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domingo, 10 de novembro de 2013

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS II

As patologias mais observadas são manifestadas nas pinturas, dentre as quais são citadas:


Eflorescências
São manchas esbranquiçadas que surgem na pintura, provocada pela lixiviação dos sais solúveis das argamassas e alvenarias. Os principais sais solúveis presentes na alvenaria e argamassa de revestimentos podem ser classificados como os carbonatos(cálcio magnésio, potássio, sódio), hidróxidos de cálcio, sulfatos(cálcio, magnésio, potássio, sódio), cloretos(cálcio, magnésio) e
nitratos(potássio, sódio, amônia).

Desagregamento
Caracteriza-se pela destruição da pintura que se esfarela, destacando-se da superfície,podendo inclusive, destacar com parte do reboco. Normalmente é causado pela reação química dos sais lixiviados, pela ação da água que ataca as tintas ou adesivos de revestimentos.

Saponificação
Manifesta-se pelo aparecimento de manchas na superfície pintada, freqüentemente, provocando o destacamento ou degradação das pinturas, notadamente as do tipo PVA, de menor resistência. A saponificação também ocorre, devido a alta alcalinidade do substrato, que pode ter se manifestado pela, eflorescência dos sais altamente alcalinos.
Bolhas
O maior poder impermeabilizante, de alguns tipos de tintas e adesivos de revestimentos, dificultam a dissipação do vapor de água ou a própria água encontrada no substrato, podendo provocar o deslocamento e formação de bolhas nas pinturas ou revestimentos. Normalmente ocorrem em tintas alquídicas(esmaltes, óleo), epóxi, hypalon, bem como perda de propriedades adesivas de colas de revestimentos de papéis, vinílicos,laminados, etc.

Bolor
A absorção ou presença de umidade nas tintas, notadamente dos tipos PVA, em função das resinas e aditivos da formulação(espessantes, plastificantes, etc.), proporcionam condições adequadas para o surgimento e crescimento de colônias de fungos e bactérias, notadamente em ambientes pouco ventilados e luminosos. Exemplo comum pode ser observado nos tetos de banheiros. Destacamento É provocado pela reação dos sais das eflorescências lixiviados até a interface das pinturas, prejudicando sua aderência. O desenvolvimento de bolor ou mofo em edificações é ocorrência comum em climas tropicais. O bolor está associado a existência de alto teor de umidade no componente atacado e no meio ambiente, podendo interferir na salubridade e habitabilidade da edificação. Também pode ocorrer o emboloramento em paredes com umidade provocada por vazamentos ou infiltrações.
Os fungos tem seu desenvolvimento bastante afetado pelas condições ambientais, notadamente pela umidade e temperatura. Sua manifestação ocorre em ambientes com elevado teor de umidade ou ambiente com elevada umidade relativa do ar (acima de 75%). Desenvolvem-se bem entre temperaturas de 10 a 35º C. Estas condições ambientais são genéricos, pois mesmo fora destes referenciais, podem ocorrer emboloramento, dependendo da espécie de fungos considerada.

*fonte: Instituto Brasileiro do Concreto

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Bolhas em paredes

Manoel Porfírio da Silva Filho

4 de setembro de 2010 14:01

Para: imperconsultoria@gmail.com

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Prezados,

Preciso da importante ajuda dos senhores.

Há tempo que venho enfrentando sérios problemas com o aparecimento de bolhas no reboco das paredes internas de minha residência. Os rebocos de algumas paredes, na região do rodapé, sempre estão estourando.

Os senhores dispõem de alguma orientação que venha ajudar a encontrar uma solução definitiva para o problema citado?

Fico muito agradecido.

Manoel Porfírio

Sim, com certeza
Minha consultoria custa R$ 15,00, nela vou citar todos os procedimentos, produtos e consumo de produtos que precisam ser aplicados, e qualquer dúvidas a mais que venham aparecer, se concordar apenas responda este email confirmando que eu vou repassar a consultoria, não precisa pagar adiantado, e se tiver fotos pode enviar também, abs.
Elciney Araújo
Consultor Técnico

Procedimentos;

Retire a massa que estiver solta e úmida faça uma nova massa de revestimento com cimento e areia traço 1:3, também e conhecido como regularização, para poder fazer a aplicação do produto

Existem vários produtos no mercado dentre eles vou te sugerir o DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000, VEDAJÁ, SIKATOP 107, MASTERSEAL 515 TOP

TODOS possuem o mesmo consumo e procedimento

A caixa de 18 kg consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos para chegar ao consumo de 3kg
por m2

Para calcular quanto você vai consumir de produto é necessário eu saber toda área da escada a ser
impermeabilizada e paredes também.

O produto é bi-componente, ou seja, pó e líquido, ele vai ser misturado até chegar a uma consistência
pastosa

Sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura

A argamassa polimérica quando estiver pronta para aplicação deverá ser aplicada com broxa, se o
cimento ainda estiver úmido não tem problema, se estiver seco você deve molhar a superfície da parede com
água para o produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!

Aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja, se na primeira demão você pintou no sentido
vertical, na segunda você aplicará na horizontal e assim sucessivamente

O intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas

Depois da ultima demão você pode fazer seu acabamento final que a sua estrutura vai estar protegida,
os polímeros irão penetrar nos poros da sua estrutura cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contra a
umidade, esses procedimentos servem tanto para parede como para os degraus da sua escada interna quanto para externa, Depois de aplicado o
produto recebe qualquer tipo de acabamento.

Pode conferir as normas de aplicação dos produtos em suas embalagens, a única diferença e que a
linguagem é mais técnica.

Ainda não terminou por aqui para saber quanto você vai usar preciso saber as medidas de suas paredes e
extensão do rodapé fique a vontade para questionar eu só cobro uma vez e só termino depois que todas as sua
dúvidas forem sanadas e seus problemas resolvidos.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Impermeabilizando paredão

 

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Impermeabilização com manta asfáltica em um paredão de concreto que serve de cortina para garagem de um edificio

 

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   Manta asfática aplicada02-11-09_073751 02-11-09_07363902-11-09_073650

Detalhe na fixação da tela com a própria manta asfáltica    02-11-09_07382502-11-09_073816     Em seguida chapisco aplicado na manta para receber o  reboco

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Garagem totalmente protegida contra a umidade do aterro

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