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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Asfaltos - O que diz a norma?



Pesquisando na net do que é realmente feito o asfalto que é a base de muitos impermeabilizantes retirei este trecho “O asfalto é um betume espesso, de material aglutinante escuro e reluzente, de estrutura sólida, constituído de misturas complexas de hidrocarbonetos não voláteis de elevada massa molecular, além de substâncias minerais, resíduo da destilação a vácuo do petróleo bruto com propriedades isolantes e adesivas, também conhecido como betume”
 “O nome betume era aplicado para designar essa forma de petróleo naturalmente encontrada, recebendo diversas denominações além das duas: asfalto, alcatrão, lama, resina, azeite, óleo de São Quirino. A Bíblia cita lagos de asfalto, usado como impermeabilizante, para acender fogueiras e nos altares.Nabucodonosor pavimentara estradas com ele na Babilônia, os egípcios nos processos de mumificação e nas pirâmides os romanos deram-lhe fins bélicos, como comburente em lanças incendiárias, no que foram imitados pelos árabes

Segundo a Bíblia Noé também usou betume para impermeabilizar sua arca. Outros povos antigos como os sumérios e assírios usavam-no para tratar doenças de pele. E em rituais de cura, os egípcios calafetavam seus canais de irrigação, barcos e residências, os povos incas chamavam "goma da terra", os gregos reservavam para seu uso consideravam o mineral como estratégico, já os romanos foram bem além e adaptaram para uso bélico, como seu odor era muito forte o chamaram de stercus diaboli, e logo depois de óleo de pedra.

Gravura do séc. XVI mostrando o extrativismo do betume (óleo da pedra -petroleum), em estado natural.
Hoje a tecnologia transformou esse material e diversificou suas utilidades, tanto que no mercado você encontra asfaltos com as mais variadas funções. Aqui neste texto vou citar suas características segundo a norma da ABNT 9575 de 2003 
 Asfalto: Material sólido ou semi-sólido, de cor entre preta e marrom escura, que ocorre na natureza ou é obtido pela destilação de petróleo, que se funde gradualmente pelo calor, e no qual os constituintes predominantes são os betumes.
 Asfalto catalítico: Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de cimento asfáltico de petróleo em temperatura adequada, com presença de catalisadores adequados ao uso da impermeabilização.
Asfalto modificado com adição de polímeros: Produto sólido de cor entre preta e marrom escura, obtido pela modificação do cimento asfáltico de petróleo com polímeros, que se funde gradualmente pelo calor, de modo a se obter determinadas características físico-químicas.
 Asfalto Elastoméricos: Produto obtido pela adição de polímeros Elastoméricos, no cimento asfáltico de petróleo em temperatura adequada.

 Asfalto Plastoméricos: Produto obtido pela adição de polímeros Plastoméricos, no cimento asfáltico de petróleo em temperatura adequada.

 Asfalto modificado sem adição de polímeros: Produto sólido de cor entre preta e marrom escura, obtido pela modificação do cimento asfáltico de petróleo, que se funde gradualmente pelo calor, de modo a se obter determinadas características físico-químicas.
 Asfalto oxidado: Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar, através de uma massa de cimento asfáltico de petróleo, em temperatura adequada.
Asfalto para impermeabilização:  Produto resultante de uma modificação físico-química do cimento asfáltico de petróleo (CAP).
Asfalto policondensado: Produto obtido por reação de condensação em um reator de processo contínuo com variação de pressão, resultando em um aumento médio do peso molecular da massa de cimento asfáltico de petróleo.
Betume: Mistura de hidrocarbonetos de consistência sólida ou liquida, de origem natural ou pirogênica, completamente solúvel em bissulfito de carbono, freqüentemente acompanhado de seus derivados não metálicos.
Emulsão asfáltica: Produto resultante da dispersão de asfalto e carga inertes em água, através de agentes emulsificantes e/ou dispersantes.
Solução asfáltica elastomérica: Dissolução de asfalto elastoméricos em solventes orgânicos

 
*fonte: ABNT, Wikipedia, Ativ web

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Melhor produto para laje?

Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com


                    Bom dia!
                    Gostaria da sua ajuda, pois, tenho uma laje de 54 m², a qual foi batida com caminhão betoneira na intenção de não haver vazamentos/infiltrações, porém ocorreu que nesta laje está apresentando algumas infiltrações com goteiras.
                    Tenho a intenção de utilizar esta cobertura para o lazer da família. Qual o produto indicado e a melhor maneira para sanar este problema? 

Att:

Bruno Diego



 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

INFILTRAÇÃO NA PAREDE DO QUARTO

Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com

TENHO INFILTRAÇÃO NA PAREDE DO QUARTO, A PAREDE EXTERNA É REVESTIDA  COM PEDRAS,NA PARTE INTERNA APARECE MANCHAS ESCURAS , JÁ PASSEI VARIAS DEMÃOS DE TINTA, MAS MESMO ASSIM NÃO SOME AS MACHAS , O QUE DE DEVO FAZER E USAR , POIS JÁ FIZ NOVO REBOCO  INTERNO , MAS MESMO ASSIM AS MANCHAS APARECEM, O QUE DEVO PASSAR ?.


Manifestações patológicas do Grupo 2

Trincas e fissuras em edificações




Dentre os inúmeros problemas patológicos das edificações, as trincas são particularmente importantes pelos seguintes fatos:
- aviso de um eventual problema estrutural ou de estado perigoso;
- comprometimento da estanqueidade da edificação;
- constrangimento psicológico dos usuários da edificação.
Abaixo são relacionados os principais tipos de trincas encontradas na patologia das
construções:
a) Variações térmicas
Os componentes de uma construção estão sujeitas a variações térmicas diárias e sazonais, que provocam sua variação dimensional. Estes movimentos de dilatação e contração, são restringidos pelos diversos vínculos que envolvem os materiais, gerando tensões que podem provocar trincas ou fissuras. As movimentações térmicas de um material estão relacionadas com as suas propriedades físicas, com a intensidade das variações da temperatura. A magnitude das tensões envolvidas é relacionada aos seguintes fatores:
- intensidade de movimentação;
- grau de restrição imposto pelos vínculos;
- capacidade de deformação do material.
As trincas e fissuras de origem térmica, podem surgir também por movimentações diferenciadas entre:
- distintos materiais;
- componentes de um mesmo material;
- distintas partes de um mesmo material.
Nas condições normais, a principal fonte de calor que atua sobre os componentes de uma construção é o sol. A amplitude e a variação térmica de um material, está relacionado a:

- Intensidade da radiação;
- direta;
- difusa.
Propriedades do material
- absorbância;
- emitância;
- condutância térmica superficial;
- calor específico;
- massa específico;
- coeficiente de condutabilidade térmica.

A temperatura da superfície do material exposto a fonte de radiação solar pode ser estimada a partir da temperatura do ar e da cor desta superfície, podendo-se analisar a intensidade das movimentações em função dos limites extremos de temperatura, a que está submetido o material e em função do seu coeficiente de dilatação térmica linear. As tensões desenvolvidas no material, poderão ser estimados com base no módulo de deformação e nas condições de vínculos que restringem sua movimentação, podendo, análogamente, verificar o efeito de sua deformação sobre os componentes vizinhos. As lesões verificadas em obras sob efeito das movimentações diferenciadas, assumem diversas situações e intensidade, como exemplo:

- destacamentos entre alvenarias e estruturas;
- destacamento das argamassas de seus substrato;
- fissuras ou trincas inclinadas em paredes com vínculo em pilares e vigas, expostosou não à insolação;
- fissuras ou trincas regularmente espaçadas em alvenarias ou concreto, com grandes
vãos sem juntas;
- fissuras ou trincas horizontais em alvenarias apoiadas em lajes submetidas a forte
insolação.
Teor de umidade dos materiaisA alteração da umidade dos materiais porosos, acarretam variações dimensionais nos elementos e componentes de uma construção. O aumento da umidade provoca expansão; inversamente, a diminuição da umidade provoca a contração do material. Havendo vínculos que restringem a movimentação, aliado a intensidade da movimentação e do módulo de deformação, o material desenvolve tensões que podem provocar trincas ou fissuras, de forma semelhante às provocadas pela variação térmica. As variações do teor de umidade provocam movimentações de dois tipos:

Irreversíveis
Ocorrem geralmente logo após a confecção do material, e são originadas devido a perda ou ganho de umidade, até que o material atinja a umidade higroscópica de equilíbrio.

Reversíveis
Ocorrem por variação de umidade do material ao longo do tempo, limitadas a um certo período em que o material esteja entre os limites seco ou saturado.

Sobrecargas
Os carregamentos previstos ou não em projeto podem produzir fissuras, sem que comprometo a estabilidade estrutural. A ocorrência de fissuras no concreto armado, provoca uma redistribuição das tensões ao longo do componente fissurado. De forma geral são previstas as possibilidades de fissuração do concreto nas regiões tracionadas. Procura-se limitar a fissuração em função do efeito estético, da deformabilidade da estrutura e de sua durabilidade, frente aos agentes agressivos, notadamente da corrosão das armaduras. Os tipos mais comuns, são provocados por torções por excessiva deformabilidade de lajes ou vigas, recalques diferenciais e por sobrecargas. Deformação excessiva do concreto armado As estruturas de concreto armado deformam-se sob ação de cargas permanentes ou acidentais. O cálculo estrutural admite flechas que não comprometem a estabilidade ou o efeito estético. Entretanto suas amplitudes podem gerar tensões, que comprometem as alvenarias e outros componentes apoiados ou vinculados à estrutura, acarretando a formação de fissuras ou trincas. Recalques diferenciais A deformação do solo sob o efeito de cargas externas, pode ser diferente ao longo das fundações de uma edificação, podendo gerar recalques diferenciais que geram tensões variáveis, que podem induzir na ocorrência de trincas e fissuras. Retração hidráulica O concreto ou argamassa retrai quando seca e expande quando absorve água. Estas variações de volume, devido a presença de água, são inerentes ao concreto e argamassas. A mistura de água ao cimento, produz uma série de reações cujos produtos compõem-se de materiais cristalinos e uma grande quantidade de gel (tobermorita). A variação do traço do concreto e argamassas apresenta maior ou menor retração. A quantidade de água tem relação direta com a retração. As medidas preventivas para reduzir a retração hidráulica são:

- menor relação água/cimento;
- maior teor de agregados;
- espessura do cimento;
- hidratação.

Aderência
A preparação do substrato que receberá uma impermeabilização, deve ser executada de forma a proporcionar sua adequada aplicação. Não deve apresentar cantos e arestas vivas, que deverão ser arredondados com raio compatível com o sistema a ser adotado, isentas de pontas de ferro, protuberâncias, ninhos, sujeita e com caimentos adequados. Para tanto na maioria das vezes, o substrato recebe uma regularização com argamassa de cimento e areia. Muitas vezes tem-se observado uma total displicência no preparo das argamassas de regularização, acarretando no seu descolamento, que acaba por danificar a impermeabilização, perdendo-se a sua eficiência. Independente do traço adequado da argamassa aplicada como preparação para a impermeabilização, é essencial que tenhamos uma adequada aderência ao substrato. A aderência se dá pela penetração do aglomerante nos poros da base e seu endurecimento subsequente. A aderência, além de outros fatores, está diretamente relacionada a textura da base, da capacidade de absorção do aglomerante e da homogeneidade das propriedades finais. Quando a base não for suficiente áspera e porosa, ou quando se constituir de materiais de graus de absorção diferenciados, a norma NBR 7200 recomenda a aplicação prévia de um chapisco, para se evitar o descolamento da argamassa de regularização. A baixa aderência das argamassas de regularização pode ser ainda comprometida, caso o substrato esteja sujo, com partículas soltas, impregnado de óleos desmoldantes, resíduos orgânicos, aditivos hidrofugantes, ou com superfície excessivamente lisa, tais como nata de cimento, etc. Outros fatores que alteram a aderência estão relacionadas a elevada quantidade de água no preparo da argamassa, do seu manuseio após o fim do tempo de pega, ausência de hidratação prévia do substrato, ausência de cura da argamassa, etc. A argamassa de regularização deve Ter um módulo de deformação o mais perto possível do módulo de deformação do substrato, de forma a evitar tensões diferenciadas elevadas que possam gerar esforços cizalhantes intensos na interface de aderência, que podem acarretar no seu descolamento.

Ninhos e falhas de concretagem

A impermeabilização não deve ser aplicada num substrato desagregado ou de baixa resistência. Alguns sistemas de impermeabilização, como os cimentos impermeabilizantes por cristalização, só apresentam eficiência sobre substratos de concreto ou argamassa compactos. Os ninhos e falhas de concretagem são pontos preferenciais de ocorrência de patologia de corrosão das armaduras, cujas conseqüências como fissuração do concreto e expansão das armaduras, podem danificar a impermeabilização. Os ninhos e falhas de concretagem devem ser cuidadosamente reparados, de forma a datar estas regiões, com propriedades, no mínimo iguais ao do concreto original. Devem ser eliminados todos os materiais desagregados até atingir o substrato compacto, efetuando-se o reparo com argamassas de alta resistencia, não retrateis, aditivadas com polímeros incorporadores de aderência, aplicadas após prévia hidratação do substrato. Recobrimento das armaduras A ausência de recobrimento adequado das armaduras do concreto armado, com os valores mínimos recomendados pela NBR 6118, podem desencadear processos de corrosão das armaduras, tendo como manifestação a expulsão da capa de cobrimento das armaduras, interferindo na aderência, puncionamento ou rasgamento do sistema impermeabilizante. Uma vez constatado a deficiência do cobrimento das armaduras, pode-se prevenir as manifestações patológicas, com a aplicação de revestimentos especiais que compensem a ausência do recobrimento recomendado por norma. Uma das soluções adotadas é o da aplicação de cimentos ou argamassas poliméricas, compostas de cimento, quartzo de granulometria definida e polímeros(acrílicos, SBR, SBS, etc.), cuja propriedade de baixa permeabilidade a agentes agressivos, evita ataque às armaduras. Chumbamento de peças Os ralos, tubulações ou peças emergentes devem ser rigidamente fixados ao substrato, de forma a que seu possível deslocamento não prejudique a impermeabilização aplicada e arrematada nestes pontos. Devem ser evitadas a presença de materiais estranhos, como madeira e outros materiais, que possam interferir na fixação destas peças. Recomenda-se para a correta fixação a utilização de argamassas tipo grout ou aditivadas com polímeros(acrílicos, SBR).

*fonte - Instituto brasileiro do Concreto

Proteção para estruturas de concreto

video cedido gentilmente pela MC BAUCHEMIE que é um dos nossos fornecedores de impermeabilizantes para construção civil

Descrição do Produto

Xypex Concentrado DS-1 é um tratamento químico único para impermeabilização e proteção de estruturas de concreto e foi especialmente formulado para aplicações em superfícies horizontais de concreto fresco. Embalado na forma de pó, Xypex Concentrado DS-1 consiste em cimento Portland, sílica e diversas substâncias químicas com propriedades ativas. Quando aspergido sobre o concreto fresco, suas substâncias químicas ativas penetram profundamente e reagem com os subprodutos da reação de hidratação do cimento, causando uma reação catalítica. Esta reação gera uma formação cristalina insolúvel nos poros e capilaridades do concreto tornando-o permanentemente selado contra a penetração da água e substâncias agressivas de qualquer direção e também protegido mesmo em condições ambientais severas.

Para saber mais; http://www.xypex.com.br/products/img/Xypex_Concentrado_DS1.pdf

O que devo passar para impermeabilizar?

TENHO INFILTRAÇÃO NA PAREDE DO QUARTO, A PAREDE EXTERNA É REVESTIDA  COM PEDRAS,NA PARTE INTERNA APARECE MANCHAS ESCURAS , JÁ PASSEI VARIAS DEMÃOS DE TINTA, MAS MESMO ASSIM NÃO SOME AS MACHAS , O QUE DE DEVO FAZER E USAR , POIS JÁ FIZ NOVO REBOCO  INTERNO , MAS MESMO ASSIM AS MANCHAS APARECEM, O QUE DEVO PASSAR ?.



Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com

Tamponamento - Argamassa de pega ultrarapida!

Em casos em que a agua jorra constantemente e o tempo para aplicação e muito curto recomenda-se argamassa de paga ultra-rapida este tipo de produto e indicado para tamponamento de infiltrações de água sob pressão em subsolos, poços de elevadores, cortinas, galerias e outras estruturas submetidas a infiltração por lençol freático. Pode também ser utilizado para chumbamento rápido de peças e como aditivo acelerador de pega de argamassa.

Adquire altas resistências nas primeiras idades, Resiste a altas pressões hidrostática de contra pressão. Em tamponamento de infiltrações de água sob pressão, fazer a mistura em 2 partes de argamassa para tamponamento e 1 parte de água. Ao iniciar a pega, formar rapidamente uma bola e comprimir contra a infiltração, aguardando alguns segundos até o completo endurecimento.
Para tamponamento de jorros fracos, pode-se comprimir o produto seco contra o ponto de infiltração, até seu endurecimento. alguns servem de acelerador de pega para argamassa, basta adicionar a argamassa  preparada e utilizá-la rapidamente.

o vídeo acima não chega ate o final, mas consegue transmitir de uma forma bem clara como funciona este tipo de produto, sempre e bom fazer a mistura com luvas e ter noção do tempo de "pega" para não perder o produto.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Argamassa para Grauteamento



O que é? pra que serve?
Sabe aquela maquina que vive trepidando e acaba com o piso onde ela esta ancorada ou aquelas estruturas cheias de ferro entrelaçados onde fica muito difícil o concreto chegar? poise a solução para isso e aplicar uma argamassa bem fluída e com alta resistência, no caso o Grout. São argamassa com propriedades de tixotropia ou alta fluidez, sem retração e ou expansivas, com altas resistências iniciais e finais, utilizadas para reparos e recuperações estruturais, além de fixação de máquinas, equipamentos, trilhos, e serviço em geral que necessitem de resistências superiores a do concreto, suas propriedades incluem bom fluxo com baixo teor de água, otimas resistências inicias e finais, • excelente aderência, permitindo o trabalho em áreas de difícil acesso como preenchimento de pilaretes e canaletas de alvenaria, fixação de placas e portões e diversos serviços que exigem elevada precisão, isso sem falar da sua Baixa permeabilidade



como preparar a superfície:O substrato deve estar limpo, seco e livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros contaminantes. O substrato deve estar rugoso para a aplicação. Recomendamos que o substrato seja umidecido até estar saturado, porém durante a aplicação todo o excesso de água deve ser removido o produto é monocomponente e deve ser misturado apenas com água.O pó deve ser adicionado a água e misturado até a obtenção de uma argamassa homogênea. O produto deve ser misturado em função da fluidez desejada.Recomenda-se o uso de misturadores mecânicos de baixa rotação. O produto deve ser misturado por pelo menos 5 minutos,Para 1 saco de 25 kg de GROUT são necessários de 2,5 a 3 litros de água, dependendo da consistência e do equipamento de mistura utilizado.
Aplicação:
O misturador deve ser colocado o mais próximo possível do local de aplicação.A estanqueidade das fôrmas é fundamental para permitir o fácil escoamento e o preenchimento contínuo dos espaços a serem grauteados.

Adesivo epoxí





O que é
é um adesivo bicomponente de base epóxi, de fluidez controlada, indicado para colagem de concreto, aço, alumínio, cerâmica, dentre outros tem um elevado poder de aderência e resistências mecânicas, superiores a do próprio concreto,pode ser aplicado em superfície com inclinações variáveis (vertical e horizontal), Sua fluidez permite fácil aplicação através de trincha ou pincel, também existem os tixótropicos que são pastosos dependendo da marca poderá ser aplicado sobre superfície úmida e um produto impermeável rígido.
 Como e onde aplicar
Geralmente e vendido em latas de 1 kg divididas em componentes A+B ,sempre faça a mistura dos componentes 1:1, a superfície deverá estar sólida, sem partículas soltas, estar limpa, livre de impregnações, como óleo, graxa, nata de cimento, ferrugens, etc... Em se tratando de substratos cimentícios poderá haver umidade, porém, sem saturação. Superfícies lisas de concreto devem ser apicoadas ou escarificadas, de forma a obter-se uma superfície integra e rugosa. Películas de cura química, pinturas existentes deverão ser removidas do substrato.
Recomenda-se iniciar a mistura do produto somente após a superfície estar preparada, dentre outras aplicações podemos citar chumbamentos de tubos em piscinas, pedras, marmores em pias, pisos, chumbar portões grades, concreto novo com velho, sabe aquele piso que você fezpela metade e depois de um longo tempo você resolveu aumentar? Poise antes de concretar o novo piso use epoxí antes, pois a tendencia e que apareçam trincas e sua laje ou piso terão que ser refeitas

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Problemas no condominio

Boa Tarde!

Verificando sites de orientações para impermeabilização, encontrei esta consultoria que achei muito bom.  Quero saber se voces cobram por esta consultoria, porque preciso de uma orientação sobre impermeabilização. Se cobrarem, por favor não manda nenhuma orientação sobre as minhas perguntas. Sou síndica do condomínio, vamos fazer uma impermeabilização na laje de cobertura. Todos os profissionais que vieram fazer os orçamentos, não me falaram sobre uma proteção que põe sobre a manta asfáltica para proteger da massa de cimento que vai sobre a manta asfáltica? Que seria o Filme de Polímeros ou Filme de Polietileno que é a mesma coisa. Agora pergunto:
Realmente é necessário usar este filme p/proteger a manta asfáltica p/não furar a manta com o passar do tempo?  Porque o Papel Kraft, com o passar do tempo ele fica podre, então não vejo nenhum beneficio com este material? Outro problema que temos no condomínio e estou tentando resolver. Na laje térreo, o onstrutor não pois manta asfáltica. A construção tem mais ou menos uns 25 anos, com o passar dos tempos, foi aparecendo
 fissuras ou trincas, causando fazamento na garegem do subsoslo.  Tem uns 12 anos que comprei o meu apartamento neste prédio, e já existia um produto preto em cima destas trincas que já estava ressecado, e as infiltrações continuava na garagem do subsolo.
Neste ano, veio um rapaz indicado por um funcionário da Administradora fazer orçamento da laje de cobertura, porque segundo o funcionário da Administradora, este rapaz também lida com impermeabilização. Então ele vendo nossa garagem térreo com aqueles produtos preto horrível e vazando na garagem do subsolo, ele me disse que tirava este vasamento com um produto MSET que é uma manta elástica. Concordo que após o serviço feito, várias trincas foram sanadas. Mas ainda ficou com vasamento uma de ponta a ponta, e mais outras duas em lugares diferentes. Esta de ponta a ponta, ele já arrumou duas vezes, e não consegue sanar a infiltração. Gostaria de saber qual a orientação pode me dar p/sanar de vez estas trincas. Se existe outro produto melhor que o MSET? Quero salientar que nesta garagem a cobertura é feito com aquelas placas de  telhas, que no momento me fugiu o nome correto. As colunas são de madeiras, e tem a sapata, todas são parafusadas no piso da garagem. Existe algum produto que possamos passar em volta da sapata p/proteger da água e p/não infiltrar causando vazamento também?
Fico grata se puderem me orientar a solucionar este vazamento da garagem térreo.


Boa tarde minha querida Idelma, não se preocupe não vamos cobrar por essas informações, meu site ainda está em desenvolvimento e por enquanto tudo e gratuito. Vamos lá por partes

1. O papel kraft ou o filme de polietileno são exigidos por norma, eles irão sim apodrecer, mas enquanto isso não acontece sua laje vai sofrer varias dilatações e essa camada separadora vai evitar que essas fissuras também atinjam a camada de impermeabilização, ou seja até a dilatação se reduzir o papel kraft tera cumprido sua função

2. Sua laje e muito boa, 25 anos não é pra qualquer um, mas como eterno só os diamantes um dia isso teria que acontecer, trincas ou fissuras devem ser tratadas com selante de poliuretano, você deve mandar fazer a limpeza de todas as trincas visiveis e possiveis e aplicar com pistola o selante de poliuretano, ele vai formar uma espécie de "capa de borracha" e selar todas as trincas, ao contrario do que foi posto anteriormente ele não resseca.

3. Consultando o manual do produto MSET, posso afirmar que ele e adequado para sua situação, mas com algumas ressalvas que devem ser analisadas pela senhora se o produto foi aplicado com o devido rendimento, ou seja o consumo de 1 kg por metro quadrado se foram respeitados os intervalos de cada demão (6 horas). O fabricante diz que resistencia a ruptura chega a ser de 210%, mas existem diversas variavéis como a situção atual da sua laje, temperatura etc. esse tipo de produto aqui em Manaus usamos com um estruturante feito com véu de poliéster que serve para dar mais resistencia a tração, sua aplicação e feita com a 1º demão do produto em seguida o véu e logo depois mais 2 demãos criando uma membrana em loco, pode ser o pintura acrilica impermeabilizante ou asfalto modificado com poliméros encontrado em lojas especializadas, se realmente não resolver a melhor solução e a manta asfaltica mesmo.

4. Nas sapatas podem ser aplicadas argamassa polimérica, acesse os links;



espero ter ajudado se ainda tiver dúvida estou a sua disposição
abs.

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