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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Tamponamento - Argamassa de pega ultrarapida!

Em casos em que a agua jorra constantemente e o tempo para aplicação e muito curto recomenda-se argamassa de paga ultra-rapida este tipo de produto e indicado para tamponamento de infiltrações de água sob pressão em subsolos, poços de elevadores, cortinas, galerias e outras estruturas submetidas a infiltração por lençol freático. Pode também ser utilizado para chumbamento rápido de peças e como aditivo acelerador de pega de argamassa.

Adquire altas resistências nas primeiras idades, Resiste a altas pressões hidrostática de contra pressão. Em tamponamento de infiltrações de água sob pressão, fazer a mistura em 2 partes de argamassa para tamponamento e 1 parte de água. Ao iniciar a pega, formar rapidamente uma bola e comprimir contra a infiltração, aguardando alguns segundos até o completo endurecimento.
Para tamponamento de jorros fracos, pode-se comprimir o produto seco contra o ponto de infiltração, até seu endurecimento. alguns servem de acelerador de pega para argamassa, basta adicionar a argamassa  preparada e utilizá-la rapidamente.

o vídeo acima não chega ate o final, mas consegue transmitir de uma forma bem clara como funciona este tipo de produto, sempre e bom fazer a mistura com luvas e ter noção do tempo de "pega" para não perder o produto.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Argamassa para Grauteamento



O que é? pra que serve?
Sabe aquela maquina que vive trepidando e acaba com o piso onde ela esta ancorada ou aquelas estruturas cheias de ferro entrelaçados onde fica muito difícil o concreto chegar? poise a solução para isso e aplicar uma argamassa bem fluída e com alta resistência, no caso o Grout. São argamassa com propriedades de tixotropia ou alta fluidez, sem retração e ou expansivas, com altas resistências iniciais e finais, utilizadas para reparos e recuperações estruturais, além de fixação de máquinas, equipamentos, trilhos, e serviço em geral que necessitem de resistências superiores a do concreto, suas propriedades incluem bom fluxo com baixo teor de água, otimas resistências inicias e finais, • excelente aderência, permitindo o trabalho em áreas de difícil acesso como preenchimento de pilaretes e canaletas de alvenaria, fixação de placas e portões e diversos serviços que exigem elevada precisão, isso sem falar da sua Baixa permeabilidade



como preparar a superfície:O substrato deve estar limpo, seco e livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros contaminantes. O substrato deve estar rugoso para a aplicação. Recomendamos que o substrato seja umidecido até estar saturado, porém durante a aplicação todo o excesso de água deve ser removido o produto é monocomponente e deve ser misturado apenas com água.O pó deve ser adicionado a água e misturado até a obtenção de uma argamassa homogênea. O produto deve ser misturado em função da fluidez desejada.Recomenda-se o uso de misturadores mecânicos de baixa rotação. O produto deve ser misturado por pelo menos 5 minutos,Para 1 saco de 25 kg de GROUT são necessários de 2,5 a 3 litros de água, dependendo da consistência e do equipamento de mistura utilizado.
Aplicação:
O misturador deve ser colocado o mais próximo possível do local de aplicação.A estanqueidade das fôrmas é fundamental para permitir o fácil escoamento e o preenchimento contínuo dos espaços a serem grauteados.

Adesivo epoxí





O que é
é um adesivo bicomponente de base epóxi, de fluidez controlada, indicado para colagem de concreto, aço, alumínio, cerâmica, dentre outros tem um elevado poder de aderência e resistências mecânicas, superiores a do próprio concreto,pode ser aplicado em superfície com inclinações variáveis (vertical e horizontal), Sua fluidez permite fácil aplicação através de trincha ou pincel, também existem os tixótropicos que são pastosos dependendo da marca poderá ser aplicado sobre superfície úmida e um produto impermeável rígido.
 Como e onde aplicar
Geralmente e vendido em latas de 1 kg divididas em componentes A+B ,sempre faça a mistura dos componentes 1:1, a superfície deverá estar sólida, sem partículas soltas, estar limpa, livre de impregnações, como óleo, graxa, nata de cimento, ferrugens, etc... Em se tratando de substratos cimentícios poderá haver umidade, porém, sem saturação. Superfícies lisas de concreto devem ser apicoadas ou escarificadas, de forma a obter-se uma superfície integra e rugosa. Películas de cura química, pinturas existentes deverão ser removidas do substrato.
Recomenda-se iniciar a mistura do produto somente após a superfície estar preparada, dentre outras aplicações podemos citar chumbamentos de tubos em piscinas, pedras, marmores em pias, pisos, chumbar portões grades, concreto novo com velho, sabe aquele piso que você fezpela metade e depois de um longo tempo você resolveu aumentar? Poise antes de concretar o novo piso use epoxí antes, pois a tendencia e que apareçam trincas e sua laje ou piso terão que ser refeitas

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Problemas no condominio

Boa Tarde!

Verificando sites de orientações para impermeabilização, encontrei esta consultoria que achei muito bom.  Quero saber se voces cobram por esta consultoria, porque preciso de uma orientação sobre impermeabilização. Se cobrarem, por favor não manda nenhuma orientação sobre as minhas perguntas. Sou síndica do condomínio, vamos fazer uma impermeabilização na laje de cobertura. Todos os profissionais que vieram fazer os orçamentos, não me falaram sobre uma proteção que põe sobre a manta asfáltica para proteger da massa de cimento que vai sobre a manta asfáltica? Que seria o Filme de Polímeros ou Filme de Polietileno que é a mesma coisa. Agora pergunto:
Realmente é necessário usar este filme p/proteger a manta asfáltica p/não furar a manta com o passar do tempo?  Porque o Papel Kraft, com o passar do tempo ele fica podre, então não vejo nenhum beneficio com este material? Outro problema que temos no condomínio e estou tentando resolver. Na laje térreo, o onstrutor não pois manta asfáltica. A construção tem mais ou menos uns 25 anos, com o passar dos tempos, foi aparecendo
 fissuras ou trincas, causando fazamento na garegem do subsoslo.  Tem uns 12 anos que comprei o meu apartamento neste prédio, e já existia um produto preto em cima destas trincas que já estava ressecado, e as infiltrações continuava na garagem do subsolo.
Neste ano, veio um rapaz indicado por um funcionário da Administradora fazer orçamento da laje de cobertura, porque segundo o funcionário da Administradora, este rapaz também lida com impermeabilização. Então ele vendo nossa garagem térreo com aqueles produtos preto horrível e vazando na garagem do subsolo, ele me disse que tirava este vasamento com um produto MSET que é uma manta elástica. Concordo que após o serviço feito, várias trincas foram sanadas. Mas ainda ficou com vasamento uma de ponta a ponta, e mais outras duas em lugares diferentes. Esta de ponta a ponta, ele já arrumou duas vezes, e não consegue sanar a infiltração. Gostaria de saber qual a orientação pode me dar p/sanar de vez estas trincas. Se existe outro produto melhor que o MSET? Quero salientar que nesta garagem a cobertura é feito com aquelas placas de  telhas, que no momento me fugiu o nome correto. As colunas são de madeiras, e tem a sapata, todas são parafusadas no piso da garagem. Existe algum produto que possamos passar em volta da sapata p/proteger da água e p/não infiltrar causando vazamento também?
Fico grata se puderem me orientar a solucionar este vazamento da garagem térreo.


Boa tarde minha querida Idelma, não se preocupe não vamos cobrar por essas informações, meu site ainda está em desenvolvimento e por enquanto tudo e gratuito. Vamos lá por partes

1. O papel kraft ou o filme de polietileno são exigidos por norma, eles irão sim apodrecer, mas enquanto isso não acontece sua laje vai sofrer varias dilatações e essa camada separadora vai evitar que essas fissuras também atinjam a camada de impermeabilização, ou seja até a dilatação se reduzir o papel kraft tera cumprido sua função

2. Sua laje e muito boa, 25 anos não é pra qualquer um, mas como eterno só os diamantes um dia isso teria que acontecer, trincas ou fissuras devem ser tratadas com selante de poliuretano, você deve mandar fazer a limpeza de todas as trincas visiveis e possiveis e aplicar com pistola o selante de poliuretano, ele vai formar uma espécie de "capa de borracha" e selar todas as trincas, ao contrario do que foi posto anteriormente ele não resseca.

3. Consultando o manual do produto MSET, posso afirmar que ele e adequado para sua situação, mas com algumas ressalvas que devem ser analisadas pela senhora se o produto foi aplicado com o devido rendimento, ou seja o consumo de 1 kg por metro quadrado se foram respeitados os intervalos de cada demão (6 horas). O fabricante diz que resistencia a ruptura chega a ser de 210%, mas existem diversas variavéis como a situção atual da sua laje, temperatura etc. esse tipo de produto aqui em Manaus usamos com um estruturante feito com véu de poliéster que serve para dar mais resistencia a tração, sua aplicação e feita com a 1º demão do produto em seguida o véu e logo depois mais 2 demãos criando uma membrana em loco, pode ser o pintura acrilica impermeabilizante ou asfalto modificado com poliméros encontrado em lojas especializadas, se realmente não resolver a melhor solução e a manta asfaltica mesmo.

4. Nas sapatas podem ser aplicadas argamassa polimérica, acesse os links;



espero ter ajudado se ainda tiver dúvida estou a sua disposição
abs.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Umidade no piso

Vitor: VOU TER QUE CO CONTRAPISO TODO DA CASA
TBM..DEVO PASSAR ALGUM PRODUTO OU JÁ ENVOLVE
 MAIS A PARTE DE ENGENHARIA DA CONTRUÇÃO PARA
 RESOLVER ESSE PROBLEMAS DA UMIDADE DO MEU TERRENO??

Quando fizer o contrapiso use aditivo hidrofugante,
 ele vai impedir a passagem da água, e depois pinte
 o piso com argamassa polimérica, isso irá proteger
 ainda mais o seu piso, se depois de tudo isso você
 ainda tiver problemas de umidade...aí sim meu amigo
 só um bom engenheiro para resolver seu problema,
 porque com certeza sua casa deve estar bem proxima
de algum lençol freatico.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Imper Humor

Wolverine tem problemas na sua piscina!

-Compra uma piscina de adamantium!...alguem tem outra sugestão???

domingo, 10 de novembro de 2013

Laje com problemas

Boa Tarde

Estou com um problema sério la em casa, nos mudamos a pouco tempo e o pedreiro fez nossa laje em duas etapas.... garantindo que não vazaria, porém na primeira chuva.... alagou os quartos.... de escorrer agua pela parede mesmo.
Não temos condição atual para fazer um telhado porém precisamos resolver este problema....
vi no site varias sugestões......mas até fiquei confusa... o que podemos fazer para resolver? e que teria um menor custo
são 10metros quadrados de laje..... e para ajudar, meu cunhado furou a laje mais perto do beiral para colocar a antena parabólica
 e por ali vaza muito mais....
por favor.... preciso de ajuda

Luciana

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS II

As patologias mais observadas são manifestadas nas pinturas, dentre as quais são citadas:


Eflorescências
São manchas esbranquiçadas que surgem na pintura, provocada pela lixiviação dos sais solúveis das argamassas e alvenarias. Os principais sais solúveis presentes na alvenaria e argamassa de revestimentos podem ser classificados como os carbonatos(cálcio magnésio, potássio, sódio), hidróxidos de cálcio, sulfatos(cálcio, magnésio, potássio, sódio), cloretos(cálcio, magnésio) e
nitratos(potássio, sódio, amônia).

Desagregamento
Caracteriza-se pela destruição da pintura que se esfarela, destacando-se da superfície,podendo inclusive, destacar com parte do reboco. Normalmente é causado pela reação química dos sais lixiviados, pela ação da água que ataca as tintas ou adesivos de revestimentos.

Saponificação
Manifesta-se pelo aparecimento de manchas na superfície pintada, freqüentemente, provocando o destacamento ou degradação das pinturas, notadamente as do tipo PVA, de menor resistência. A saponificação também ocorre, devido a alta alcalinidade do substrato, que pode ter se manifestado pela, eflorescência dos sais altamente alcalinos.
Bolhas
O maior poder impermeabilizante, de alguns tipos de tintas e adesivos de revestimentos, dificultam a dissipação do vapor de água ou a própria água encontrada no substrato, podendo provocar o deslocamento e formação de bolhas nas pinturas ou revestimentos. Normalmente ocorrem em tintas alquídicas(esmaltes, óleo), epóxi, hypalon, bem como perda de propriedades adesivas de colas de revestimentos de papéis, vinílicos,laminados, etc.

Bolor
A absorção ou presença de umidade nas tintas, notadamente dos tipos PVA, em função das resinas e aditivos da formulação(espessantes, plastificantes, etc.), proporcionam condições adequadas para o surgimento e crescimento de colônias de fungos e bactérias, notadamente em ambientes pouco ventilados e luminosos. Exemplo comum pode ser observado nos tetos de banheiros. Destacamento É provocado pela reação dos sais das eflorescências lixiviados até a interface das pinturas, prejudicando sua aderência. O desenvolvimento de bolor ou mofo em edificações é ocorrência comum em climas tropicais. O bolor está associado a existência de alto teor de umidade no componente atacado e no meio ambiente, podendo interferir na salubridade e habitabilidade da edificação. Também pode ocorrer o emboloramento em paredes com umidade provocada por vazamentos ou infiltrações.
Os fungos tem seu desenvolvimento bastante afetado pelas condições ambientais, notadamente pela umidade e temperatura. Sua manifestação ocorre em ambientes com elevado teor de umidade ou ambiente com elevada umidade relativa do ar (acima de 75%). Desenvolvem-se bem entre temperaturas de 10 a 35º C. Estas condições ambientais são genéricos, pois mesmo fora destes referenciais, podem ocorrer emboloramento, dependendo da espécie de fungos considerada.

*fonte: Instituto Brasileiro do Concreto

sábado, 9 de novembro de 2013

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

As principais manifestações patológicas relacionadas com a impermeabilização, podemser divididas em dois grupos:
GRUPO 1
Manifestações patológicas provocadas pela infiltração d’água, devido a ausência ou falha da impermeabilização. GRUPO 2
Manifestações patológicas originárias do processo construtivo, que podem provocar o rompimento ou danos à impermeabilização.

Manifestações patológicas do GRUPO 1
Corrosão das Armaduras - A corrosão das armaduras é uma das principais manifestações patológicas, responsáveis por prejuízos da ordem de 0,5% do PIB, segundo algumas estatísticas. Recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas normas da ABNT.

Concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração. Ausência ou deficiência de cura do concreto, proporcionando a ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc.

Segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem, devido ao traço, lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc.
Carbonatação do Concreto - A reação do cimento com a água resulta em compostos hidratados. Na confecção do concreto, normalmente adiciona-se um excedente de água de amassamento necessária
para sua mistura e trabalhabilidade. Assim, obtemos um concreto compacto e denso, porém poroso.
A elevada alcalinidade do concreto(PH entre 12 e 14)deve-se principalmente ao hidróxido de cálcio resultante da reação do cimento. O hidróxido de cálcio em combinação com os hidróxidos ferrosos do aço formam uma capa passivadora, composta de óxidos compactos e contínuos, que mantém a armadura protegida, mesmo em concretos com elevada umidade. A carbonatação do concreto, notadamente em concretos porosos ou com baixo cobrimento das armaduras reduz a alcalinidade do concreto para valores de PH inferiores a 10, tendo como conseqüência a destruição da capa passivadora da armadura, permitindo a início do processo de corrosão, quando em presença de água (eletrólito),oxigênio e diferença de potencial da armadura.
Eflorescência - A eflorescência é a formação de depósitos salinos na superfície das alvenarias , concreto ou argamassas, etc.., como resultado da sua exposição a água de infiltrações ou intempéries. Ë considerado um dano, por alterar a aparência do elemento onde se deposita. Há casos em que seus sais constituintes poder ser agressivos e causar degradação profunda. A modificação no aspecto visual é intensa onde há um contraste de cor entre os sais e o substrato sobre as quais se deposita. Como exemplo, a formação branca de carbonato de cálcio sobre tijolo vermelho. Quimicamente a eflorescência é constituída principalmente de sais de metais alcalinos (sódio e potássio) e alcalino-ferrosos(cálcio e magnésio, solúveis ou parcialmente solúveis em água). Pela ação da água de chuva ou do solo, estes sais são dissolvidos e migram para a superfície e a evaporação da água resulta na formação de depósitos salinos. Fatores que contribuem para a formação de eflorescências: Devem agir em conjunto: teor de sais solúveis, pressão hidrostática para proporcionar a migração para a superfície, presença de água, O cimento recomendado para assentamento de revestimentos em áreas molhadas é o CP-IV, cuja atividade pozolânica consome o hidróxido de cálcio na fase de hidratação. Degradação das pinturas e revestimentos A água pode penetrar em uma construção das seguintes formas: Estado líquido - águas pluviais; águas de infiltração; umidade ascendente; estado de vapor; condensação capilar; absorção higroscópica; condensação. Além destas formas, a água também pode já estar presente na edificação através da umidade das materiais de construção, utilizados na sua construção. A umidade degrada uma série de componentes de uma construção, inclusive das pinturas, revestimentos de papel de parede, laminados decorativos, madeira, etc., tanto pela ação direta da água, como pela dissolução dos sais presentes nos materiais de construção.
*Fonte; Instituto Brasileiro do Concreto;Marcos Storte - Engenheiro Civil, MSc, Viapol Impermeablilizantes

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

VAZAMENTO EM RUFO

Hoje um cliente apresentou um problema de vazamento muito comum quando se trata de encontros com telha e parede, e o famoso "rufo".

na construção de seu telhado que ficava rente ao muro do vizinho ele apenas "grudou" os dois corpos ( no caso telha e parede) com cimento comum, e claro achou que aquilo não seria problema nenhum, ficou tudo bem feitinho bem acabadinho mas...crak!...vixi! apareceu uma trinca de ponta a ponta no rufo! que diabos aconteceu??? bem na fisica isso se chama dilatação, dois corpos de textura diferentes se expandem e se contraem de uma forma quase imperceptivel aos nossos olhos, resultado..trinca na certa, e agora? o que fazer?

Minha solução: ofereci a ele um sistema muito simples de impermeabilização

1º fazer a limpeza de toda área a ser impemeabilizada, no caso pelo menos 50cm de largura de toda extensão do rufo

2º aplicação do impermeabilizante branco flexível de base acrílica, no mercado podemos encontrar o Denvercril, Viaflex branco ou outros similares a escolha do cliente, sendo que a 1º demão será aplicada com 10% de água para melhor absorção do substrato

3º entre a 1 e 2 demãos sera aplicado um véu de poliéster, pra quê? o véu e um produto que tem otima resistência a tração, ou seja e dificil de se romper, com isso no caso de haver dilatação do corpo pode deixar que ele aguenta

4º aplicar a 2 e 3 demãos e pronto! rufo impermeabilizado!

acabamos de criar um sistema de impermeabilização flexivel em loco! o que é isto?
como havia dilatação dos corpos sua tendência a fissuras era inevitavel, com isso a plicação do véu em conjunto com a pintura impermeabilizante criou uma barreira de resistencia a dilatação (com o véu) e impermeabilizou (com a pintura) ou seja mesmo que aconteça a dilatação o véu resistirá enquanto a função da pintura e impermeabilizar e com o detalhe de ser branca ela reflete a luz do sol amenizando a dilatação do corpo e sua temperatura.
qualquer dúvida comente

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