•CLASSIFICAÇÃO
•FLEXÍVEIS: suportam deformações da base com amplitudes variáveis
•MEMBRANAS (moldadas no local)
•asfálticas
•Poliméricas:
elastoméricas (ex: neoprene; hypalon)
acrílicas
•Membranas Asfálticas
• A quente (com asfalto oxidado)
• A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros (geralmente a frio)
•
•
Membrana asfáltica a quente, reforçada com feltro asfáltico
Sistema 3 demãos+1estruturante (feltro) ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Membrana asfáltica a frio, reforçada com véu de fibra de vidro
•Membranas Acrílicas
•sem adição de cimento
•com adição de cimento (MAI)
Membrana acrílica com adição de cimento (reforçada com tela de poliéster)
MAI (membrana acrílica impermeável)
•Utilização:
•Áreas sujeitas a água de percolação.
•Pisos de banheiro, cozinhas e outras áreas frias. Floreiras.Lajes em geral (soluções aslfáticas)
•Importante o caimento mínimo de 1 %.
•Restrições:
•Restrição para uso em áreas de grande solicitação ou grandes vãos, áreas muito fissuráveis, etc.
•Não utilizar em áreas permanentemente imersas em água ou com empoçamentos.
•Aplicação de soluções em ambientes confinados, exige máscaras de proteção individual. Produto inflamável.
MEMBRANAS ASFÁLTICAS: A FRIO
Aplicação: Imprimação – ou com próprio produto (diluído, a frio) ou com produtos especiais
Aplicação de várias demãos (rolo, trincha, vassoura de pelo), intercaladas com os estruturantes, normalmente aplicados a partir da segunda demão
• véu de fibra de vidro (NBR 9227)
• tela de fibra de vidro
• véu e tela de poliéster
• tela de poliamida (nylon)
• feltro asfáltico (NBR 9228)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
4 camadas de asfalto oxidado (6 A 8 kg/m²+ 3 camadas feltro asfáltico 250/15 ou 500/30 (melhor desempenho)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
A QUENTE
Utilização
Superfícies horizontais sujeitas a água de percolação
como lajes em geral
Água sob pressão como tanques, piscinas, etc. Não é adequado para água potável
Recomendações
Sistema 3+1 ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Exige proteção térmica para aumentar a vida útil do
sistema
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
MEMBRANAS ACRÍLICAS NBR 13.321
Deve-se utilizar caldeiras especiais para evitar so bretemperaturas que degradam o asfalto
MEMBRANAS ACRÍLICAS
Materiais:
Emulsões acrílicas puras ou estirenadas
Estruturante: tela de poliéster ou de poliamida.
Tipos:
Sem adição de cimento (NBR 13321)
Com adição de cimentos (MAI)
Principais marcas comerciais – Industrializados - LP 54 da Denver e Viaplus 1000 e 5000 da Viapol. Resina - Baucryl 5000 e Baucryl 1000 da Quimicryl
Aplicação:
Semelhante às emulsões asfáticas.
Espessura e consumo:
NBR 13.321 espessura - 1,5 mm (>7demãos). Consumo mínimo de resina - 2,5 kg/m2.
MAI – espessura 1,0 mm (3 demãos). Consumo de resina – 0,8 a 1,0 kg/m².
Utilização:
NBR 13.321 – lajes e abóbadas expostas a intempéries,reservatórios e lajes de térreo
MAI – áreas internas e (reservatórios – dependem resina)
MEMBRANAS ACRÍLICAS MAI
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
Aplicável a grandes áreas Indicada para áreas SEM acesso. NÃO requer proteção mecânica.
Sem restrições em aplicações horizontais e verticais.
Elevada durabilidade se corretamente especificada e aplicada.
Elevado custo.
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
véu e tela de poliéster
A primeira demão de pintura asfáltica (imprimação)é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura.
Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos.
Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm.
A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asfáltica
sem diluição.
Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização.
Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento.
Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros.
Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.
A impermeabilização de áreas não sujeitas a tráfego pode ser feita apenas com membrana acrílica, em 6 demãos, o qual dá um ótimo acabamento, evita a ação dos raios solares e diminui a absorção de calor.
Perfil
Pesquisa : Jerônimo Brito / Alexandro Melo
•FLEXÍVEIS: suportam deformações da base com amplitudes variáveis
•MEMBRANAS (moldadas no local)
•asfálticas
•Poliméricas:
elastoméricas (ex: neoprene; hypalon)
acrílicas
•Membranas Asfálticas
• A quente (com asfalto oxidado)
• A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros (geralmente a frio)
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Membrana asfáltica a quente, reforçada com feltro asfáltico
Sistema 3 demãos+1estruturante (feltro) ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Membrana asfáltica a frio, reforçada com véu de fibra de vidro
•Membranas Acrílicas
•sem adição de cimento
•com adição de cimento (MAI)
Membrana acrílica com adição de cimento (reforçada com tela de poliéster)
MAI (membrana acrílica impermeável)
MAI - membrana acrílica impermeável
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A FRIO•Utilização:
•Áreas sujeitas a água de percolação.
•Pisos de banheiro, cozinhas e outras áreas frias. Floreiras.Lajes em geral (soluções aslfáticas)
•Importante o caimento mínimo de 1 %.
•Restrições:
•Restrição para uso em áreas de grande solicitação ou grandes vãos, áreas muito fissuráveis, etc.
•Não utilizar em áreas permanentemente imersas em água ou com empoçamentos.
•Aplicação de soluções em ambientes confinados, exige máscaras de proteção individual. Produto inflamável.
MEMBRANAS ASFÁLTICAS: A FRIO
Aplicação: Imprimação – ou com próprio produto (diluído, a frio) ou com produtos especiais
Aplicação de várias demãos (rolo, trincha, vassoura de pelo), intercaladas com os estruturantes, normalmente aplicados a partir da segunda demão
• véu de fibra de vidro (NBR 9227)
• tela de fibra de vidro
• véu e tela de poliéster
• tela de poliamida (nylon)
• feltro asfáltico (NBR 9228)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
4 camadas de asfalto oxidado (6 A 8 kg/m²+ 3 camadas feltro asfáltico 250/15 ou 500/30 (melhor desempenho)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
A QUENTE
Utilização
Superfícies horizontais sujeitas a água de percolação
como lajes em geral
Água sob pressão como tanques, piscinas, etc. Não é adequado para água potável
Recomendações
Sistema 3+1 ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Exige proteção térmica para aumentar a vida útil do
sistema
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
MEMBRANAS ACRÍLICAS NBR 13.321
Deve-se utilizar caldeiras especiais para evitar so bretemperaturas que degradam o asfalto
MEMBRANAS ACRÍLICAS
Materiais:
Emulsões acrílicas puras ou estirenadas
Estruturante: tela de poliéster ou de poliamida.
Tipos:
Sem adição de cimento (NBR 13321)
Com adição de cimentos (MAI)
Principais marcas comerciais – Industrializados - LP 54 da Denver e Viaplus 1000 e 5000 da Viapol. Resina - Baucryl 5000 e Baucryl 1000 da Quimicryl
Aplicação:
Semelhante às emulsões asfáticas.
Espessura e consumo:
NBR 13.321 espessura - 1,5 mm (>7demãos). Consumo mínimo de resina - 2,5 kg/m2.
MAI – espessura 1,0 mm (3 demãos). Consumo de resina – 0,8 a 1,0 kg/m².
Utilização:
NBR 13.321 – lajes e abóbadas expostas a intempéries,reservatórios e lajes de térreo
MAI – áreas internas e (reservatórios – dependem resina)
MEMBRANAS ACRÍLICAS MAI
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
Aplicável a grandes áreas Indicada para áreas SEM acesso. NÃO requer proteção mecânica.
Sem restrições em aplicações horizontais e verticais.
Elevada durabilidade se corretamente especificada e aplicada.
Elevado custo.
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
véu e tela de poliéster
A primeira demão de pintura asfáltica (imprimação)é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura.
Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos.
Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm.
A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asfáltica
sem diluição.
Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização.
Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento.
Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros.
Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.
A impermeabilização de áreas não sujeitas a tráfego pode ser feita apenas com membrana acrílica, em 6 demãos, o qual dá um ótimo acabamento, evita a ação dos raios solares e diminui a absorção de calor.
Perfil
Pesquisa : Jerônimo Brito / Alexandro Melo