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domingo, 3 de setembro de 2017

Manta Asfáltica, o que diz a norma?

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Determinação da espessuraEste ensaio descreve três métodos para determinar a espessura das mantas asfálticas,conforme tipo de acabamento superficial. Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas, a medida da espessura é obtida através de micrômetro ou relógio comparador. Seleciona-se dois corpos de prova da amostra medindo 50 mm de largura e comprimento igual à largura da manta asfáltica (1m). Efetua-se no mínimo cinco determinações por corpo de prova, obtendo-se a espessura média. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR
9952/2007. Resistência à tração e alongamento Este ensaio baseia-se na deformação por tração, à velocidade constante, considerandose a medida da carga e do alongamento no instante em que a carga for máxima. A máquina de ensaio de tração possui características específicas e são descritas na norma. O corpo de prova deve ter forma retangular e dimensões de 50 mm x 300 mm. Devem ser ensaiados corpos de prova em número suficiente para obtenção de nove resultados válidos para cada direção longitudinal e transversal. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Determinação da Absorção d’águaSelecionam-se três corpos de prova, com dimensões de 100 mm x 100mm, da amostra. Remover o filme de plástico (quando este for passível de remoção). Caso não seja possível a remoção de acabamento superficial que comprometa os parâmetros estabelecidos, deve-se descontar sua absorção do resultado final. Pesar separadamente três corpos de prova e imergi-los no recipiente para banho de água destilada. Remover os corpos de prova, retirar o excesso de água destes utilizando um pano seco e pesá-los separadamente. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento
de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.


Flexibilidade à baixa temperatura
Selecionam-se quatro corpos de prova retangulares de 150 mm x 50 mm para cada temperatura indicada nos itens 4 e 9 da tabela 1. Condicionar os corpos de prova e a aparelhagem às temperaturas indicadas nos itens 4 e 9 da tabela 1 por pelo menos 2 h na câmara frigorífica. Depois do condicionamento, proceder, sempre dentro da câmara frigorífica, à flexão do corpo de prova sobre mandris no tempo de 5 s. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Resistência ao Impacto
Selecionar quatro corpos de prova com dimensões de 300 x 300 mm. Erguer haste cilíndrica de 1 kg à altura de 0,25 m para a manta dos tipos I e II, ou 0,50 m para as mantas dos tipos III e IV. Deixar cair a haste que deve transmitir a força de impacto ao corpo de prova. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.
Determinação do escorrimento sob ação do calor Selecionar dois corpos de prova, com dimensões de 100 mm x 50 mm. Os corpos de prova devem ser presos e suspensos pela menor dimensão, verticalmente na estufa, na temperatura especificada, de acordo com o item 6 da tabela 1, durante 2 h. Após o período de ensaio, retirar os corpos de prova da estufa e deixá-los resfriar por no mínimo 1 h na posição horizontal, até atingir a temperatura ambiente. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

DETERMINAÇÃO DA ESTABILIDADE DIMENSIONAL
Este método baseia-se na medida da variação permanente da dimensão do corpo de prova, livremente apoiados sobre um plano, logo depois de um ciclo de aquecimento. Os corpos de prova são 10, com dimensões de 400 mm x 50 mm, sendo cinco corpos de prova cortados na direção longitudinal e cinco corpos de prova cortados na direção transversal. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

ENVELHECIMENTO ACELERADO POR AÇÃO DE TEMPERATURA
Selecionar cinco corpos de prova, com 50 mm de largura por 150 mm de comprimento, sendo a medida de 150 mm na direção longitudinal. As amostras são levadas à estufa, por um período de quatro semanas. Após o período de exposição, manter os corpos de prova, por no mínimo 2 h, em ambiente à temperatura de (23 ± 2)ºC. Retirar as amostras após o condicionamento e submetê-las ao ensaio. A variação entre as temperaturas de flexão da manta asfáltica virgem e da manta asfáltica envelhecida, para as quais não ocorreram fissuras, deve dar uma idéia do envelhecimento provocado na manta asfáltica pela ação da temperatura. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

ESTANQUEIDADE À ÁGUAEste ensaio é para a verificação da estanqueidade em mantas asfálticas, para comprovação de seu limite de resistência à estanqueidade, assim como de emendas executadas tanto no sentido transversal quanto no longitudinal. É usado um equipamento para ensaio de estanqueidade. O corpo de obra será quadrado nas dimensões 250 mm x 250 mm, aproximadamente. Chanfrar o corpo de prova de maneira que seu formato final seja aproximadamente um polígono de oito lados iguais. Posicionar o corpo de prova no equipamento e submeter às pressões de 0,5 bar por 60 minutos, depois 1 bar por 60 minutos e 0,5 bar a cada 30 minutos, até que ocorra vazamento ou seja atingida a pressão final de ensaio prevista para cada tipo de manta, conforme disposto na tabela 1. A aparelhagem, preparação dos corpos de prova, procedimento de ensaio e expressão dos resultados constam na NBR 9952/2007.

RASGAMENTO
Este ensaio á para determinar a resistência na carga máxima ao rasgamento de uma manta asfáltica. Preparar 10 corpos de prova retangulares nas dimensões aproximadas de 50 mm x 250 mm, sendo cinco corpos de prova no sentido longitudinal e cinco corpos de prova no sentido transversal. Para o ensaio utiliza-se dinamômetro, dispositivo para perfuração da manta, dispositivo para rasgamento e máquina de ensaio de tração. São efetuados furos no corpo da manta e através destes, prende-se o
dinamômetro e este ao equipamento de tração. Realizar cinco medidas para cada direção, calculando em seguida a média aritmética. Quais os prós e os contras da utilização das mantas em comparação com outros impermeabilizantes?
Prós: liberação mais rápida da área, maior velocidade de trabalho, espessura.
Contras: exige mão de obra especializada, maior risco nas interferências como ralos, dificuldade na detecção de vazamentos.
São vendidas em rolos de1 metro de largura por 10 metros de comprimento.

fontes: 1. PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. Editora Pini Ltda.2. Manual Técnico. Otto Baumgart Indústria e Comércio S. A.3. IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização.4. Apostila Impermeabilização de estruturas. 17ª Edição, 2000.
Alguma dúvida? deixe seu comentário

terça-feira, 3 de março de 2015

Manta aluminio







Video que encontrei no you tube, a impermeabilização do telhado e feita com uma manta diferente da padrão que usamos, ja vem com o tamanho padronizado das telhas e a aplicação parece bem simples, detalhe na sobreposição de 10cm uma sobre a outra e nas bordas que recebem a chama do maçarico para evitando assim futuros vazamentos.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Reparo estrutural

weber.tec reparo estrutural

Produto da Quartzolit ajuda na recuperação de vigas e pilares entre outros reparos do concreto.
Concreto moldável pronto e de alta resistência para recuperação de estruturas de concreto com falhas de execução ou deterioradas pela umidade.

domingo, 25 de maio de 2014

“MOÇO ESSA MANTA PRESTA?”

Taí uma pergunta que eu não gosto de ouvir, da logo vontade de dizer que se não prestasse eu nem vendia, mas como o cliente não é obrigado a conhecer todo tipo de material muito menos manta asfáltica, afinal realmente existem vários tipos para varias funções, resta saber qual serve pra que?


Então vamos lá, aqui em Manaus o top de linha e usar manta asfáltica poliéster 3mm porque os aplicadores dificilmente sabem indicar outra coisa, e a manta mais apropriada para maioria das lajes expostas a ação do tempo, uma cliente chegou pra mim e queria aplicar em seu banheiro de 6m2 a manta poliéster 3mm, até aí tudo bem se ela funciona pra lajes de 2000m2 porque não iria resolver num banheirinho de 2x3, mas o problema e que meu estoque já tinha acabado então eu sugeri pra ela a manta asfáltica com fibra de vidro (glass) que o resultado seria o mesmo e aquele tipo de manta atenderia perfeitamente as necessidades dela, não teve jeito ela não levou a manta porque seu aplicador queria somente se fosse poliéster e ainda achou que eu estava vendendo gato por lebre.

Deixa eu apresentar pra vocês as mantas asfálticas e suas funções

MANTA ASFÁLTICA POLIÉSTER 3MM pode ser aplicada em varandas e terraços, lajes maciças, lajes sob telhados, calhas,vigas calhas, espelhos d'água, pisos internos de casa de máquinas, de laboratórios ou de hospitais, cortinas em contato com o solo,etc

MANTA ASFÁLTICA 3MM GLASS (OU FIBRA DE VIDRO) OU DE POLIETILENO podem ser aplicadas em áreas frias tais como banheiros, lavabos, cozinhas, áreas de serviço, sob telhados, pisos de barriletes, barreiras de vapor em sistemas de isolação térmica, pisos de concreto em contato com o solo, vigas baldrames e até em pequenas lajes alguns especialistas citam resistência até 50m2 dependendo da estrutura a ser impermeabilizada.

MANTA ASFÁLTICA ALUMÍNIO POLIÉSTER essa é um pouco diferente das outras, enquanto as mantas comuns necessitam de proteção mecânica ou seja um contra piso está já esta protegida com uma película tendo como acabamento na face exposta uma lâmina de alumínio natural ou colorido altamente resistente ao ozônio, formando uma superfície refletiva aos raios solares que garante a longevidade da manta asfáltica e amenizando a temperatura principalmente se aplicada em telhados, são auto-protegidas, pode ser aplicado também em coberturas não transitáveis,. É o sistema ideal para impermeabilização de coberturas com inclinações, tais como: sheeds, cúpulas, abóbadas, vigas de diferentes formatos etc.Utilizada como elemento de tratamento de juntas de telhas pré-moldadas, impermeabilização de marquises, beirais, lajes de coberturas sem trânsito, telhas préfabricadas onduladas ou trapezoidais,cozinhas industriais, etc.

Sem falar ainda das MANTAS DE 4MM DE POLIÉSTER usadas em caixas dágua estacionamentos, lajes térreas , lajes de cobertura, play-ground, , coberturas inclinadas,, espelhos d'água suspensos ou apoiados no solo, coberturas industriais e rampas,etc..

Essas são as principais usadas no mercado, ou seja não existe manta que “não presta” ninguém vai perder seu tempo fabricando algo que não funciona, o que existe e uma manta para cada função, aplicada em seu devido lugar, isso ate favorece ao cliente pois também existe variação de preço e nosso dever como consultores, técnico, engenheiros, aplicadores em fim quem e do ramo orientar o cliente para que ele use o material correto sem aumentar seu custo.


02-04-09

segunda-feira, 21 de abril de 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Manta asfáltica aplicada em banheira


Pic0122007
Manta asfáltica aplicada em banheira
 Pic0122008
Manta asfáltica aplicada em platibanda
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Lisboa é a 4.ª cidade mais impermeabilizada entre 38 capitais europeias - estudo
De Ana Paula Pires (LUSA) – 19 de Jan de 2011
Lisboa, 20 jan (Lusa) -- Lisboa é a quarta cidade, entre 38 capitais europeias, com o solo mais impermeabilizado, revela um estudo da Agência Europeia do Ambiente, que alerta para o aumento do risco e da magnitude de acidentes naturais.
Divulgado na quarta-feira, o estudo consiste num mapa da impermeabilização do solo no ano de 2006, recorrendo a imagens de satélite.
Numa avaliação mais detalhada para 38 capitais europeias, conclui-se que Lisboa se situa em quarto lugar, depois de Bucareste (Roménia), Tirana (Albânia) e Varsóvia (Polónia), com uma área impermeabilizada de 60,66 por cento, em relação à sua área total.
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
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"A Cabana", como Pedro e Drummond chamar Jennifer de sua casa, é uma tomada moderna em edifícios agrícolas tradicionais na Escócia. Em vez de ardósia, o telhado é feito de zinco; os tijolos na fachada são as mesmas tonalidades que os campos circundantes.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Imagens – Manta asfáltica alumínio

Imagens para o Google – Manta asfáltica aluminizada
Manta asfáltica aluminizada é um produto muito prático, na sequencia de fotos abaixo ela é usada para impermeabilização de calhas, mas também serve para a aplicação em rufos, telhados, abobodas, lajes onde o trafégo de pessoas e casual, ao contrário da manta comum sem alumínio ela dispensa proteção mecânica ou seja contra-piso, sendo bem mais econômica no caso de lajes que não são usadas com frequencia, e ainda ameniza a temperatura já que sua capa de aluminio e reflete a luz do sol, essa é a dica.





Rachaduras, vazamentos, infiltrações (2) 
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (3)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (5)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (17)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (19)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (20)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (21)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (22)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (23)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (24)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (25)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (26)
Rachaduras, vazamentos, infiltrações (27)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Membranas para impermeabilização

•CLASSIFICAÇÃO
•FLEXÍVEIS: suportam deformações da base com amplitudes variáveis
•MEMBRANAS (moldadas no local)
•asfálticas
•Poliméricas:
elastoméricas (ex: neoprene; hypalon)
acrílicas
Membranas Asfálticas
• A quente (com asfalto oxidado)
• A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros (geralmente a frio)


Membrana asfáltica a quente, reforçada com feltro asfáltico
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Sistema 3 demãos+1estruturante (feltro) ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Membrana asfáltica a frio, reforçada com véu de fibra de vidro

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Membranas Acrílicas
•sem adição de cimento
•com adição de cimento (MAI)
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Membrana acrílica com adição de cimento (reforçada com tela de poliéster)
MAI (membrana acrílica impermeável)

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MAI - membrana acrílica impermeável
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MEMBRANAS ASFÁLTICAS A FRIO
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•Utilização:
•Áreas sujeitas a água de percolação.
•Pisos de banheiro, cozinhas e outras áreas frias. Floreiras.Lajes em geral (soluções aslfáticas)
•Importante o caimento mínimo de 1 %.
•Restrições:
•Restrição para uso em áreas de grande solicitação ou grandes vãos, áreas muito fissuráveis, etc.
•Não utilizar em áreas permanentemente imersas em água ou com empoçamentos.
•Aplicação de soluções em ambientes confinados, exige máscaras de proteção individual. Produto inflamável.
MEMBRANAS ASFÁLTICAS: A FRIO

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Aplicação: Imprimação – ou com próprio produto (diluído, a frio) ou com produtos especiais
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Aplicação de várias demãos (rolo, trincha, vassoura de pelo), intercaladas com os estruturantes, normalmente aplicados a partir da segunda demão
• véu de fibra de vidro (NBR 9227)
• tela de fibra de vidro
• véu e tela de poliéster
• tela de poliamida (nylon)
• feltro asfáltico (NBR 9228)

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MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
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4 camadas de asfalto oxidado (6 A 8 kg/m²+ 3 camadas feltro asfáltico 250/15 ou 500/30 (melhor desempenho)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
A QUENTE
Utilização
Superfícies horizontais sujeitas a água de percolação
como lajes em geral
Água sob pressão como tanques, piscinas, etc. Não é adequado para água potável
Recomendações
Sistema 3+1 ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Exige proteção térmica para aumentar a vida útil do
sistema
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
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MEMBRANAS ACRÍLICAS NBR 13.321
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Deve-se utilizar caldeiras especiais para evitar so bretemperaturas que degradam o asfalto
MEMBRANAS ACRÍLICAS
Materiais:
Emulsões acrílicas puras ou estirenadas
Estruturante: tela de poliéster ou de poliamida.
Tipos:
Sem adição de cimento (NBR 13321)
Com adição de cimentos (MAI)
Principais marcas comerciais – Industrializados - LP 54 da Denver e Viaplus 1000 e 5000 da Viapol. Resina - Baucryl 5000 e Baucryl 1000 da Quimicryl
Aplicação:
Semelhante às emulsões asfáticas.
Espessura e consumo:
NBR 13.321 espessura - 1,5 mm (>7demãos). Consumo mínimo de resina - 2,5 kg/m2.
MAI – espessura 1,0 mm (3 demãos). Consumo de resina – 0,8 a 1,0 kg/m².
Utilização:
NBR 13.321 – lajes e abóbadas expostas a intempéries,reservatórios e lajes de térreo
MAI – áreas internas e (reservatórios – dependem resina)
MEMBRANAS ACRÍLICAS MAI

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MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon

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Aplicável a grandes áreas Indicada para áreas SEM acesso. NÃO requer proteção mecânica.
Sem restrições em aplicações horizontais e verticais.
Elevada durabilidade se corretamente especificada e aplicada.
Elevado custo.
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
véu e tela de poliéster
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A primeira demão de pintura asfáltica (imprimação)é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura.
Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos.
Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm.
A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asfáltica
sem diluição.
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Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização.
Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento.
Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros.
Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.
A impermeabilização de áreas não sujeitas a tráfego pode ser feita apenas com membrana acrílica, em 6 demãos, o qual dá um ótimo acabamento, evita a ação dos raios solares e diminui a absorção de calor.
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Perfil
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Pesquisa : Jerônimo Brito / Alexandro Melo

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