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domingo, 3 de setembro de 2017

Tinta do rodapé estragou com a umidade

 
parede com mofo (1)
Bom dia,
Estive olhando o seu blog sobre o assunto de impermeabilização e como até agora não encontrei alguém que me desse uma solução definitiva para o meu problema, resolvi lhe escrever este e-mail. com as fotos da minha situação em anexo.
Você pode reparar que na ultima foto tentamos esconder o problema, mas a madeira já está toda podre.
O que o sr. recomendaria, avaliando através das fotos, para solver a situação ?
Obrigado pela atenção,
Gabriel
parede com mofo (2)
rodape com mofo (1)
rodape com mofo (2)

 
Infelizmente sua situação e critica, e praticamente você terá que começar sua parede do zero, não adianta raspar a tinta e passar massa por cima , o recomendável e raspar ate chegar a origem da umidade criando uma barreira entre o reboco e o tijolo
Sua parede pelo que parece virou um grande absorvente de umidade.
Sua impermeabilização devera ser feita pelo lado interno.
e melhor raspar o reboco, pois o produto perde força sobre a tinta
O produto que indico e argamassa polimérica
ele possui 2 componentes pó+liquido, quando misturados transformam-se em uma pasta consistente e impermeabilizante
ele deve ser aplicado em pelo menos 3 demãos cruzadas, como?
aplique a 1 demão na horizontal e a 2 na vertical sucessivamente
o produto vai reagir cristalizando a parede transformando-se em uma poderosa barreira contra umidade
depois de aplicado você pode rebocar e pintar a seu gosto
Os produtos são, Viaplus 1000, Sikatop 107, Denverte 100, Masterseal 515 top entre outros, escolha apenas o que estiver mais viável em sua cidade, pois todos são similares e fazem a mesma função
Segue um manual para você entender melhor o produto ele esta no formato PDF
Qualquer duvida retorne, eu só cobro uma vez
rodape com mofo (3)
 
Abs..
 
Argamassa polimérica.pdf
Argamassa polimérica.pdf




















Infiltração nas laterais da parede

agua090
Adriana RB
Boa noite, preciso fazer uma impermeabilização de laje, que servira de terraço.
Irei colocar piso ceramico.
Já passei Vedacit.mas mesmo assim ainda esta com infiltração principalmente nas laterais da parede.
Qual produto usar? que não seja muito caro
Tenho tam uma laje de sacada esta vai ficar só na argamassa e exposta ao tempo.
Adriana
 
Boa noite uma a melhor solução infelizmente não é barata, seria a manta asfáltica, funciona como se fosse uma capa com a espessura de 3mm e tem pelo menos 10 anos de garantia.
somente o Vedacit não resolve, ele fica melhor em paredes.
existe uma opção mais barata mas não possui a mesma eficácia
usar asfalto elastomérico com véu de poliéster
e um sistema onde se usa 4 demãos de asfalto alternando com a tela de poliéster, a garantia cai bastante em torno de 3 a 4 anos, mas não precisa de um aplicador profissional , um bom pintor resolve.
Se houver interesse em detalhes da aplicação eu cobrarei os R15,00 da consultoria
Att.








Como impermeabilizar Reservatório enterrado


 

reservatorio enterrado

Thiago

Boa tarde amigos, tenho um reservatório de água enterrado com aproximadamente 60m³, e gostaria de saber qual o melhor tipo de impermeabilização que posso usar. Ainda gostaria de saber se é aconselhável usar manta asfáltica?
Grato,
Thiago Candido
Nuvem de tempestadeNuvem de tempestadeNuvem de tempestade
Boa noite Thiago,
A melhor impermeabilização pode ser tanto com manta asfáltica ou argamassa polimérica, são ótimos produtos, a diferença quem irá fazer com certeza será o construtor, pedreiro, impermeabilizador em fim aquele que vai por a mão na massa, pois quanto aos produtos não ha o que reclamar.
Se houver interesse em saber como funciona esse serviço minha consultoria custa R$ 15,00
Att.

Impermeabilização de paredes externas com tinta emborrachada


tinta emborrachada

Anacir Couto

Solicito orientação sobre qual o produto da Sika mais indicado para impermeabilização de paredes externas que já possuem pintura ( no meu caso foi utilizada a tinta emborrachada ). Solicito também informação sobre onde comprar o produto aqui na Grande Vitória/ES. Grata Anacir.
RelâmpagoRelâmpagoRelâmpago
Boa noite Anacir,
Se sua parede já usa tinta emborrachada não ha necessidade de proteção pois ela já é um impermeabilizante
Att.

Manta Asfáltica, o que diz a norma?

clik na imagem para ampliar
Determinação da espessuraEste ensaio descreve três métodos para determinar a espessura das mantas asfálticas,conforme tipo de acabamento superficial. Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas, a medida da espessura é obtida através de micrômetro ou relógio comparador. Seleciona-se dois corpos de prova da amostra medindo 50 mm de largura e comprimento igual à largura da manta asfáltica (1m). Efetua-se no mínimo cinco determinações por corpo de prova, obtendo-se a espessura média. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR
9952/2007. Resistência à tração e alongamento Este ensaio baseia-se na deformação por tração, à velocidade constante, considerandose a medida da carga e do alongamento no instante em que a carga for máxima. A máquina de ensaio de tração possui características específicas e são descritas na norma. O corpo de prova deve ter forma retangular e dimensões de 50 mm x 300 mm. Devem ser ensaiados corpos de prova em número suficiente para obtenção de nove resultados válidos para cada direção longitudinal e transversal. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Determinação da Absorção d’águaSelecionam-se três corpos de prova, com dimensões de 100 mm x 100mm, da amostra. Remover o filme de plástico (quando este for passível de remoção). Caso não seja possível a remoção de acabamento superficial que comprometa os parâmetros estabelecidos, deve-se descontar sua absorção do resultado final. Pesar separadamente três corpos de prova e imergi-los no recipiente para banho de água destilada. Remover os corpos de prova, retirar o excesso de água destes utilizando um pano seco e pesá-los separadamente. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento
de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.


Flexibilidade à baixa temperatura
Selecionam-se quatro corpos de prova retangulares de 150 mm x 50 mm para cada temperatura indicada nos itens 4 e 9 da tabela 1. Condicionar os corpos de prova e a aparelhagem às temperaturas indicadas nos itens 4 e 9 da tabela 1 por pelo menos 2 h na câmara frigorífica. Depois do condicionamento, proceder, sempre dentro da câmara frigorífica, à flexão do corpo de prova sobre mandris no tempo de 5 s. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Resistência ao Impacto
Selecionar quatro corpos de prova com dimensões de 300 x 300 mm. Erguer haste cilíndrica de 1 kg à altura de 0,25 m para a manta dos tipos I e II, ou 0,50 m para as mantas dos tipos III e IV. Deixar cair a haste que deve transmitir a força de impacto ao corpo de prova. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Determinação do escorrimento sob ação do calor Selecionar dois corpos de prova, com dimensões de 100 mm x 50 mm. Os corpos de prova devem ser presos e suspensos pela menor dimensão, verticalmente na estufa, na temperatura especificada, de acordo com o item 6 da tabela 1, durante 2 h. Após o período de ensaio, retirar os corpos de prova da estufa e deixá-los resfriar por no mínimo 1 h na posição horizontal, até atingir a temperatura ambiente. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

DETERMINAÇÃO DA ESTABILIDADE DIMENSIONAL
Este método baseia-se na medida da variação permanente da dimensão do corpo de prova, livremente apoiados sobre um plano, logo depois de um ciclo de aquecimento. Os corpos de prova são 10, com dimensões de 400 mm x 50 mm, sendo cinco corpos de prova cortados na direção longitudinal e cinco corpos de prova cortados na direção transversal. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

ENVELHECIMENTO ACELERADO POR AÇÃO DE TEMPERATURA
Selecionar cinco corpos de prova, com 50 mm de largura por 150 mm de comprimento, sendo a medida de 150 mm na direção longitudinal. As amostras são levadas à estufa, por um período de quatro semanas. Após o período de exposição, manter os corpos de prova, por no mínimo 2 h, em ambiente à temperatura de (23 ± 2)ºC. Retirar as amostras após o condicionamento e submetê-las ao ensaio. A variação entre as temperaturas de flexão da manta asfáltica virgem e da manta asfáltica envelhecida, para as quais não ocorreram fissuras, deve dar uma idéia do envelhecimento provocado na manta asfáltica pela ação da temperatura. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

ESTANQUEIDADE À ÁGUAEste ensaio é para a verificação da estanqueidade em mantas asfálticas, para comprovação de seu limite de resistência à estanqueidade, assim como de emendas executadas tanto no sentido transversal quanto no longitudinal. É usado um equipamento para ensaio de estanqueidade. O corpo de obra será quadrado nas dimensões 250 mm x 250 mm, aproximadamente. Chanfrar o corpo de prova de maneira que seu formato final seja aproximadamente um polígono de oito lados iguais. Posicionar o corpo de prova no equipamento e submeter às pressões de 0,5 bar por 60 minutos, depois 1 bar por 60 minutos e 0,5 bar a cada 30 minutos, até que ocorra vazamento ou seja atingida a pressão final de ensaio prevista para cada tipo de manta, conforme disposto na tabela 1. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

RASGAMENTO
Este ensaio á para determinar a resistência na carga máxima ao rasgamento de uma manta asfáltica. Preparar 10 corpos de prova retangulares nas dimensões aproximadas de 50 mm x 250 mm, sendo cinco corpos de prova no sentido longitudinal e cinco corpos de prova no sentido transversal. Para o ensaio utiliza-se dinamômetro, dispositivo para perfuração da manta, dispositivo para rasgamento e máquina de ensaio de tração. São efetuados furos no corpo da manta e através destes, prende-se o
dinamômetro e este ao equipamento de tração. Realizar cinco medidas para cada direção, calculando em seguida a média aritmética. Quais os prós e os contras da utilização das mantas em comparação com outros impermeabilizantes?
Prós: liberação mais rápida da área, maior velocidade de trabalho, espessura.
Contras: exige mão de obra especializada, maior risco nas interferências como ralos, dificuldade na detecção de vazamentos.
São vendidas em rolos de1 metro de largura por 10 metros de comprimento.

fontes: 1. PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. Editora Pini Ltda.2. Manual Técnico. Otto Baumgart Indústria e Comércio S. A.3. IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização.4. Apostila Impermeabilização de estruturas. 17ª Edição, 2000.
Alguma dúvida? deixe seu comentário

Maçarico & Rolete

Maçarico & Rolete / Elciney Araujotirinha2

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CONSULTORIA VIA EMAIL



 Boa tarde! Sou Laildo Alves, professor da rede estadual de ensino. Estava pesquisando sobre a manta asfáltica à quente ser realmente a melhor opção p/ impermeabilização de minha laje e achei seu blog. Gostaria de sua orientação.






Tenho uma pátio de 60 m2, exposto (3º e último piso), que já tem um contra-piso que pretendo retirar,com trânsito restrito a amíliares/convidados, e, apareceu umidade na casa de baixo. Tenho de
impermeabilizar. A melhor opção é a manta asfáltica? Quais marcas? expessura 4mm? Contra-piso de qual expessura? É bom agregar à massa do contra-piso, sobre a manta produtos como cica, cal, etc?
Precisa usar neste contra-piso juntas de dilatação? Se sim, como fazer estas juntas? ..., Sds, Laildo
Para: Laildo <laildo@gmail.com>
Bom dia sr. Laido desculpe a demora, mas estou com a demanda muito grande de clientes(graças a Deus!) sua situação e simples de resolver e com certeza a manta asfáltica e a melhor opção de
impermeabilização que sr. tem, a consultoria para este serviço custa r$ 15,00 se estiver interessado por favor retorne contato

Ok! Obrigado! Estou interessado sim. Sds, Laildo
Bom dia Sr. Laido e obrigado por sua confiança
Vamos lá, o sr. tem uma laje de 60 m2, o ideal e que o sr. retire o
contra-piso, como o sr. mesmo havia citado, e faça uma regularização
para receber a manta asfáltica, como funciona;

1 - A regularização e uma camada de massa que o sr. fará para tirar as
falhas do piso

2- Somente depois de seco o sr. vai começar a impermeabilização

3- A manta asfáltica é um dos melhores produtos para proteção e
impermeabilização de lajes e outras estruturas, para ser aplicada é
preciso primeiro a aplicação de uma base chamada PRIMER.

4- Esse PRIMER nada mais é do que uma pintura a base asfalto que é
aplicada com rolo de lã em toda superficie a ser impermeabilizada

5- No seu caso basta 1 balde de 18 litros, no mercado o senhor vai
encontrar os seguintes produtos; ECOPRIMER, DENVER PRIMER, VEDAPREN, IGOL 2, entre outros.

6- Depois de aplicado o PRIMER o sr. vai aplicar a MANTA ASFÁLTICA 3
mm POLIÉSTER, aplicada a fogo com maçarico, NÃO EXISTE MANTA ASFÁLTICA APLICADA SEM PRIMER! como ela possui perda de 15% sua área vai para 70m2, aqui em Manaus ela custa R$16,00 o m2, talvez na sua cidade seja mais barata, se houver rodapés ela devera subir 20 cm por dentro da parede

OBS; a perda se dá devido ao sobre passe de 10 cm de uma manta sobre a outra para fazer as emendas, e aos cortes para poder acomodar a manta dependendo do caso

7- Contrate um profissional qualificado.

8- Depois da aplicar a manta faça um teste de estanqueidade de 72
horas, ou seja encha com uma lamina dgua de pelo menos 10 cm e deixe inerte, verifique se não houve vazamentos para futuras correções.

9- Aplique a proteção mecanica, ou seja o contra piso de 3 cm com
massa 3:1 e caimento de 1cm para os ralos, nessa massa o sr. pode
adicionar adesivo para argamassa, assim haverá melhor aderencia, no
mercado existem DENVERFIX, SIKAFIX, BIANCO entre outros

10- As mantas asfálticas terão de ter 3mm de espessura e estruturante
de poliéster, no mercado existem das marcas; VIAPOL, DENVER, SIKA,
VEDACIT, LWART entre outras. Espero ter ajudado sr. Laido, e se houver qualquer dúvida a mais fique a vontade para entrar em contato, só para adicionar ao meu cadastro gostaria de saber em qual cidade o sr esta e situado e se puder pode enviar fotos da sua obra também para eu postar em meu blog.
Ok Euciney, obrigado! Suas informações serão de grande valia. Começarei, depois do feriado, a averiguar preço de material p/ compra enquanto verifico um profissional confiável p/ aplicar manta +
contra-piso.

Perguntas:
1- A expessura da manta (3mm) é em função de quê? Alguem (não lembro se um colega que usou a
manta) parece ter-me dito p/ usar a de 4 mm.

2- Precisarei usar junta (s) de dilatação?
Sds, Laildo.

Para: Laildo

3mm e a manta padrão para o tamanho da sua laje, a de 4mm é mais usada em lugares onde a pressão da agua e constante , como piscinas e caixas dguas e ainda tem as de 5mm para estacionamentos elevados onde há trafego de veiculos pesados, e não é necessários usar junta, a manta é elastica e estica até 10% a mais do seu comprimento, ou seja se houver dilatação ela acompanha, pra rasgar só mesmo terremoto, qualquer dúvida a mais estou a disposição.

abs.
♣♣♣♣♣
É possível reverter as intervenções que favorecem as enchentes em SP?
Impermeabilização do solo e ocupações irregulares são agravantes.
Para especialistas, solução não é tentar desfazer distorções do passado.
Mariana Oliveira Do G1, em São Paulo
Foto: Danilo Verpa / Folha Imagem Foto: Danilo Verpa / Folha Imagem
Enchente na Zona Leste em janeiro (Foto: Danilo Verpa / Folha Imagem)
Embora diversas intervenções urbanas, como impermeabilização do solo e ocupações irregulares, sejam responsáveis por agravar as enchentes em São Paulo, arquitetos e engenheiros consultados pelo G1 afirmam que tentar desfazer as distorções do passado não é a solução para o problema.
O caminho, segundo dizem os especialistas, é traçar estratégias com base na situação atual e criar alternativas para o escoamento da água.
A discussão sobre reversão das intervenções urbanas faz parte de uma série de reportagens do G1 sobre um dos principais problemas dos paulistanos atualmente: as causas e consequências dos temporais.
Na segunda (8), especialistas analisaram se a frequência e a quantidade de chuvas estão fora do comum. Na terça (9), foi a vez de discutir as possíveis influências do aquecimento global. Confira ao lado o cronograma das reportagens. 
Na avaliação de Mônica Amaral Ferreira Porto, professora de Engenharia Hidráulica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), algumas intervenções são "irreversíveis".
"O principal problema é que ocupamos, na maior parte de forma desordenada, as várzeas dos rios. Ou seja, as cidades invadem o espaço do rio, que, cedo ou tarde, toma de volta e ainda com maior freqüência e intensidade, porque agora as quantidades de água afluentes são maiores. Se as várzeas não fossem ocupadas haveria dano? Ou problemas de interrupção de tráfego? A dimensão do dano certamente seria muito menor. O fato é que a ocupação já se deu de forma tão importante - vide por exemplo as marginais do Tietê e Pinheiros e as inúmeras avenidas de fundo de vale - que hoje se tornou irreversível. Portanto, não resta outra alternativa a não ser agir sobre as causas e retardar a chegada das águas aos canais", diz a engenheira.
Para Mônica Porto, reverter a impermeabilização também não é o caminho. "É impossível eliminar a impermeabilização nas cidades, mas podemos reduzir as áreas impermeáveis criando áreas de infiltração, usando pavimentos permeáveis, ou mesmo criando volumes de retenção, que têm a função de atrasar a chegada da água aos canais. (...) A impermeabilização, numa cidade como São Paulo, é tão grande que jamais estas medidas compensatórias chegarão a compensar totalmente o efeito negativo da impermeabilização. Jamais retornaremos ao comportamento igual ao de uma bacia rural, isto é um fato inexorável."
"É muito difícil mexer em áreas intensamente urbanizadas com atitudes extremas como a desocupação. O que pode e deve ser feito é a ampliação das áreas de retenção", avalia a engenheira.

O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, um dos fundadores do Movimento Nossa São Paulo e ex-secretário municipal de Planejamento, também afirma que a reversão das intervenções não deve ser foco na discussão do problema.
"Algumas intervenções são históricas e não dá para voltar atrás. Os fundos de vale foram pavimentados, o esquema de avenidas desde a década de 30. Com avenidas tendo como fundo o vale, com córrego canalizado e coberto por pista asfaltada."
Wilhem disse não saber se a reversão teria um resultado relevante. "Não saberia dizer que cidades reverteram [as intervenções]. Nem sei se isso seria importante, significativo. Mas acho que a discussão não é essa. Há uma série de coisas que podem ser feitas com base na situação atual".
Para o urbanista, é preciso ainda medidas para preservar as áreas em que o solo está permeável.
A Prefeitura de São Paulo publicou, no fim de 2009, uma portaria que tem a intenção de preservar a permeabilidade do solo em novas edificações. Para obter o licenciamento para a obra, o construtor precisa manter as características de permeabilidade em 20% da área do terreno. Antes, o percentual era de 15%.
Condição natural
Nos Estados Unidos, um projeto tenta reverter os rios do país ao estado original, em uma tentativa de preservar a natureza e causar menos enchente. 
No entanto, a reversão é realizada em áreas muito menos urbanizadas do que São Paulo. Segundo a coordenação do projeto, o objetivo é chegar também, futuramente, aos grandes centros.
Para o engenheiro ambiental Antônio Carlos de Oliveira, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o projeto americano é “uma alternativa saudável", mas impossível para São Paulo. "Não creio nessa possibilidade por várias razões, mas a principal é a crônica falta de planejamento urbano e as suas distorções."
Segundo Oliveira, a ocupação das áreas de risco é um dos principais problemas. "Ao longo dos anos, o poder público fez vista grossa a essa situação, de tal forma que o crescimento desordenado dessa ocupação em muito contribui para o aumento dos problemas atuais. (...) Uma ação de retomada dessas áreas pode significar um elevado custo social que poucos administradores poderão ou ousarão pagar", avalia.

sábado, 2 de setembro de 2017

APLICANDO MANTA ASFÁLTICA PASSO-A-PASSO

Impermeabilização de laje com Manta Asfáltica

a) A superfície deve estar seca, firme, sem trincas ou saliências, retirando todos os elementos estranhos presentes na superfície a ser impermeabilizada, tais como: madeira, ferros, graxa, óleos, resíduos de desmoldante, etc.

b) Verificar todas as tubulações que ficarão entre a superfície e a impermeabilização. Manter um recobrimento mínimo de 2 cm para tubulações embutidas e 10 cm de afastamento mínimo entre tubulações.

c) Evitar emendas nas tubulações passantes;

Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto

NBR 5738
Origem: Projeto NBR 5738/1993
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:301.03 - Comissão de Estudo de Ensaios Físicos para Concreto Fresco
NBR 5738 - Molding and curing of concrete cylindrical or prismatic test
specimens - Procedure
Descriptor: Concrete
Esta Norma substitui a NBR 5738/1984
Válida a partir de 30.05.1993
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para moldagem,desforma, preparação de topos, transporte e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto,destinados a ensaios para determinação das propriedadesintrínsecas desse material.

2 Documentos complementaresNa aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5734 - Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico - Especificação
NBR 5750 - Amostragem de concreto fresco – Método de ensaio
NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação
NBR 7223 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - Método de ensaio
NBR 9479 - Câmaras úmidas para cura de corposde prova de cimento e concreto  Especificação
3 Definições Para os efeitos desta Norma é adotada a definição 3.1.
3.1 Dimensão básica dos corpos-de-prova (d)

Medida expressa em milímetros, utilizada como referênciapara os corpos-de-prov a, sendo empregadas a dimensão do diâmetro no caso de corpos-de-prova cilíndricos
e a dimensão da menor aresta para os corpos-de-prova prismáticos.
4 Condições gerais
4.1 Aparelhagem
4.1.1 Moldes
4.1.1.1 Devem ser confeccionados em aço ou outro material não absorvente e quimicamente inerte com os componentes constituintes do concreto.
4.1.1.2 Não devem sofrer deformações durante a moldagem dos corpos-de-prova.
4.1.1.3 Devem ter as superfícies internas lisas e sem defeitos.
4.1.1.4 Os moldes cilíndricos e os prismáticos devem possuir dispositivos de fixação às respectivas placas da base.
4.1.1.5 Devem atender às espessuras e tolerâncias fixadas na Tabela 1 e nas Figuras 1 e 2.
Nota: Moldes confeccionados em chapa metálica reforçada ou perfis estruturais podem ter espessuras diferentes das fixadas na Tabela 1, desde que sejam mantidas a rigidez
necessária ao molde e as tolerâncias especificadas nesta Norma.

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4.1.2 Equipamentos de adensamento
4.1.2.1 Haste de socamento Barra de aço, com 600 mm de comprimento e 16 mm de
diâmetro, com superfície lisa, seção transversal circular e extremidade de socamento semi-esférica, de acordo com a Figura 3.

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4.1.4 Gola
Dispositivo de aço ou outro material rígido e não corrosível, que deve ser acoplado ao molde e tem a finalidade de evitar que o concreto transborde dele, quando empregado
adensamento vibratório.
4.2 Preparação dos moldes
4.2.1 Deve ser feita vedação das juntas com mistura de cera virgem e óleo mineral para evitar vazamentos.
4.2.2 Após a montagem, os moldes devem ser untados internamente com uma fina camada de óleo mineral.
4.3 Amostragem
4.3.1 A amostra destinada à moldagem de corpos-deprova deve ser retirada de acordo com NBR 5750 e com o processo de produção do concreto utilizado.
4.3.2 Devem ser anotados:
a) data;
b) hora de adição da água de amassamento;
c) local de aplicação do concreto.
4.4 Local da moldagem
4.4.1 Os moldes devem ser colocados sobre uma base nivelada, livre de choques e vibrações.
4.4.2 Os corpos-de-prova devem ser moldados em local próximo àquele em que serão armazenados nas primeiras
24 h.
4.5 Moldagem dos corpos-de-prova
4.5.1 O concreto deve ser colocado no molde, com o emprego de concha, em camadas de alturas aproximadamente iguais, conforme a Tabela 2.

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Notas: a)A altura das camadas não deve exceder 100 mm, quando o adensamento for manual, e 200 mm, quando o adensamento for vibratório.
b) dados, aplicando-se 17 golpes para cada 10000 mm2 de área.

4.5.2 Antes do adensamento de cada camada, o concreto deve ser uniformemente distribuído dentro da fôrma.
4.5.3 A última camada deve sobrepassar ligeiramente o topo do molde, para facilitar o respaldo.
4.5.4 A moldagem dos corpos-de-prova não deve sofrer interrupções.
4.6 Processo de adensamento Deve ser compatível com a consistência do concreto, medida pelo abatimento do tronco de cone, conforme a NBR 7223 e de acordo com a Tabela 3. Após o adensamento do concreto, qualquer que seja o processo adotado,
a superfície do topo dos corpos-de-prova deve ser alisada com colher de pedreiro.

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4.7 Cura inicial ao ar Após a moldagem, os corpos-de-prova devem ser imediatamente
cobertos com material não reativo e não absorvente, com a finalidade de evitar a perda de água do concreto e protegê-lo da ação das intempéries.

5 Condições específicas
5.1 Dimensões dos corpos-de-prova
5.1.1 Cilíndricos
5.1.1.1 A dimensão básica escolhida deve ser: 100 mm, 150 mm, 250 mm ou 450 mm, de forma que obedeça à seguinte relação:
d ≥ 3D
Onde:
d = dimensão básica
D = dimensão máxima característica do agregado,
determinado conforme a NBR 7211.
5.1.1.2 Os corpos-de-prova cilíndricos devem ter diâmetro
igual a d e altura igual a 2d.
5.1.2 Prismáticos
Devem ter seção quadrada de aresta igual à dimensão básica d e comprimento igual ou superior a 3d + 50 mm, de forma que obedeçam à relação de 5.1.1.1. Nota: Os corpos-de-prova de dimensão básica igual a 150 mm podem ser usados, mesmo quando a dimensão máxima característica do agregado for superior a 38 mm, desde
que a amostra de concreto fresco seja passada previamente pela peneira com abertura de malha de 38 mm, de acordo com a NBR 5734. Nesse caso, devem ser correlacionados
os resultados dos ensaios de corpos-de-prova moldados com concreto peneirado e aqueles obtidos em ensaios de corpos-de-prova moldados com concreto integral. As dimensões dos corpos-de-prova de concreto integral devem obedecer às condições de
5.1.1 e 5.1.2.
5.2 Moldagem dos corpos-de-prova
5.2.1 Adensamento manual
5.2.1.1 No adensamento de cada camada devem ser aplicados golpes de socamento, uniformemente distribuídos em toda a seção transversal do molde, conforme Tabela
2.5.2.1.2 No adensamento de cada camada, a haste de socamento não deve penetrar na camada já adensada.
5.2.1.3 Se a haste de socamento criar vazios na mass do concreto, deve-se bater levemente na face externa do molde até o fechamento deste.
5.2.1.4 Quando o abatimento do tronco de cone for superior a 180 mm, a moldagem deve ser feita com a metade das camadas indicadas na Tabela 2.
5.2.2 Adensamento vibratório
5.2.2.1 Colocar todo o concreto de cada camada antes de iniciar a vibração.
5.2.2.2 A vibração deve ser aplicada, em cada camada, apenas o tempo necessário para permitir o adensamentoconveniente do concreto no molde. Esse tempo é considerado
suficiente, no instante em que o concreto apresente superfície relativamente plana e brilhante.
5.2.2.3 Quando empregado vibrador de imersão, deixar a ponta deste penetrar aproximadamente 25 mm na camada imediatamente inferior.

5.2.2.4 Durante o adensamento, o vibrador de imersão não deve encostar nas laterais e no fundo do molde, devendo ser retirado lenta e cuidadosamente do concreto.
Após a vibração de cada camada, bater nas laterais do molde, de modo a eliminar as bolhas de ar e eventuais vazios criados pelo vibrador.

5.2.2.5 No caso de corpo-de-prova cilíndrico, de dimensão básica igual a 100 mm ou 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido ao longo do eixo do molde.
5.2.2.6 No caso de corpo-de-prova prismático de dimensãobásica igual a 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido perpendicularmente à superfície do  concreto,
em três pontos eqüidistantes ao longo do eixo maior do molde. A vibração deve ser procedida inicialmente no ponto central e posteriormente em cada um dos pontos
extremos, que devem distar um quarto do comprimento do molde em relação às extremidades deste.
5.3 Desforma
Os corpos-de-prova devem permanecer nas formas, nas condições de cura inicial conforme 4.7, durante o tempo aseguir definido, desde que as condições de endurecimento do concreto permitam a desforma sem causar danos ao
corpo-de-prova:
a) 24 h, para corpos-de-prova cilíndricos;
b) 48 h, para corpos-de-prova prismáticos.
5.4 Transporte
Após a desforma, os corpos-de-prova destinados a um laboratório devem ser transportados em caixas rígidas, contendo serragem ou areia molhadas.
5.5 Cura final
Até o início do ensaio, os corpos-de-prova devem ser conservados imersos em água saturada de cal ou permanecer em câmara úmida que apresente, no mínimo, 95%
de umidade relativa do ar, atingindo toda a sua superfície livre, ou ficar enterrados em areia completamente saturada de água. Em qualquer dos casos, a temperatura
deve ser de (23 ± 2)oC até o instante do ensaio, conforme a NBR 9479. 5.6 Preparação dos topos dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova que não satisfaçam às condiçõesde tolerância devem ser submetidos ao preparo dos topos,conforme 5.6.1 e 5.6.2.

5.6.1 Remate com pasta de cimento (procedimentoopcional para corpos-de-prova cilíndricos)
5.6.1.1 Decorridas 6 h a 15 h do momento da moldagem,passar uma escova de aço sobre o topo do corpo-deprovae rematá-lo com uma fina camada de pasta de cimento
consistente, com espessura menor ou igual a3 mm.
5.6.1.2 A pasta deve ser preparada de 2 h a 4 h antes de seu emprego.
5.6.1.3 O acabamento dos topos dos corpos-de-prova deve ser feito com o auxílio de uma placa de vidro plana, com no mínimo 12 mm de espessura e dimensões que
ultrapassem em pelo menos 25 mm a dimensão transversal do molde.
5.6.1.4 A pasta de cimento colocada sobre o topo do corpo-de-prova deve ser trabalhada com a placa até que a face inferior desta fique em contato firme com a borda superior do molde em todos os pontos.
5.6.1.5 A aderência da pasta à placa de capeamento deve ser evitada, lubrificando-se esta última com uma fina película de óleo mineral.
5.6.1.6 A placa deve permanecer sobre o topo do corpode prova até a desforma.
5.6.2 Retificação ou capeamento Os corpos-de-prova que não tenham sido rematados
conforme 5.6.1 devem ser capeados ou retificados.
5.6.2.1 Retificação
5.6.2.1.1 Consiste na remoção, por meios mecânicos, de uma fina camada de material do topo a ser preparado. Esta operação é normalmente executada em máquinas
especialmente adaptadas para essa finalidade, com a utilização de ferramentas abrasivas. A retificação deve ser feita de tal forma que se garanta a integridade estrutural
das camadas adjacentes à camada removida, e proporcione uma superfície lisa e livre de ondulações e abaulamentos.

5.6.2.1.2 As falhas de planicidade, em qualquer ponto da superfície obtida, não devem ser superiores a 0,05 mm.
5.6.2.2 Capeamento
5.6.2.2.1 Consiste no revestimento dos topos dos corpos-de-prova com uma fina camada de material apropriado,com as seguintes características:
a) aderência ao corpo-de-prova;
b) compatibilidade química com o concreto;
c) fluidez, no momento de sua aplicação;
d) acabamento liso e plano após endurecimento;
e) resistência à compressão compatível com os valoresnormalmente obtidos em concreto.
Nota: Em caso de dúvida, a adequabilidade do material de capeamentoutilizado deve ser testada por uma comparação estatística, com resultados obtidos de corpos-deprova
cujos topos foram preparados por retificação.

5.6.2.2.2 Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar, denominado capeador, que garanta a perpendicularidade da superfície obtida com a geratriz do corpo-de-prova.
5.6.2.2.3 A superfície resultante deve ser lisa, isenta de riscos ou vazios e não ter falhas de planicidade superiores a 0,05 mm em qualquer ponto.
5.6.2.2.4 A espessura da camada de capeamento não deve exceder 3 mm em cada topo.
5.6.2.2.5 Outros processos podem ser adotados, desde que estes sejam submetidos à avaliação prévia por comparação estatística, com resultados obtidos de corposde-prova capeados por processo tradicional, e os resultados obtidos apresentem-se compatíveis.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Impermeabilizar parede que leva muita chuva


parede externa
Marcos
Olá pessoal, estou querendo comprar um produto para impermeabilizar minha parede externa que leva muita chuva. O pedreiro, incompetente por sinal, fez uma reboco novo e aplicou argamassa AC-III para impermeabilizar e de nada adiantou. Queria saber se tem algum produto que eu possa colocar em cima do reboco para impermeabilizar a parede externa e, consequentemente, não infiltrar na parede interna????
vocês vendem esses produtos???  fazem o serviço???
att e obrigado

Vazamento na laje, açúcar funciona?


laje impermeabilizada com açucar
Eu mandei colocar uma laje na minha casa, não queria telhado, só um pátio em cima da casa, mas com as chuvas tenho goteiras que precisam de baldes e bacias.Coloquei então um contra piso com um tal VEDACIT, e nada adiantou, coloquei então pixe, nada adiantou e agora não sei mais, estou achando que vou precisar fazer um telhado e adeus pátio aberto.A próxima sugestão que me deram foi a de colocar água de cimento com açúcar....O que você acha ?! E afinal de quem é a culpa dessa piada de  cobertura ?!





Me desculpe mais açúcar com cimento e uma coisa tão antiga e tão sem noção que não dá pra acreditar que ainda indicam isso!
Bem, em 1º lugar Vedacit não funciona pra laje, ele e mais eficaz no reboco, pois o produto e misturado com o cimento e como o cimento e um sistema “rígido”, não tem jeito com o tempo ele vai rachar, produto certo aplicado de maneira errada!
2º O pixe sozinho também não funciona, ele é apenas uma tinta, se sua está rachada pode ter certeza que o piche vai junto, dessa vez o erro esta na forma como executado e o pixe que foi usado.
3º Vamos salvar sua laje, você precisa usar o asfalto certo eu indico VIAFLEX, DENVERFLEX entre outros, você precisa aplicar no mínimos 3 demãos e ainda por uma tela de poliéster entre a 1º e a 2º demão, assim ele vai dar mais resistência a impermeabilização, e por ultimo com certeza não lhe falaram que o asfalto não pode ficar exposto ao sol, pois ele resseca e no fim acaba rachando mesmo, então depois de aplicar o asfalto por a tela você deve deve proteger tudo com um contra piso em uma camada de 3cm.
Feito isso seu sonho de pátio com certeza será realizado, e isso não é piada, e profissionalismo e competência, não contrate curiosos e produtos milagreiros, existem ótimos produtos, só devem ser usados de forma correta por profissionais corretos
Abs..

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