uns programinhas vão
> resolver todos os problemas do mundo.
> Sei de sistemas especialistas que estão em desenvolvimento que irão colocar
> todo mundo no lixo. O cliente final vai sentar na frente do sistema, ele
> mesmo desenhar a sua casa, o seu prédio inteligente, a sua ponte, o seu
> viaduto e o sistema vai cuspir todos os projetos com todos os detalhes. Tudo
> prontinho.
> Com tudo isso, a engenharia brasileira foi pro brejo faz tempo. Não temos
> engenheiros brasileiros. Estamos importando aos milhares. Sim, por que a
> prática exige a presença de engenheiros, pessoas que decidem face a
> imprevistos. Com diploma ou não, com CREA ou não, com ART ou não a vida
> continua e os prédios precisam ser construídos e a natureza dos materiais é
> implacável - cometeu um erro a obra cai. E não vai ser CREA, CAU, que vai
> conseguir mudar a ordem das coisas naturais, que vai continuar a dar um
> manto de proteção. Chega de protecionismo. Engenharia é necessidade prática
> e não precisa disso.
> Na engenharia não se governa por normas ou decretos. Contariou a ordem
> natural a obra cai.
> E cai aqui, cai acolá, no Brasil caem 3 predios grandes por ano. Até os
> desastres que estão acontecendo por aí como esse da região serrana do rio de
> janeiro ou aqueles de alagoras são causado pela AUSÊNCIA DA ENGENHARIA. Sim,
> a engenharia brasileira está ausente por que morreu. Faz tempo. Já era.
> Todo ano morrem milhares de pessoas. Milhares.
> Só milhares? Só na BR-381 morrem mais de 1.000 por ano! Isso também é a
> ausência da engenharia. Você já andou na BR-381?
> As escolas de engenharia são um lixo. Professores que nunca construíram na
> vida dão aula de resistência dos materiais, cálculo de concreto, etc. Estive
> em Criciuma batendo papo com os professores do curso de engenharia civil.
> È uma pena que as universidades exijam dedicação integral. Um grande êrro.
> O reultado são professores com muitos títulos mas sem nenhuma experiência
> prática. Ensinam oque? A operar uma máquina Xerox?
> Precisamos criar mecanismos que sejam imune a toda essa influência
> negativa. Que aqueles que têm vocação, que tem vontade, que tem disposição
> de continuar a decidir face a imprevistos possam intercambiar experiências.
> E não precisa ser em grandes congressos e seminários feitos na orla de
> praias do nordeste. Pode até ser feito em botecos na periferia de Belo
> Horizonte.
> Roberto Massaru Watanabe
> Engenheiro Civil
> São Paulo
Rapaz, tem cada proposta ... é; a engenharia no Brasil tem é de ser
sepultada mesmo. Cidadão, não é fazendo prova a torto e a direita q vamos
melhorar e nem formando ONG de maconheiro PRA VIRAR SINDICATO INFORMAL. De
qualquer maneira o numero de engenheiros diminui ano a ano e isso ocorre pq
o salário da profissão de inicio de carreira é ridiculo, R$ 2180,00 ou
R$2450,00 ora o tecnologo já recebe isso de cara e mal saiu da casca. O caso
é q a competição na área de engenharia esta matando o engenheiro e isso vai
continuar principalmente na área de habitação onde os arquitetos estão se
articulando, mas como na engenharia a testosterona é grande então; um decide
por si e Deus por todos. Desunião mata, mas mata mais ainda a burrice,
porque nem o mínimo da profissão é obedecido. O caso é que todo mundo quer
mesmo é uma boquinha, coisa de Brasil mesmo. Pessoal passeata ou não
passeata a verdade é que aquele que ficar na casa será um vencedor, porque
os ruins vão mesmo é ser excluidos do mercado.
Fonte: Clube dos Engenheiros Cívis
