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sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES - Sistema com membrana asfáltica e véu de poliéster

Após 24 horas, colocar o véu de poliéster em toda a superfície, com as abas perfeitamente aderidas. Fazer um transpasse de,no mínimo, 10 cm. A tela torna a membrana mais resistente aos esforços de tração e à punção. Em seguida, aplicar mais uma demão de pintura asf'áltica
sem diluição.
sem diluição.

Após 24 horas, aplicar a demão de acabamento
Proteção mecânica: Fazer a proteção mecânica 7 dias após o término da impermeabilização, pois
os produtos asfálticos, por terem cor escura, absorvem os raios ultravioleta do sol e, depois de algum tempo, podem secar e fissurar, tornando-se quebradiços. A fim de evitar esses danos, é necessário protegê-los, também, dos esforços mecânicos, tais como tráfego de pedestres, veículos, queda de materiais, etc. Em qualquer situação, o mais indicado é que seja feita a proteção aplicando-se uma mistura de cimento com adesivo para argamassa, que funciona como camada separadora entre a impermeabilização e o revestimento. Posteriormente, deve-se aplicar uma argamassa, com espessura mínima de 2 cm e juntas a cada 2 metros. Caso a superfície venha a ficar exposta, sem trânsito, pode-se optar por uma proteção apenas contra os raios solares, usando uma camada com cerca de 5 cm de argila expandida.


*Fonte;PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. Editora Pini Ltda.2. Manual Técnico. Otto Baumgart Indústria e Comércio S. A.3. IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização.4. Apostila Impermeabilização de estruturas. 17ª Edição, 2000.
26-03-09
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Os doze trabalhos do selante
Nesse caso são treze mesmo!![]()
1. Falha de adesão
CAUSA
Aplicação sobre superfície:
1 – contaminada;
2 – com partículas soltas;
3 – úmida e não curada;
4 – muito porosa;
5 – com falta de homogeneidade entre os componentes.
PREVENÇÃO
1 Tipo de superfície
a – Materiais porosos:
• remoção de óleos e e graxas por lavagem.
b – Materiais não porosos:
• remoção por solvente.
2 – Remoção de partículas soltas por lavagem ou ar comprimido
3 – Aplicação sobre superfície bem curada e seca.
4 – Aplicação de primer.
5 – Com falta de hogeneidade entre os componentes instruções do fabricante.
2. Juntas obstruídas
Causa
Presença de elementos no interior das juntas que, ao impedirem a livre movimente
tação destas, provocam o lançamento das bordas do revestimento ao longo da junta.
Prevenção
Remoção dos elementos que possam estar obstruindo a livre movimentação das juntas 4 – Aplicação de primer.
5 – Com falta de hogeneidade entre os componentes instruções do fabricante.
2. Juntas obstruídas
Presença de elementos no interior das juntas que, ao impedirem a livre movimente
tação destas, provocam o lançamento das bordas do revestimento ao longo da junta.
Prevenção
3.Falha de aderência no substrato
Causas
Superfície do substrato com contaminações e impregnações de qualquer natureza.
Prevenção
Realização de limpeza do substrato antes da aplicação do selante e/ ou aplicação de primer.
4. Substrato deteriorado
Substrato sem coesão e falhas de regularização do selante
Prevenção
Recomposição da falha antes da aplicação.
5. Presença de bolhas e ondulações na superfície do selante
Causas
Aplicação sob temperaturas elevadas ou sob insolação
Prevenção
Aplicação do selante na temperatura media de utilização, recomendada pelo fabricante.
6. Ruptura do selante
Profundidade elevada e/ou fixação em três lados da junta, resultando na ruptura do selante sob tensão
Prevenção
Utilização de elementos que impeçam a aderência no terceiro plano da junta (corpo de apoio).
7. Presença de vazios e falhas no selante aplicado
Aplicação do selante com velocidade irregular e angulo inadequado, causando falhas e vazios no selante aplicado.
Prevenção
Aplicação do selante com velocidade constante, sem interrupção, mantendo a pistola com angulo de 45º para forçar o preenchimento completo da junta. apos a aplicação, o selante deverá ser espatulado.
8. Aderência do selante na face externa
Causas
Aderência do selante na superfície externa do substrato no momento da aplicação.
Prevenção
Utilização de fita-crepe nas bordas da junta sobre o substrato, que deve ser retirado apos acabamento
9. Manchas e deposição de sais no revestimento
Causa
Presença de umidade, que causa migração dos sais solúveis presentes no substrato, percolando através de falhas ao longo da selagem da junta
Prevenção
1- Compressão do selante em direção ás bordas, para garantir o preenchimento completo da cavidade, a correta aderência ao substrato e a coesão do produto.
2- Eliminação da umidade presente no substrato.
10. Enrijecimento e fissuração do selante
Causa
Má qualidade do produto, com perda de plastificante.
Prevenção
Especificação correta de selante a ser utilizado. Verificação prévia da data de validade.
11. Impregnação de sujeira do meio ambiente e desenvolvimento de micro-organismos biológicos
Causa
produto com Retenção de sujeira e com baixa resistência a micro-organismos biológicos.
Prevenção
Especificação correta de selante a ser utilizado
12. Selante com forma irregular
Causa
Corpo de apoio disposto sem regularidade no fundo de junta
Prevenção
Uso de gabaritos para instalação do corpo de apoio no fundo de junta
13. Manchas em superfícies porosas
Selante inadequado; plastificação externa ou cura acética.
Prevenção
Uso de selantes de PU com plastificação interna. Uso de selantes de silicone de cura neutra.
Fonte; Recomendações Técnicas Habitare
Volume5 30-03-10
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
ARGAMASSA POLIMÉRICA COMO REVESTIMENTO IMPERMEÁVEL

A construção civil tem como tendência utilizar cada vez mais sistemas que garantam a proteção às estruturas de concreto, o que tem contribuído para o incremento do surgimento de novos produtos e métodos de execução.Quando o objetivo que se pretende é o aumento da vida útil da estrutura, várias alternativas são viáveis, umas com maior ou menor eficácia técnica ou na relação
custo/benefício.Este Boletim , baseado no trabalho apresentado pelo Engº. Marcos Storte, na 34ª Reunião do IBRACON em 1992 na cidade de Curitiba - PR objetiva abordar as características da argamassa polimérica, ou seja, modificada com a introdução de um polímero, observando os requisitos necessários e
complementando com exemplos de aplicações práticas, demonstrando a eficiência do Viaplus 1000, como impermeabilização e proteção para estruturas de concreto

INTRODUÇÃOA argamassa de cimento Portland é um excelente material de construção devido ao seu fácil manuseio, produzindo uma massa plástica que pode ser lançada o moldada de forma e tamanho pré-determinados quando endurecida.Sendo um produto fabricado pelo próprio engenheiro, deve apresentar características e propriedades compatíveis com a finalidade a que se destina.Entretanto, a argamassa tem demonstrado certas limitações com relação à resistência à tração na flexão, absorção de água, abrasão. etc...Contudo novos materiais de construção tem sido investigados em vários laboratórios por todo o mundo, entre eles a argamassa polimérica na qual a tecnologia da argamassa de cimento é combinada com polímeros. A Introdução de polímeros nas argamassas de cimento Portland pode ser feita da seguinte maneira

b) mistura de monômero com agregado, seguido de polimerização após moldagem e adensamento obtendo-se argamassa de resina ,
c) introdução direta de um monômero ou polímero na argamassa, no amassamento, seguido de cura e polimerização após a aplicação, obtendo-se a argamassa polimérica.
Dentre os três tipos de argamassa com polímero, a argamassa polimérica, por não necessitar de mão-de-obra e equipamentos especializados, bem como não introduzir modificações quanto ao aspecto operacional, tornou-se a mais utilizada para aplicações na área de impermeabilizações e proteção de estruturas de concreto.
Características e Propriedades da Argamassa Polimérica
A argamassa polimérica é produto da associação de um composto inorgânico cimento e um composto orgânico látex polímero e tem uma estrutura definida que consiste no gel do cimento e as microfibras do polímero. Consequentemente, as propriedades do cimento e polímero são notadamente incrementadas quando utilizamos como parâmetro a argamassa convencional, como podemos ver , baseados nos ensaios a seguir . (23)
Descrição do SistemaRevestimento impermeável à base de dispersão acrílica com carga de cimento e aditivos minerais, fornecidos em dois componentes, sendo o componente A a dispersão acrílica e componente B o cimento e aditivos minerais.
Preparação da MisturaO componente B (pó) deve ser adicionado aos poucos ao componente A (resina) e misturado mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, tomando-se o cuidado para dissolver possíveis grumos. Utilizar até 30 minutos após a misturados componentes.
Preparação da MisturaO componente B (pó) deve ser adicionado aos poucos ao componente A (resina) e misturado mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, tomando-se o cuidado para dissolver possíveis grumos. Utilizar até 30 minutos após a misturados componentes.
Aplicação e Cura
A aplicação deve ser feita com o substrato previamente úmido e a proporção de mistura é de 1 parte de componente A para 3 partes de componente B quando em consistência de pintura ou 1:5 como revestimento aplicado com desempenadeira metálica. Para os ensaios os corpos de prova após a sua secagem, foram mantidos 28 dias em câmara úmida.
Potabilidade de água
corpos de prova prismáticos nas dimensões 15x5x2,5 cm, curados por 28 dias , com posterior aplicação da argamassa polimérica.
Os resultados obtidos nas análises físicas, organolépticas e químicas de duas amostras de água atendem ao exposto na norma NBR 12170 - Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização , da A.B.N.T , Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Comentários
É importante observar que os dados científicos, comprovam a eficiência do Viaplus 1000, como revestimento adequado e compatível à uma estrutura de concreto, principalmente quanto buscamos estanqueidade e como decorrência proteção , que contribui para a maior durabilidade das edificações.
*fonte: Viapol Impermeabilizantes
06/04/09
FILME DE POLÍMEROS COMO CAMADA SEPARADORA

A literatura técnica de impermeabilização e a NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e projeto , recomendam a adoção, em superfícies horizontais, de uma camada separadora entre a impermeabilização e as proteções mecânicas, térmicas ou dos pisos acabados.
O elemento separador tem uma importante finalidade de impedir a aderência das argamassas de proteção sobre a impermeabilização ou isolação térmica, como forma de:evitar que possíveis trincas surgidas nas argamassas sejam transferidas à impermeabilização, que, aderida às mesmas, acabam por sofrer cortes, rasgamentos ou outros ferimentos.
evitar que as dilatações e contrações térmicas do piso acabado sejam transmitidas às impermeabilizações, podendo causar esforços cizalhantes prejudiciais como: fadiga, descolamento da impermeabilização, etc... facilitar a retirada dos pisos acabados, para eventual reparo da impermeabilização ou substituição do piso acabado sem que a impermeabilização seja danificada.

O mercado brasileiro normalmente sempre utiliza como camada separadora o papel kraft, em duas opções, do tipo simples ou betumado duplo, que acabam perdendo sua finalidade pois: o papel kraft simples, composto de fibras orgânicas, acaba apodrecendo rapidamente, perdendo sua finalidade. papel kraft betumado, composto de duas folhas externas de papel, intercalados por uma camada de asfalto, também acaba por ocorrer o apodrecimento das folhas externas, deixando para o asfalto interno a função de camada separadora.
No entanto este asfalto, pela influência da pegajosidade e poder aglutinante do asfalto, conjuntamente com o efeito de carga térmica da insolação, acaba aderindo na base do piso acabado e na impermeabilização, perdendo sua função de camada separadora e de evitar que as cargas tangenciais sejam transmitidas à impermeabilização.
As impermeabilizações asfálticas, que contém plastificantes, resinas e óleos, dentro do seu processo natural de envelhecimento, acabam por exudar para a superfície do papel kraft, provocando sua aderência à impermeabilização e às proteções, provocando o mesmo efeito acima citado. ambos os materiais, papel kraft simples ou duplo, aderem de imediato nas proteções, já na sua execução, pois a nata de cimento penetra nas fibras do papel, fixando-o nas argamassas de proteção.
O filme de polímeros apresenta uma série de vantagens técnicas, como as principais citadas abaixo: o filme de polímeros, por suas características reológicas de elevada deformabilidade, dissipa de forma inigualável as tensões tangenciais provocadas pelas dilatações e contrações térmicas das proteções, evitando que as mesmas sejam transmitidas à impermeabilização. o filme de polímeros não apodrece como ocorre com o papel kraft com a presença de água ou microorganismos, mantendo suas funções com mínimas alterações.
a superfície lisa do filme de polímeros, agregada a sua impermeabilidade, impede ou dificulta a aderência de qualquer material de proteção. Com porosidade e rugosidade baixíssimos, não acrescenta esforços reativos às tensões de deformações térmicas das proteções, ao contrário do que acontece com o papel kraft, poroso e de maior rugosidade superficial.
o filme de polímeros possui um efeito complementar de retardar o afloramento dos plastificantes, resinas e óleos exudados de forma lenta e gradual do asfalto em processo de envelhecimento natural, agindo como barreira natural na perda destes elementos. A forma ideal de se utilizar o filme de polímeros é como praticado pelos países europeus, em dupla camada, pois desta forma o deslizamento entre os elementos é total, mesmo que o primeiro filme acabe por aderir parcialmente aos componentes exudados paulatinamente pelo asfalto da impermeabilização.
Desta forma, os esforços tangenciais provocados pelas expansões térmicas das proteções , não são transmitidos para a impermeabilização.

01/04/09
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
MANTA ASFÁLTICA ALUMÍNIO
Calha com manta alumínio

Manta asfáltica alumínio, o que é? Pra que serve? Bem, digamos que você construiu sua calha de cimento ou concreto e um belo dia vem aquele pinga pinga, pronto!
A calha que era para escoar a água agora ta vazando, o que fazer? Aí entra nosso material, a manta asfáltica com alumínio nada mais é que a manta asfáltica comum de poliéster 3 mm só que protegida com uma lamina de alumínio natural, a função dessa lamina e proteger a manta contra os raios ultravioleta do sol e de quebra ameniza a temperatura, já que se trata de um material refratário, ela dispensa proteção mecânica, também pode ser aplicada em lajes onde não acontece transito de pessoas, cúpulas, abóbadas, vigas de diferentes formatos , utilizada como elemento de tratamento de juntas de telhas pré-moldadas, impermeabilização de marquises, beirais, lajes de coberturas sem trânsito, telhas pré-fabricadas onduladas ou trapezoidais,cozinhas industriais, etc...
Como aplicar; Aplicar sobre a regularização uma demão de primer asfáltico, com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas; Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta asfáltica, Nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10cm. Estas receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação mas POR FAVOR CONTRATE UM PROFISSIONAL QUALIFICADO!!! O que tem de Zé ruela dizendo que sabe queimar manta por aí e um absurdo, depois você acaba pagando mais caro para refazer o serviço
Antes de aplicar a manta alumínio

Um exemplo de como fica quando aplicada numa telha, nesse caso e uma
proteção a mais, sem falar que ameniza a temperatura ambiente

Essa aqui ta precisando de manta alumínio urgente!

31-03-09
UMIDADE E MOFO NA PAREDE...E AGORA?

Dona Ziguifrida chegou com um problema achando que não existia mais solução;
- Bom dia meu filho, eu tô com um problema seríssimo na minha casa, minha parede tá cheia de mofo e eu não sei mas o que fazer! seu Tonico meu pintor disse que era só passar uma massa corrida que resolvia, mas o diacho da umidade voltou por todo rodapé da minha parede e agora ta estragando meu guarda-roupa novinho! tem solução pra isso ou vou ter que derrubar e fazer tudo de novo?
- Tomei um copo dágua respirei fundo (fazendo aquele suspense) sim Dona Ziguifrida seu problema tem solução! Pronto quase fiz a mulher chorar de alegria
- Diga meu filho o que posso fazer?
- A senhora já ouviu falar em argamassa polimérica? não? eu explico.
E um produto bi-componente, quer dizer que possui duas partes, sendo uma parte líquido e outra sólida, quando acontece a mistura homogênea dos dois cria-se uma pasta impermeável, essa pasta aplicada na parede cria uma barreira contra a umidade e infiltrações
- Qual o procedimento?
O ideal e que toda parte afetada seja raspada, se possível chegar até o tijolo e recobrir com uma pequena camada regularizadora para poder receber o produto, umedecer e aplicar a pasta em 3 demãos cruzadas com intervalos de 6 horas, aí sim você pode revestir novamente com reboco e pintura a gosto. Geralmente esse produto vem em caixa de 18 kg com o consumo de 3 kg por metro quadrado o que daria o consumo de 6 metros quadrados por caixa

- Onde também posso aplicar?
Indicado para impermeabilização de reservatórios, tanques, piscinas, subsolos e cortinas com ou sem lençol freático, paredes internas e externas, pisos frios e outras aplicações como revestimento protetor impermeável. Além de ser indicado também, como camada base impermeável, nos sistemas de pintura imobiliária de paredes externas.

aqui uma piscina impermeabilizada com argamassa polimérica o antes e o depois, Ah! e não esqueça que em caso de piscinas use tela de poliéster nos cantos e nas quinas pois e onde a agua exerce maior pressão, depois agente entra e mais detalhes sobre esse assunto.-19/03/09
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Umidade de Rodapé
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
AVALIAÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA ÁREAS MOLHÁVEIS

É importante esta análise de sistema de impermeabilização para áreas molháveis internas, pois é uma constante de mercado o surgimento de produtos, a cada ano, com a proposição de uma “solução mágica”, onde na maioria das vezes, estamos diante de uma solução, tipo” sopa de pedra”, onde não se identificam claramente todas as etapas necessárias para a aplicação, bem como os custos são focados exclusivamente para o produto, esquecendo os insumos inseridos pela obra.
Na fábula da “sopa de pedra”, o que a propõe entra com a pedra e dono da obra entra com todos os ingredientes, equipamentos e mão de obra, lembrando que neste ato a Garantia de uma prestação de serviços passa ser integralmente da obra.

Vamos focar em exemplo prático, evidenciando produto e custos, para que este Boletim seja útil na análise da impermeabilização, usando a linguagem da obra, ou seja, o quanto efetivamente a impermeabilização custa e se é uma resposta efetiva para garantir a estanqueidade, evitando as possíveis ações judiciais que acabam ocorrendo por parte do comprador do imóvel contra a Construtora.
Podemos observar que uma impermeabilização rígida, não atende a norma NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto, para áreas que admitem fissuras, não cumpre o exigido na NBR 13753 - Revestimentos cerâmicos, não resolve a infiltração de água na junção das paredes com a laje e que o custo é muito maior do que inicialmente se apresenta , quando o argumento de venda é somente o custo da resina.

Estamos avaliando um sistema impermeabilizante a base de emulsão acrílica, misturado com cimento Portland, na obra.
Ressaltamos que todo manuseio em obra envolve numerosas influências, que podem ocorrer em função das propriedades dos componentes secos da mistura , tais como : tipo e qualidade do cimento , granulometria da areia , efetividade dos aditivos , etc. Além disso interferem na qualidade do produto acabado , processo de aplicação e armazenagem dos mesmos.
É necessário reiterar que uma laje de um pavimento tipo, esta sujeita a fissuras e também que as interfaces das paredes , apresentam fissuras de retração da argamassa de assentamento ou desvão no caso de placas pré-fabricadas de argamassa ou gesso acartonado , por onde a água vai se infiltrar , lateralmente.
A norma NBR 13.753 de 31.01.1997 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimentos, deixa claro em vários itens de que a responsabilidade de estanqueidade da área molhável, é da camada de impermeabilização e não do revestimento cerâmico.
Face ao exposto, podemos afirmar que uma impermeabilização para área molhável em laje de pavimento tipo, que admite fissuras tem que ser flexivel, para atender o disposto na NBR 9575 - 2003 - Impermeabilização - Seleção e projeto.
Entretanto vamos demonstrar que mesmo com toda informação, ainda existe quem utilize uma impermeabilização rígida, baseado no conceito equivocado de que é o mais barato, pois com uma só atividade, se elimina a regularização e a proteção mecânica. Será?
Quando da coleta de preço, só do produto látex acrílico, apresentando na forma de emulsão, iônico, isento de plastificantes, formulado a partir de um copolímero de éster de
ácido acrílico e estireno , vamos obter o valor de R$ 14,82 / Kg + 0% de IPI , com a recomendação de mistura de 900gr/m² , para cada 1 cm de espessura de uma argamassa de cimento e areia , traço 1:3 , que nos remete ao calculo abaixo, considerando uma espessura total de 3,0 cm :
Insumos
Consumo por m²
Custo unitário-R$
Custo por m²-R$
Látex acrílico-esp 3 cm
1,80
14,82
26,67
Cimento: areia-1:3-esp 3 cm
1,0
15,12
17,39
Total de Mat + MDO
44,06
A Viapol dispõe de impermeablização rígida, com K 11 + KZ, com 30 % do valor do exemplo, entretanto não recomendamos para áreas sujeitas a fissuras.
Podemos recomendar as impermeabilizações flexíveis, considerando regularização + impermeabilização + proteção mecânica, pois assim temos todos os custos de MAT e MDO envolvidos, identificados, com total garantia de estanqueidade e de acordo com os valores atuais de mercado, tais como
1 - Vitlastic 70 com tela de poliéster, que tem o mesmo custo.
2 - Viapol Premium Glass 3 mm, que custa 20 % a mais
3 - Viapol Premium Poliéster 3 mm, que custa 25 % a mais
Todas as impermeabilizações com produtos Viapol, prontos para uso, com ISO 9001 e aplicação com mão de obra qualificada, o que representa total garantia para a construtora e ao usuário final da edificação.

MANTA AUTO-ADESIVA


Como aplicar?
A fita e vendida com varias larguras, nos atualmente vendemos de 10 cm,e uma membrana asfaltica impermeavel revestida com uma capa de aluminio para proteção e com uma pelicula de polietileno para não grudar, tira-se a capa de polietileno e aplica-se na superficie a ser impermeabilizada, deve-se limpar bem a superficie se possivél até dar uma lixadinha, assim não ficarão particulas soltas, recorte a fita do tamanho que desejar cubra atrinca ou fissura, pressione com alguma ferramenta a capa de aluminio pra que se tenha uma perfeita aderencia, pronto, agora pode cair o maior pau d'agua que a fita segura, só um lembrete, se não for você que vai aplicar, fique de olho, pois as vezes a pessoa que sobe no seu telhado não ta afim de muita responsabilidade e o material não veio do bolso dela mesmo.

Ficou claro? quer tirar mais dúvidas, então comente ou participe do forum ou do chat que estão no link desta pagina.
sábado, 7 de dezembro de 2013
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