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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Muros com salitre

Escada Degraus a
Boa Noite Elciney, obrigada pelo apoio, .
Pasme, mas não moro perto do litoral, moro em Cotia, é grande SP, fico a 30Km do centro de SP, um lugar quente, com muito Sol, agora começaram a construir uma casa ao lado da minha, mas ainda não tampa meu Sol.


25-01-11
Foto0052
O Salitre apareceu primeiro no muro de arrimo, como minha casa fica mais abaixo e as casas de cima tem fossa céptica, sabe aquelas que tem um reservatório para sólidos e quando chega a uma certa altura transfere os líquidos para uma segunda fossa com furos para drenar a água (?), mas onde tenho mais umidade é na direção da casa que esta com moradores só a 3 meses. Em conversa com esse morador ele em seguida solicitou uma empresa para limpar a fossa e se espantou porque a primeira não tinha quase nada dentro, inclusive não havia chedo na direção do cano de transferência para a segunda, mas na segunda havia muita água, o que nos faz pensar que a água que esta no solo está entrando na fossa, então, justifica-se a umidade daquele  local, mas o salitre(?) um engenheiro me falou que na massa do reboco devem ter colocado muito cal.....

Muro de arrimo 3       
Anexo mais três fotos, uma da fachada inferior, minha casa é térrea mas tenho uma escada para chegar ate a entrada, na primeira foto ainda não tínhamos problemas, logo em seguida começaram a aparecer e o construtor optou em fazer um chapisco e disse que isso resolveria o problema, e ficou como na ultima foto onde acabei fazendo um jardim e coloquei bambus para quando crescerem esconderem qualquer novo problema. E Mando também uma foto da escada quando começou a aparecer o salitre lá também, é o mesmo muro das outras fotos que já te enviei.
Muro de arrimo 4
Estive pensando, em Maio deste ano quando o construtor “tentou” reparar umas trincas no muro ele acabou pintando a casa e os muros de azul, agora depois do chapisco eu tive que pintar novamente e comecei pelo muro, decidi pintar de branco e por ser muro, comprei uma tinta mais barata, a Kentone, tive que dar 3 mãos de tinta para cobrir o azul e na primeira chuva, lavou quase toda a parede voltado o azul a aparecer. A casa eu já havia decidido pintar de uma cor mais forte para combinar com as pedras da fachada superior, comprei CORALAR ACRILICA, quando fui pintar o muro, saiam pedaços de tinta, as vezes só a branca e na maior parte a azul e em alguns lugares, pedaços do reboco, aproveitei um compressor que usei no chapisco e pintei o muro para não ter  atrito, deu certo, mas no dia seguinte o muro estava todo manchado e em seguida começou o processo de bolhas e salitre, que se estende por quase todo o muro como pode ver nas fotos.
Muro lateral 7 depois de descascado
Você me confirma que não se pode pintar casa nesta época do ano por causa das chuvas?
Como uma construção nova em frente a minha casa esta sendo pintada e acho que não deu nem o tempo de cura de 28 dias do reboco?
Muro lateral 5 o salitre no começo
Não agüento mais ver minha casa toda malhada...
Grata
Silvia
Anexo as fotos e aproveito para falar que são dois muros, um de arrimo e o outro lateral com o mesmo problema, as fotos estão descriminadas mas o fato é o seguinte.
Muro lateral 3 como começa Muro Lateral 4 passo seguinte 
O muro de arrimo começo a apresentar esse problema primeiro, como minha casa fica muito abaixo das casas do fundo, sabemos que é umidade do solo, mas mesmo assim preciso solucionar o problema, o construtor simplesmente quando eu reclamei fez uma camada a mais de reboque e disse que colocou Bianco na massa, porém mesmo assim o problema continua. Na parte onde tenho uma cobertura de telhas que é a lavanderia eu coloquei piso cerâmico na parede para esconder o problema, na parte superior das telhas é que fica mais feio, não adianta pintar que sempre volta o salitre, a tinta desbota e aparece novamente o problema, ontem fizemos alguns furos com broca no pé do muro para ver se drena um pouco de água, mas é muito pouco perto de toda umidade. Não sei se já havia problemas no encanamento de escoação de água do tanque mas depois que fizemos os furos para drenar, se cair água no tanque ela sai por um dos furos, o cano esta mais acima dos furos, mas terei que abrir toda a parede para verificar isso também, mas sei que não é esse o maior problema pois a umidade maior no muro de arrimo é em outro local .
Muro de arrimo 10 detalhe de tomada Muro lateral 1 visto da entrada
No muro lateral até agora não havia ocorrido esse problema, esse muro tem algumas trincas mas nunca tive salitre nele, nesta ultima pintura percebi que quando passava o rolo a tinta velha despregava e resolvi pintar com um compressor, mas em alguns lugares ficou como se a tinta não secasse como na foto "Muro lateral 3 como começa", em seguida começa a formar bolhas foto "Muro lateral 4 passo seguinte" e se não lavar e raspar fica como foto "Muro lateral 5 o salitre", e chega a ficar com uns 2cm esse salitre.
Muro lateral 2 visto do fundo
No dia que escrevi decidi lavar e tirar toda parte que estava levantando, então as outras fotos mostram como ficou o muro, alguns lugares sai até uma parte de reboco, em outros dá para ver camadas de tinta,  já em alguns lugares só sai a ultima camada de tinta.
Muro de arrimo 9
Não sei mais o que fazer, não agüento mais gastar o dinheiro e não solucionar o problema.
Muro de arrimo 6
Boa tarde Minha querida Maria Silvia,
Andei pesquisando sobre sua situação, pois para mim não é muito comum indicar produtos contra salitre, eu moro em Manaus e aqui não temos isso
Bem acontece que a solução que eu tenho para combater a umidade da sua casa não sei se vai funcionar contra o salitre, você poderia dizer de qual cidade você é, e se está bem próxima do litoral, assim posso trocar idéias com outros especialistas no assunto, nossas conversas sempre serão por email, no blog eu só publico depois que eu resolvo o problema.

Muro de arrimo 8
Demorei para responder pois estava pequisando o melhor produto para resolver sua situação ( confesso que esse foi o mais difícil de todos até hoje) mas consegui
Espero que ele venda em sua cidade a marca e a SIKA
Muro de arrimo 5
Descrição do Produto
Part 1.2
esse produto vai  impregnar, impermeabilizar  e endurecer a superfície da sua parede ele é a base d'gua, transparente e combate o salitre, mofo e bolor
Características /
Vantagens
Viscosidade muito baixa (alto poder de penetração)
Quase invisível quando seco;
Pode ser pintado ou coberto com papel de parede;
Pode ser utilizado em ambientes internos ou externos
Resistente aos Raios Ultra-Violeta (UV).
Preparo do Substrato Remova da área a ser tratada toda pintura e massa corrida, ou papel de parede.
Remova quaisquer traços visíveis de salitre, mofo, fungos, ou outros crescimentos
biológicos.
- Escove o substrato vigorosamente;
- Limpe com água fresca;
- Aguarde o substrato secar superficialmente antes da aplicação. Misture o produto agite a embalagem antes do uso,  aplique  utilizando uma broxa, pincel ou rolo de lã, assegurando a completa saturação da superficie . Em superficies muito absorventes uma segunda demão pode ser necessária. Aguarde a primeira demão secar antes da aplicação da segunda demão.
Consumo de 200 a 300 ml por m2 dependendo da porosidade da sua parede, você pode enviar a área para que eu calcule o consumo pra você
Depois de aplicado você pode aplicar seu acabamento final, pintura, massa etc.
Abaixo eu passo a voc6e algumas loja proximas a sua cidade que podem vender este produto
Locais para impermeabilizacao próximo a Cotia - São Paulo

Shopping da Manutenção
Muro de arrimo 7

 


www.shoppingdamanutencao.com.br - Rua Monteiro Lobato, 25 - Cotia - (0xx)11 4148-4815


Triunfo Impermeabilizações
- Página do local
www.triunfoimper.com - Rua Wataru Sugaki, 27 - Embu - São Paulo - (0xx)11 2241-2869


CG IMPERMEABILIZAÇÃO
- Página do local
www.comercialgarcia.com.br - RODOVIA RAPOSO TAVARES KM 21 N, 2.478 - Cotia -
(0xx)11 4612-4123
Espero ter ajudado, se tiver mais dúvidas quanto ao consumo ou outra coisa a mais retorne a vontade
Olá Elciney,
Muro de arrimo 2
Eu já havia visto esse produto, mas exatamente por ter que “descascar” todo o muro, fica muito difícil, o construtor tem feito alguma coisa, no muro de arrimo quando foi proposto pela arquiteta descascar o muro e passar algum produto e só depois refazer o acabamento, ele não o fez, passou  Bianco (acho que era esse o nome) e depois mais uma camada de reboco de uns 2cm, continuou da mesma forma ou até pior pois ele não esperou o tempo de secagem.
Muro lateral 5 Muro lateral 6
Eu não consigo arcar com tanta despesa que esta casa está dando, agradeço seu empenho, mas não conseguirei fazê-lo.
Posso de fazer mais uma perguntinha?
Faz de conta que você falou "sim"....rs
Nesse muro de arrimo tenho uma parte que é a lavanderia, para esconder o salitre colocamos piso cerâmico, você acha que isso pode soltar devido ao problema? Já faz uns dois meses e nada aconteceu ainda.
Abraços
Muitíssimo obrigada
Vou divulgar seu serviço
Silvia
Muro de arrimo 1
Obrigado minha querida,
Bem, SE  o salitre estiver solto por baixo a tendência e soltar com o tempo, agora SE não, se a base estiver firme não precisa se preocupar, o que faz a diferença na sua obra e a base onde se colocou o reboco ou a cerâmica, por isso sempre é bom raspar para tirar qualquer parte que esteja solta em sua parede, muito obrigado pela confiança e simpatia, pode perguntar a vontade.

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  • segunda-feira, 21 de março de 2011

    Sika realiza evento para apresentar a nova tecnologia de proteção passiva contra o fogo.

    Sika® Unitherm® agora no Brasil

    clip_image002

    A Sika, líder mundial em impermeabilizantes, apresenta para o mercado brasileiro o Sika® Unitherm® uma tecnologia de ponta de proteção passiva conta o fogo com aplicabilidade em diversos tipos de materiais.

    A composição final do Sika® Unitherm® é resultado de mais de quarenta anos depesquisa desenvolvidas pela Sika em todo o mundo, o que tornou a tecnologia internacionalmente reconhecida e considerada parte integrante do sistema de segurança em aeroportos, teatros, edifícios governamentais e outros tipos de edificações.

    O princípio do funcionamento é a transformação do revestimento através da energia térmica do fogo. As chamas reagem com o produto provocando sua expansão e criando uma camada micro-porosa de espuma (com cerca de 1 centímetro de espessura) que isola a estrutura do calor e previne a fadiga das composições à base de aço.

    Também é recomendado para a proteção de sistemas de cabeamento elétrico.

    Devido a ação intensa do fogo, as construções à base de aço podem perder a sua força estrutural após apenas alguns minutos de exposição às altas temperaturas.

    A aplicação do Sika® Unitherm® retarda a elevação da temperatura, crítica de 500 graus centígrados, permitindo um ganho de tempo e assegurando que as instalações possam ser evacuadas, além de possibilitar que a equipe da brigada de incêndio tenha mais tempo para

    combater o fogo, reduzindo os danos causados a edificação.

    Palestra para profissionais da área

    Para apresentar o novo produto, a Sika realiza no próximo dia 22, terça-feira, a palestra técnica “Proteção Passiva contra incêndio”. Poderão participar profissionais de engenharia,

    consultores, especificadores, arquitetos e calculistas. Neste encontro, profissionais do ramo irão falar sobre o tema, dando ao público um amplo leque de informações fundamentais para quem atua no ramo da construção.

    O engenheiro Fábio Domingos Pannoni, PhD - Consultor técnico Gerdau Aços Longos fará a primeira palestra “ Situações de Incêndio”.

    O Major Adilson Antonio da Silva - Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo – vai explicar, em detalhes, a Instrução Técnico 08.

    Finalizando, o Eng. Michel Haddad, Coordenador Técnico da Sika Brasil fará a apresentação sobre os Sistemas de Proteção Passiva contra Incêndio, Tintas Intumescentes e sobre oSistema Sika Unitherm.

    Local: SECOVI – Espaço Millenium

    Rua Dr. Bacelar,1043 – Vila Mariana

    Horário: 19h30 às 21h30

    Inscrições : marketing@sikabr.com

    Ana Moretto

     

    sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

    Hospital João Lúcio - Manaus

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    Esse meus amigos eo famoso “Gigante da Zona Leste” de Manaus, um hospital aparentemente moderno, limpinho e bem pintado e com certeza reformado, quanto a isso não há dúvida, a manutenção parece impecável mesmo, mas e o atendimento?

    Vamos lá, pra começar este blogueiro que vós escreve teve uma febre tremanda ontem (20/01) dor de cabeça e uma terrível dor no corpo, parecia que eu ia dar um nó em mim mesmo com tanta dor, larguei o trabalho e resolvi ser atendido nele, afinal é bem perto da minha casa, minha saga começou quando peguei o ônibus 600 que circula pela zona leste, resolvi pegar indo para o centro assim poderia ir sentado e talvez a dor nào me incomodasse tanto, ledo engano.

    Demorei uma hora, eu disse uma hora para poder dar a volta ao centro e continuar indo pro bairro, o ônibus que todos na cidade ja conhecem, e um verdadeiro cacareco mesmo, fazia tempo que eu não andava nele( procurava evitar usando outros alternativos do bairro), além de esperar 30 minutos(achei até que estava com sorte) descobri para minha infelicidade que outros passageiros já estavam esperando a mais de 50 minutos, resultado; ônibus lotado para variar, gente pendurada um por cima do outro e a maior dificuldade para sair.

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    O engraçado é que o ônibus tem 2 portas, uma na frente e outra no meio, mas mesmo com ônibus lotado como uma sardinha você tem que implorar para o motorista abrir a porta do meio, gritar! bater no ônibus! se não eles não tem a mínima sensibilidade de abrir a porta, ora meu amigo se um ônibus daquele tamanho ta lotado e obvio que se deve abrir a porta lateral.

    Bom, mesmo passando mal, consegui sair e continuei a minha saga

    Entro no João Lúcio que tem 2 atendentes um atendendo paciente e outra conversando ao celular, isso mesmo eu tive que esperar a gordinha (sem preconceito) terminar a ligação dela, que por sinal devia estar muito divertida por que ela não parava de rir, e como eu estava muito mal não queria cofusão com nínguem aceitei calado aquela cena de desleixo com o atendimento público.

    Peguei a minha senha que era a numero 519, olhei para o visor e estava na 489, só trita pessoas na minha frente? legal tô com sorte! (só 30) eram meus amigos então 17:45, bem sem ter muito o que fazer nem para quem reclamar fiquei sentado curtindo minha dor solitário, junto com muitos outros que com certeza também tinham suas dores e seus problemas.

    Isso parece absurdo, pelo menos eu achei, um funcionário muito do seu sem-noção chegou com seu celular tocando uma música meio breguinha, até então tudo bem, gosto não se discute cada um ouve o que quer, mas o cara resolveu escutar sua musiquinha no volume mais alto que tinha no celular, e o pior que por dentro dos corredores do hospital e pior ainda sem ninguém para incomodar! incomodar a ele diga-se de passagerm pois eu e outros pacientes estamos achando aquilo um absurdo (mais um!) caraca! o cara não se toca que está dentro de um hospital e o guarda se quer chamou-lhe a atenção, em fim como eu tava pior a cada minuto e as dores aumentando, deixa pra lá não vou arrumar confusão com ninguém.

    18:45 uma hora depois de eu ter chegado ao hospital faltavam apenas 9 pessoas na minha frente (ufa! o pior ja passou! será?) o médico sai da sala e diz;

    - Boa noite pessoal, só quero avisar a vocês que meu turno acabou e que daqui a 20 MINUTINHOS chegará outro médico.

    Bem faz parte da vida, mas não dava para ter outro médico chegando uma horinha mais cedo só para evitar este buraco no atendimento? vá lá, 20 minutinhos para quem já esperou 1 hora não é nada vou tomar uma água, hä não vai não!, não tem copo! putz sério, mas tem aqueles de cafezinho, tem que tomar umas 20 vezes para chegar a um copo mais não tem problema, afinal são 20 minutos de espera, sem pressa, mas me explica uma coisa não era melhor um bebedor do tipo aqueles que não precisam de copo? afinal é muito gasto para o governo comprar copos descartéveis, mas se o governo terceiriza esse serviço? cadê os copos? ah zé povinho te vira, beba do jeito que der, não tem ninguém para fiscalizar mesmo!

    Poisé, lembram dos 20 minutinhos, não é que renderam e viraram 50 minutos, façam as contas começaram a atender 19:35, um alívio, gente chorando de alegria, outros vibravam parecia até gol do Brasil na copa, sim porque ainda havia o perigo dos médicos não aparecerem (Deus que me livre).

    Finalmente chegou a minha vez, horas? 20:30, bem eu cheguei 17:45 até 20:30 ou seja 02:45 para ser atendido, talvez seja um recorde, só não sei se para atendimento mais demorado ou mais rápido!

    Bom, li num cartaz logo na entrada sobre os sintomas da dengue, pensei, pode ser que sim, pode ser que não, o médico vai saber.

    A médica ( não citarei o nome, talvez seja procediemento de todos) olhou para mim, perguntou os sintomas, e em seguida passou; Voltarem e Dipirona, duas injeções e depois eu tava liberado para ir pra casa, com o diagnostico VIROSE

    O mais engraçado e absurdo (outro!) é que não fiz nem um exame, bem eu não sou médico e aquelas auturas eu só queria livrar-me da dor.

    Acho que agora vem a pior parte da história tive que tomar dus injeções, uma no braço e outra na bunda, não eu não tenho medo de injeção não, o problema e que na hora de lavar a injeção na bunda eu tinha que baixar minha calça no meio de vários outros doentes numa salinha de 3x2,( agora eo absurdo maxímo)  isso incluía até senhoras que estavam lá tomando soro! sério baixar as calças no meio tanto de homens como de mulheres, ja pensou o tamanho do meu constrangimento? eu disse a enfermeira que ela tava de brincadeira

    - Aqui? você quer que eu baixe minhas calças aqui? sério?

    - Sim aqui mesmo! ou é isso ou não toma injeção!

    Fazer o que? tava morrendo de dor, minhas senhoras dá licença que eu vou mostrar meu traseiro, e tomei! tomei a injeção em público! nunca havia passado por um constrangimento tão grande na minmha vida, e olha que eu tenho 39 anos, um hospital daquela magnitude não tinha uma salinha para que as pessoas pudessem ser atendidas de uma maneira mais intima

    Terminei minha via-crucis torcendo para que não tivesse algo realmente grave, pois saí sem um exame se quer, é por isso que muitas pessoas em Manaus preferem se medicar (inclusive eu) pois quando é febre, taca Dipirona, quando e vômito, taca plasil e assim vai… e como se fosse um padrão, não existe um exame mais preciso, cada um é cada um, talvez o que serviu para um paciente não sirva para outro.

    Em fim, amanheci hoje bem (graça a Deus) não sei se era dengue (nunca vou saber) afinal tudo hoje é virose, essa é mais uma estória de alguém que procurou um serviço hospitalar público e passou por essas situações absurdas(novamente) desde a chegada no hospital passando por várias situações até chegar ao ponto de ter que tomar uma injeção na bunda em público.

    Se alguém que tem voz e conhecimento de como resolver esses problemas de ordem pública e estiver lendo isso, não faça dessa situação mais uma leitura sem futuro, denuncie faça valer a sua voz, pois a minha se resume ao meu voto, e infelizmente eu não voto sozinho.

    Elciney Araújo

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    segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

    Fotos -Tragédia das chuvas no Rio de Janeiro

    image Caçamba de caminhão caída no rio devido à forte chuva que atingiu a cidade de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro

     

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    Deslisamento destroi casas

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    Área inundada e casas destruídas no bairro Fazenda da Laje, em Nova Friburgo, devido à forte chuva que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro

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    Casas totalmente destruídas pela avalanche de lama

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    Residências submersas pela lama

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    Estrada destruída depois do desabamento que matou mais de 600 pessoas

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    Casa sendo atravessada por uma cachoeira de lama e detritos

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    Rocha rolou a ribanceira destruindo tudo que havia pela frente

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    Igreja da cidade soterrada

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    Entulho causado pelo desabamento

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    Destruição total, carros, casas, tudo em um aglomerado de destruição

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    Deslisamento causou mais de 600 mortes em Nova Friburgo, Teresópolis, Sumidouro, Petrópolis

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    Posto de gasolina soterrado pela enxurrada

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    Fotos UOL

    Argamassa polimérica – Masterseal 515 top

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    Fabricante
    Degussa Construction Chemicals
    Campos de Aplicação
    - Piscinas e reservatórios de concreto elevados.
    - Estruturas de concreto sujeitas a movimentações;
    - Áreas sujeitas ao contato com fluxo de água;
    Descrição
    Revestimento impermeabilizante flexível, bicomponente,à base de cimento portland, resina sintética, areia e aditivos, para uso em piscinas e reservatórios elevados de concreto e estruturas sujeitas a movimentações.
    Propriedades e características
    - Excelente aderência e resistência mecânica
    - Não apresenta fissuras e nem trincas;
    - Pode receber pintura após o endurecimento;
    - Pronto para uso, bastando homogeneizar os dois componentes;
    - Não é tóxico ou inflamável;
    - Longo tempo de trabalhabilidade e bom cobrimento.
    Função Principal: Impermeabilizante Base Química: Cimentícia modificado
    com polímeros Aspecto/Cor: Pasta – Cinza
    Tempo de trabalhabilidade:30 min. no mínimo
    Tempo entre demãos:
    Entre 1 e 4 horas
    Instruções de Uso
    Preparo da Superfície A superfície deve estar limpa, isenta de óleos, graxas, partículas soltas, ninhos, falhas ou quaisquer outros elementos que possam prejudicar a aderência.
    Preparo do Produto
    O Masterseal 550 elimina erros de dosagem, devendo-se adicionar a parte sólida (A) sobre a parte líquida (B), agitar manual ou mecanicamente de forma contínua para homogeneizar a mistura. Para uma Masterseal 550 Revestimento Impermeabilizante Flexível para Estruturas de Concreto consistência mais pastosa, utilizar somente 90% da
    parte líquida.


    Aplicação do Produto
    Molhar a superfície a ser tratada, porém sem saturar, para aplicação da primeira demão.
    Aplicar o produto utilizando brocha, vassoura de pêlo ou pincel com consistência fluída ou com desempenadeira metálica com consistência pastosa em camadas de 1mm de espessura. Aplicar as demais camadas somente após o endurecimento da
    camada anterior (1 à 4 horas aproximadamente). Deve-se umedecer a camada anterior caso esteja seca. Para reforço de juntas frias e áreas frágeis, aplicar tela de poliéster após a primeira demão. O Masterseal 550 deve ser aplicado com espessura
    constante com o mínimo de duas demãos cruzadas, evitando-se excessos de material em cantos ou reentrâncias, o que ocasionará fissuras no produto acabado.
    Consumo/Rendimento aproximado 3 Kg/m2 em 3 demãos com espessura de 1mm
    aproximadamente.
    Embalagem
    Caixas de 18 Kg.
    Armazenamento
    Até 12 meses em local abrigado, seco, ventilado, longe das intempéries, fontes de calor, alimentos e bebidas. Evitar contato com ácidos e outros oxidantes.

    Outros posts;

    Tragédia no Rio

    A hipocrisia das Organizações Globo na hora da tragédia

    Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

    A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

    Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

    Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável. Leia mais

    ***********

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    Rio de Janeiro, emergência: há 40 anos no papel

     

    image

    O Globo, Opinião (Francis Bogossian),

    Uma comissão do Clube de Engenharia se deteve durante alguns meses sobre um
    projeto para o Rio elaborado na década de 70, pela antiga Sursan: o Túnel
    Extravasor, que chegou a ser iniciado em 1971 pelo governo Negrão de Lima,
    Raymundo de Paula Soares. Depois de atualizado, o projeto foi encaminhado ao
    prefeito Eduardo Paes para implementação em caráter de emergência, ainda no
    primeiro se¬mestre de 2010.

    A concepção do projeto é a captação das águas excedentes que transbordam as
    calhas dos rios Joana, Maracanã, Trapicheiros, Macacos, Rainha I e Rainha II
    e transportá-las através de um túnel - denominado Túnel Extravasor - para
    despejo final em mar aberto, no costão do Vidigal.

    image

    É importantíssimo observar que: 1. Os rios Joana, Maracanã e Trapicheiros
    deságuam no Canal do Mangue, que tem destino final na Baía de Guanabara.
    Quando transbordam, inundam toda a região do Maracanã e, por gravidade, as
    águas se deslocam pela superfície e inundam a Praça da Bandeira. Há
    registros de inundações ocorridas no início do século XX.

    2. O Rio Macacos é o responsável pelas repetidas inundações do Jardim
    Botânico. O Rio Macacos deságua na Lagoa Rodrigo de Freitas, onde também
    temos registros de enchentes.

    3. Os rios Rainha I e Rainha II são os responsáveis pelas inundações na
    Praça Sibélius. Sua nascente se localiza na Rocinha (vertente Lagoa),
    dividindo-se em dois córregos no vale da PUC. Há grande perda de carga ao
    tomar a direção da Rua Visconde de Albuquerque, sentido Praia do Leblon,
    onde deságua. A construção do Túnel Extravasor irá transferir diretamente
    para o mar as águas excedentes que inundam logradouros já sobejamente
    conhecidos como locais sujeitos às enchentes.

    Em 1971 foi iniciada a construção do túnel, a partir da Avenida Niemeyer,
    depois paralisada. Em 1989, as obras recomeçaram e foram novamente
    paralisadas no governo Leonel Brizola. Já há aproximadamente 1,5 quilômetro
    de escavação em rocha e a frente do túnel está sob a Rua Marquês de São
    Vicente. Mas esqueceu-se o projeto do Túnel Extravasor. Outros entraram em
    discussão - como piscinões e pequenos túneis, para conduzir águas ao Canal
    do Mangue e ao Cais do Porto, sujeitos à influência das marés altas, que
    podem barrar o escoamento. São soluções parciais. A solução definitiva para
    o problema das enchentes é o Túnel Extravasor.

    *FRANCIS BOGOSSIAN é presidente do Clube de Engenharia do Rio*
    Política habitacional para evitar ocupação

    Monitor Mercantil, 14/jan

    O Governo Federal vai antecipar o pagamento do benefício do Bolsa Família e
    do aluguel social (pago para custear outra casa) aos moradores das cidades
    fluminenses atingidas pelas chuvas dos últimos dias. O anúncio foi feito
    pela presidente Dilma Rousseff, após sobrevoar os municípios da Região
    Serrana do Rio de Janeiro.

    "Nós vamos atender os desabrigados, os 5 mil, com algumas medidas. Uma delas
    é o aluguel social, a outra, estamos antecipando o Bolsa Família e o
    benefício da prestação continuada. Essa é uma ação específica para esse
    momento", disse a presidente.

    Dilma ressaltou, no entanto, que, para acabar com os problemas de
    deslizamentos e alagamentos nas áreas urbanas, será preciso colocar em
    prática uma política de habitação.

    "Temos de ter uma política de habitação no país. A última que tivemos foi na
    época do BNH (Banco Nacional de Habitação). Depois, agora no governo do
    presidente Lula, fizemos o "Minha Casa, Minha Vida" e continuarei com o
    "Minha Casa, Minha Vida 2". Não há como resolver o problema de retirar as
    pessoas se não der moradia,", destacou.

    Ao lado da presidente, o governador do Rio. Sérgio Cabral (PMDB), transferiu
    a responsabilidade por parte da tragédia para os próprios moradores. Ele
    chegou a pedir às prefeituras para proibirem a construção de casas em áreas
    de risco, sem, no entanto, apontar qualquer política habitacional, para
    garantir moradia a essas famílias..

    Dilma negou que as Forças Armadas irão trabalhar na reconstrução das cidades
    afetadas, pois, segundo ela o país dispõe de empresas capazes de atuar nessa
    situação.

    Até a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) recomendou que os bancos não
    cobrem juros e outros encargos tributários em contas vencidas de moradores
    dos municípios atingidos pelos temporais dos últimos dias no país.
    Pequenas construtoras são a maioria no programa

    Jornal do Commercio, 14/jan

    As grandes empresas do setor imobiliário não ocuparam os holofotes na
    primeira edição do programa Minha Casa, Minha Vida. Se considerado o balanço
    do projeto apresentado pelo governo federal no fim de 2010, foram as
    construtoras pequenas e médias que abocanharam a maior parcela de imóveis
    contratados. Um ano e oito meses após seu lançamento, o programa alcançou a
    meta a que se propôs: contratar 1 milhão de moradias até o final de 2010. Em
    29 de dezembro, o governo anunciou terem sido contratadas 1 milhão e 3 mil
    unidades habitacionais.

    O ritmo de contratações, no entanto, ganhou corpo na reta final,
    acompanhando a sazonalidade do setor, que costuma concentrar maior número de
    lançamentos no segundo semestre. Até a primeira semana de outubro do ano
    passado, o programa havia contratado perto de 680 mil unidades por meio da
    Caixa Econômica Federal. Desse total, MRV Enge¬nharia, Cyrela Brazil Realty
    e Rodobens - três empresas de capital aberto com participação no programa
    Minha Casa, Minha Vida - contrataram, juntas, 13% das unidades.

    Conforme números apurados pelas companhias até 30 de setembro, a MRV teve
    39,3 mil unidades contratadas dentro do programa, o equivalente a pouco
    menos de 6% do total até a data. A Cyrela BraztíKealty, por meio da Living -
    braço voltado para baixa renda -, contratou p 33,4 mil (quase 5%), enquanto
    a Rodobens teve 15,7 mil moradias contratadas (2,3%). Outras grandes
    companhias do setor imobiliário com ações na Bovespa procuradas pela Reuters
    não forneceram dados.

    Para o presidente do SindusCon-SR Sérgio Watanabe, a participação de todas
    incorporado- ras e construtoras listadas na Bovespa deve ter sido da ordem
    de 20% no programa. Pesaram contra as companhias maiores fatores como
    ausência em regiões com alto índice de déficit habitacional, como o
    Nordeste, e a pouca experiência em obras no segmento econômico. "É normal
    que empresas listadas não tenham muita participação no programa. Quase
    nenhuma operava no segmento de baixa renda", observa o analista André Rocha,
    do Bradesco.

    A MRV que já atuava na baixa renda, afirma ter sido a empresa com maior
    número de contratações dentro do programa. Para o analista do Bradesco, a
    MRV pode realmente ter sido a mais beneficiada, por já possuir bom
    relacionamento com a Caixa, agente financeiro que patrocina os
    financiamentos no âmbito do programa.

    No início de 2010, a MRV implantou o projeto Correspondente Imobiliário
    junto à Caixa, buscando acelerar a con¬clusão dos processos de empréstimos
    imobiliários. Com isso, a própria construtora cadastra e realiza o processo
    de aprovação de crédito de potenciais clientes. À Caixa, cabe a conferência
    de dados e a aprovação do financiamento.

    *O PROGRAMA.* Minha Casa, Minha Vida foi lançado pelo governo do
    ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de março de 2009, com
    subsídios da ordem de R$ 34 bilhões. O programa - voltado a famílias com
    renda de até 10 salários mínimos - foi apresentado em meio à crise econômica
    global, com intuito de reduzir o déficit habitacional no Brasil e também de
    fortalecer a economia e gerar empregos. Um ano depois, em março de 2010,
    ainda com a primeira etapa em curso, foi anunciado o Minha Casa, Minha Vida
    2, com previsão de 2 milhões de moradias contratadas até 2014 e subsídios do
    governo acima de R$70 bilhões.

    Embora as grandes construtoras não tenham apresentado participação
    expressiva no programa, elas se viram incentivadas a realizar fusões e
    aquisições. "A maioria não tinha experiência em obras de baixa renda e
    incorporou empresas nesse segmento", diz Watanabe, do Sinduscon-SP. Desde o
    lançamento do programa, a Gafisa incorporou a Tenda, a PDG Realty adquiriu a
    Agre e a Rossi firmou diversas parcerias regionais.

    Agentes do setor acreditam, contudo, que o aprendizado das companhias de
    capital aberto do setor durante a primeira fase do projeto não deve resultar
    em aumento expressivo de participação nas contratações da segunda etapa.
    "Houve aprendizado entre as grandes empresas, mas as médias devem continuar
    dominando. Por outro lado, parcerias regionais entre empresas devem
    aumentar, algo fundamental dentro do programa", afirma a economista da FGV
    Projetos, divisão da Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo.

    Para a segunda fase do programa, especialistas apontam como necessária a
    revisão dos valores dos imóveis, principalmente se considerado o fato de que
    a população que ganha até três salários mínimos será contemplada com 60% das
    unidades previstas, ou 1,2 milhão de moradias.

    "As empresas estão contando com o aumento do preço-teto. A própria MRV está
    tendo dificuldade para enquadrar imóveis no programa. Esse aumento de preço
    é fundamental principalmente nas regiões metropolitanas", comenta Rocha, do
    Bradesco. "Com valor adequado, o mercado pode produzir mais para essa faixa
    (de renda)", acrescenta Ana Maria.

    *Uma entre quatro já foi entregue*

    Uma em cada quatro moradias contratadas dentro da primeira edição do
    programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida foi entregue até o fim de
    2010. Do total de 1 milhão e 3 mil unidades contratadas de abril de 2009 a
    dezembro do ano passado, 247.257 habitações foram entregues, conforme dados
    da Caixa Econômica Federal. Diante dos números, a expectativa é que a
    primeira fase do programa seja completamente concluída em 2012. No último
    dia 29, o governo divulgou o balanço do Minha Casa, mas não detalhou quantas
    das unidades contratadas haviam sido concluídas e entregues.

    "Vender é mais fácil que executar. Imóvel não é commodity e muitos
    desconhecem o processo construtivo", disse o presidente do SindusCon-SP,
    sindicato da construção civil, Sérgio Watanabe.

    Além do ciclo longo, a construção civil enfrenta gargalos burocráticos para
    aprovações e contratações antes do início efetivo da obra. Atualmente, o
    ciclo do setor vai de 12 a 24 meses, sem contar o período para regularização
    do imóvel, que pode chegar a 90 dias.

    "O governo divulgou só os grandes números, ainda sem dados detalhados. Em
    linhas gerais, o programa foi positivo por trazer nova dinâmica ao setor, o
    que deve se perpetuar", afirmou a economista da FGV Projetos, divisão da
    Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo.

    Conforme estimativas do SindusCon-SP, as entregas do total de unidades
    contratadas na primeira etapa do programa devem ser finalizadas em 2012,
    sendo que o maior volume ficará concentrado no último ano. "Entregar mais de
    200 mil unidades (até o fim de 2010) não é pouca coisa. Está dentro da
    normalidade se consirados os gargalos do setor, diz Watanabe.

    A principal questão envolvendo metas, na visão do presidente do sindicato,
    está voltada às cotas que cada município tinha de contratar para a população
    que ganha até três salários mínimos. "Nas grandes cidades, a meta para essa
    faixa de renda não foi cumprida, principalmente pelos valores estipulados
    para os imóveis, somados à escassez de terrenos adequados para construção",
    afirmou o presidente do SindusCon-SP.

    Segundo Watanabe, o município de São Paulo, por exemplo, tinha cota de 75
    mil unidades a contratar na etapa pioneira do programa, mas provavelmente
    não fez nem 20 mil até três salários. "São Paulo é, hoje, a cidade com maior
    déficit habitacional nominal do País". Na capital paulista, o valor do
    imóvel estipulado pelo governo para essa faixa de renda é de R$ 52 mil.

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