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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Infiltração de parede do quarto


Infiltração de parede do quarto

Geraldine Souza
Uma parede do meu quarto está completamente dominada pela infiltração. Moro em casa e o vizinho fez a casa dele agarrada a esta parede. Isso já faz muito tempo, mas a infiltração começou a um ano.
Vi uma matéria de uma revista especializada em casas que diz que a solução é o uso de injeções com hidrofugantes à base de resina, que repelem a água. E que o método consiste em fazer vários furos na parede, introduzir o líquido e tapar os buracos com argamassa polimérica.
Por favor, detalhe melhor esta operação e me dê opções de produtos. Moro em São Gonçalo/RJ.


Boa tarde Geraldine, Essa solução por injeção de hidrofugantes é muito cara e geralmente só é usada em obras de grande porte, já que se trata apenas do seu quarto existem produtos muito mais em conta, se estiver de acordo minha consultoria custa R$ 15,00 nela vou indicar o produto, como aplica-ló passo a passo consumo e quantas dúvidas vierem a surgir, envie fotos se puder, e o tamanho da área a ser impermeabilizada
Abs.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Qual e o produto certo contra umidade?


Qual produto certo contra umidade?
 
Olá, Bom dia, através do blog verifiquei que você indica o produto certo para umidade:
seguinte, tenho uma casa recém construída tem apenas 6 meses, ela é de alvenaria
e as janelas de blindex, como trabalho a casa fica fechada praticamente o dia todo, somente
nos finais de semana consigo abrir




ela fica com muita umidade no piso, principalmente em dias nublados e chuvosos
a umidade chega a ser tanta que em alguns locais da casa formam gotículas de água no piso,
passo um pano seco no chão para secar, mas logo o piso começa umedecer sozinho novamente
tenho que tomar cuidado ao andar em casa para não escorregar tamanho a umidade.
essa umidade só se dá no piso, nas paredes isso não ocorre.
Poderia me ajudar!!!
Abraço
Boa tarde, desculpe a demora pela resposta mas estava de férias em um
lugar sem internet
Sim posso ajudar, essa umidade geralmente acontece em lugares próximos
a água, por acaso você mora próximo a algum lago ou rio ou córrego?
Fabian Gomes para mim
mostrar detalhes 8 set (4 dias atrás)
Não moro a nada próximo que tenha água!
Bom se este não é o motivo talvez seja pela umidade alta do local onde
você mora, em fim a solução para este problema está em proteger suas
paredes e pisos com o impermeabilizante certo, agora não sei se você
estará disposto a revestir sua casa com esse tipo de
impermeabilização, pois vai sair muito cara, e como se fizesse uma
nova parede e pisos, você tem idéia de quantos m2 são?

A Casa tem 82 mts quadrados, mas o que fica úmido é somente o chão, a parede não.
Existe um impermeabilizante que pode ser usado no piso que acaba com a
umidade mas deve ser aplicado antes da lajota, chama-se argamassa
polimérica, seu piso já possui lajota? se já possuir deve ser
arrancada para aplicação do produto, depois de aplicado ele cria uma
barreira contra umidade.
Infelizmente já tem lajota, terei que conviver com isso então!!!
será que um desumificador poderia ajudar? se sim, qual você aconselha?
Abraço
Infelizmente não conheço esse tipo de produto, não posso opinar sobre ele, e melhor procurar vendedores qualificados, agora com relação a sua casa recomendo que no futuro antes de construir qualquer coisa use sempre impermeabilizantes em sua obra, a prevenção sai mais barata que o retrabalho.
Abs..


















sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Impermeabilização de garagem em subsolo


Ola,
Encontrei seu site através de pesquisa no google e vejo que você pode ser a solução do meu problema.
Minha casa fica em um terreno inclinado. O segundo andar fica no nível da rua da frente da casa e o primeiro andar fica na parte em declive do terreno. A da casa está localizada neste primeiro andar, tendo a lateral e a parede dos fundos diretamente em contato com o solo.
A parede está toda infiltrada, por isto estou entrando em contato com você.
Gostaria de saber se você pode prestar uma consultoria para solucionar meu problema.
Aguarto retorno,
Att,
--


Ana Luísa

Sim com certeza, esse e o problema mais comum que eu resolvo nas minhas consultorias
eu cobro R$ 15,00 que podem ser depositados em conta
se estiver de acordo
Você tem fotos?
Sabe mais ou menos o tamanho da área em metros quadrados?
Aguardo retorno
Abs.

Obrigada pela resposta Elciney,
Vou tirar fotos da garagem para você ter uma idéia da situação.
Mando as medidas junto.
Att,
Ana












quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Membranas para impermeabilização

•CLASSIFICAÇÃO
•FLEXÍVEIS: suportam deformações da base com amplitudes variáveis
•MEMBRANAS (moldadas no local)
•asfálticas
•Poliméricas:
elastoméricas (ex: neoprene; hypalon)
acrílicas
Membranas Asfálticas
• A quente (com asfalto oxidado)
• A frio (emulsão asfáltica)
• Solução asfáltica modificada com polímeros (geralmente a frio)


Membrana asfáltica a quente, reforçada com feltro asfáltico
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Sistema 3 demãos+1estruturante (feltro) ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Membrana asfáltica a frio, reforçada com véu de fibra de vidro

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Membranas Acrílicas
•sem adição de cimento
•com adição de cimento (MAI)
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Membrana acrílica com adição de cimento (reforçada com tela de poliéster)
MAI (membrana acrílica impermeável)

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MAI - membrana acrílica impermeável
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MEMBRANAS ASFÁLTICAS A FRIO
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•Utilização:
•Áreas sujeitas a água de percolação.
•Pisos de banheiro, cozinhas e outras áreas frias. Floreiras.Lajes em geral (soluções aslfáticas)
•Importante o caimento mínimo de 1 %.
•Restrições:
•Restrição para uso em áreas de grande solicitação ou grandes vãos, áreas muito fissuráveis, etc.
•Não utilizar em áreas permanentemente imersas em água ou com empoçamentos.
•Aplicação de soluções em ambientes confinados, exige máscaras de proteção individual. Produto inflamável.
MEMBRANAS ASFÁLTICAS: A FRIO

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Aplicação: Imprimação – ou com próprio produto (diluído, a frio) ou com produtos especiais
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Aplicação de várias demãos (rolo, trincha, vassoura de pelo), intercaladas com os estruturantes, normalmente aplicados a partir da segunda demão
• véu de fibra de vidro (NBR 9227)
• tela de fibra de vidro
• véu e tela de poliéster
• tela de poliamida (nylon)
• feltro asfáltico (NBR 9228)

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MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
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4 camadas de asfalto oxidado (6 A 8 kg/m²+ 3 camadas feltro asfáltico 250/15 ou 500/30 (melhor desempenho)
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
A QUENTE
Utilização
Superfícies horizontais sujeitas a água de percolação
como lajes em geral
Água sob pressão como tanques, piscinas, etc. Não é adequado para água potável
Recomendações
Sistema 3+1 ainda é muito empregado devido a alta confiabilidade.
Exige proteção térmica para aumentar a vida útil do
sistema
MEMBRANAS ASFÁLTICAS A QUENTE
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MEMBRANAS ACRÍLICAS NBR 13.321
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Deve-se utilizar caldeiras especiais para evitar so bretemperaturas que degradam o asfalto
MEMBRANAS ACRÍLICAS
Materiais:
Emulsões acrílicas puras ou estirenadas
Estruturante: tela de poliéster ou de poliamida.
Tipos:
Sem adição de cimento (NBR 13321)
Com adição de cimentos (MAI)
Principais marcas comerciais – Industrializados - LP 54 da Denver e Viaplus 1000 e 5000 da Viapol. Resina - Baucryl 5000 e Baucryl 1000 da Quimicryl
Aplicação:
Semelhante às emulsões asfáticas.
Espessura e consumo:
NBR 13.321 espessura - 1,5 mm (>7demãos). Consumo mínimo de resina - 2,5 kg/m2.
MAI – espessura 1,0 mm (3 demãos). Consumo de resina – 0,8 a 1,0 kg/m².
Utilização:
NBR 13.321 – lajes e abóbadas expostas a intempéries,reservatórios e lajes de térreo
MAI – áreas internas e (reservatórios – dependem resina)
MEMBRANAS ACRÍLICAS MAI

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MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon

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Aplicável a grandes áreas Indicada para áreas SEM acesso. NÃO requer proteção mecânica.
Sem restrições em aplicações horizontais e verticais.
Elevada durabilidade se corretamente especificada e aplicada.
Elevado custo.
MEMBRANAS POLIMÉRICAS
Neoprene e Haypalon
MEMBRANAS ASFÁLTICAS
véu e tela de poliéster
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A primeira demão de pintura asfáltica (imprimação)é diluída em até 10% de água a fim de penetrar bem nos poros e aplicada com rodo ou escovão diretamente sobre o contrapiso em camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura.
Subir a impermeabilização sem descontinuidade nos rodapés, beirais da laje e descer nos ralos.
Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm.
A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asfáltica
sem diluição.
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Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização.
Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento.
Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros.
Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.
A impermeabilização de áreas não sujeitas a tráfego pode ser feita apenas com membrana acrílica, em 6 demãos, o qual dá um ótimo acabamento, evita a ação dos raios solares e diminui a absorção de calor.
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Perfil
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Pesquisa : Jerônimo Brito / Alexandro Melo

domingo, 5 de janeiro de 2014

Preciso impermeabilizar minha calha

José Rocha
Bom dia meu pedreiro colou na minha calha um material chamado manta auto-adesiva, mas mesmo assim não resolveu meu problema, gostaria de saber se existe outra solução mais em conta.




Na verdade esse material é um dos mais indicados para sua situação, deve ter havido algum erro de execução, mas vamos lá, qual o tamanho da calha? Se tiver fotos envie e não esqueça minha consultoria custa R$ 15,00

Oi a minha calha mede 0,50 de largura por 20 de cumprimento, por favor, envie sua conta para deposito
Ok sua calha tem ao todo 10 m2, no mercado existe uma pintura acrílica branca chamada denvercril, muito pratica para usar,
Como funciona

Aplique a uma demão da pintura depois de feita as devidas precauções com a limpeza, use uma tela de poliéster como camada de reforço e em seguida dê a segunda e terceira demão com intervalos de no mínimo 6 horas

Depois de seca o impermeabilizante se tornara uma manta impermeável e com a tela como estruturante sua resistência a tração também será maior, ou seja, mesmo que haja micro fissuras a tela evitara que a pintura impermeável seja prejudicada

Para está área uma balde de 18 litros resolve
Qualquer duvida a mais retorne contato, lembre-se, minha missão e resolver seu problema
Abs.

Chinese Concept - The train that never stops at a station - cool!




Tecnologia fantástica!


Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com

sábado, 4 de janeiro de 2014

Welcome to soccer land

OS SISTEMAS DE ESTABILIZAÇÃO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO

Em estruturas metálicas a definição do princípio de estabilização tem relação
direta com a proposta arquitetônica e deve ser decidido pelo arquiteto
juntamente com a equipe multidisciplinar de projeto, direcionando assim o
partido arquitetônico.

Toda solução estrutural seja ela em aço ou não, sofre solicitação de esforços
tais como as ações verticais (sobrecarga e peso próprio da estrutura) e ações
horizontais (como a ação do vento). Para que estas estruturas apresentem
resistência à tais solicitações é preciso que se desenvolva um sistema de
estabilização que garanta sua performance dentro dos parâmetros estabelecidos
em projeto. Em linhas básicas, “estabilizar a estrutura significa garantir que
sua forma não seja abalada durante a ocorrência de quaisquer solicitações, as
quais a edificação foi projetada a suportar”.(MERRIGUI,2004)
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5-12-10
Fig. 3.18 - Fonte: Merrigui 2004
Ações atuantes na estrutura induzindo à
desestabilização dos quadros estruturais:
• variação da diagonal
• variação dos ângulos
Usualmente, as soluções de estabilização em estruturas metálicas dos planos
verticais, tanto transversal quanto longitudinalmente, são os sistemas de pórticos
rígidos, os sistemas de contraventamento, e as soluções de paredes de
cisalhamento em pórticos deslocáveis, os quais veremos mais
detalhadamente a seguir. Porém, no plano horizontal a estabilização é
garantida pela interação da laje (pano rígido) com a retícula de vigas
(vigas-mistas), funcionando como um sistema de parede de cisalhamento
horizontal. Na ausência da laje ou de um outro elemento que possa
acrescentar rigidez suficiente ao plano horizontal, deve-se utilizar o
sistema de contraventamentros, ligações rígidas entre as vigas ou
engradamento de cobertura. Um caso típico de estabilização por
contraventamento horizontal são as coberturas de galpões, quase sempre
estabilizadas com cabos ou barras no plano abaixo das telhas.
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Fig. 3.19 - Fonte: SANTOS, 1996
Contraventamentos em “Y” e “K”
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Fig. 3.20 - Fonte: MERRIGUI, 2004
Esquema de edifício estruturado em pórtico com ligações rígidas
a. CONTRAVENTAMENTO
Este sistema é caracterizado pela inserção de uma peça estrutural na
diagonal do quadro metálico, de modo a permitir o uso de elementos mais
leves que adquiram resistência ao conjunto através da geometria
indeformável do triângulo. Este princípio nos leva a considerar que, do
ponto de vista estático, uma barra diagonal é suficiente para garantir a
estabilidade do quadro. Porém, o acréscimo de duas barras em forma de
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Fig. 3.21 - Fonte: MERRIGUI, 2004
Esquema de edifício estruturado em parede de cisalhamento
“X”, nos leva à soluções mais econômicas. Outras formas de
contraventamentos também podem ser utilizadas, dependendo da
necessidade de uso da edificação, assim temos os sistemas em “K” e
em “Y”.

b. LIGAÇÕES RÍGIDAS
Estas ligações mantêm estável o pórtico formado por colunas e vigas
metálicas, a partir do enrijecimento de uma ou mais de suas ligações,
o que impede diretamente a variação angular deste quadro. Este tipo
de solução inclui procedimentos mais complexos devido à inserção
de placas de ligação mais espessas e maior volume de solda ou
parafusos, aumentando também o peso global da estrutura e o
trabalho homem - hora necessário para a fabricação e montagem das
conexões. Estes procedimentos fazem com que o enrijecimento
completo das junções dos pórticos seja uma solução menos
econômica do que o acréscimo de barras de travamento, sendo, por
isso, menos utilizada.
c. PAREDES DE CISALHAMENTO
A inserção de um elemento dentro ou faceando o quadro estrutural, com
rigidez suficiente para garantir sua forma inicial também é uma solução
para o problema estrutural. A rigidez necessária para garantir a
performance da parede como estabilizadora da estrutura pode ser
atingida com alvenarias de blocos, tijolos, painéis pré-moldados, ou com
paredes moldadas no local, e deve ser calculada por um profissional da
área.
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Fig. 3.23 - Fonte: DIAS, 2002.
Edifício em sistema de pórticos flexíveis, sua
estruturação vertical acontece através das paredes de
cisalhamento.
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Fig. 3.22 - Fonte: DIAS, 2002.
Edifício contraventado em “X”
d. NÚCLEO CENTRAL RÍGIDO
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Fig. 3.24 - Fonte: DIAS, 2002.
Pórticos flexíveis estruturados através do sistema de
paredes de cisalhamento.
Fig. 3.25 - Fonte: DIAS, 2002.
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Pórticos semi - rígidos estruturados através de um
núcleo central rígido.
Esta opção consiste basicamente em amarrar a retícula estrutural, com
ligações semi-rígidas e sem contraventamentos, a uma torre com rigidez
suficiente para garantir que o esquadro e o prumo das peças estruturais
permaneçam os mesmos estabelecidos no projeto e na montagem. A
torre do núcleo central, rígida quase sempre, pode ser combinada a
elementos do programa, mais precisamente aqueles associados à
circulação vertical da edificação como caixa de escadas e elevadores .
O inconveniente desta solução é o descompasso entre as tecnologias. A opção mais frequente para execução
do núcleo rígido é em concreto armado, sua velocidade de execução, por necessidade técnica da cura do
material, pode comprometer o rendimento global da execução do edifício em estrutura metálica.
3.4 A ORDEM DE GRANDEZA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Segundo o arquiteto João Diniz, a geometria é ocupação do arquiteto é ele quem deve lançar, mesmo que
intuitivamente, a estrutura no projeto e sua geometria, para depois o discutir com o engenheiro estrutural as
diversas possibilidades de soluções.
A dimensão da peça estrutural está relacionada ao vão o qual esta peça se submete. A tabela abaixo apresenta
as dimensões para vigas segundo esta relação. Já as definições da ordem de grandeza das colunas são menos
complexas, pois sua resistência pode ser ajustada com a variação da espessura da chapa que as compõe.

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A ESPECIFICAÇÃO DO TIPO DE AÇO
No desenvolvimento de um projeto arquitetônico, compreender o comportamento do material que se
trabalha, as características que o torna adequado ou não a determinado uso é importante para que se possa
potencializar seu desempenho através do desenvolvimento de soluções adequadas e econômicas para a
aplicação que se deseja.
No caso do aço, este estudo torna-se complexo já que o aço é produzido em uma grande variedade de tipos e
formas, cada qual atendendo eficientemente a uma ou mais aplicações e às exigências específicas que
surgem no mercado, levando à ocorrência de 3500 tipos1 diferentes de aços.
Os aços são ligas de ferro e carbono com teor de C de 0,002 à 2%, aproximadamente. Para a sua aplicação na
construção civil são utilizados os aços com teor de carbono na ordem de 0,18 à 0,25%, chamados aços de
baixa liga, e os aço-carbono, que apresentam propriedades de resistência e ductilidade especiais para esta
aplicação e adequados para a utilização em elementos da construção sujeitos a carregamento. As
propriedades do aço podem variar consideravelmente a partir da variação da concentração de carbono e de
outros elementos de liga adicionados propositadamente como o manganês, níquel, cromo, etc.
a. AÇOS-CARBONO (Média resistência mecânica)
De acordo com a NBR 6215, o aço-carbono é aquele que apresenta elementos de liga em teores residuais
máximos admissíveis. Em função do teor máximo de carbono eles são divididos em três classes de acordo
com a 2tabela abaixo:

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Dentre os aços estruturais existentes atualmente, o mais utilizado e conhecido é o ASTM A36, especificado
pela American Society for Testing and Materials. A 3tabela abaixo apresenta os principais tipos de açoscarbonos
especificados pela ASTM usados no Brasil para perfis, chapas e barras:

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