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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Resinas Acrílicas: As novas tecnologias em Impermeabilizações

 

MANTAS X MEMBRANAS
Qual é o melhor sistema de
impermeabilização? briga feia

A Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agônomos
de São Carlos (AEASC) publicou em sua última edição
matéria sobre as novas tecnologias utilizadas nas
impermeabilizações.

A Contando com tecnologia muito mais atualizada do que as mantas asfálticas pré moldadas, os sistemas cimentícios a base de resinas acrílicas de alta flexibilidade e elasticidade, apresentam inúmeras vantagens.

Esses sistemas só não são mais difundidos, devido à confusão que se formou no mercado, com as argamassas poliméricas ou cimentos poliméricos, produtos com baixa quantidade de resina, sendo que as mesmas não são de categoria elástica.

Os sistemas com resinas verdadeiramente elásticas, compreendem resinas de alto teor de sólidos e que mesmo após a mistura com cimento (em partes iguais volumétricas), formam um filme elástico e totalmente impermeável.

Mas vamos às comparações com as mantas asfálticas:

• AUSÊNCIA DE EMENDAS
Quando da aplicação dos pré moldados asfálticos, faz-se necessária uma emenda com traspasse de 10 cm, considerando-se uma colagem perfeita, que muitas vezes não é corretamente executada. Ora, essas emendas são pontos de alta vulnerabilidade do sistema. As membranas moldadas in loco, apresentam uma superfície final totalmente monolítica. Nos casos de jardineiras e quaisquer outras áreas compostas por superfícies relativamente pequenas e cheias de recortes, é de se imaginar quantas emendas serão necessárias com as mantas, isso sem falar nas interferências de cabeças de tubulações, bocas de ralo, flanges, tubulações rasteiras, etc.

• ESPESSURA
As mantas são conceitualmente anteparos mecânicos e por essa razão, necessitam de maiores espessuras para uma perfeita estanqueidade. Sabe-se que são eficazes a partir de 3 mm. de espessura. Os sistemas de resinas apresentam estanqueidade molecular e por essa razão dependem muito pouco de espessura. Para se ter uma idéia, um sistema completo para lajes, com 4 demãos e estruturação com véu de poliéster, mal chega a 2 mm. e possui a mesma capacidade impermeável de uma manta de 4mm. Essa diferença de espessura é muitas vezes crucial para banheiros, pisos tipo laje zero e áreas com grande quantidade de interferências.

• POSSIBILIDADE DE DISPENSAR PROTEÇÃO MECÂNICA
Continuando nesse raciocínio de diminuir espessura e por conseqüência, diminuir o peso sobre lajes e pisos em geral, aparece mais uma vantagem de alta relevância, a favor das membranas moldadas in loco. Uma proteção mecânica exige no mínimo uma argamassa de 2 cm. de espessura. Desnecessário falar sobre os transtornos operacionais, econômicos e de esforços estruturais. As membranas podem receber diretamente argamassa colante e o acabamento cerâmico, além de serem compatíveis com inúmeros sistemas de pintura. Observo que a dispensa de proteção mecânica é válida inclusive para lajes de grande extensão e piscinas.

• EXPOSIÇÃO AO TEMPO
Uma vantagem puxa outra e nessa linha, as membranas podem ficar expostas ao tempo, sem sofrer qualquer tipo de deterioração ao longo do tempo, o que é absolutamente impossível para as mantas asfálticas, salvo aquelas especiais, como as aluminizadas e ardosiadas.

• APLICAÇÃO SEM RISCOS
Enquanto as membranas são a base de água, praticamente inodoras, aplicáveis a frio, como se fossem tintas látex, os sistemas pré moldados exigem primer a base de solvente, uso de fogo na aplicação e colagem asfáltica. Tudo muito tóxico, risco de acidentes e poluente, que em pleno Século XXI temos que se preocupar com as questões ambientais. Se apresentam todos esses inconvenientes em áreas abertas, o que dizer então das aplicações em ambientes confinados como caixas d´água e cisternas? As resinas a base d’água podem receber água diretamente sobre as mesmas sem alterar a potabilidade, seu pH, tudo isso comprovado por laudos técnicos executados pelo instituto Falcon Bauer.

• MANUTENÇÃO
Os sistemas a base de membranas acrílicas são de grande durabilidade, mesmo quando expostos ao sol, chuva e qualquer outra condição de intemperismo. Todavia, se por qualquer razão, ocorrer algum dano mecânico que necessite de manutenção, a mesma é extremamente simples e rápida, bastando para tal, que se aplique uma demão adicional no local atingido. Independete da idade do sistema original, o “remendo” irá se fundir com o sistema, provendo o reparo e sem deixar qualquer vestígio. O mesmo é válido quando se pretende uma “renovação” do sistema. Ao contrário das mantas asfálticas que precisariam ser removidas, para aplicação de uma nova, os sistemas de membranas aceitam uma demão adicional para solucionar o problema.

• ADERÊNCIA SOBRE PRATICAMENTE QUALQUER TIPO DE SUBSTRATO
Graças às características de aderência da resina acrílica de alta flexibilidade, é possível aplicar o sistema de membrana sobre metais, alumínio, cobre e galvanizado, vários tipos de plásticos, como PVC por exemplo e ainda sobre pisos, ladrilhos, pastilhas, cerâmicas, etc. Assim podemos citar a empresa Hemisfério como pioneira neste sistema, atuando a 10 anos no mercado de resinas e desenvolvendo sempre produtos que melhor atende as necessidades dos engenheiros em suas edificações.

Autores:
Eng. Químico Vicente Menta Filho
Tec. Allan Deguirmendjian

Publicado no Jornal Projeto de junho de 2006

http://www.aeasc.com.br/Jornal/2006_07/noticia5.html

Hemisfério Produtos Técnicos

Consultoria a partir de R$ 15,00
imperconsultoria@gmail.com

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Provas

Aos meus leitores, neste momento estou no período de provas da
falculdade, assim que terminar estarei postando novos assuntos no
blog.
abs e obrigado pela preferência
!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Mobilidade Urbana: Copa do Mundo de 2014

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O governo do estado do Amazonas conseguiu uma das maiores proezas em se tratando de um grande evento a nível mundial, fazer de Manaus uma das cidades sedes para a Copa do Mundo no Brasil, apesar de muitos criticarem que serão gastos absurdos e que Manaus não possui futebol para tanto, e que os times da cidade estão abaixo da média brasileira e por isso tal obra se tornaria um elefante branco que não teria finalidade nenhuma após a copa a não ser para trazer alguns gatos pingados para assistir os jogos do Estado, mas por outro lado o evento trará muitos benefícios para nossa cidade a começar pelo setor da construção civil que empregara milhares de pessoas, principalmente aquelas que têm o nível baixo de escolaridade e onde se concentram o maior numero de desempregados não só de Manaus como do Brasil, alem de outros benefícios como turismo e mostrar Manaus para o mundo da verdadeira forma que ela, é não como as pessoas pensam que é.

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Mas um dos grandes desafios desse governo e do próximo ate a chegada da copa não se resume só a como ordenar o evento e administrar suas futuras receitas, é fazer a cidade receber de forma organizada, responsável e no mínimo visionaria seus futuros turistas (que não serão poucos para o evento) e depois da saída dos mesmos deixar para seus habitantes tudo o que o evento trouxe de bom para seu uso fruto, projetar, planejar e executar as obras que farão da cidade não apenas uma sede para copa e sim referencia para futuros investimentos e turistas que virão dependo do resultado que for mostrado em termos de organização, segurança, entretenimento, cultura dentre outros.

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Um grande problema que a cidade enfrenta hoje, e por sinal já há muitos anos, e do transporte urbano, as vias de Manaus já não conseguem suportar o fluxo de carros que cresce mensalmente, segundo o IMTT são 4.000 veículos novos circulando na cidade todo mês o caos já toma conta das principais vias da cidade e olha que ainda faltam 4 anos para copa.

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Uma das soluções seria a implantação do monotrilho que é um tipo de metrô de superfície que trafega sobre vigas suspensas, em Manaus o sistema ligará o terminal da cidade nova (t3) ao Centro da cidade, tendo como eixo a Avenida Constantino Nery, nos 13,6 quilômetros de percurso, com capacidade para transportar 170 mil passageiros por dia, com a crescente elevação da frota de veículos e de ônibus foi uma solução encontrada de mobilidade urbana que levou em consideração a grande necessidade de liberação de espaços para a circulação de carros e de pedestres.
Além do deste, fizeram parte dos estudos as opções de metro subterrâneo, que se tornou inviável pelos altos custos demandados pela extensão dos lençóis freáticos, e VLT (Veículo Leve sobre Trilho), sistema de ônibus em faixas exclusivas, descartado por impor desapropriações em grandes áreas e ocupar grande espaço público encarecendo ainda mais o sistema.
O atual sistema de ônibus apresenta elevada sobreposição de linhas, seu fracasso foi fruto de uma má administração falta de um planejamento que realmente participasse junto a população e conhecesse suas verdadeiras necessidades, talvez por ter sido mais para agradar aos políticos e grupos de empresários do que para saciar os desejos de um transporte mais digno,trazer conforto, ou pelo menos fazer com que as pessoas optem pelo uso do transporte coletivo, aliviando as vias públicas de seus carros particulares.

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Foram criados verdadeiros corredores e paradas de concreto fantasma que hoje as que não foram demolidas servem apenas para lembrar o quanto e gasto do bolso do contribuinte apenas para satisfazer o desejo de governantes que usam a maquina administrativa para se auto promover sem medir as conseqüências dos prejuízos que os mesmos causam a população, afinal sempre haverá uma próxima eleição.

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Segundo os sites especializados o sistema atende também a um requisito da Fifa de mobilidade urbana.e está sendo adotada em todas as cidades que sediarão os jogos da Copa 2014. No Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador onde 0 modelo está em fase de expansão.

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Obra Monotrilho Manaus

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas

Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas

Ponte acima do Rio Negro terá, além de trechos convencionais sustentados por 72 estacas, duas partes estaiadas em seu centro, para permitir a navegabilidade no rio

Ana Paula Rocha

    A obra da ponte Rio Negro, no Amazonas, com 3,6 mil metros de extensão, já passa da metade. "A fundação está praticamente 90% concluída, os blocos e pilares 60%, e a superestrutura 30%", explica o engenheiro Catão Ribeiro, diretor da Enescil, empresa responsável pelo projeto executivo da obra. A ponte, que vai custar R$ 574 milhões, interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba.

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    Em sua extensão, a ponte terá dois trechos convencionais, localizados próximos às margens do Rio Negro, e dois trechos estaiados, na parte central do rio. Segundo Ribeiro, o emprego de estais foi necessário para não impedir a navegabilidade do rio. "O trecho estaiado permite, na vertical, um gabarito de navegação de 55 metros na época de cheia do Rio Negro e 70 metros na de seca. Já na horizontal, para se ter um vão de 200 metros, só mesmo com a solução estaiada", disse.

    Para o engenheiro, as peculiaridades da Região Amazônica foram os maiores desafios na elaboração do projeto executivo da obra. "O local possui lâminas d''água acima de 50 metros, o que resultou na adoção de estacas com até 70 metros de altura que estão sendo escavas com auxilio de lama bentonítica", afirma Catão Ribeiro. Ao todo, serão utilizadas 72 estacas ao longo da ponte, que terão uma extensão de 45 metros entre cada uma.

    A previsão é de que o Consórcio Rio Negro, formado pelas empresas Camargo Corrêa e Construbase Engenharia, e responsável pela execução da ponte, conclua a obra em março de 2010. O investimento de R$ 574 milhões será financiado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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    Ponte interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba

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    Detalhe das obras em uma das margens do Rio Negro

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    Trechos convencionais ficarão nas extremidades próximas do Rio. Já no centro,

    estarão as pontes estaiadas

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    Detalhe da obra da Ponte Rio Negro

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    As 72 estacas do trecho convencional terão 70 metros de altura

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    Imagem mostra materiais que serão utilizados na obra

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    Ponte Rio Negro

Fonte; www.piniweb.com.br

Problemas com impermeabilização do solo nas margens do rio Tietê

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Após chuva, MP quer suspender ampliação da Marginal do Tietê - Estadao.com.br

SÃO PAULO - Um dia depois de as chuvas travarem São Paulo e fazerem os rios que cortam a cidade transbordar, a Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital emitiu parecer pedindo a paralisação imediata das obras de ampliação da Marginal do Tietê. Segundo a promotora Maria Amélia Nardy Pereira, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) apresentado para o licenciamento da construção das novas pistas da via não é "suficientemente satisfatório para definir os reais impactos" que a ampliação terá na impermeabilização do solo no entorno da Marginal.

Obras da Marginal do Tietê ficaram alagadas por causa do temporal de terça. Foto: Keiny Andrade/AE

Além disso, a promotora chama a atenção para a rapidez com que a obra foi aprovada pela Prefeitura e avalia que a "análise do cumprimento das exigências do órgão municipal recomenda maior cautela, que demandará muito mais do que os meros seis meses para a conclusão da obra, até no que diz respeito à propalada compensação ambiental". O texto diz que "a fumaça do bom direito" justifica a concessão de liminar, principalmente pela proximidade do verão, "período típico de chuvas torrenciais".
Na manhã da quarta-feira, 9, o governador José Serra culpou a natureza pelos problemas causados pelos temporais na terça-feira e disse que seria "inevitável" ter estragos. "É um problema que, em grande medida, está na natureza. Uma calamidade como a de ontem (anteontem) nós temos de rezar para que não se repita", disse. Na terça-feira, foram registrados 62,6 mm de precipitação até as 15h (o recorde é de 140,4 mm, em 2005).
Serra negou que as obras realizadas na Marginal tenham contribuído para o rio transbordar. Ele afirmou que a ampliação das pistas "não tira um metro quadrado de permeabilidade (do solo)" por causa da compensação ambiental, com o plantio de árvores. Sobre a alegação de ambientalistas de que as Marginais são um erro em São Paulo, o governador respondeu com ironia. "E qual é a solução? "Destruir a Marginal? O pessoal vai andar de burrinho?" Ele disse que, se pudesse voltar no tempo 50 anos, construiria pistas mais largas e preservaria mais o verde. A primeira parte da obra deveria ser inaugurada em outubro.
Reportagem publicada na quarta pelo Estado mostrou o impacto da impermeabilização do solo nas margens do Tietê. O alargamento das pistas da Marginal implicará "perda líquida" de 18,9 hectares de área permeável, o equivalente a 19 campos de futebol iguais ao do Estádio do Morumbi. "A dúvida no que tange à impermeabilização do solo da região se revela faticamente plausível, dada a chuva que assolou a cidade no dia de ontem (anteontem), provocando inundação na Marginal do Tietê e consequente paralisação de São Paulo e das cidades vizinhas", escreveu a Maria Amélia em seu parecer.
Licenciamento

A promotora também questiona a forma como o pedido de licenciamento ambiental da obra tramitou. Como o projeto terá influência sobre cidades da Região Metropolitana de São Paulo, diz Maria Amélia, caberia ao Conselho Estadual do Meio Ambiente, e não à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, analisar o caso. A primeira aprovação da obra, que deu direito ao Alvará de Licença Ambiental Prévia, foi emitida em 19 de março, com a anuência de 19 conselheiros da Câmara Técnica II do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades). Após cumprir exigências do Cades, como mapeamento dos pontos de alagamento e projetos de drenagem da água pluvial, a Dersa obteve o Alvará de Licença Ambiental de Instalação, o que, na prática, dá direito ao início da obra.
O parecer do MP se soma ao pedido de liminar em ação civil pública proposta em julho pelo Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo e de mais quatro ONGs que pedem que a obra seja interrompida. As entidades argumentam que o investimento em transportes coletivos e alternativos, melhoria dos passeios públicos e a reestruturação do viário atual trariam resultados mais expressivos que o da obra. Afirmam ainda que a ampliação da Marginal contraria o Plano Municipal de Mudanças Climáticas e contribui para o aumento de enchentes. Após analisar a ação, a juíza Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, da 12ª Vara da Fazenda Pública, encaminhou os autos para manifestação dos promotores.
A ampliação da Marginal foi anunciada em 4 de junho, pelo governador e pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM). Orçado em R$ 1,3 bilhão, o projeto prevê a ampliação de 23 km de pistas de cada lado, abrindo mais três faixas para carros, com objetivo de reduzir engarrafamentos.
Ontem à noite, a assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou não ter conhecimento da manifestação do Ministério Público. "Entretanto, vale ressaltar que não vê motivos para a paralisação das obras, uma vez que, além de extremamente necessárias, elas estão devidamente licenciadas e vêm sendo executadas dentro dos parâmetros legais, obedecendo a todas as compensações ambientais exigidas", diz a nota.

inunda Colaboraram Fernanda Aranda, Luísa Alcalde e Vitor Hugo Brandalise

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Shangaï,China - Obras dos nossos sonhos!

Shanghai é a capital econômica de China e conta com mais de 4,000 arranha céus.
Ocupa uma superfície de 6,340 km² e sua população é de catorze milhões de habitantes.
A cidade está dividida em 18 distritos e 1 condado. Nove destes distritos urbanos estão situados na zona de "Puxi", ou parte antiga da cidade, ao oeste do rio Huangpu.

Este singular edifício que a seguir veremos, por enquanto não está aprovado, se converteria sem dúvida num símbolo da expo 2010, e um icóne mais da cidade de Shanghai no mundo.

A equipe denominada PLOT = BIG JDS, composto por uma vinte arquitetos, é o criador de uma inovadora proposta para a Exposição Mundial de Shanghai que se celebrará em 2010. O edifício tem uma singular silueta em forma do símbolo chinês utilizado para a palavra gente. Define-se como a união nas alturas de dois edifícios que surgem da terra e da água respectivamente. A união dá lugar simultaneamente a um arco e uma torre, deixando um espaço público no centro e embaixo do edifício. Seus usos seriam um hotel a mais de 1000 habitações, um centro esportivo e espaços destinados a congressos e exposições. Teria vários skylobbys repartidos em diferentes alturas, bem como um restaurante panorámico na última planta. A altura total do edifício ascenderia a 200 metros.

A torre pérola oriental foi inaugurada no ano 1995. Tem uma altura de 468 metros. Seu desenho está formado por cinco esferas a diferentes alturas. A maior delas tem um diámetro de 50 metros; a que está situada um pouco mais acima tem um diámetro de 45 metros. Ambas estão unidas por três colunas de 9 metros de diámetro a cada uma. As duas esferas estão apoiadas mediante vigas de concreto e struts à cada 20 mts. às colunas principais.
Recebe mais de três milhões de visitantes ao ano.


terça-feira, 25 de agosto de 2009

News – Aquífero Guarani

 

Cidade
A última esperança

Meio ambiente Promotoria quer ‘salvar’ área onde água ainda entra limpa pela terra para o Aquífero Guarani

DANIELLE CASTRO
Gazeta de Ribeirão
danielle.castro@gazetaderibeirao.com.br
A qualidade da água superficial que poderá ser consumida por Ribeirão Preto no futuro dependerá da preservação da área rural da Zona Leste. Esse é o argumento que a Promotoria deve usar para manter sem urbanização a região da bacia do Córrego Palmeiras 2, única da cidade onde as chuvas infiltradas não possuem contato com a sujeira carregada para as galerias pluviais.
O relatório técnico preparado por órgãos municipais, estaduais e entidades da sociedade civil para respaldar o inquérito civil da ZL também aposta na criação de grandes áreas verdes, com três parques lineares, e na manutenção de faixas de drenagens para barrar as contaminações e a impermeabilização do solo. O documento será apresentado dia 22 de setembro em plenária e depois encaminhado à Prefeitura para consolidação de uma política pública para proteção da ZL, que concentra uma das maiores áreas de recarga do Aquífero Guarani.
O manancial abastece Ribeirão e passa sob quatro países da América Latina (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). O relatório conta com o Palmeiras 2 e o Rio Pardo para reservação de água e captação superficial.
De acordo com o geógrafo Maurício Figueiredo Júnior, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já existe hoje na cidade uma legislação que pede conservação das faixas de drenagens naturais (talmudes), mas a carta do MP deve ampliar a questão. “Vamos preservar e evitar a impermeabilização. Assim conseguiremos a infiltração de uma água de qualidade”, disse.
A ideia é que nos locais urbanizados da ZL a chuva seja captada com sistemas instalados no telhado, evitando que escorram pelo asfalto, onde há mais contaminantes. “Isso assegura uma infiltração nos moldes da natural”, afirmou Figueiredo.
Olavo Nepomuceno, assistente da Promotoria, frisou que de cada 100 litros de água de chuva, 70 litros se infiltram no solo, mas apenas 5% disso (3,5 litros) chega de fato ao Guarani. “Solos arenosos como o da Zona Leste conseguem essa absorção, que é bem maior que a da chamada terra roxa, por exemplo. Por isso, temos que resguardar essa área”, disse Nepomuceno.

Fonte; Gazeta de Ribeirão

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