Mais lidas

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

MÁGMA, VULCANISMO, PLUTONISMO E TERREMOTOS

MAGMA
image





CONSTITUIÇÃO DO MAGMA

O Magma do grego Magma, tipo de massa de pão é constituído de soluções complexas que ocorrem no interior da crosta terrestre, podendo ocupar espaços definidos e individualizados, que se denominam de câmara magmática. Ele contem diversas substâncias geralmente pouco voláteis e com elevados pontos de fusão na maioria das vezes. Predominam os silicatos, seguido dos óxidos, mais os compostos voláteis, sendo a água o mais importante. Estas substâncias consolidam-se pelo resfriamento, dando origem as rochas magmáticas. O magma contem ainda gases de diversas naturezas e substâncias voláteis que escapam sob a forma de vapores, não sendo por isso incorporados as rochas.
As percentagens dos compostos pouco voláteis variam dentro dos limites bastante estreitos e não ilimitadamente como muitas vezes se supõe.
ÓXIDOS 60% DAS ROCHAS ÍGNEAS 99% DAS ROCHAS IGNEAS
SiOclip_image003 Entre 45-70% Entre 30-80%
Alclip_image003[1]Oclip_image006 Entre 13-19% Entre 3-25%
FeO-Feclip_image003[2]Oclip_image006[1] Entre 0-4% Entre 0-13%
MgO Entre 0-4% Entre 0-25%
CaO Entre 0-7% Entre 0-16%
Naclip_image003[3]O Entre 2-5% Entre 0-11%
Kclip_image009O Entre 0-4% Entre 0-10%

Os elementos voláteis do magma são constituídos predominantemente de água no seu estado dissociado e de quantidades menores de COclip_image009[1], CO, Hclip_image009[2], Nclip_image009[3], SOclip_image009[4], Sclip_image009[5], SOclip_image006[2], HCl, Hclip_image009[6]S e outros mais. Devemos, portanto imaginar que o magma é constituído de uma mistura de silicatos no qual ocorrem os gases dissolvidos. Quanto maior for o teor de silicatos, maior é a quantidade de tetraedros isolados, o que dá o magma o caráter de alta fluidez (ou pequena viscosidade). Estes são os chamados magmas básicos, que são bem fluidos. Ao contrário, aumentando o teor de sílica, aumenta também a polimerização dos tetraedros de (SiOclip_image011)clip_image013, fato que determina o aumento da viscosidade, são os chamados magma ácidos.
O ponto de fusão do sistema em conjunto é sempre muito inferior ao dos componentes não voláteis isolados. Assim, o Quartzo funde-se ao redor de 1700ºC e a maioria dos silicatos constituintes das rochas, entre 1.100ºC e 1.600ºC. suas misturas, contudo, fundem-se ao redor de 1.000ºC, e na presença da água a temperaturas ainda mais baixas. Por este motivo a temperatura de solidificação dos magmas, de um modo geral, é muito inferior á temperatura de solidificação dos respectivos minerais que entram na sua composição. Assim sendo, não podemos utilizar como termômetros geológicos do magma os pontos de fusão dos minerais.
Ao iniciar o processo de solidificação do magma, os elementos voláteis não interferem, estejam eles presentes ou não. Contudo, nos estágios superiores, sobretudo nos finais, ocasião em que se dá a concentração dos voláteis, verifica-se a acentuação da interferência destes, não só nas propriedades gerais do sistema como na associação mineralógica resultante, cujos exemplos serão citados adiante.
TEMPERATURA DO MAGMA
As vezes é possível determinar-se diretamente a temperatura do magma, facilmente acessível aos vulcões ativos. Admiti-se que a temperatura do magma nas grandes profundidades da crosta é mais baixa, oscilando ente 800 a 900ºC. Esta admissão se baseia na ocorrência de diversos minerais que se formam a temperaturas conhecidas, segundo dados experimentais de laboratório.
VISCOSIDADE DO MAGMA

A viscosidade do magma depende essencialmente de sua temperatura e de sua composição química. Já dissemos que o Magma ácido, isto é, mais rico de sílica, é mais viscoso que o magma básico, com pouca sílica e conseqüentemente de menor grau de polimerização dos tetraedros de (SiOclip_image011[1]). Os termos ácidos e básicos se relacionam com o teor de sílica, nada tendo a ver com a concentração hidrogeniônica. O grau de viscosidade é de alta importância para o mecanismo de intrusão e extrusão, como também para a diferenciação magmática. Os cristais formados durante a fusão freqüentemente possuem densidade diferente da do magma, procurando subir ou descer, podendo dar-se, em certos caos, a concentração de um determinado mineral, caso a viscosidade permita a movimentação dos cristais, seja para cima, seja para baixo. Este fenômeno denomina-se diferenciação magmática pela gravidade.
ELEMENTOS VOLÁTEIS NO MAGMA
As principais causas do escape dos elementos voláteis do magma residem no diâmetro atômico geralmente muito pequeno e na valência não compatível com a composição dos silicatos mais comuns formados das rochas ígneas. Admite-se como razoável que o magma ácido possa possuir até 8% de voláteis, representados essencialmente pela água. Há outros elementos incorporados aos voláteis do magma com grande importância econômica como o Enxofre, o ferro sob a forma de hematita que pode depositar-se a partir de emanações vulcânicas. Nos magmas mais profundos podemos citar como mais importantes o Flúor (responsável pela formação dos topázios e da fluorita), o Borro (turmalinas) o Berílio (berilos) ale de mais alguns elementos metálicos.
RESFRIAMENTO DO MAGMA

Uma massa magmática situada a vários quilômetros de profundidade vai emitindo seu calor e vai lentamente se resfriando. Com milhões de anos, dependendo das condições de resfriamento, a massa estará solidificada por completo. Resultando uma rocha magmática de profundidade, denominada Plutônica. Neste processo de consolidação vão se formando minerais de uma ordem que obedece aos princípios da solubilidade do mineral em relação ao magma, no que diz respeito a sua composição química, pressão e temperatura. Desta forma, nos estádios iniciais da consolidação magmática, cristaliza-se a maior parte dos silicatos. A seguir cristaliza-se o restante dos silicatos de forma amais ou menos definida. Segue-se esta seqüência: olivinas, piroxênios, anfibólios, plagioclásios cálcicos, plagioclásios sódicos e ortoclassios. Como a maior parte dos voláteis se acumula na fusão residual, sobe com isso a tensão interna, atingindo seu clímax ao redor de 700ºC. O magma torna-se então ativo, isto é, passa a ter vida própria, graças ao aumento de pressão.
O magma sobe e derrama, acompanhado muitas vezes de explosões violentas. Sua energia diminui lentamente pela perda dos gases e pelo seu resfriamento, terminando lentamente sua atividade explosiva, finalizando com a consolidação.
DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA

Existem diversos tipos diferentes de rochas magmáticas completamente diferentes entre si. Por este motivo têm sido conjeturadas muitas teorias contraditórias, ora baseada na observação de campo, que muitas vezes se prestam a mais de uma interpretação, ora baseadas em dados experimentais de laboratório. Outra observação muito importante é sobre a natureza das rochas de profundidades e das superficiais, vulcânicas. A este fato dá-se o nome de diferenciação magmática. Admite-se que os processos de diferenciação possam ser realizados durante a fase exclusivamente líquida ou durante a fase mista, de líquido com minerais já cristalizados. Durante a fase líquida podemos citar:
IMISCIBILIDADE DE LÍQUIDOS – Muitos líquidos são miscíveis em todas as proporções somente acima de uma determinada temperatura. À medida que a temperatura vai decrescendo, dois líquidos que se misturaram, tendem a se separar pouco a pouco até uma determinada temperatura na qual a imiscibilidade se torna completa.
MIGRAÇÃO DE FASE FLUÍDA – É verificado num estágio misto do magma, no qual ocorrem minerais já consolidados, que se acha em equilíbrio com a fase líquida, magmática.
Durante a fase mista podemos citar:
DIFERENCIAÇÃO GRAVITATIVA – Logo que o magma começa a cristalizar-se, os primeiros cristais formados podem ser concentrados numa zona inferior se a densidade for superior a do líquido e se não houver movimento de convecção. Pode também dar-se o caso do mineral pré-formado ser mais leve e concentrar se numa zona superior da câmara magmática. Este tipo de diferenciação pode determinar a formação de jazidas de importância econômica, como se dá com as concentrações de cromita, mineral formado em magmas básicos.
DIFERENCIAÇÃO POR CONVECÇÃO – Conhecem-se casos em que os cristais, pré-formados durante a consolidação do magma, se dispõe de maneira tal, indicando ter ocorrido uma concentração motivada por movimentos de convecção. Como resultado deste processo pode-se formar bandas concêntricas, dispostas no campo magmático.
DIFERENCIAÇÃO POR FILTRAÇÃO E PRENSAGEM – À medida que se aumenta a quantidade de minerais do magma, estes vão se concentrando, tornando agrupados num verdadeiro amaranhado de cristais, ocupando o líquido residual magmático os interstícios dos cristais. A expulsão do líquido intersticial faz com que se dê a formação de dois tipos de rochas, sendo, pois, outro caso possível de diferenciação magmática.
ASSIMILAÇÃO
Pode ainda acontecer que o magma provoque a fusão das rochas encaixantes, com uma conseqüente alteração da sua composição. Esta contaminação pode produzir-se nos dois sentidos, uma vez que alguns elementos do magma, nomeadamente os voláteis, podem reagir com as paredes da câmara, produzindo nelas metassomatismo.




MISTURA DE MAGMAS
Embora teoricamente magmas sem nenhuma relação genética se possam misturar a situação mais real acontece quando a uma câmara, ocupada por um magma já diferenciado, chega com origem na mesma fonte um novo magma primário.
VULCANISMO
OS VULCÕES
O material rochoso em profundidade está submetido a pressões e temperaturas altíssimas (astenosfera) e, quando a placa litosférica rígida sofre uma ruptura, aquele material tende a escapar por ela, extravasando na superfície (vulcanismo) ou ficando retido em câmaras magmáticas dentro da crosta, quando não consegue chegar à superfície (plutonismo). O material que extravasa é constituído por gases, lavas e cinzas. A atividade vulcânica pode formar ilhas em meio aos oceanos (Havaí, Açores e etc.) que podem ser destruídas em instantes.
Pode ocorrer nos continentes, formando montanhas (Estromboli e Vesúvio na Itália, Osorno e Vila Rica no Chile, Santa Helena nos EUA). O mais espetacular aspecto construtivo do vulcanismo é o que corre nas cadeias meso-oceânicas, que representam limites divergentes de placas, gerando verdadeiras cordilheiras submarinas, formando assoalho oceânico novo a cada extravasamento e causando, assim, a expansão oceânica. A lslândia representa parte da cadeia meso-oceânica emersa acima do nível das águas, permitindo a observação direta deste tipo de vulcanismo fissural.
ESTRUTURA OU APARELHO VULCÂNICO

Câmara magmática: local onde se encontra acumulado o magma, normalmente situada em regiões profundas das crostas continentais ou oceânicas.
Chaminé vulcânica: canal ou abertura que liga a câmara magmática ao exterior da crosta.
Cratera: abertura ou depressão mais ou menos circular, em forma de funil localizado no topo da chaminé.
Cone vulcânico: elevação cônica que se forma a partir da acumulação de materiais expelidos.
TIPOS DE VULCÕES

Estromboliano  ou Vulcânico: Formação mais importante de vulcões apresenta cone de grande altura e um canal principal por onde flui  a  lava.
Peleano: Também apresenta um cone alto, no entanto, a chaminé possui ramificações, por onde sai gases e lava.
Havaiano: A lava é muito fluida e escorre rapidamente de grandes bolsões ou projeções vulcânicas.
Vulcões submarinos: São aqueles que estão abaixo da água, muitas vezes são bastante comuns em certos fundos oceânicos, principalmente na dorsal meso-Atlântica.
FASES DE ATIVIDADES VULCÂNICAS

A atividade de um vulcão pode, em termos genéricos, dividir-se em três fases principais: premonitória, paroxismal e pós-vulcânica.
FASE PREMONITÓRIA - Esta fase caracteriza-se por manifestações que indiciam a ocorrência próxima de uma erupção vulcânica, as quais são devidas essencialmente à chegada de magma à crosta terrestre. Pode manifestar-se por anomalias magnéticas, mas o principal indício é normalmente a existência de crises sísmicas, com tremores de terra muito numerosos mas de fraca intensidade. A injecção de magma em zonas superficiais da crosta também pode provocar uma deformação do cone vulcânico a qual pode ser medida por aparelhagem laser e com a ajuda de satélites. Outro tipo de sinais precursores é: aumento da temperatura medida no solo e modificação da composição e do comportamento das fumarolas.
FASE ERUPTIVA - As erupções podem estar localizadas em pequenas áreas ou em grandes superfícies. Nesta última situação, a lava sai em múltiplos locais, originando vastos campos de lava. Os trapps do Decão ilustram este tipo de erupções. Outra modalidade corresponde às erupções fissurais que se localizam sobre uma fractura que por vezes pode atingir vários kilómetros. O exemplo da erupção do Laki na Islândia (1783), já referido em IC, corresponde a este tipo de situações. Mas as mais frequentes são as erupções centrais, em que a lava ascende através de uma conduta única a qual termina numa cratera, podendo também nestes casos formar-se cones adventícios.
FASE PÓS-ERUPTIVA - Nesta fase ocorre o arrefecimento do magma subjacente. É essencialmente marcada por vulcanismo hidrotermal.


MATERIAIS VULCÂNICOS

Lavas: são porções líquidas de magma, em estado total ou parcial de fusão, que atingem a superfície terrestre e se derramam. Quanto mais básicas, mais fluidas serão estas lavas. Podem ser classificadas em: Lava Fluída ou Básica, Lava Intermédia e Lava Viscosa ou Ácida.
Materiais piroclásticos: são porções de materiais sólidos que são classificados de acordo com o tamanho. podem ser como do tipo: Cinza, Lapilli, Bomba vulcânica, Clasto ou bloco e Tufo vulcânico.
Gases vulcânicos: podem ocorrer antes, durante e após os períodos de erupção. Estes gases são formados a base de hidrogénio, cloro, enxofre, azoto, carbono e oxigénio. O magma contém dissolvida grande quantidade de gases, que se libertam durante uma erupção.
FENÔMENOS SECUNDÁRIOS DE ATIVIDADES VULCÂNICAS
Como atividade residual do vulcanismo destaca-se as fumarolas, sulfataras mofetas e de um modo genérico as restantes manifestações de termalismo.
FUMAROLAS – emanações de vapor de água, muitas vezes acompanhadas de outros gases ou de substâncias volatilizadas. Como exemplo refira-se as Furnas, em São Miguel.
SULFATARAS – quando nas emanações predominam as substâncias sulfuradas (enxofre, dióxido de enxofre, ácido sulfídrico).
MOFETAS – emanações que consistem essencialmente na libertação de dióxido de carbono.
GEISERS – caracterizados por repuxos intermitentes de água fervente.
As nascentes termais são também uma manifestação de atividade vulcânica remanescente.
MORFOLOGIA VULCÂNICA
As paisagens vulcânicas apresentam características particulares, as quais estão relacionadas com o tipo de atividade vulcânica e com a atuação dos agentes externos. Assim, podemos considerar do ponto de vista geomorfológico dois tipos de processos:
Construção de novas formas, como resultado de atividade vulcânica. Este processo é habitualmente rápido se considerarmos a escala de tempo geológica. Por exemplo, a formação de cones de escórias em resultado da acumulação de produtos vulcânicos, assim como a formação de crateras tanto por processos explosivos como por colapso da parte superior de uma aparelho vulcânico.
De uma forma indireta, as litologias que resultam da actividade vulcânica também vão condicionar as paisagens que se formam. Algumas rochas vulcânicas não são facilmente erodidas, podendo permanecer inalteráveis durante longos períodos de tempo.
O contraste de durezas entre as rochas vulcânicas e as rochas encaixantes pode favorecer o desenvolvimento de uma erosão diferencial activa. Tente encontrar exemplos deste tipo de situações.
Depois de terminada a atividade vulcânica os produtos emitidos ficam sujeitos aos processos de meteorização e erosão, cuja ação vai depender da natureza das litologias, do clima, da topografia, da drenagem da região e do tempo de atuação destes processos.
As argilas constituem o principal produto final da alteração das rochas vulcânicas. Em escoadas lávicas em que existe uma disjunção prismática surgem, numa fase avançada de alteração, uma disjunção esferoidal, ou em bolas.
PLUTONISMO
Plutonismo, ou teoria plutónica, foi uma teoria proposta nos princípios do século XIX pelo geólogo escocês James Hutton para explicar a formação das rochas da superfície terrestre. De acordo com a aquele teoria, hoje obsoleta, todas as rochas teriam sido criadas pela atividade vulcânica, daí o nome de plutonismo, uma referência a Plutão, o deus romano das profundezas. É um fenômeno magmático que se processa nas regiões profundas da crosta terrestre.
O plutonismo nasceu como reacção a teoria do neptunismo, postulada por Abraham Gottlob Werner e seus condiscípulos, que defendia que todas as rochas teriam origem na deposição de materiais ocorrida num oceano primitivo. Tanto o plutonismo como o neptunismo eram posições extremas, acabando ambas as teorias por ser desmentidas pelo progresso do conhecimento geológico, já que nenhuma delas consegue explicar a variedade de rochas existente na Terra.
MANEIRA COMO OCORRE
O magma ao penetrar na crosta terrestre, não consegue rompê-la, ficando preso, retido em suas profundezas, onde se dá a sua consolidação.
As intrusões magmáticas podem ter formas, dimensões e composição litológica variadas, assim como assumirem diferentes tipos de relações geométricas com as rochas encaixantes.
FORMAS CONCORDANTES – corpos que obedecem à estrutura geológica das rochas pré-existentes, que determinam a configuração morfológica dos plutônicos.

Sills ou filões camada – corpo magmático intrusivo, tabular, paralelo à estratificação ou xistosidade da rocha.
Lacólito – massas intrusivas lenticulares, plano-convexas, normalmente associadas a magmas viscosos.
FORMAS DISCORDANTES – corpos magmáticos que cortam discordantemente as estruturas pré-existentes.
Diques – trata-se de uma massa magmática de forma tabular, discordante, que preenche uma fenda aberta em outra rocha pré-existente. Podem variar desde centímetros até algumas dezenas de metros de largura, podendo ter um comprimento de quilómetros.
Batólitos – grandes massas de rocha magmática, de forma irregular, cortando discordantemente as rochas mais antigas. Podem ultrapassar os 1000 km de extensão e os 250 km de espessura.
Stocks – semelhantes aos batólitos, mas com dimensões inferiores.
Diapiros – semelhante na forma aos diapiros sedimentares.
clip_image015
Observação de diversas estruturas em corte.
TERREMOTOS
Os terremotos são tremores ou abalos causados pela liberação repentina da energia acumulada durante longos intervalos de tempo em que as placas tectônicas sofreram esforços para se movimentar. Essa liberação de energia, também chamada de ondas sísmicas, é ocasionada pela ruptura de blocos no interior da crosta, sendo transmitida a partir do foco, através de movimento de ondas por todas as rochas. Quando o atrito entre placas tectônicas é vencido (subducção ou falha transformante) ou quando partes se rompem (separação de placas), ocorrem os abalos. Estes abalos têm intensidade, duração e freqüência variáveis, podendo resultar em grandes modificações na superfície, não só pela destruição que causam, mas por estarem associados aos movimentos das placas tectônicas.
As ondas são recebidas e registradas nos sismógrafos que se encontram em contato com outras estações, possibilitando a determinação da intensidade, foco e etc. A intensidade dos terremotos é medida na escala Richter, a qual distribui as magnitudes em logaritmos de 1 a 10 e está relacionada com a quantidade de energia liberada. A escala de Mercalli é usada em situações onde a insuficiência de sismógrafos não permite um estudo mais analítico das determinações.
Os hipocentros (pontos de origem dos terremotos) e epicentros (projeções verticais dos hipocentros na superfície) estão localizados preferencialmente em zonas limitrofes de placas tectônicas, onde elas se chocam e sofrem subducção e enrugamento, formando, respectivamente, fossas oceânicas e cordilheiras continentais, ou onde elas se separam, nas cadeias dorsais meso-oceânicas.
Ocorrem terremotos também no limites neutros, onde as placas se movem lateralmente em sentidos opostos (falhas transformantes). No mapa mundi, pode-se observar que a distribuição dos terremotos forma faixas contínuas ao longo das fossas oceânicas e cadeias continentais e meso-oceânicas. É famoso o "cinturão de fogo circumpacífico", sujeito a freqüentes e intensos terremotos (exemplo da Falha de San Andreas, EUA), formando uma faixa muito ativa em volta do Oceano Pacífico. Também existem terremotos que não são devidos aos movimentos das placas, mas a esforços chamados intra-placas. São menos freqüentes, menos intensos, e relacionados à reativação de falhas (rupturas) muito antigas na crosta.
No Brasil, vibrações tem sido produzidas principalmente por acomodações superficiais; entretanto, terremotos de grande intensidade, com o epicentro nas regiões andinas são sentidos na região sul do Brasil sob a forma de vibrações pequenas, particularmente por pessoas que encontram-se e prédios altos.

















Imagens do terremoto da Australia – Jornais Australianos
image

image

Impermeabilização

jardim (1) - Cópia



Impermeabilização; manta asfáltica aplicada



 


Posso utilizar o produto viaplus  Top para impermeabilizar os baldrames e as primeiras fiadas da alvenaria ?

Precisa ser o Sika 107 ou o Sika 100 resolve ?

Obrigado,

Juliano




Sim com certeza também é um ótimo produto segue o link da descrição técnica dele Neutrol


Como a área do seu muro é de 80m2 o ideal e você passar 2 demãos, o consumo é de 500ml por m2 o que dá 3 baldes com sobras


Olá


Estou iniciando a construção da minha casa agora, e estou percebendo que é melhor pensar já na


impermeabilização correta do que me incomodar depois. São tantos produtos que é fácil se perder.


Então, preciso de uma boa orientação, pois tenho 4 locais principais onde tenho dúvida:


1. Muro de arrimo


O terreno é em declive, com 2,5 m de diferença de nível entre a entrada e o fundo do aterro. Ele será


aterrado para nivelar com a rua, e o muro de arrimo já foi construído. Tem cerca de 80 m de


comprimento por 2,5 m de altura (na parte mais funda), em formato de U invertido. Este muro divide o


terreno em 2 partes. A superior, nivelada com a rua e aonde estará a casa, e inferior, nos fundos e 2,5


m abaixo, onde será apenas um quintal. Antes que eu aterre, preciso saber qual é a impermeabilização


correta.


1º - O produto no mercado existe de várias marcas, dentre elas eu te


> > indico ; DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000 OU SIKATOP 107


2º - A caixa de 18 kg consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos


> > para chegar ao consumo de 3kg por m2


3º - sua área da em torno de 80 m2 o que da 13 cx dos produto


4º - O produto é bi-componente, ou seja pó e líquido, ele vai ser


misturado até chegar a uma consistência pastosa


5º - sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura


6º-você terá que raspar tirando todo o excesso de sujeira. pelo lado externo raspe toda parede tire todo excesso de particulas soltas, pode ser com


escova de aço ou jato dágua, faça uma camada reguladora para a parede receber o produto, ele pode ser


aplicado com o substrato ainda umido


7º-A argamassa polimérica quando estiver pronta para aplicação deverá


> > ser aplicada com broxa, se o cimento ainda estiver úmido não tem problema, você deve molhar a


superfície da parede com água para o produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!


8º- aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja se na primeira demão você pintou no sentido vertical,


na segunda você aplicará na horizontal e assim sucessivamente


9º - o intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas


10º - Depois da ultima demão você pode fazer seu acabamento final que a sua parede vai estar protegida,


os polímeros irão penetrar nos poros da sua parede cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contar a


umidade, faça também o mesmo procedimento no piso antes de aplicar o acabamento, talvez o solo seja muito


umido e isso também deve ser evitado.


11º - Depois de aplicado o produto recebe qualquer tipo de acabamento tanto no piso como na parede.


12º -o seu reboco e piso ainda podem ser reforçados com impermeabilizante para argamassa, no caso


DENVERIMPER1 OU SIKA 1


14º -O consumo é de 2 litros para um traço de massa, qualquer BOM pedreiro sabe disso.


Abs.



******************************************


jardim (2) - Cópia





Jardineira com manta asfáltica aplicada



WILLIANS AURELIANO DE OLIVEIRA




 escreveu:




> Srs,bom dia!
> Tenho uma varanda descoberta com dimensões de 3m por 5m,toda revestida com
> piso.Quando chove,ocorre vazamentos no meio da laje, e nas paredes da minha
> sala.Não quero cobrir com telhado,e por tanto busco uma solução para este
> problema,pode me ajudar?




Sim, você pode aplicar manta asfáltica poliéster 3 mm, se estiver
interessado nos procedimentos de execução minha consultoria custa R$
15,00

Aguardo retorno
Abs.




>   Obrigado!
>



***************






jardim (5)



Maçarico na manta



Clarinha Monteiro


escreveu:



>
> Oi...Boa tarde!
> Meu nome é Clarissa
>
> Estou com um vazamento na cisterna que fica dentro de minha casa, a cisterna
> tem + ou - 15 anos, ela já está vazando a 2 anos e não sabíamos que o
> vazamento vinha dela, a água está enfiltrando na parede e pelo chão, se eu
> usar a sika 1 misturada ao cimento resolve meu prolblema?
> Agradeço desde já!
>
> Fica com Deus!
> Felicidades!


Não querida, sika 1 não foi feito para aguentar altas pressões, o ideal
e usar argamassa polimérica, se você quiser minha consultoria passe-me
as medidas da cisterna que eu digo como fazer, o investimento e de
R$15,00 e você só paga no final da consultoria, se estiver de acordo
retorne contato.

Abs.



*******************


jardim (7)




Manta asfáltica preparada para aplicação


 


Caro, na minha casa apareceram algumas trincas e gostaria de obter maiores informações para resolvê-las, estou diposto a pagar a taxa estipulada no blog, mas como seria essa consultoria uma vez que vc reside em Manaus e eu em Campos-RJ?

Atenciosamente,




Bom dia,

Primeiro você me diz quais os problemas que essas fissuras estão causando, envia fotos se for possivel, baseado nisso eu lhe indico o produto ideal para usar, como usar e consumo, indico se precisar a onde você deve compra em sua cidade, tem funcionado com muitos clientes, é uma forma diferenciada de atendimento, trabalho ha 10 anos com isso e senti a nescessidade do cliente que chega em lojas que não são especializadas e perdem tempo e dinheiro comprando produtos inadequados, desta forma pelo menos você vai chegar na loja sabendo o que tem que comprar sem perder tempo e dinheiro.


Se estiver interessado estou a disposição


Abs.



Amanhã enviarei as fotos e combinamos o restante, estou interessado sim.

Abs.





ok, aguardo


*********************************


jardim (13)



Manta asfáltica anti-raiz 





Tenho uma peça construída no andar de cobertura do meu apartamento.  Seu teto foi feito com painéis wall recobertos com poliéster alumínio e vedados com betume.   Depois de quatro anos, a impermeabilização ainda funciona, pois não noto sinal de umidade no teto.

     Gostaria de saber quanto tempo dura essa vedação contra água,  em média.



O fabricante dá garantia de 5 anos, mas sempre dura um pouco mais







      Há um problema, porém.  O vão livre tem cerca de dois metros,  o que ocasionou uma concavidade antes do bocal de escoamento, a qual acumula água.  Na maior profundidade, são uns cinco centímetros.   Acredito haver dez ou quinze litros de água no local.


       Gostaria de preencher essa concavidade com argamassa polimérica aplicada diretamente sobre o poliéster alumínio.  Pergunto se isto é viável.  Vai haver boa aderência se a superfície estiver limpa ?  Caso afirmativo, quanto tempo demora a cura/secagem da argamassa ?  Pode ser aplicada com tempo úmido ?  O alumínio é atacado pela argamassa ?



Nesse caso faça uma ponte de aderencia com o próprio cimento e adesivo para chapisco, assim a argamassa polimérica vai aderir melhor a superficie, e o tempo de secagem e de 6 horas para cada demão, no minimo 3, pode ser umido, não molhado






       Como chove quase todos os dias em Brasília de novembro a março, creio não ser viável, por enquanto, remover o teto e tentar outra solução.


       Agradeço desde já a atenção.


            Brasília, 2 de novembro de 2010


            Paulo Renato Cardona





******************************



 jardim (15)


Fazendo biselamento na manta asfáltica


 


Yukatan


Para: imperconsultoria@gmail.com


 


Tenho um problema de mofo e um pouco de umidade em meu quarto a situação é a seguinte:

O meu quarto fica em desnível com a casa dos meus pais, portanto é uma espécie de porão, a diferença é que tem uma parede apenas que é barranco pois a parede que fica oposta a essa, fica de fundo ao terreno do vizinho e além de não encostar nela é mais alta do que a dele. Bom, o que acontece é isso, essa parede que é barranco quando foi feita meu pai teve alguns cuidados que existiam na época, como por exemplo, ele usou um produto chamado Bianco que foi usado na massa do reboco, e do outro lado dessa parede meu pai usou um plástico preto de espessura 0,3 décimos entre a parede e o barranco.


Gostaria de enviar uma foto para que vocês analisassem melhor, alguns pedreiros que olham dizem que é melhor arrancar o reboco, outros dizem que é mais s imples do que eu imagino, pois a parede tem apenas alguns problemas normais. Gostaria de saber o que devo fazer? Repito posso mandar uma foto do problema para saber quais produtos de vocês melhor se adéquam a situação?


Obrigado desde já pela atenção.


Bom dia, bom vamos começar pela má noticia, o Bianco não tem função de impermeabilizar, ele é apenas um adesivo para melhorar a aderência do cimento, quanto ao plastico, ele tem a vida util muito curta e logo apodrece, e de fato e melhor por um reboco novo com uma impermeabilização na base, ou seja antes do reboco. assim você cria uma barreira contra umidade protegendo seu reboco de futuros ataques da agua.

Mais a boa noticia e que existem otimos produtos para sua situação, se estiver interessada minha consultoria custa R$15,00, nela vou lhe indicar os produtos, aplicação, consumo e o que mais aparecer de dúvidas, só cobro uma vez e só termino quando seu problema estiver resolvido.


Se estiver interessada retorne este email, e envie as fotos se puder


Abs.



Sou homem, e não mulher, yukatan é um nome indígena, embora o nome correto escreva assim Iucatã. O nome vem da Península do golfo do México, que se chama Península de yucatán( em espanhol).


Pretendo sim mexer aqui em casa, só que tenho que me programar, pois como disse é um porão que eu fiz de quarto, e assim que eu fizer entrarei em contato com você.


OBS: Embora não tenha ficado com raiva por ter confundido o meu sexo, eu escrevi aquilo lá em cima apenas para que soubesse as informações corretas.





Caraca amigo! desculpe a ignorancia, foi mal mesmo, pensei até que fosse nome japonês, me desculpe mesmo, aguardo retorno de contato para resolver seu problema.


Elciney

Não precisa se desculpar, você não foi o primeiro e nem será o último a se enganar e assim que eu puder entrarei em contato novamente.


até mais.


**********************************



jardim (16)Olá, inicialmente gostaria de parabenizá-los pela criação deste portal. É de grande utilidade para nós, simples moradores com problemas de infiltração que muitas vezes não sabemos a quem recorrer.

Atualmente estou com um problema numa parede da minha casa. Tenho pesquisado bastante na internet, mas acredito que a generalização de vários problemas à palavra "infiltração" representa um grande obstáculo na minha busca por solução.

A minha casa é colada à uma outra e o telhado de ambas é no formato de V invertido. Na convergência do telhado das duas casas, encontra-se a minha parede infiltrada. A parede da minha vizinha não apresenta problemas, até porque a casa dela foi construída antes da minha. Essa infiltração só se intensifica na ocorrência de chuvas fortes. E a cada chuva, a mancha se alastra mais, mas não forma nenhuma bolha. Não há nenhum telhado quebrado ou faltando, pois já verifiquei.

No momento preciso urgentemente de uma solução barata e imediata, porque a parede esta ficando cada vez mais manchada. Tenho um orçamento apertadíssimo para solucionar esse caso, mas penso que se eu não interrompê-lo o meu gasto lá na frente será muito maior, além do trabalho dobrado.

Peço por gentileza que analisem o meu caso e me indiquem uma solução. Posso enviar fotos também, caso necessitem.

Caso seja necessário alguma remuneração pela consultoria, estou disposta a analisá-la.

Desde já agradeço, Vanessa


Bom dia Vanessa,

Seu caso tem solução sim, por favor envie fotos se puder, e o tamanho da área a ser impermeabilizada para eu rapassar todos os dados da minha consultoria


nela vou citar produtos, forma de aplicar, consumo e o que mais surgir de dúvidas, cobro R$15,00, somente uma vez, depositado em conta corrente, aguardo retorno


Abs.




Abs.


***************************************


Moro em Sulacap, bairro do Rio de Janeiro que já foi pantanosa e é aterrada. Por conta disso existe uma forte umidade que vem do chão e causa mofo nas paredes. Procuro profissional especializado para orçamento e solução do problema.

Mário Arruda.



jardim (19)


Impermeabilização de tubo


********************************


bom dia gostaria de saber quanto fica seu produto pois minha laje so vaza no meu quarto pre moldada ...o que faço... aguardo noticias...


Se voce for de Manaus ligue 3633-6388

Se não, diga qual sua cidade que verei o que posso fazer.





sou de vitoria es.aguardo noticias obrigada...


***********************************


Olá, me chamo Douglas L. Peres e sou estudante do último ano de engenharia civil. Estou fazendo um estudo comparativo entre dois sistemas de impermeabilização em baldrames,  feltrao asfaltico X emulsão asfaltico, porém tenho pouquissímas bibliografias sobre o feltro asfáltico utilizado como impermeabilizante de baldrames. Gostaria, se não for encomodo, de receber alguns materiais sobre o seguinte sistema em baldrames. Se tiver sobre emulsão também seria muito bom, mas meu maior problema mesmo é o feltro asfáltico.  Muito obrigado pela atenção.




ESTAGIÁRIO ENG. CIVIL


DOUGLAS LAUTENSCHLAGER PERES


Fone:xxxxxxxxxxxxxxx






***************************************







































jardim (28)











Manta asfáltica sendo desenrolada para aplicação em substrato com primer.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Umidade subindo o rodapé da parede

impermeabilizando banheira Banheira impermeabilizada com manta asfáltica poliéster 3mm
*****************
Carlos Samy
Bom dia, Tenho um serio problema com umidade de parede e me indicaram Viaplus 1000, eu não conheço este produto, você poderia confirmar se ele realmente serve para o que eu necessito
Sim com toda certeza, veja o boletim técnico sobre o produto


26-01-11

Viaplus 1000


Revestimento impermeabilizante, semi-flexível, bi-componente (A+B), à base de cimentos especiais, aditivos minerais e polímeros
1. Descrição:
Revestimento impermeabilizante, semi-flexível, bi-componente (A+B), à base de cimentos especiais, aditivos minerais e polímeros, de excelentes características impermeabilizantes, ótima aderência e excepcional resistência mecânica.
Viaplus 1000 Branco - As mesmas características e eficiência do Viaplus 1000 com as vantagens da cor branca: Dispensa o uso de pintura posterior, podendo ficar como acabamento final; Economia de mão de obra e material de pintura.
2. Utilização:
Viaplus 1000 têm excelentes características de adesividade, plasticidade, sendo totalmente impermeável, indicado para impermeabilização de áreas como:
Sub-solos, cortinas e poços de elevadores;
Muros de arrimo, baldrames e alicerces,
Paredes internas e externas,
Pisos frios em contato com o solo;
Áreas frias, como banheiros e cozinhas;
Reservatórios de água potável;
Piscinas em concreto enterradas;
Estruturas sujeitas a infiltração do lençol freático;
Revestimento antes do assentamento de pisos cerâmicos, carpete, carpete de madeira, em contato com o solo;
Pintura na face de aderência de granitos, evitando machas de umidade.
3. Vantagens:
Resistente a altas pressões hidrostáticas, tanto positivas quanto negativas.
Produto de fácil aplicação, com trincha, vassoura de pêlo ou desempenadeira metálica, dependendo da forma de aplicação.
Não altera a potabilidade da água, sendo atóxico e inodoro.
Aplicado sobre superfícies de concreto, alvenaria, argamassa ou metal, confere excelente aderência sem necessidade de chapisco, primer etc..
Acompanha as movimentações normais da estrutura.
Pode ser estruturado com tela de poliéster ou nylon.
4. Normalização:
Atende à NBR 11905
5. Preparação da superfície:
O substrato deverá apresentar-se limpo, sem partes soltas ou desagregadas, nata de cimento, óleos, desmoldantes etc. Para tanto recomenda-se a lavagem da estrutura com escova de aço e água ou jato d'água de alta pressão.
Ninhos e falhas de concretagem deverão ser reparados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, amassada com solução de água e emulsão adesiva Viafix na relação em volume 3:1.
Quando houver a ocorrência de jorros de água, no caso de subsolos com lençol freático, executar tamponamento com a utilização do Tratamento Especial Hey’di (Pó1- Pó2 - Líquido Selador), após prévio preparo do local.
A superfície a ser impermeabilizada com Viaplus 1000, deverá estar previamente umedecida, mas não encharcada.
5. Preparação do produto:
Produto fornecido em dois componentes:
Componente A (resina) - Polímeros acrílicos emulsionados.
Componente B (pó cinza) - Cimentos especiais, aditivos impermeabilizantes, plastificantes e
agregados minerais.
Adicionar o componente B (pó cinza) aos poucos ao componente A (resina) e misturar mecanicamente
por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, dissolvendo possíveis grumos que possam se formar,
obtendo-se uma pasta homogênea;
Uma vez misturados os componentes A+B, o tempo de utilização desta mistura não deve ultrapassar o
período de 40 minutos, na temperatura de 25ºC. Passando este período não recomendamos sua utilização;
A proporção da mistura é variável de acordo com a forma de aplicação.
6. Aplicação do produto:
Aplicar as demãos em sentido cruzado, conforme a necessidade do serviço, em camadas uniformes; O intervalo entre as demãos deve ser de 2 a 6 horas, dependendo da temperatura ambiente;
Em regiões como ao redor de ralos, juntas de concretagem e meias-canas, reforçar o revestimento com a incorporação de uma tela de poliéster ou nylon, logo após a primeira demão.
Aguardar a cura do produto por 3 dias antes de encher o reservatório;
Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação do Viaplus 1000 no mínimo por 72 horas.
Aplicação em pintura (traço em volume): 1 parte de componente A (resina), para 2,3 partes de componente B (pó cinza), aproximadamente. Usar trincha, vassoura de pêlo ou escova.
Aplicação em revestimento (traço em volume): 1 parte do componente A (resina), para 3 partes do componente B (pó cinza), aproximadamente. Usar desempenadeira ou rodo. Para aplicação com desempenadeira, aplicar inicialmente 1 demão com trincha, utilizando o traço de pintura.
7. Consumo:
Umidade de solo ou água de percolação: 2 kg/m² em 2 demãos
Pressão hidrostática positiva até 20 m.c.a: 3 a 4 kg/m² em 2 a 3 demãos
Pressão hidrostática negativa até 10 m.c.a: 4 a 5 kg/m² em 3 a 4 demãos
8. Embalagens:
Galão com 4 kg.
Balde com 18 kg.
Caixa com 18 kg.
9. Validade e estocagem:
O produto tem validade de 09 meses, a partir da data de fabricação, desde que armazenado em local seco e ventilado, e nas embalagens originais e intáctas.

10. Recomendações:

Ambos componentes não apresentam riscos à saúde quando utilizados corretamente;
Utilizar luvas de borracha para manuseio do produto;
Após o uso do produto recomendamos lavar bem as mãos;
Caso o produto entre em contato com os olhos ou mucosas, lavar com água limpa em abundância.
Caso persista a irritação procurar um médico, informando-o sobre o produto;
Em recintos fechados ou de pouca ventilação, garantir a renovação do ar durante a aplicação e secagem;
Quando utilizado em reservatórios, aguardar de 3 a 5 dias antes de enchê-lo, conforme condições de temperatura ambiente, umidade relativa e ventilação;
Em Estação de Tratamento de Água (E.T.A.), Viaplus 1000 só é recomendado em situações cujo Ph não seja inferior a 6,0;
Após a cura do produto, promover a sanitização do reservatório e desprezar a primeiro carregamento de água, para consumo humano ou animal;
É recomendável a utilização de argamassa de proteção mecânica no piso, quando da aplicação em reservatórios de água, devido aos serviços de limpeza a que estas áreas estão sujeitas.

Fonte Viapol
Outros post:

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Muros com salitre

Escada Degraus a
Boa Noite Elciney, obrigada pelo apoio, .
Pasme, mas não moro perto do litoral, moro em Cotia, é grande SP, fico a 30Km do centro de SP, um lugar quente, com muito Sol, agora começaram a construir uma casa ao lado da minha, mas ainda não tampa meu Sol.


25-01-11
Foto0052
O Salitre apareceu primeiro no muro de arrimo, como minha casa fica mais abaixo e as casas de cima tem fossa céptica, sabe aquelas que tem um reservatório para sólidos e quando chega a uma certa altura transfere os líquidos para uma segunda fossa com furos para drenar a água (?), mas onde tenho mais umidade é na direção da casa que esta com moradores só a 3 meses. Em conversa com esse morador ele em seguida solicitou uma empresa para limpar a fossa e se espantou porque a primeira não tinha quase nada dentro, inclusive não havia chedo na direção do cano de transferência para a segunda, mas na segunda havia muita água, o que nos faz pensar que a água que esta no solo está entrando na fossa, então, justifica-se a umidade daquele  local, mas o salitre(?) um engenheiro me falou que na massa do reboco devem ter colocado muito cal.....

Muro de arrimo 3       
Anexo mais três fotos, uma da fachada inferior, minha casa é térrea mas tenho uma escada para chegar ate a entrada, na primeira foto ainda não tínhamos problemas, logo em seguida começaram a aparecer e o construtor optou em fazer um chapisco e disse que isso resolveria o problema, e ficou como na ultima foto onde acabei fazendo um jardim e coloquei bambus para quando crescerem esconderem qualquer novo problema. E Mando também uma foto da escada quando começou a aparecer o salitre lá também, é o mesmo muro das outras fotos que já te enviei.
Muro de arrimo 4
Estive pensando, em Maio deste ano quando o construtor “tentou” reparar umas trincas no muro ele acabou pintando a casa e os muros de azul, agora depois do chapisco eu tive que pintar novamente e comecei pelo muro, decidi pintar de branco e por ser muro, comprei uma tinta mais barata, a Kentone, tive que dar 3 mãos de tinta para cobrir o azul e na primeira chuva, lavou quase toda a parede voltado o azul a aparecer. A casa eu já havia decidido pintar de uma cor mais forte para combinar com as pedras da fachada superior, comprei CORALAR ACRILICA, quando fui pintar o muro, saiam pedaços de tinta, as vezes só a branca e na maior parte a azul e em alguns lugares, pedaços do reboco, aproveitei um compressor que usei no chapisco e pintei o muro para não ter  atrito, deu certo, mas no dia seguinte o muro estava todo manchado e em seguida começou o processo de bolhas e salitre, que se estende por quase todo o muro como pode ver nas fotos.
Muro lateral 7 depois de descascado
Você me confirma que não se pode pintar casa nesta época do ano por causa das chuvas?
Como uma construção nova em frente a minha casa esta sendo pintada e acho que não deu nem o tempo de cura de 28 dias do reboco?
Muro lateral 5 o salitre no começo
Não agüento mais ver minha casa toda malhada...
Grata
Silvia
Anexo as fotos e aproveito para falar que são dois muros, um de arrimo e o outro lateral com o mesmo problema, as fotos estão descriminadas mas o fato é o seguinte.
Muro lateral 3 como começa Muro Lateral 4 passo seguinte 
O muro de arrimo começo a apresentar esse problema primeiro, como minha casa fica muito abaixo das casas do fundo, sabemos que é umidade do solo, mas mesmo assim preciso solucionar o problema, o construtor simplesmente quando eu reclamei fez uma camada a mais de reboque e disse que colocou Bianco na massa, porém mesmo assim o problema continua. Na parte onde tenho uma cobertura de telhas que é a lavanderia eu coloquei piso cerâmico na parede para esconder o problema, na parte superior das telhas é que fica mais feio, não adianta pintar que sempre volta o salitre, a tinta desbota e aparece novamente o problema, ontem fizemos alguns furos com broca no pé do muro para ver se drena um pouco de água, mas é muito pouco perto de toda umidade. Não sei se já havia problemas no encanamento de escoação de água do tanque mas depois que fizemos os furos para drenar, se cair água no tanque ela sai por um dos furos, o cano esta mais acima dos furos, mas terei que abrir toda a parede para verificar isso também, mas sei que não é esse o maior problema pois a umidade maior no muro de arrimo é em outro local .
Muro de arrimo 10 detalhe de tomada Muro lateral 1 visto da entrada
No muro lateral até agora não havia ocorrido esse problema, esse muro tem algumas trincas mas nunca tive salitre nele, nesta ultima pintura percebi que quando passava o rolo a tinta velha despregava e resolvi pintar com um compressor, mas em alguns lugares ficou como se a tinta não secasse como na foto "Muro lateral 3 como começa", em seguida começa a formar bolhas foto "Muro lateral 4 passo seguinte" e se não lavar e raspar fica como foto "Muro lateral 5 o salitre", e chega a ficar com uns 2cm esse salitre.
Muro lateral 2 visto do fundo
No dia que escrevi decidi lavar e tirar toda parte que estava levantando, então as outras fotos mostram como ficou o muro, alguns lugares sai até uma parte de reboco, em outros dá para ver camadas de tinta,  já em alguns lugares só sai a ultima camada de tinta.
Muro de arrimo 9
Não sei mais o que fazer, não agüento mais gastar o dinheiro e não solucionar o problema.
Muro de arrimo 6
Boa tarde Minha querida Maria Silvia,
Andei pesquisando sobre sua situação, pois para mim não é muito comum indicar produtos contra salitre, eu moro em Manaus e aqui não temos isso
Bem acontece que a solução que eu tenho para combater a umidade da sua casa não sei se vai funcionar contra o salitre, você poderia dizer de qual cidade você é, e se está bem próxima do litoral, assim posso trocar idéias com outros especialistas no assunto, nossas conversas sempre serão por email, no blog eu só publico depois que eu resolvo o problema.

Muro de arrimo 8
Demorei para responder pois estava pequisando o melhor produto para resolver sua situação ( confesso que esse foi o mais difícil de todos até hoje) mas consegui
Espero que ele venda em sua cidade a marca e a SIKA
Muro de arrimo 5
Descrição do Produto
Part 1.2
esse produto vai  impregnar, impermeabilizar  e endurecer a superfície da sua parede ele é a base d'gua, transparente e combate o salitre, mofo e bolor
Características /
Vantagens
Viscosidade muito baixa (alto poder de penetração)
Quase invisível quando seco;
Pode ser pintado ou coberto com papel de parede;
Pode ser utilizado em ambientes internos ou externos
Resistente aos Raios Ultra-Violeta (UV).
Preparo do Substrato Remova da área a ser tratada toda pintura e massa corrida, ou papel de parede.
Remova quaisquer traços visíveis de salitre, mofo, fungos, ou outros crescimentos
biológicos.
- Escove o substrato vigorosamente;
- Limpe com água fresca;
- Aguarde o substrato secar superficialmente antes da aplicação. Misture o produto agite a embalagem antes do uso,  aplique  utilizando uma broxa, pincel ou rolo de lã, assegurando a completa saturação da superficie . Em superficies muito absorventes uma segunda demão pode ser necessária. Aguarde a primeira demão secar antes da aplicação da segunda demão.
Consumo de 200 a 300 ml por m2 dependendo da porosidade da sua parede, você pode enviar a área para que eu calcule o consumo pra você
Depois de aplicado você pode aplicar seu acabamento final, pintura, massa etc.
Abaixo eu passo a voc6e algumas loja proximas a sua cidade que podem vender este produto
Locais para impermeabilizacao próximo a Cotia - São Paulo

Shopping da Manutenção
Muro de arrimo 7

 


www.shoppingdamanutencao.com.br - Rua Monteiro Lobato, 25 - Cotia - (0xx)11 4148-4815


Triunfo Impermeabilizações
- Página do local
www.triunfoimper.com - Rua Wataru Sugaki, 27 - Embu - São Paulo - (0xx)11 2241-2869


CG IMPERMEABILIZAÇÃO
- Página do local
www.comercialgarcia.com.br - RODOVIA RAPOSO TAVARES KM 21 N, 2.478 - Cotia -
(0xx)11 4612-4123
Espero ter ajudado, se tiver mais dúvidas quanto ao consumo ou outra coisa a mais retorne a vontade
Olá Elciney,
Muro de arrimo 2
Eu já havia visto esse produto, mas exatamente por ter que “descascar” todo o muro, fica muito difícil, o construtor tem feito alguma coisa, no muro de arrimo quando foi proposto pela arquiteta descascar o muro e passar algum produto e só depois refazer o acabamento, ele não o fez, passou  Bianco (acho que era esse o nome) e depois mais uma camada de reboco de uns 2cm, continuou da mesma forma ou até pior pois ele não esperou o tempo de secagem.
Muro lateral 5 Muro lateral 6
Eu não consigo arcar com tanta despesa que esta casa está dando, agradeço seu empenho, mas não conseguirei fazê-lo.
Posso de fazer mais uma perguntinha?
Faz de conta que você falou "sim"....rs
Nesse muro de arrimo tenho uma parte que é a lavanderia, para esconder o salitre colocamos piso cerâmico, você acha que isso pode soltar devido ao problema? Já faz uns dois meses e nada aconteceu ainda.
Abraços
Muitíssimo obrigada
Vou divulgar seu serviço
Silvia
Muro de arrimo 1
Obrigado minha querida,
Bem, SE  o salitre estiver solto por baixo a tendência e soltar com o tempo, agora SE não, se a base estiver firme não precisa se preocupar, o que faz a diferença na sua obra e a base onde se colocou o reboco ou a cerâmica, por isso sempre é bom raspar para tirar qualquer parte que esteja solta em sua parede, muito obrigado pela confiança e simpatia, pode perguntar a vontade.

Outros posts:

  • Alcatrão de hulha
  • Videos Construir bem - Impermeabilizando
  • Espuma e Selante de Poliuretano Expansiva
  • Enchentes em São Paulo
  • Spray Poliuretano: novo conceito em Isolantes Térm...
  • CRF - Concreto Reforçado com Fibras - Mito e Reali...
  • 40.000 visitas e o topo do Google!
  • Impermeabilização de áreas molhadas
  • FIBRA DE CARBONO
  • Impermeabilização de parede em subsolo
  • Argamassa de pega rápida
  • IESPLAN - TRABALHO DE QUIMICA
  • Passo a passo recuperação com fita multiuso
  • Mengão Hexacampeão!!!
  • Impermeabilização de Sub-solos, Cortinas, Poços de...
  • IMPERMEABILIZAÇÃO E SUPERVISÃO NO CANTEIRO DE OBRA...
  • Passo a passo para a execução de revestimento de f...
  • Isolantes térmicos usuais na construção civil
  • domingo, 29 de dezembro de 2013

    Auxílio impermeabilização


    Daniel Moreira
    Olá
    Gostaria de um apoio seu para impermeabilizar alguns cômodos do meu apartamento próximo às janelas.
    Gostaria de saber se devo aplicar algum produto em algumas pequenas rachaduras externas que estão trazendo água para as paredes próximas às janelas ou se tenho que apenas aplicar algo interno. Gostaria de saber os nomes dos produtos e as quantidades, tanto internas quanto externas.
    Seguem algumas fotos desses problemas e gostaria de contar com seu apoio.
    Após sua confirmação, me mande novamente os seus dados para depósito que eu faço a transferência.
    Obrigado!
    auxilio impermeabilizacao (1)


     
     
    auxilio impermeabilizacao (2)
    auxilio impermeabilizacao (3)
     auxilio impermeabilizacao (4)
    auxilio impermeabilizacao (5)
    auxilio impermeabilizacao (6)
    auxilio impermeabilizacao (7) auxilio impermeabilizacao (8)
     auxilio impermeabilizacao (9)
    auxilio impermeabilizacao (10)

     auxilio impermeabilizacao (11)
    No seu caso e necessario raspar toda área atingida e aplicar um
    impermeabilizante chamado argamassa polimerica
    > Então vamos lá
       com certeza a argamassa polimérica resolveria seu problema, vou explicar
       > > como;
       1º - O produto no mercado existe de várias marcas, dentre elas eu te
       > > indico ; DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000 OU SIKATOP 107
       2º - A caixa de 18 kg consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos
       > > para chegar ao consumo de 3kg por m2
       3º - Então se sua área for de 12m2 seu consumo será de 2 caixas do produto.
       4º - O produto é bi-componente, ou seja pó e líquido, ele vai ser
       misturado até chegar a uma consistência pastosa
       5º - sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura
       6º- Em seguida faça a regularização da parede para ela receber o
       produto, como? um chapisco ou seja uma camada fina de argamassa de
       cimento normal
       7º-A argamassa polimérica quando estiver prontas para aplicação deverá
       ser aplicada com broxa, se o cimento ainda estiver úmido não tem
    problema, você deve molhar a superfície da parede com água para o
    produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!
       8º- aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja se na primeira
       demão você pintou no sentido vertical, na segunda você aplicará na
       horizontal e assim sucessivamente
       9º - o intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas
       10º - Depois da ultima demão você pode fazer seu acamento final
    que a sua parede vai estar protegida, os polímeros irão penetrar nos
    poros da sua parede cristalizando-a e criando uma poderosa barreira
    contar a umidade
       11º -o seu reboco ainda pode ser reforçado com impermeabilizante para
       argamassa, no caso DENVERIMPER1 OU SIKA 1
       12º -O consumo é de 2 litros para um traço de massa(= 1 saco de cimento)
       pedreiro sabe disso.
    Outras dúvidas que poderão surgir?
       -Eu poderei pintar novamente após a aplicação da argamassa?
       Sim pode! o produto indicado e de base cimenticia, isto quer dizer
    que ele tem a mesma textura do
       cimento embora seja mais especial, logo você pode aplicar massa
    corrida, pintar em fim fazer
       o acabamento a seu gosto.
       -Quando chover muito e a água escorrer,essa argamassa vai
    funcionar?realmente impermeabiliza?
       Sem dúvida nenhuma, esses produtos são top de linha no mercado,
    sua função e penetrar nos poros do cimento tamponando e cristalizando
    sem deixar nenhum espaço para agua passar,
       aplique como manda o fabricante, o consumo mínimo deverá ser de
    3kg por m2 +- 3 a 4 demãos.
      esses produtos Também são vendidos em grandes lojas de material de
    construção,
       -Quanto custa?
       Aqui em Manaus e mais caro, talvez proximo a sua cidade a caixa
    deva estar em torno de R$ 20,00
          -Pode ser eu mesmo ou tem que ser um pintor?
       Você mesmo pode aplicar é um material simples e prático de usar,
    apenas siga as instruções corretamente e aproveite aquele sabadão de
    sol, ponha aquela velha roupa de guerra e mãos a obra!
       Em fim espero ter lhe ajudado,abaixo vai o numero da minha conta
    para deposito
       e se tiver mais dúvidas não se acanhe em entrar em contato,envie
    quantas duvidas tiver, eu só cobro uma vez, e no mes seguinte eu posto
    em meu blog.
    em anexo um manual técnico em PDF
       abs..

    Caramba meu amigo!
    Você realmente gosta do que faz. Estou muito impressionado.
    Amanhã te faço o depósito.
    Acho muito difícil ter outras dúvidas futuras com tantos detalhes. Mas se tiver te procuro.
    E farei muita questão de recomendar o seu conhecimento caso alguém precisar.
    Daniel M.

    Elciney
    Depositei R$ 20,00 conforme comprovante anexo. Como você me deixou a vontade para outras dúvidas, vou aproveitar para colocar outro problema do meu apartamento. Como vou fazer pintura nova nos próximos dias, gostaria de aproveitar para resolver todos os problemas.
    Veja as fotos anexas. São da sacada do meu apto. Como é aberta, a pintura interna da sacada toma bastante chuva e rapidamente se descasca e cai. Gostaria de saber se você tem algum produto para ser indicado a aplicação antes e/ou depois, ou ainda misturando à tinta que já tenho para usar.
    Obrigado!!!

    Boa Noite Daniel e obrigado,
    O seu segundo caso não chega a ser diferente do primeiro, você pode fazer os mesmos procedimentos, a tinta para dar maior proteção pode ser acrílica impermeabilizante, nesse caso eu indico DENVERCRIL ou VIAFLEX BRANCO, se sua tinta for comum deixe-a para o final somente para acabamento.
    A disposição para mais dúvidas
    Abs.
    rodapé com infiltração
     
    rodapé com infiltração
    rodapé com infiltração 
    Elciney
    Para o primeiro problema que te consultei, das infiltrações: Não há necessidade de aplicar nada externamente para aquelas rachaduras, correto ?
    Obrigado,
    Daniel M.

    Aparentemente parece mais um problema de retração ou seja pouca agua na massa que com o passar do tempos levou a ter essas trincas, rachaduras mais graves geralmente sao causadas por problemas de estrutura, recalque, como se derrepente caminhoes andassem por uma rua despreparada para recebelos, entao se for o 1º problema retracao, quando voce fizer uma nova massa ela vai sumir, agora se for estrutural aí a coisa é mais grave, e necessario um tratamento para rachaduras feito com selante de poliuretano, e um produto vendido em bisnagas que podem ser aplicadas com pistolas, o produto e flexivel e veda todas as rachaduras, como descobrir? por fotos e realmente dificil, mas observe se a trinca so artinge o reboco e retracao, agora se ela for mais alem, no tijolo, aí a coisa é grave tem que por selante antes de fazer a impermeabilizacao, observe e retorne contato
    Abs.


























    Pesquisar este blog