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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Dúvidas sobre impermeabilização


Bom dia!
Estamos iniciando agora a trabalhar na area de impermiabilizacao e gostaria de saber se tem como contar com o apoio de voces.
gostaria de saber se posso contar com o apaio de voces na realizacao dos servicos.?
estou iniciando um obra em um predio antigo. e la sera nescessario o segintes servicos;
-impermiabilizacao parede do subsolo.
-impermiabilizacao parede do terreo.
-reforma e impermiabilizacao da caixa de esgoto.

-reforma e impermiabilizacao da caixa da agua da chuva.
-impermiabilizar casa do elevador.
-devido a infiltracao do terreo para o subsolo, sera feita a reforma do teto do subsolo.
tem mais alguns, mas no memento nao tenho em maos.
queria de voces qual produto usar para cada servico, e qual a quantidade que irei usar, qual marca......
de que forma voces podem me ajudar????
Aguardo!
Francisco Eduardo
diretor
Geralmente eu cobro R$ 15,00 por uma consultoria
Mas como suas dúvidas são várias eu posso fechar por R$ 50,00 que poderão ser depositados em conta no final da consultoria
Se estiver interessado retorne enviando a razão social e CNPJ da sua empresa.
No aguardo.
 
descupa!olhei no site de voces e acho que interpretei errado.
entendi que voce cobraria 15,00 ( ganho um valor simbolico por isso, o depósito só é feito após minha consultoria e o cliente tira quantas dúvidas quiser pois só cobro uma vez,)
mas tudo bem.
qualquer coisa entre me responda que passo o cnpj e razao social
No Aguardo! 

Bom dia!
Estamos iniciando agora a trabalhar na area de impermiabilizacao e gostaria de saber se tem como contar com o apoio de voces.
gostaria de saber se posso contar com o apaio de voces na realizacao dos servicos.?
estou iniciando um obra em um predio antigo. e la sera nescessario o segintes servicos;
-impermiabilizacao parede do subsolo.
Pode ser feito de duas maneiras;
Manta asfáltica
Argamassa polimérica + Argamassa termoplástica
A manta asfáltica é aplicada com maçarico a quente, para subsolos o indicado são as mantas asfálticas poliéster de 4mm, são mais resistentes a pressão d’gua, é aplicado primeiramente um primer asfaltico como base e em seguida vem a manta, para rebocar será necessário a aplicação de tela de galinheiro onde será feito o chapisco, para segurar a tela na manta use pedaços quadrados da própria, eles serão derretidos com o maçarico e em seguida serão usados como presilhas prendendo a tela a manta.
Geralmente a quantidade que vem em um balde de primer de 18 litros consome em média uma área de 50m2
Uma bobina de manta asfaltica e vendida em rolos de 10x1 sendo que você deve considerar no seu consumo em metros quadrados mais 15% por causa do transpasse de uma manta para outra que é de 10cm e pela perda nos “arremates”
A Argamassa polimérica+ termoplástica e um sistema de impermeabilização que funciona em conjunto, são dois produtos e ambos são bi-componentes o primeiro a argamassa polimérica é uma caixa do produto pesa 18 kg e faz em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos  para chegar ao consumo de 3kg por m2, Então por exemplo, se sua área for de 12m2 seu consumo será de 2 caixas do produto. O produto é bi-componente, ou seja pó e líquido, ele vai ser misturado até chegar a uma consistência pastosa, sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura, O segundo é praticamente a mesma coisa mas com a diferença que seu consumo é menor uma caixa de 18kg faz 9m2
Para aplicar nas paredes do subsolo deve ser aplicada primeiro a polimérica que iremos chamar de “estucamento” ela vai selar as paredes e em seguida a termoplástica
Um detalhe é o uso de tela de poliéster que dever ser usado nos cantos e arestas da caixa que deverão ser cortadas na largura de 20 cm ( 10 para cada lado) aumentando a resistência do produto pois esses cantos são mais suscetíveis ao rompimento
Juntos polimérica + tela de poliéster + termoplástica formarão uma poderosa barreira contra vazamentos.
Depois de raspada faça a regularização da parede para ela receber o produto, como? um chapisco ou seja uma camada fina de argamassa de
   cimento normal
-impermiabilizacao parede do terreo.
A mesma situação acima mas somente com aramassa polimérica se a parede for interna raspe tirando todo bolor e umidade podendo chegar ate ao tijolo, depois faça uma regularização da parede para ela receber o produto, como? um chapisco ou seja uma camada fina de argamassa de cimento normal
   A argamassa polimérica quando estiver prontas para aplicação deverá ser aplicada com broxa, se o cimento ainda estiver úmido não tem problema, você deve molhar a superfície da parede com água para o produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!. Aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja se na primeira demão você pintou no sentido vertical, na segunda você aplicará na horizontal e assim sucessivamente, o intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas, depois da ultima demão você pode fazer seu acabamento final que a sua parede vai estar protegida, os polímeros irão penetrar nos poros da sua parede cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contra a umidade
No caso da parede externa se ela estiver só no reboco poderá ser usada como revestimento, a pintura final pode ser feita perfeitamente em cima da impermeabilização
o seu reboco ainda pode ser reforçado com impermeabilizante para  argamassa, no caso DENVERIMPER1 OU SIKA 1, O consumo é de 2 litros para um traço de massa(= 1 saco de cimento)
PARTE 1
-reforma e impermiabilizacao da caixa de esgoto.
-reforma e impermiabilizacao da caixa da agua da chuva.
-impermiabilizar casa do elevador.
-devido a infiltracao do terreo para o subsolo, sera feita a reforma do teto do subsolo.
tem mais alguns, mas no memento nao tenho em maos.
queria de voces qual produto usar para cada servico, e qual a quantidade que irei usar, qual marca......
de que forma voces podem me ajudar????
Aguardo!
Francisco Eduardo
voces tem algum msn?
essa primeira parte eu nao entendi, posso colocar manta asfaltica na parede do sub solo??
isso teria um custo muito alto?

Tenho mas não adianta muito pois eu não passo muito tempo no pc, só a
noite quando chego do trabalho atendo aos meus clientes e tenho outras
atividades, e tanta coisa que eu acabo nem usando o MSN para não
atrapalhar, tentei fazer isso no começo mas entram amigos e clientes
ao mesmo tempo e não dá pra fazer nada no final. então procuro
esclarecer por email mesmo
Voltando ao seu caso, o custo da manta é alto mesmo, aqui em Manuas
está saindo em torno de R$ 50,00 o M2
reforma e impermiabilizacao da caixa de esgoto.
Deverá ser feita com argamassa polimérica com consumo de 3kg por m2,
como se trata de uma pasta é mais fácil de usar em uma caixa de
esgoto.
>
> -reforma e impermiabilizacao da caixa da agua da chuva.
A caixa é elevada ou enterrada?
> -impermiabilizar casa do elevador.
Também com argamassa polimérica seguindo os mesmos procedimentos do
email anterior.
> -devido a infiltracao do terreo para o subsolo, sera feita a reforma do teto
> do subsolo.
é necessário conhecer a origem de onde está surindo a água, a
impermeabilização deve ser feita sempre por cima. O que funciona no
terreo? o que existe no subsolo? são separados por uma laje nova ou
velha? tem fotos? envie se tiver por favor
> tem mais alguns, mas no memento nao tenho em maos.
>
> queria de voces qual produto usar para cada servico, e qual a quantidade que
> irei usar, qual marca......
Produtos indicados: MANTAS ASFALTICAS DE 3 E 4MM, PRIMER, TELA DE
POLIÉSTER, ARGAMASSA POLIMÉRICA, ARGAMASSA TERMOPLÁSTICA, TELA DE
GALINHEIRO
MARCAS: VIAPOL, DENVER, SIKA, BASF, VEDACIT
QUANTIDADE: Nesse caso você precisa passar o tamanho das áreas para eu
fazer os devidos cálculos de consumo, exemplo: parede interna 10 m2 -
caixa dagua 20m2 etc.
Desculpa por cobrar  um pouco mais caro, mas é que geralmente as
pessoas me consultam para resolver somente um problema em comum, o seu
caso e um pouco mais complicado, mas estamos aqui para resolver.
 
no teto do subsolo esta danificado devido as infiltracoes. em alguns locais esta aparecendo a ferragen. oq deve ser feito.
devo so acerta a lage com argamassa normal. ou precisa passar algum produtro na ferragem??
 
no teto do subsolo esta danificado devido as infiltracoes. em alguns locais esta aparecendo a ferragen. oq deve ser feito.
devo so acerta a lage com argamassa normal. ou precisa passar algum produtro na ferragem??
Primeiramente a limpeza, depois passe um anticorrosivo, pode ser da Sika SIKATOP 108 ARMATEC, EM SEUIDA FAÇA um revestimento com argamassa para reparo tipo DENVERTEC 700, EMACO S
Não costumo fazer isso, mas como seu caso parece ser bem complicado aqui vai meu telefone 92-8213-1296 Manaus
pode ligar a partir das 08:00
Estou enviando tambem manuais explicativos ensinando varias impermeabilizacaoes passo a passo
No Aguardo
Desculpe a demora mas tive que viajar no fim de semana e só agora pude retornar aos clientes
Aguardo




















sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Resina puliuretano (vegetal)



Camille Kurowsky

Olá!
Gostaria de saber se a impermeabilização através da Resina Vegetal pode substituir a manta asfáltica no caso das lajes planas.
Grata,
Camille

 
Imper Consultoria
 
Infelizmente não conheço esse sistema se você puder me passar o nome dos produtos eu posso fazer uma pesquisa para lhe dar maiores informações
 
Camille Kurowsky
Oi,
Pois é...eu trabalho muito fazendo telhados verdes e pra mim quanto mais natural (e eficiente) e produto, melhor!
Nunca usei essa resina mas tenho visto pela internet... é uma resina de poliuretano vegetal à base de mamona.
É tudo que eu sei...
Se você souber algo sobre a eficiência deste produto eu lhe agradeço se compartilhar comigo!
Tudo de bom!






domingo, 12 de outubro de 2014

Gostaria de comprar Silicone Sika no Rio de Janeiro


Senhores,
Gostaria de comprar Silicone Sika no Rio de Janeiro. Poderia me informar onde está à venda?
Também tenho algumas dúvidas:
1) Este produto serve como hidrorrepelente para pedras de São Tomé? Tenho o muro e chão do terraço para impermeabilizar.
2) Este produto altera a cor da pedra?
3) É resistente a raios UV?
4) De quanto em quanto tempo deve ser reaplicado?
5) Sua base é de água ou silicone?
6) Quais os conteúdos de embalagem disponíveis? (ex.: galão, 18 litros, etc.)
Obrigada
Luiza Carral









domingo, 5 de outubro de 2014

Mofo e umidade


Olá, preciso de ajuda para dois problemas no meu quarto.
1º Tem mofo dentro do armário embutido na minha suíte - As paredes mofadas (1/2 tijolo) dentro do armário são revestidas com argamassa e tem acabamento com massa fina e látex, faz divisa com o box de banho, o box esta revestido com revestimento igual do piso frio.
2º Esta subindo umidade pelo rodapé do meu quarto, que é revestido com argamassa, massa corrida e látex.
Informar como faço o deposito.
Atenciosamente,
Augusto Cesar

domingo, 10 de agosto de 2014

Sika ou Sika?


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Jader Elias
Boa tarde meu amigo, li sua matéria a respeito dos produtos Sika 1, 2 e 3 e gostaria de saber qual desses pode ser utilizado para reboco em teto de isopor, ou caso não seja indicado qual produto devo utilizar, obrigado!
--
Imperconsultoria
Boa noite amigo, de fato nenhum dos 3 é indicado para esse serviço, o ideal é usar o Sika Chapisco, ele é um adesivo para argamassa que vai dar aderência ao seu reboco para poder grudar no isopor e fazer seu serviço com tranquilidade.
Abs.



domingo, 15 de junho de 2014

Umidade na parede


Vanessa Cheng para mim
mostrar detalhes 21 jun
Olá, estou de acordo sim. Como posso fazer o pagamento?
Vou tirar as fotos e mando tudo em ordem para você avaliar. 
Obrigada, Vanessa.
Sim, com toda certeza, se estiver de acordo posso lhe passar a solução desse problema indicando produtos, como aplicar, consumo e outra duvidas que aparecerem, envie fotos se puder, o investimento e de R$ 50
Aguardo retorno
Abs.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Obra residencial com patologias

imagem impermeabilização de paredeValeria Los wrote:
Senhor,
Estive acessando o site e observei que faz atendimento vitual para patologias em obras.
Caso seja possível, gostaria de saber o preço de sua consultoria.
Aguardo orientações.
Obrigada
Valéria








Valeria Los wrote:
Sr Alciney,
Estou enviando um anexo com a descrição das patologias do imóvel.
Conforme sugerido, aguardo retorno da consultoria e os dados para o deposito.
Peço que quando da publicação no blog, evite informar cidade.
Caso detecte que não há produtos que resolva por definitivo o problema, favor ser sincero e manifestar sua opinião. Tentarei tomar outras medidas que não seja a recuperação do imóvel.
Desculpe minha honestidade e aguardo seu parecer técnico.
Abraços
Valéria
Prezado Senhor,
Após resposta por -email, relato patologias na obra:
Adquiri um imóvel onde o clima é bastante úmido.
Após alguns meses, detectei juntamente com meu pedreiro que o imóvel não teve impermeabilização na base ocorrendo vários problemas de umidade.
Não posso confirmar a origem da umidade, pode ser proveniente de chuvas ou também de umidade ascendente.
A base está bem próximo do solo e no mesmo nível da rua.
Existe no corredor direito(1,80m de largura e 17m de comprimento) da propriedade um grande acúmulo de água de chuvas, causando grande infiltração. A umidade desloca até nas paredes internas (mofo, bolor e descascamento da pintura). No chão do corredor observa que existem fissuras que também podem agravar a umidade.

Toda parede interna que faz contato com o ambiente externo apresenta umidade no rodapé que sobe em algumas partes até a altura de 40cm. O piso também apresenta umidade no rejunte e alguns apresentam fungos (folículos brancos). As paredes internas que fazem separação com outros cômodos tem umidade, porém reduzida. É perceptível o cheiro de mofo que exala no ambiente do imóvel.
imagem impermeabilização de paredeimagem impermeabilização de parede
imagem impermeabilização de parede
No corredor esquerdo(largura 2,50m), onde existe a captação da rede hidráulica também ocorre esta umidade.
Há trânsito de veículos que quando as rodas passam há afundamento do chão (recentemente tive que cobrir com pedras e cimento - serviço provisório). Pretendo colocar em volta da casa piso ou pedras.
imagem impermeabilização de paredeimagem impermeabilização de parede
Tenho vontade de deixar tilojos aparentes em algumas paredes internas, porém receio que com o tempo eles possam ficar escuros....
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Como a fachada e paredes externas da casa não tem cobertura para protegê-las da chuva, tenho vontade de revestí-las com pedras ou outro material resistente a umidade. O vão que aparece na foto será fechado para mais um quarto colocado também uma janela de alumínio. Toda a casa é construída com tijolos maciços, exceto este cômodo.
imagem impermeabilização de parede
O passeio frente ao imóvel apresenta uma pequena inclinação acumulando umidade próximo ao muro.
imagem impermeabilização de parede
Existe um pequeno quintal nos fundos, e na temporada de chuva há retenção de água, ocorrendo poças que infiltram no solo.... pensei em fazer uma drenagem, segundo o pedreiro a rua está mais baixa. .Aceito sugestões para evitar esta retenção, mesmo que seja para cimentar todo o espaço.
imagem impermeabilização de paredeimagem impermeabilização de parede
imagem impermeabilização de parede
Espero que esta patologia possa ter solução!
Gostaria de indicação do local para adquirir os produtos, estimativa de preços, quantidades e formas de aplicação para o Estado de Minas Gerais..
Obrigada.
Valéria
O produto indicado para umidade nas paredes tanto externa como interna e a *argamassa polimérica*, ele e uma argamassa de cor cinzenta e é vendida juntamente com um liquido, quando misturados viram uma pasta que aplicada na parede penetra nos poros criando uma barreira impermeavel
  O produto no mercado existe de várias marcas, dentre elas eu te indico ; DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000, MASTERSEAL 515 TOP OU SIKATOP 107
A caixa de qualquer um pesa18 kg e consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos  para chegar ao consumo de 3kg por m2, ou seja uma caixa irá fazer 6m2, meça a área afetada e divida por seis, assim você saberá quantas caixas será preciso comprar
O produto é bi-componente, ou seja pó e líquido, ele vai ser misturado até chegar a uma consistência pastosa, sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura
No seu caso na área interna será necessario remover toda área afetada até chegar ao tijolo, no caso de rodapé suba 40cm acima da área com umidade, depois de descascada regularize a parede com uma massa fina , com menos falhas o produto renderá muito mais
A argamassa polimérica quando estiver prontas para aplicação deverá ser aplicada com broxa, se o cimento ainda estiver úmido não tem  problema, você deve molhar a superfície da parede com água para o
produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!

Aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja se na primeira demão você pintou no sentido vertical, na segunda você aplicará na horizontal e assim sucessivamente
o intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas
Depois da ultima demão você pode fazer seu acamento final que a sua parede vai estar protegida, os polímeros irão penetrar nos poros da sua parede cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contar a umidade
       Já na área externa o procedimento e o mesmo, como seu tijolo está exposto pode aplicar direto nele assim o produto vai funcionar como um reboco mais fino e vai protege-lo
o seu reboco ainda pode ser reforçado com impermeabilizante para argamassa, no caso DENVERIMPER1 OU SIKA 1
O consumo é de 2 litros para um traço de massa, qualquer BOM pedreiro sabe disso.
Procure uma loja especializada e leia a normas de aplicação do produto em suas embalagens para conferir o que eu estou lhe passando, a diferença e que a linguagem é mais técnica.
Algumas dúvidas que poderão surgir;
/-Eu poderei pintar novamente após a aplicação da argamassa?
Sim pode! o produto indicado e de base cimenticia, isto quer dizer que ele tem a mesma textura do
cimento embora seja mais especial, logo você pode aplicar massa corrida, pintar em fim fazer
o acabamento a seu gosto.
/

-Quando chover muito e a água escorrer,essa argamassa vai funcionar?realmente impermeabiliza?
/Sem dúvida nenhuma esses produtos são top de linha no mercado, sua função e penetrar nos poros do cimento tamponando e cristalizando sem deixar nenhum espaço para agua passar,
aplique como manda o fabricante, o consumo mínimo deverá ser de 3kg por m2 +- 3 a 4 demãos./

-Onde comprar?
Diga qual sua cidade que eu farei a pesquisa
-Quanto custa?
Aqui em Manaus em torno de 60,00 a caixa
Em fim espero ter lhe ajudado,abaixo vai o numero da minha conta para deposito
e se tiver mais dúvidas pergunte a vontade, só cobro uma vez e só termino quando resolver seu problema

abs..
Sr Alciney,
Recebi suas orientações e apresento algumas dúvidas:
O piso externo em volta da casa também apresenta umidade.... usarei o mesmo produto?
E quanto ao piso onde há transito de veículos... o produto que você indicar sofrerá influencia devido ao peso?
Nas paredes, o produto é de cor cinza.... caso eu resolva deixar parede de tilojos aparente .... existe outro incolor?
E a umidade no rejunte? Como faço para acabar?
O pedreiro relatou que deveria "cortar" próximo à parede afundando uns 40cm para inciar a aplicação do produto.... na base que inicia abaixo do piso externo(rente à parede). Isto ajudaria ou é um serviço desnecessário?
Estarei transferindo o valor da consultaria para sua conta na próxima semana.
Agradeço atenção
Valéria

Sim pode usar o mesmo produto
> E quanto ao piso onde há transito de veículos... o produto que você indicar
> sofrerá influencia devido ao peso?

Ele tera de ser protegido com uma camada de concreto, e melhor
reforcar com 4 demaos

>
> Nas paredes, o produto é de cor cinza.... caso eu resolva deixar parede de
> tilojos aparente .... existe outro incolor?

existe, no mercado voce vai encontar produtos a base de silano como o
DENVER TIJOLINHO, OU SIKA TIJOLINHO

>
> E a umidade no rejunte? Como faço para acabar?

Tem que saber a origem dela, retirar a ceramica no ponto com umidade,
impermeabilizar e recolocar novamente

>
> O pedreiro relatou que deveria "cortar" próximo à parede afundando uns 40cm
> para inciar a aplicação do produto.... na base que inicia abaixo do piso
> externo(rente à parede). Isto ajudaria ou é um serviço desnecessário?
>

>sim ajuda e muito, ele pega  a umidade bem no ponto de origem
Se tiver mais duvidas retorne













































































sábado, 15 de março de 2014

PATOLOGIAS EM CONCRETO ARMADO


1. INTRODUÇÃO
—O processo de realização de uma edificação compreende as fases de projeto, execução e utilização.
—A ocorrência de falhas em uma ou mais dessas fases provoca defeitos que podem comprometer a segurança e a durabilidade do empreendimento.
—O concreto armado requer certos cuidados na sua elaboração, visando otimizar a sua vida útil e desempenho. A correta execução envolve estudo do traço, além da dosagem, manuseio e cura adequados, a manutenção preventiva periódica e a proteção contra agentes agressivos.



2. PRINCIPAIS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
—Deformação estrutural
—Corrosão das armaduras
—Lixiviação de compostos hidratados
—Falta de qualidade e espessura do cobrimento
—Irregularidade geométrica dos elementos de concreto armado
—Segregação do concreto
—Fissuras
3. Deformação Estrutural
—Segundo Sabatine (1998), as estruturas executadas na década de 70 possuíam vão médio de quatro metros, sendo que as atuais o vão médio é de sete metros entre apoios, como consequência as estruturas apresentam maiores deformações.
3.1 Deformação Excessiva em Balanço


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4. Corrosão das Armaduras
—A corrosão da armadura é um processo eletroquímico que para ocorrer necessita da presença simultânea de umidade e do oxigênio.
—A permeabilidade do concreto, devido à alta relação água/cimento e dosagem inadequada, e a falha na elaboração do projeto estrutural e/ou na execução da obra, quando não garantem os cobrimentos das armaduras normalizados, constituem as principais causas da corrosão das armaduras.

4.1 Corrosão das Armaduras na Base do Pilar
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-Alta densidade de armadura com cobrimento insuficiente provocando corrosão generalizada e expansão da seção das armaduras com posterior rompimento dos estribos. (Jefferson Maia Lima)
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4.3 Corrosão das Armaduras em Laje

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- Laje executada sem o mínimo de cobrimento para proteção da armadura que coincidiu com as juntas das fôrmas provocando corrosão generalizada e expansão da seção das armaduras. (José R. S. Pacha)
4.4 Corrosão das Armaduras em Vigas
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5. Lixiviação de compostos hidratados
—A lixiviação é a ação extrativa ou de dissolução que os compostos hidratados da pasta de cimento podem sofrer quando em contato com água, principalmente as puras ou ácidas.
—A lixiviação do hidróxido de cálcio, com a consequente formação do carbonato de cálcio insolúvel são responsáveis pelo aparecimento de eflorescência caracterizada por depósitos de cor branca na superfície do concreto.

5.1 Lixiviação de compostos hidratados
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6. Falta de qualidade e espessura do cobrimento
—A NBR 6118:2003 afirma que a durabilidade das estruturas é altamente dependente da qualidade e as espessura do concreto do cobrimento da armadura.
—Helene (1993) ressalta que a qualidade efetiva do concreto superficial de cobrimento e proteção dependem, também, da adequabilidade da fôrma, do aditivo desmoldante e, principalmente, da cura adequada desta superfície.
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7. Irregularidades geométricas dos elementos de concreto armado
—São modificações em relação ao especificado no projeto estrutural e/ou fôrmas, na geometria dos elementos, podendo ocorrer em nível de planeza, esquadro ou nas alterações das dimensões das peças de concreto armado.
—A qualidade da madeira e o cuidado nas execuções das fôrmas e do escoramento podem evitar irregularidades geométricas dos elementos em concreto armado.

7.1 Desaprumo em Pilar
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7.2 Embarrigamento de Viga
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8. Segregação do Concreto
—É a segregação do concreto fresco de tal forma que a sua distribuição deixa de ser uniforme, comprometendo sua compactação, essencial para atingir o potencial máximo de resistência e durabilidade.
Principais Causas:
—Alta densidade de armaduras;
—Condições inadequadas de transporte, lançamento e adensamento do concreto;
—Consistência inadequada.
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- Ninhos de concretagem no encontro do pilar com a viga, posteriormente
preenchido com tijolo cerâmico. (José R. S. Pacha)
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- Concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração.
9. Fissuras
—As fissuras são um dos principais problemas patológicos no que se refere a construções, principalmente de concreto armado. Elas podem se manifestar desde a concretagem até anos ap ós a mesma.
—De acordo com a NBR 6118:2003, as aberturas das fissuras não devem ultrapassar:
à0,2 mm para peças expostas em meio agressivo muito forte (industrial e respingos de maré);
à0,3mm para peças expostas a meio agressivo moderado e forte ( urbano, marinho e industrial);
à0,4mm para peças expostas em meio agressivo fraco (rural e submerso).
—As fissuras são fenômenos próprios e inevitáveis do concreto armado e que podem se manifestar em cada uma das três fases de sua vida:
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9.2 Causas das Fissuras
—Movimentações térmicas;
—Movimentações higroscópicas;
—Sobrecargas;
—Deformações excessivas da estrutura;
—Recalques de fundação;
—Alterações químicas dos materiais (como a corrosão de armaduras);
—Fogo sobre a estrutura.
9.4 Fissuras Causadas por Recalques das Fundações
—De forma geral, os recalques nos pilares geram fissuras de abertura variável nas vigas ligadas a eles, sendo estas aberturas maiores na parte superior das vigas. As fissuras decorrentes dos recalques dependem da magnitude destes.
—As fissuras por recalque serão ainda mais significativas quando as armaduras forem deficientes ou mesmo quando estas estiverem mal posicionadas no elemento.

9.4 Fissuras Causadas por Recalques das Fundações
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9.5 Fissuras Causadas por Corrosão da Armadura
—As fissuras causadas pela corrosão da armadura tendem a aparecer ao longo das barras em processo de oxidação.
—O emprego de cobrimento adequado e um concreto compacto dificultam o processo de corrosão das armaduras, e, por conseguinte, amenizam (ou mesmo impedem) o problema da fissuração causada pela oxidação da armadura.

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9.6 Fissuras Devidas às Cargas Estruturais
9.6.1)- Tração
—As fissuras causadas por esforços de tração são, em geral, ortogonais à direção do esforço e atravessam toda a seção. O material concreto é muito suscetível a esse tipo de fissura, pois a resistência à tração deste material é muito pequena.
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—As fissuras causadas por esforços de compressão são, em geral, paralelas a direção do esforço. Quando o concreto é muito heterogêneo, as fissuras podem cortar-se segundo ângulos agudos. As fissuras devidas ao esforço de compressão se fazem visíveis com esforços inferiores ao de ruptura, e aumentam de forma contínua.
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9.6.3)- Flexão
—Elas começam no bordo tracionado das peças e avançam em direção à linha neutra. Este tipo de fissura tem abertura variável: são mais abertas no bordo tracionado da seção e vão diminuindo de abertura à medida que chegam perto da linha neutra.
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9.6.4)- Força Cortante
—As fissuras causadas por esforço cortante são, em geral, inclinadas (entre 30° e 45°,aproximadamente), atravessam toda a peça, e são localizadas próximas aos apoios dos elementos (regiões de força cortante grande).

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9.7 Estados Excessivos de Fissuração
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10. Conclusão
—A maioria das patologias em edificações ocorrem em consequencia de falhas de execução e pela falta de controle de uma qualidade eficaz.
—Para melhorar os resultados é importante que os construtores invistam no treinamento dos operários, propiciando melhores condições de trabalho e também no aprimoramento dos profissionais, especialmente nas áreas das patologias.

Autoras;
Andréia Dias de Oliveira
Marina De Sá Hora Santos

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Piscina reforma

Prezado
Boa Noite!
Recentemente contratamos uma empresa especializada em impermeabilização, para a reforma de nossa piscina , toda a  piscina foi impermeabilizada e azulejada. Ocorre que tres meses depois , o fundo da piscina apresentou em alguns rejuntes manchas amarronzadas e grande parte dos rejuntes no fundo da lateral da piscina apresentou a mesma coloração em seus rejuntes, espalando para os azulejos uma crosta branca. Entao , foi execultado serviços de limpeza e a piscina ficou limpa. Acontece que apresentou o mesmo problema. Chamei a empresa responsavel pela obra de reforma, pois tive a preocupação que poderia ser da manta impermeabilizante que foi colada com asfalto quente. A empresa alega que nao tem nada haver com a manta e nao sabe porque , parte dos rejuntes estão amarronzados e o motivo da incrustações.
A empresa que faz manutenção da piscina, diz que , o que está acontecendo com a piscina nao tem relacionamento com os produtos utilizados na agua.

Tenho no parque aquatico outra piscina ( infantil ) que nao apresenta este problema. ( esta piscina infantil nao passou por reforma ).
Pois até passou pela minha cabeça que poderia ser da qualidadade da agua, mais nao pode ser a agua , pois como disse a piscina infantil está perfeita.
Meus amigos se puderem me ajudar , ficarei muito agradecido.
Paulo Augusto
Sindico




Realmente acho dificil que tenha algo haver com a manta, o rejunte colocado e o mesmo da sua outra piscina?
Segue informações uteis do site :
http://reformadepiscinas.blogspot.com
PISCINAS: INFORMAÇÕES TÉCNICAS.
INCRUSTRAÇÕES E MANCHAS EM PISCINAS.
É com alguma freqüência que os construtores de piscinas são interpelados pelos clientes, com a reclamação de que manchas estão aparecendo pelo rejunte dos azulejos, depositando-se na sua superfície, atrapalhando o visual estético da piscina. Na maioria dos casos estas manchas que aparecem na superfície dos azulejos, sempre encostadas aos rejuntes, apresentam coloração por vezes branca ou acinzentada e, às vezes, esverdeada escura ou quase preta.
Essas manchas não têm nada a ver com a impermeabilização efetuada, pois o asfalto não é solúvel em água e, nem reage ou combinam com os produtos utilizados no tratamento de água das piscinas.
1 – Manchas ou Incrustações de coloração clara e acinzentada:
São causadas pela água que se infiltra pelo rejunte dos azulejos e traz consigo o hidróxido de cálcio solúvel contido na argamassa. Este hidróxido de cálcio, em contato com anidrido carbônico dissolvido no ar, forma o carbonato de cálcio insolúvel em água que se deposita nos rejuntes dos azulejos. A poluição e fuligem do ar fazem com que o carbonato de cálcio de coloração branca adquira cor acinzentada escura.
Para evitar essa ocorrência no futuro, deve-se utilizar no assentamento de azulejos, cerâmicas ou pedras, Argamassa Polimérica di tipo AC-III. Embora menos freqüentes, estas incrustações também podem ocorrer em pisos de banheiros, de cozinhas ou de lajes externas quando o caimento correto não é executado, antes da aplicação da camada impermeabilizante. Nos serviços de Bioimpermeabilizações estas manchas ou incrustações não existem.
A presença efetiva do carbonato de cálcio depositado na superfície dos azulejos das piscinas que, nada tem a ver (diretamente) com o sistema impermeabilizante, poderá ser comprovada pela deposição sobre ele de um pouco de ácido muriático. Após alguns segundos, poderemos constatar uma forte efervescência no local, característica do ataque do ácido ao carbonato de cálcio.
Caso seja necessário constatar que a incrustação não está de forma alguma relacionada ao material impermeabilizante (diretamente) é só passar sobre ela um pano limpo embebido em varsol, perceberemos que o pano permanecerá com a mesma coloração, sem que se visualize uma mancha preta característica da presença de material asfáltico usado na impermeabilização.












sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Impermeabilização de garagem em subsolo


Ola,
Encontrei seu site através de pesquisa no google e vejo que você pode ser a solução do meu problema.
Minha casa fica em um terreno inclinado. O segundo andar fica no nível da rua da frente da casa e o primeiro andar fica na parte em declive do terreno. A da casa está localizada neste primeiro andar, tendo a lateral e a parede dos fundos diretamente em contato com o solo.
A parede está toda infiltrada, por isto estou entrando em contato com você.
Gostaria de saber se você pode prestar uma consultoria para solucionar meu problema.
Aguarto retorno,
Att,
--


Ana Luísa

Sim com certeza, esse e o problema mais comum que eu resolvo nas minhas consultorias
eu cobro R$ 15,00 que podem ser depositados em conta
se estiver de acordo
Você tem fotos?
Sabe mais ou menos o tamanho da área em metros quadrados?
Aguardo retorno
Abs.

Obrigada pela resposta Elciney,
Vou tirar fotos da garagem para você ter uma idéia da situação.
Mando as medidas junto.
Att,
Ana












quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Manifestações patológicas do Grupo 2

Trincas e fissuras em edificações




Dentre os inúmeros problemas patológicos das edificações, as trincas são particularmente importantes pelos seguintes fatos:
- aviso de um eventual problema estrutural ou de estado perigoso;
- comprometimento da estanqueidade da edificação;
- constrangimento psicológico dos usuários da edificação.
Abaixo são relacionados os principais tipos de trincas encontradas na patologia das
construções:
a) Variações térmicas
Os componentes de uma construção estão sujeitas a variações térmicas diárias e sazonais, que provocam sua variação dimensional. Estes movimentos de dilatação e contração, são restringidos pelos diversos vínculos que envolvem os materiais, gerando tensões que podem provocar trincas ou fissuras. As movimentações térmicas de um material estão relacionadas com as suas propriedades físicas, com a intensidade das variações da temperatura. A magnitude das tensões envolvidas é relacionada aos seguintes fatores:
- intensidade de movimentação;
- grau de restrição imposto pelos vínculos;
- capacidade de deformação do material.
As trincas e fissuras de origem térmica, podem surgir também por movimentações diferenciadas entre:
- distintos materiais;
- componentes de um mesmo material;
- distintas partes de um mesmo material.
Nas condições normais, a principal fonte de calor que atua sobre os componentes de uma construção é o sol. A amplitude e a variação térmica de um material, está relacionado a:

- Intensidade da radiação;
- direta;
- difusa.
Propriedades do material
- absorbância;
- emitância;
- condutância térmica superficial;
- calor específico;
- massa específico;
- coeficiente de condutabilidade térmica.

A temperatura da superfície do material exposto a fonte de radiação solar pode ser estimada a partir da temperatura do ar e da cor desta superfície, podendo-se analisar a intensidade das movimentações em função dos limites extremos de temperatura, a que está submetido o material e em função do seu coeficiente de dilatação térmica linear. As tensões desenvolvidas no material, poderão ser estimados com base no módulo de deformação e nas condições de vínculos que restringem sua movimentação, podendo, análogamente, verificar o efeito de sua deformação sobre os componentes vizinhos. As lesões verificadas em obras sob efeito das movimentações diferenciadas, assumem diversas situações e intensidade, como exemplo:

- destacamentos entre alvenarias e estruturas;
- destacamento das argamassas de seus substrato;
- fissuras ou trincas inclinadas em paredes com vínculo em pilares e vigas, expostosou não à insolação;
- fissuras ou trincas regularmente espaçadas em alvenarias ou concreto, com grandes
vãos sem juntas;
- fissuras ou trincas horizontais em alvenarias apoiadas em lajes submetidas a forte
insolação.
Teor de umidade dos materiaisA alteração da umidade dos materiais porosos, acarretam variações dimensionais nos elementos e componentes de uma construção. O aumento da umidade provoca expansão; inversamente, a diminuição da umidade provoca a contração do material. Havendo vínculos que restringem a movimentação, aliado a intensidade da movimentação e do módulo de deformação, o material desenvolve tensões que podem provocar trincas ou fissuras, de forma semelhante às provocadas pela variação térmica. As variações do teor de umidade provocam movimentações de dois tipos:

Irreversíveis
Ocorrem geralmente logo após a confecção do material, e são originadas devido a perda ou ganho de umidade, até que o material atinja a umidade higroscópica de equilíbrio.

Reversíveis
Ocorrem por variação de umidade do material ao longo do tempo, limitadas a um certo período em que o material esteja entre os limites seco ou saturado.

Sobrecargas
Os carregamentos previstos ou não em projeto podem produzir fissuras, sem que comprometo a estabilidade estrutural. A ocorrência de fissuras no concreto armado, provoca uma redistribuição das tensões ao longo do componente fissurado. De forma geral são previstas as possibilidades de fissuração do concreto nas regiões tracionadas. Procura-se limitar a fissuração em função do efeito estético, da deformabilidade da estrutura e de sua durabilidade, frente aos agentes agressivos, notadamente da corrosão das armaduras. Os tipos mais comuns, são provocados por torções por excessiva deformabilidade de lajes ou vigas, recalques diferenciais e por sobrecargas. Deformação excessiva do concreto armado As estruturas de concreto armado deformam-se sob ação de cargas permanentes ou acidentais. O cálculo estrutural admite flechas que não comprometem a estabilidade ou o efeito estético. Entretanto suas amplitudes podem gerar tensões, que comprometem as alvenarias e outros componentes apoiados ou vinculados à estrutura, acarretando a formação de fissuras ou trincas. Recalques diferenciais A deformação do solo sob o efeito de cargas externas, pode ser diferente ao longo das fundações de uma edificação, podendo gerar recalques diferenciais que geram tensões variáveis, que podem induzir na ocorrência de trincas e fissuras. Retração hidráulica O concreto ou argamassa retrai quando seca e expande quando absorve água. Estas variações de volume, devido a presença de água, são inerentes ao concreto e argamassas. A mistura de água ao cimento, produz uma série de reações cujos produtos compõem-se de materiais cristalinos e uma grande quantidade de gel (tobermorita). A variação do traço do concreto e argamassas apresenta maior ou menor retração. A quantidade de água tem relação direta com a retração. As medidas preventivas para reduzir a retração hidráulica são:

- menor relação água/cimento;
- maior teor de agregados;
- espessura do cimento;
- hidratação.

Aderência
A preparação do substrato que receberá uma impermeabilização, deve ser executada de forma a proporcionar sua adequada aplicação. Não deve apresentar cantos e arestas vivas, que deverão ser arredondados com raio compatível com o sistema a ser adotado, isentas de pontas de ferro, protuberâncias, ninhos, sujeita e com caimentos adequados. Para tanto na maioria das vezes, o substrato recebe uma regularização com argamassa de cimento e areia. Muitas vezes tem-se observado uma total displicência no preparo das argamassas de regularização, acarretando no seu descolamento, que acaba por danificar a impermeabilização, perdendo-se a sua eficiência. Independente do traço adequado da argamassa aplicada como preparação para a impermeabilização, é essencial que tenhamos uma adequada aderência ao substrato. A aderência se dá pela penetração do aglomerante nos poros da base e seu endurecimento subsequente. A aderência, além de outros fatores, está diretamente relacionada a textura da base, da capacidade de absorção do aglomerante e da homogeneidade das propriedades finais. Quando a base não for suficiente áspera e porosa, ou quando se constituir de materiais de graus de absorção diferenciados, a norma NBR 7200 recomenda a aplicação prévia de um chapisco, para se evitar o descolamento da argamassa de regularização. A baixa aderência das argamassas de regularização pode ser ainda comprometida, caso o substrato esteja sujo, com partículas soltas, impregnado de óleos desmoldantes, resíduos orgânicos, aditivos hidrofugantes, ou com superfície excessivamente lisa, tais como nata de cimento, etc. Outros fatores que alteram a aderência estão relacionadas a elevada quantidade de água no preparo da argamassa, do seu manuseio após o fim do tempo de pega, ausência de hidratação prévia do substrato, ausência de cura da argamassa, etc. A argamassa de regularização deve Ter um módulo de deformação o mais perto possível do módulo de deformação do substrato, de forma a evitar tensões diferenciadas elevadas que possam gerar esforços cizalhantes intensos na interface de aderência, que podem acarretar no seu descolamento.

Ninhos e falhas de concretagem

A impermeabilização não deve ser aplicada num substrato desagregado ou de baixa resistência. Alguns sistemas de impermeabilização, como os cimentos impermeabilizantes por cristalização, só apresentam eficiência sobre substratos de concreto ou argamassa compactos. Os ninhos e falhas de concretagem são pontos preferenciais de ocorrência de patologia de corrosão das armaduras, cujas conseqüências como fissuração do concreto e expansão das armaduras, podem danificar a impermeabilização. Os ninhos e falhas de concretagem devem ser cuidadosamente reparados, de forma a datar estas regiões, com propriedades, no mínimo iguais ao do concreto original. Devem ser eliminados todos os materiais desagregados até atingir o substrato compacto, efetuando-se o reparo com argamassas de alta resistencia, não retrateis, aditivadas com polímeros incorporadores de aderência, aplicadas após prévia hidratação do substrato. Recobrimento das armaduras A ausência de recobrimento adequado das armaduras do concreto armado, com os valores mínimos recomendados pela NBR 6118, podem desencadear processos de corrosão das armaduras, tendo como manifestação a expulsão da capa de cobrimento das armaduras, interferindo na aderência, puncionamento ou rasgamento do sistema impermeabilizante. Uma vez constatado a deficiência do cobrimento das armaduras, pode-se prevenir as manifestações patológicas, com a aplicação de revestimentos especiais que compensem a ausência do recobrimento recomendado por norma. Uma das soluções adotadas é o da aplicação de cimentos ou argamassas poliméricas, compostas de cimento, quartzo de granulometria definida e polímeros(acrílicos, SBR, SBS, etc.), cuja propriedade de baixa permeabilidade a agentes agressivos, evita ataque às armaduras. Chumbamento de peças Os ralos, tubulações ou peças emergentes devem ser rigidamente fixados ao substrato, de forma a que seu possível deslocamento não prejudique a impermeabilização aplicada e arrematada nestes pontos. Devem ser evitadas a presença de materiais estranhos, como madeira e outros materiais, que possam interferir na fixação destas peças. Recomenda-se para a correta fixação a utilização de argamassas tipo grout ou aditivadas com polímeros(acrílicos, SBR).

*fonte - Instituto brasileiro do Concreto

domingo, 10 de novembro de 2013

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS II

As patologias mais observadas são manifestadas nas pinturas, dentre as quais são citadas:


Eflorescências
São manchas esbranquiçadas que surgem na pintura, provocada pela lixiviação dos sais solúveis das argamassas e alvenarias. Os principais sais solúveis presentes na alvenaria e argamassa de revestimentos podem ser classificados como os carbonatos(cálcio magnésio, potássio, sódio), hidróxidos de cálcio, sulfatos(cálcio, magnésio, potássio, sódio), cloretos(cálcio, magnésio) e
nitratos(potássio, sódio, amônia).

Desagregamento
Caracteriza-se pela destruição da pintura que se esfarela, destacando-se da superfície,podendo inclusive, destacar com parte do reboco. Normalmente é causado pela reação química dos sais lixiviados, pela ação da água que ataca as tintas ou adesivos de revestimentos.

Saponificação
Manifesta-se pelo aparecimento de manchas na superfície pintada, freqüentemente, provocando o destacamento ou degradação das pinturas, notadamente as do tipo PVA, de menor resistência. A saponificação também ocorre, devido a alta alcalinidade do substrato, que pode ter se manifestado pela, eflorescência dos sais altamente alcalinos.
Bolhas
O maior poder impermeabilizante, de alguns tipos de tintas e adesivos de revestimentos, dificultam a dissipação do vapor de água ou a própria água encontrada no substrato, podendo provocar o deslocamento e formação de bolhas nas pinturas ou revestimentos. Normalmente ocorrem em tintas alquídicas(esmaltes, óleo), epóxi, hypalon, bem como perda de propriedades adesivas de colas de revestimentos de papéis, vinílicos,laminados, etc.

Bolor
A absorção ou presença de umidade nas tintas, notadamente dos tipos PVA, em função das resinas e aditivos da formulação(espessantes, plastificantes, etc.), proporcionam condições adequadas para o surgimento e crescimento de colônias de fungos e bactérias, notadamente em ambientes pouco ventilados e luminosos. Exemplo comum pode ser observado nos tetos de banheiros. Destacamento É provocado pela reação dos sais das eflorescências lixiviados até a interface das pinturas, prejudicando sua aderência. O desenvolvimento de bolor ou mofo em edificações é ocorrência comum em climas tropicais. O bolor está associado a existência de alto teor de umidade no componente atacado e no meio ambiente, podendo interferir na salubridade e habitabilidade da edificação. Também pode ocorrer o emboloramento em paredes com umidade provocada por vazamentos ou infiltrações.
Os fungos tem seu desenvolvimento bastante afetado pelas condições ambientais, notadamente pela umidade e temperatura. Sua manifestação ocorre em ambientes com elevado teor de umidade ou ambiente com elevada umidade relativa do ar (acima de 75%). Desenvolvem-se bem entre temperaturas de 10 a 35º C. Estas condições ambientais são genéricos, pois mesmo fora destes referenciais, podem ocorrer emboloramento, dependendo da espécie de fungos considerada.

*fonte: Instituto Brasileiro do Concreto

sábado, 9 de novembro de 2013

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

As principais manifestações patológicas relacionadas com a impermeabilização, podemser divididas em dois grupos:
GRUPO 1
Manifestações patológicas provocadas pela infiltração d’água, devido a ausência ou falha da impermeabilização. GRUPO 2
Manifestações patológicas originárias do processo construtivo, que podem provocar o rompimento ou danos à impermeabilização.

Manifestações patológicas do GRUPO 1
Corrosão das Armaduras - A corrosão das armaduras é uma das principais manifestações patológicas, responsáveis por prejuízos da ordem de 0,5% do PIB, segundo algumas estatísticas. Recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas normas da ABNT.

Concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração. Ausência ou deficiência de cura do concreto, proporcionando a ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

Segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem, devido ao traço, lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc.
Carbonatação do Concreto - A reação do cimento com a água resulta em compostos hidratados. Na confecção do concreto, normalmente adiciona-se um excedente de água de amassamento necessária
para sua mistura e trabalhabilidade. Assim, obtemos um concreto compacto e denso, porém poroso.
A elevada alcalinidade do concreto(PH entre 12 e 14)deve-se principalmente ao hidróxido de cálcio resultante da reação do cimento. O hidróxido de cálcio em combinação com os hidróxidos ferrosos do aço formam uma capa passivadora, composta de óxidos compactos e contínuos, que mantém a armadura protegida, mesmo em concretos com elevada umidade. A carbonatação do concreto, notadamente em concretos porosos ou com baixo cobrimento das armaduras reduz a alcalinidade do concreto para valores de PH inferiores a 10, tendo como conseqüência a destruição da capa passivadora da armadura, permitindo a início do processo de corrosão, quando em presença de água (eletrólito),oxigênio e diferença de potencial da armadura.
Eflorescência - A eflorescência é a formação de depósitos salinos na superfície das alvenarias , concreto ou argamassas, etc.., como resultado da sua exposição a água de infiltrações ou intempéries. Ë considerado um dano, por alterar a aparência do elemento onde se deposita. Há casos em que seus sais constituintes poder ser agressivos e causar degradação profunda. A modificação no aspecto visual é intensa onde há um contraste de cor entre os sais e o substrato sobre as quais se deposita. Como exemplo, a formação branca de carbonato de cálcio sobre tijolo vermelho. Quimicamente a eflorescência é constituída principalmente de sais de metais alcalinos (sódio e potássio) e alcalino-ferrosos(cálcio e magnésio, solúveis ou parcialmente solúveis em água). Pela ação da água de chuva ou do solo, estes sais são dissolvidos e migram para a superfície e a evaporação da água resulta na formação de depósitos salinos. Fatores que contribuem para a formação de eflorescências: Devem agir em conjunto: teor de sais solúveis, pressão hidrostática para proporcionar a migração para a superfície, presença de água, O cimento recomendado para assentamento de revestimentos em áreas molhadas é o CP-IV, cuja atividade pozolânica consome o hidróxido de cálcio na fase de hidratação. Degradação das pinturas e revestimentos A água pode penetrar em uma construção das seguintes formas: Estado líquido - águas pluviais; águas de infiltração; umidade ascendente; estado de vapor; condensação capilar; absorção higroscópica; condensação. Além destas formas, a água também pode já estar presente na edificação através da umidade das materiais de construção, utilizados na sua construção. A umidade degrada uma série de componentes de uma construção, inclusive das pinturas, revestimentos de papel de parede, laminados decorativos, madeira, etc., tanto pela ação direta da água, como pela dissolução dos sais presentes nos materiais de construção.
*Fonte; Instituto Brasileiro do Concreto;Marcos Storte - Engenheiro Civil, MSc, Viapol Impermeablilizantes

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