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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Construção cívil – falta mão de obra qualificada

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A falta de trabalhador qualificado continua sendo o principal problema da construção civil. No quarto trimestre de 2010, o percentual de respostas para essa alternativa aumentou pela segunda vez consecutiva, alcançando 68,4%, contra 64% e 62% nos dois trimestres
anteriores. Essa situação é comum a todos os portes, mas particularmente pior entre as grandes empresas, em que 85,4% das empresas assinalaram a alternativa.


A elevada carga tributária manteve-se como a segunda alternativa mais assinalada, mas caminhando em direção contrária à falta de trabalhador qualificado: 55,3% de assinalações no quarto trimestre, contra 58% e 60,9% nos dois trimestres anteriores. Os terceiro e quarto itens mais assinalados são o alto custo da mão-de-obra e a competição acirrada do mercado, com 27,4% e 24% de assinalações, respectivamente.


O destaque no trimestre foi o forte crescimento das assinalações do item condições climáticas. O item foi assinalado por 22,6% dos empresários. O aumento de 10,6 pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre o colocou como quinto problema mais assinalado.


Esse crescimento pode ser explicado por fatores sazonais. O licenciamento ambiental apresentou aumento de assinalações pelo segundo trimestre consecutivo, alcançando 13,7%. Nos segundo e terceiro trimestre, respectivamente, o item foi assinalado por 9,8% e 10,4% dos empresários.

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Fonte: CNI - CBIC

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CONTENÇÃO DE MARGEM - COMPANHIA VALE DO RIO DOCE

SANTA LUZIA - MG – BRASIL

Produtos: Gabião caixa, Gabião saco e Geotêxtil Mactex® 200

Problema
Um acelerado processo de erosão provocado pelo rio das Velhas, estava comprometendo o funcionamento e até a existência de um trecho de uma importante via de suprimentos para uma das minas da Companhia Vale do Rio Doce, maior produtora de minério de ferro do mundo.

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Solução
A sugestão apresentada pela Maccaferri foi uma estrutura de
gravidade em gabiões, que tem as funções de contenção da via
e de defesa da margem contra a erosão.
A estrutura de gabiões caixa foi dimensionada com a altura de
6m e comprimento de 140m. Sua base é formada por gabiões sacos com uma longitude total de 6m e funciona como plataforma de deformação, para evitar o solapamento e conseqüente instabilidade da obra.
Por estar em constante contato com a água, todos os gabiões utilizados são revestidos com PVC. Na interface gabiões / aterro foi utilizado um geotêxtil para evitar a fuga de partículas de solo

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Emprea: MACAFERRI

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image CASE HISTORY
Rev: 00, Issue Data 05/07/2005
RIO ARICANDUVA
BRASIL, SÃO PAULO
HIDRÁULICA / CANALIZAÇÃO
Produtos: Gabiões caixa, Colchões Reno® e Geotextil Mactex®
Problema
Durante as épocas de chuvas o Rio Aricanduva, que atravessa umas das áreas mais densamente povoadas da cidade de São Paulo, extravazava seu leito e trazia grandes transtornos sócioeconômicos para a região.
Era portanto necessário canalizar o rio com uma obra que tivesse as características de baixo custo e rapidez de execução, para não causar ainda mais problemas à população adjacente.
Solução
A EMURB (Empresa Municipal de Urbanização), após estudar várias alternativas, entre elas concreto, optou pela solução em gabiões caixa e colchões Reno® pelas seguintes razões:
- Única alternativa que atendia ao cronograma (obra pronta antes da próxima época de chuvas)
- Solução mais econômica;
- Facilidade executiva - não era necessária a execução de
fundações profundas;

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- O revestimento com gabiões atendia com segurança às demandas de vazão máxima - 160m3/s.
Durante a construção Data: 2002
aprox. 11.000 m3 de Gabiões Caixa
aprox. 8.000 m2 de Colchões Reno®
aprox. 12.000m2 de Geotêxtil Mactex® MT300
Nome do cliente:
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Construtor:
CARIOCA CRISTIANI-NIELSEN ENGENHARIA S/A
Projeto e Consultoria:
HIDROSTUDIO ENGENHARIA LTDA

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A lâmpada como forma de arte

New York Times

Por McKeough TIM

Em suas pinturas e brinquedos de edição limitada, Brian Donnelly, um artista Brooklyn-baseado que atende pelo nome de KAWS, freqüentemente riffs de personagens de desenho animado, como Mickey Mouse, Bob Esponja e os Simpsons, riscando seus olhos com os X's. Para o seu mais recente projeto, o Sr. Donnelly ajustou suas vistas em um alvo mais utilitarista: a lâmpada incandescente.

 

Brad Bridgers

"Só mudando uma coisa pequena, como um filamento, pode virar um bulbo de luz de uma coisa normal todos os dias para algo que você quer olhar", disse Donnelly. "Você está levantada não olhar para lâmpadas, mas este é o oposto disso."

Donnelly disse que considerou muitas formas diferentes para o filamento ao projetar as lâmpadas para a cadeia Standard Hotel, mas acabou por decidir sobre um par de sua imagem de marca X, porque "é uma assinatura, mas trabalha também com a forma redonda" do vidro . As lâmpadas de incandescência de três watts vagamente estão disponíveis em uma edição limitada de três (vermelho, roxo e verde) para 65 dólares em lojas de varejo Hotel Standard e online. Informações: (212) 784-5520, shopthestandard.com .

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Hospital João Lúcio - Manaus

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Esse meus amigos eo famoso “Gigante da Zona Leste” de Manaus, um hospital aparentemente moderno, limpinho e bem pintado e com certeza reformado, quanto a isso não há dúvida, a manutenção parece impecável mesmo, mas e o atendimento?

Vamos lá, pra começar este blogueiro que vós escreve teve uma febre tremanda ontem (20/01) dor de cabeça e uma terrível dor no corpo, parecia que eu ia dar um nó em mim mesmo com tanta dor, larguei o trabalho e resolvi ser atendido nele, afinal é bem perto da minha casa, minha saga começou quando peguei o ônibus 600 que circula pela zona leste, resolvi pegar indo para o centro assim poderia ir sentado e talvez a dor nào me incomodasse tanto, ledo engano.

Demorei uma hora, eu disse uma hora para poder dar a volta ao centro e continuar indo pro bairro, o ônibus que todos na cidade ja conhecem, e um verdadeiro cacareco mesmo, fazia tempo que eu não andava nele( procurava evitar usando outros alternativos do bairro), além de esperar 30 minutos(achei até que estava com sorte) descobri para minha infelicidade que outros passageiros já estavam esperando a mais de 50 minutos, resultado; ônibus lotado para variar, gente pendurada um por cima do outro e a maior dificuldade para sair.

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O engraçado é que o ônibus tem 2 portas, uma na frente e outra no meio, mas mesmo com ônibus lotado como uma sardinha você tem que implorar para o motorista abrir a porta do meio, gritar! bater no ônibus! se não eles não tem a mínima sensibilidade de abrir a porta, ora meu amigo se um ônibus daquele tamanho ta lotado e obvio que se deve abrir a porta lateral.

Bom, mesmo passando mal, consegui sair e continuei a minha saga

Entro no João Lúcio que tem 2 atendentes um atendendo paciente e outra conversando ao celular, isso mesmo eu tive que esperar a gordinha (sem preconceito) terminar a ligação dela, que por sinal devia estar muito divertida por que ela não parava de rir, e como eu estava muito mal não queria cofusão com nínguem aceitei calado aquela cena de desleixo com o atendimento público.

Peguei a minha senha que era a numero 519, olhei para o visor e estava na 489, só trita pessoas na minha frente? legal tô com sorte! (só 30) eram meus amigos então 17:45, bem sem ter muito o que fazer nem para quem reclamar fiquei sentado curtindo minha dor solitário, junto com muitos outros que com certeza também tinham suas dores e seus problemas.

Isso parece absurdo, pelo menos eu achei, um funcionário muito do seu sem-noção chegou com seu celular tocando uma música meio breguinha, até então tudo bem, gosto não se discute cada um ouve o que quer, mas o cara resolveu escutar sua musiquinha no volume mais alto que tinha no celular, e o pior que por dentro dos corredores do hospital e pior ainda sem ninguém para incomodar! incomodar a ele diga-se de passagerm pois eu e outros pacientes estamos achando aquilo um absurdo (mais um!) caraca! o cara não se toca que está dentro de um hospital e o guarda se quer chamou-lhe a atenção, em fim como eu tava pior a cada minuto e as dores aumentando, deixa pra lá não vou arrumar confusão com ninguém.

18:45 uma hora depois de eu ter chegado ao hospital faltavam apenas 9 pessoas na minha frente (ufa! o pior ja passou! será?) o médico sai da sala e diz;

- Boa noite pessoal, só quero avisar a vocês que meu turno acabou e que daqui a 20 MINUTINHOS chegará outro médico.

Bem faz parte da vida, mas não dava para ter outro médico chegando uma horinha mais cedo só para evitar este buraco no atendimento? vá lá, 20 minutinhos para quem já esperou 1 hora não é nada vou tomar uma água, hä não vai não!, não tem copo! putz sério, mas tem aqueles de cafezinho, tem que tomar umas 20 vezes para chegar a um copo mais não tem problema, afinal são 20 minutos de espera, sem pressa, mas me explica uma coisa não era melhor um bebedor do tipo aqueles que não precisam de copo? afinal é muito gasto para o governo comprar copos descartéveis, mas se o governo terceiriza esse serviço? cadê os copos? ah zé povinho te vira, beba do jeito que der, não tem ninguém para fiscalizar mesmo!

Poisé, lembram dos 20 minutinhos, não é que renderam e viraram 50 minutos, façam as contas começaram a atender 19:35, um alívio, gente chorando de alegria, outros vibravam parecia até gol do Brasil na copa, sim porque ainda havia o perigo dos médicos não aparecerem (Deus que me livre).

Finalmente chegou a minha vez, horas? 20:30, bem eu cheguei 17:45 até 20:30 ou seja 02:45 para ser atendido, talvez seja um recorde, só não sei se para atendimento mais demorado ou mais rápido!

Bom, li num cartaz logo na entrada sobre os sintomas da dengue, pensei, pode ser que sim, pode ser que não, o médico vai saber.

A médica ( não citarei o nome, talvez seja procediemento de todos) olhou para mim, perguntou os sintomas, e em seguida passou; Voltarem e Dipirona, duas injeções e depois eu tava liberado para ir pra casa, com o diagnostico VIROSE

O mais engraçado e absurdo (outro!) é que não fiz nem um exame, bem eu não sou médico e aquelas auturas eu só queria livrar-me da dor.

Acho que agora vem a pior parte da história tive que tomar dus injeções, uma no braço e outra na bunda, não eu não tenho medo de injeção não, o problema e que na hora de lavar a injeção na bunda eu tinha que baixar minha calça no meio de vários outros doentes numa salinha de 3x2,( agora eo absurdo maxímo)  isso incluía até senhoras que estavam lá tomando soro! sério baixar as calças no meio tanto de homens como de mulheres, ja pensou o tamanho do meu constrangimento? eu disse a enfermeira que ela tava de brincadeira

- Aqui? você quer que eu baixe minhas calças aqui? sério?

- Sim aqui mesmo! ou é isso ou não toma injeção!

Fazer o que? tava morrendo de dor, minhas senhoras dá licença que eu vou mostrar meu traseiro, e tomei! tomei a injeção em público! nunca havia passado por um constrangimento tão grande na minmha vida, e olha que eu tenho 39 anos, um hospital daquela magnitude não tinha uma salinha para que as pessoas pudessem ser atendidas de uma maneira mais intima

Terminei minha via-crucis torcendo para que não tivesse algo realmente grave, pois saí sem um exame se quer, é por isso que muitas pessoas em Manaus preferem se medicar (inclusive eu) pois quando é febre, taca Dipirona, quando e vômito, taca plasil e assim vai… e como se fosse um padrão, não existe um exame mais preciso, cada um é cada um, talvez o que serviu para um paciente não sirva para outro.

Em fim, amanheci hoje bem (graça a Deus) não sei se era dengue (nunca vou saber) afinal tudo hoje é virose, essa é mais uma estória de alguém que procurou um serviço hospitalar público e passou por essas situações absurdas(novamente) desde a chegada no hospital passando por várias situações até chegar ao ponto de ter que tomar uma injeção na bunda em público.

Se alguém que tem voz e conhecimento de como resolver esses problemas de ordem pública e estiver lendo isso, não faça dessa situação mais uma leitura sem futuro, denuncie faça valer a sua voz, pois a minha se resume ao meu voto, e infelizmente eu não voto sozinho.

Elciney Araújo

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Fotos -Tragédia das chuvas no Rio de Janeiro

image Caçamba de caminhão caída no rio devido à forte chuva que atingiu a cidade de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro

 

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Deslisamento destroi casas

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Área inundada e casas destruídas no bairro Fazenda da Laje, em Nova Friburgo, devido à forte chuva que atingiu a região serrana do Rio de Janeiro

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Casas totalmente destruídas pela avalanche de lama

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Residências submersas pela lama

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Estrada destruída depois do desabamento que matou mais de 600 pessoas

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Casa sendo atravessada por uma cachoeira de lama e detritos

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Rocha rolou a ribanceira destruindo tudo que havia pela frente

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Igreja da cidade soterrada

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Entulho causado pelo desabamento

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Destruição total, carros, casas, tudo em um aglomerado de destruição

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Deslisamento causou mais de 600 mortes em Nova Friburgo, Teresópolis, Sumidouro, Petrópolis

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Posto de gasolina soterrado pela enxurrada

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Fotos UOL

Argamassa polimérica – Masterseal 515 top

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Fabricante
Degussa Construction Chemicals
Campos de Aplicação
- Piscinas e reservatórios de concreto elevados.
- Estruturas de concreto sujeitas a movimentações;
- Áreas sujeitas ao contato com fluxo de água;
Descrição
Revestimento impermeabilizante flexível, bicomponente,à base de cimento portland, resina sintética, areia e aditivos, para uso em piscinas e reservatórios elevados de concreto e estruturas sujeitas a movimentações.
Propriedades e características
- Excelente aderência e resistência mecânica
- Não apresenta fissuras e nem trincas;
- Pode receber pintura após o endurecimento;
- Pronto para uso, bastando homogeneizar os dois componentes;
- Não é tóxico ou inflamável;
- Longo tempo de trabalhabilidade e bom cobrimento.
Função Principal: Impermeabilizante Base Química: Cimentícia modificado
com polímeros Aspecto/Cor: Pasta – Cinza
Tempo de trabalhabilidade:30 min. no mínimo
Tempo entre demãos:
Entre 1 e 4 horas
Instruções de Uso
Preparo da Superfície A superfície deve estar limpa, isenta de óleos, graxas, partículas soltas, ninhos, falhas ou quaisquer outros elementos que possam prejudicar a aderência.
Preparo do Produto
O Masterseal 550 elimina erros de dosagem, devendo-se adicionar a parte sólida (A) sobre a parte líquida (B), agitar manual ou mecanicamente de forma contínua para homogeneizar a mistura. Para uma Masterseal 550 Revestimento Impermeabilizante Flexível para Estruturas de Concreto consistência mais pastosa, utilizar somente 90% da
parte líquida.


Aplicação do Produto
Molhar a superfície a ser tratada, porém sem saturar, para aplicação da primeira demão.
Aplicar o produto utilizando brocha, vassoura de pêlo ou pincel com consistência fluída ou com desempenadeira metálica com consistência pastosa em camadas de 1mm de espessura. Aplicar as demais camadas somente após o endurecimento da
camada anterior (1 à 4 horas aproximadamente). Deve-se umedecer a camada anterior caso esteja seca. Para reforço de juntas frias e áreas frágeis, aplicar tela de poliéster após a primeira demão. O Masterseal 550 deve ser aplicado com espessura
constante com o mínimo de duas demãos cruzadas, evitando-se excessos de material em cantos ou reentrâncias, o que ocasionará fissuras no produto acabado.
Consumo/Rendimento aproximado 3 Kg/m2 em 3 demãos com espessura de 1mm
aproximadamente.
Embalagem
Caixas de 18 Kg.
Armazenamento
Até 12 meses em local abrigado, seco, ventilado, longe das intempéries, fontes de calor, alimentos e bebidas. Evitar contato com ácidos e outros oxidantes.

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Tragédia no Rio

A hipocrisia das Organizações Globo na hora da tragédia

Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável. Leia mais

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sábado, 15 de janeiro de 2011

Rio de Janeiro, emergência: há 40 anos no papel

 

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O Globo, Opinião (Francis Bogossian),

Uma comissão do Clube de Engenharia se deteve durante alguns meses sobre um
projeto para o Rio elaborado na década de 70, pela antiga Sursan: o Túnel
Extravasor, que chegou a ser iniciado em 1971 pelo governo Negrão de Lima,
Raymundo de Paula Soares. Depois de atualizado, o projeto foi encaminhado ao
prefeito Eduardo Paes para implementação em caráter de emergência, ainda no
primeiro se¬mestre de 2010.

A concepção do projeto é a captação das águas excedentes que transbordam as
calhas dos rios Joana, Maracanã, Trapicheiros, Macacos, Rainha I e Rainha II
e transportá-las através de um túnel - denominado Túnel Extravasor - para
despejo final em mar aberto, no costão do Vidigal.

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É importantíssimo observar que: 1. Os rios Joana, Maracanã e Trapicheiros
deságuam no Canal do Mangue, que tem destino final na Baía de Guanabara.
Quando transbordam, inundam toda a região do Maracanã e, por gravidade, as
águas se deslocam pela superfície e inundam a Praça da Bandeira. Há
registros de inundações ocorridas no início do século XX.

2. O Rio Macacos é o responsável pelas repetidas inundações do Jardim
Botânico. O Rio Macacos deságua na Lagoa Rodrigo de Freitas, onde também
temos registros de enchentes.

3. Os rios Rainha I e Rainha II são os responsáveis pelas inundações na
Praça Sibélius. Sua nascente se localiza na Rocinha (vertente Lagoa),
dividindo-se em dois córregos no vale da PUC. Há grande perda de carga ao
tomar a direção da Rua Visconde de Albuquerque, sentido Praia do Leblon,
onde deságua. A construção do Túnel Extravasor irá transferir diretamente
para o mar as águas excedentes que inundam logradouros já sobejamente
conhecidos como locais sujeitos às enchentes.

Em 1971 foi iniciada a construção do túnel, a partir da Avenida Niemeyer,
depois paralisada. Em 1989, as obras recomeçaram e foram novamente
paralisadas no governo Leonel Brizola. Já há aproximadamente 1,5 quilômetro
de escavação em rocha e a frente do túnel está sob a Rua Marquês de São
Vicente. Mas esqueceu-se o projeto do Túnel Extravasor. Outros entraram em
discussão - como piscinões e pequenos túneis, para conduzir águas ao Canal
do Mangue e ao Cais do Porto, sujeitos à influência das marés altas, que
podem barrar o escoamento. São soluções parciais. A solução definitiva para
o problema das enchentes é o Túnel Extravasor.

*FRANCIS BOGOSSIAN é presidente do Clube de Engenharia do Rio*
Política habitacional para evitar ocupação

Monitor Mercantil, 14/jan

O Governo Federal vai antecipar o pagamento do benefício do Bolsa Família e
do aluguel social (pago para custear outra casa) aos moradores das cidades
fluminenses atingidas pelas chuvas dos últimos dias. O anúncio foi feito
pela presidente Dilma Rousseff, após sobrevoar os municípios da Região
Serrana do Rio de Janeiro.

"Nós vamos atender os desabrigados, os 5 mil, com algumas medidas. Uma delas
é o aluguel social, a outra, estamos antecipando o Bolsa Família e o
benefício da prestação continuada. Essa é uma ação específica para esse
momento", disse a presidente.

Dilma ressaltou, no entanto, que, para acabar com os problemas de
deslizamentos e alagamentos nas áreas urbanas, será preciso colocar em
prática uma política de habitação.

"Temos de ter uma política de habitação no país. A última que tivemos foi na
época do BNH (Banco Nacional de Habitação). Depois, agora no governo do
presidente Lula, fizemos o "Minha Casa, Minha Vida" e continuarei com o
"Minha Casa, Minha Vida 2". Não há como resolver o problema de retirar as
pessoas se não der moradia,", destacou.

Ao lado da presidente, o governador do Rio. Sérgio Cabral (PMDB), transferiu
a responsabilidade por parte da tragédia para os próprios moradores. Ele
chegou a pedir às prefeituras para proibirem a construção de casas em áreas
de risco, sem, no entanto, apontar qualquer política habitacional, para
garantir moradia a essas famílias..

Dilma negou que as Forças Armadas irão trabalhar na reconstrução das cidades
afetadas, pois, segundo ela o país dispõe de empresas capazes de atuar nessa
situação.

Até a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) recomendou que os bancos não
cobrem juros e outros encargos tributários em contas vencidas de moradores
dos municípios atingidos pelos temporais dos últimos dias no país.
Pequenas construtoras são a maioria no programa

Jornal do Commercio, 14/jan

As grandes empresas do setor imobiliário não ocuparam os holofotes na
primeira edição do programa Minha Casa, Minha Vida. Se considerado o balanço
do projeto apresentado pelo governo federal no fim de 2010, foram as
construtoras pequenas e médias que abocanharam a maior parcela de imóveis
contratados. Um ano e oito meses após seu lançamento, o programa alcançou a
meta a que se propôs: contratar 1 milhão de moradias até o final de 2010. Em
29 de dezembro, o governo anunciou terem sido contratadas 1 milhão e 3 mil
unidades habitacionais.

O ritmo de contratações, no entanto, ganhou corpo na reta final,
acompanhando a sazonalidade do setor, que costuma concentrar maior número de
lançamentos no segundo semestre. Até a primeira semana de outubro do ano
passado, o programa havia contratado perto de 680 mil unidades por meio da
Caixa Econômica Federal. Desse total, MRV Enge¬nharia, Cyrela Brazil Realty
e Rodobens - três empresas de capital aberto com participação no programa
Minha Casa, Minha Vida - contrataram, juntas, 13% das unidades.

Conforme números apurados pelas companhias até 30 de setembro, a MRV teve
39,3 mil unidades contratadas dentro do programa, o equivalente a pouco
menos de 6% do total até a data. A Cyrela BraztíKealty, por meio da Living -
braço voltado para baixa renda -, contratou p 33,4 mil (quase 5%), enquanto
a Rodobens teve 15,7 mil moradias contratadas (2,3%). Outras grandes
companhias do setor imobiliário com ações na Bovespa procuradas pela Reuters
não forneceram dados.

Para o presidente do SindusCon-SR Sérgio Watanabe, a participação de todas
incorporado- ras e construtoras listadas na Bovespa deve ter sido da ordem
de 20% no programa. Pesaram contra as companhias maiores fatores como
ausência em regiões com alto índice de déficit habitacional, como o
Nordeste, e a pouca experiência em obras no segmento econômico. "É normal
que empresas listadas não tenham muita participação no programa. Quase
nenhuma operava no segmento de baixa renda", observa o analista André Rocha,
do Bradesco.

A MRV que já atuava na baixa renda, afirma ter sido a empresa com maior
número de contratações dentro do programa. Para o analista do Bradesco, a
MRV pode realmente ter sido a mais beneficiada, por já possuir bom
relacionamento com a Caixa, agente financeiro que patrocina os
financiamentos no âmbito do programa.

No início de 2010, a MRV implantou o projeto Correspondente Imobiliário
junto à Caixa, buscando acelerar a con¬clusão dos processos de empréstimos
imobiliários. Com isso, a própria construtora cadastra e realiza o processo
de aprovação de crédito de potenciais clientes. À Caixa, cabe a conferência
de dados e a aprovação do financiamento.

*O PROGRAMA.* Minha Casa, Minha Vida foi lançado pelo governo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de março de 2009, com
subsídios da ordem de R$ 34 bilhões. O programa - voltado a famílias com
renda de até 10 salários mínimos - foi apresentado em meio à crise econômica
global, com intuito de reduzir o déficit habitacional no Brasil e também de
fortalecer a economia e gerar empregos. Um ano depois, em março de 2010,
ainda com a primeira etapa em curso, foi anunciado o Minha Casa, Minha Vida
2, com previsão de 2 milhões de moradias contratadas até 2014 e subsídios do
governo acima de R$70 bilhões.

Embora as grandes construtoras não tenham apresentado participação
expressiva no programa, elas se viram incentivadas a realizar fusões e
aquisições. "A maioria não tinha experiência em obras de baixa renda e
incorporou empresas nesse segmento", diz Watanabe, do Sinduscon-SP. Desde o
lançamento do programa, a Gafisa incorporou a Tenda, a PDG Realty adquiriu a
Agre e a Rossi firmou diversas parcerias regionais.

Agentes do setor acreditam, contudo, que o aprendizado das companhias de
capital aberto do setor durante a primeira fase do projeto não deve resultar
em aumento expressivo de participação nas contratações da segunda etapa.
"Houve aprendizado entre as grandes empresas, mas as médias devem continuar
dominando. Por outro lado, parcerias regionais entre empresas devem
aumentar, algo fundamental dentro do programa", afirma a economista da FGV
Projetos, divisão da Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo.

Para a segunda fase do programa, especialistas apontam como necessária a
revisão dos valores dos imóveis, principalmente se considerado o fato de que
a população que ganha até três salários mínimos será contemplada com 60% das
unidades previstas, ou 1,2 milhão de moradias.

"As empresas estão contando com o aumento do preço-teto. A própria MRV está
tendo dificuldade para enquadrar imóveis no programa. Esse aumento de preço
é fundamental principalmente nas regiões metropolitanas", comenta Rocha, do
Bradesco. "Com valor adequado, o mercado pode produzir mais para essa faixa
(de renda)", acrescenta Ana Maria.

*Uma entre quatro já foi entregue*

Uma em cada quatro moradias contratadas dentro da primeira edição do
programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida foi entregue até o fim de
2010. Do total de 1 milhão e 3 mil unidades contratadas de abril de 2009 a
dezembro do ano passado, 247.257 habitações foram entregues, conforme dados
da Caixa Econômica Federal. Diante dos números, a expectativa é que a
primeira fase do programa seja completamente concluída em 2012. No último
dia 29, o governo divulgou o balanço do Minha Casa, mas não detalhou quantas
das unidades contratadas haviam sido concluídas e entregues.

"Vender é mais fácil que executar. Imóvel não é commodity e muitos
desconhecem o processo construtivo", disse o presidente do SindusCon-SP,
sindicato da construção civil, Sérgio Watanabe.

Além do ciclo longo, a construção civil enfrenta gargalos burocráticos para
aprovações e contratações antes do início efetivo da obra. Atualmente, o
ciclo do setor vai de 12 a 24 meses, sem contar o período para regularização
do imóvel, que pode chegar a 90 dias.

"O governo divulgou só os grandes números, ainda sem dados detalhados. Em
linhas gerais, o programa foi positivo por trazer nova dinâmica ao setor, o
que deve se perpetuar", afirmou a economista da FGV Projetos, divisão da
Fundação Getúlio Vargas, Ana Maria Castelo.

Conforme estimativas do SindusCon-SP, as entregas do total de unidades
contratadas na primeira etapa do programa devem ser finalizadas em 2012,
sendo que o maior volume ficará concentrado no último ano. "Entregar mais de
200 mil unidades (até o fim de 2010) não é pouca coisa. Está dentro da
normalidade se consirados os gargalos do setor, diz Watanabe.

A principal questão envolvendo metas, na visão do presidente do sindicato,
está voltada às cotas que cada município tinha de contratar para a população
que ganha até três salários mínimos. "Nas grandes cidades, a meta para essa
faixa de renda não foi cumprida, principalmente pelos valores estipulados
para os imóveis, somados à escassez de terrenos adequados para construção",
afirmou o presidente do SindusCon-SP.

Segundo Watanabe, o município de São Paulo, por exemplo, tinha cota de 75
mil unidades a contratar na etapa pioneira do programa, mas provavelmente
não fez nem 20 mil até três salários. "São Paulo é, hoje, a cidade com maior
déficit habitacional nominal do País". Na capital paulista, o valor do
imóvel estipulado pelo governo para essa faixa de renda é de R$ 52 mil.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Palestra da Viapol

Viapol realizará palestra sobre a importância da impermeabilização na área de saneamento básico, na cidade de Santos

O tema será abordado em evento realizado pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos

Referência nacional no mercado de impermeabilizantes e soluções para a construção civil, a Viapol será responsável pela palestra "As novas demandas de impermeabilização e os investimentos necessários à área de saneamento", que ocorrerá no próximo dia 20 de janeiro, às 19h30min, na sede da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos (AEAS). leia mais

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Proteção contra fogo

A Sika traz um novo produto que promete diminuir a ação do fogo nas estruturas

Sika Unitherm02

Sika® Unitherm® agora no Brasil

Chega ao país a mais avançada tecnologia de proteção passiva contra fogo

sem causar interferências nas superfícies a serem protegidas.

A Sika, líder mundial em impermeabilizantes, traz para o Brasil

o Sika® Unitherm® uma tecnologia de ponta de proteção passiva conta o fogo com aplicabilidade em diversos tipos de materiais.

A composição final do Sika® Unitherm® é resultado de mais de

40 anos de pesquisa desenvolvidas pela Sika em todo o mundo, o que tornou

o sistema internacionalmente reconhecido e que pode ser considerado

parte integrante do sistema de segurança em aeroportos, teatros, edifícios

governamentais e outros tipos de edifícações.

O princípio do funcionamento do sistema Sika® Unitherm®, é a

transformação do revestimento através da energia térmica do fogo. A ação

das chamas reagem com o Sika® Unitherm® provocando sua expansão e criando uma camada micro-porosa de espuma (com cerca de 1 centímetro de

espessura) que isola a estrutura do calor e previne a fadiga das

composições à base de aço. A linha Sika® Unitherm®, conta ainda com

sistemas específicos para madeira e também de cabeamento para rede

elétrica.

Devido a ação intensa do fogo, as construções à base de aço

podem perder a sua força estrutural após apenas alguns minutos de

exposição às altas temperaturas. A aplicação do Sika® Unitherm® retarda a

elevação da temperatura, (crítica de 500 graus centígrados), permitindo um

ganho de tempo e assegurando que as instalações possam ser evacuadas,

além de permitir que a equipe da brigada de incêndio tenha mais tempo para

combater o fogo, reduzindo os danos causados a edificação.

Com o mesmo principio de proteção das superfícies de aço, nas

estruturas de madeira, a camada de Sika® Unitherm® forma uma barreia ao

oxigênio, inibindo a combustão do material e permitindo que a madeira

resista ao fogo por mais tempo.

As construções repletas de equipamentos elétricos com uma

extensa rede de cabos, constituem um risco adicional de incêndio. É

frequente os cabos transportarem o fogo mesmo para as áreas mais remotas

de um edifício. Em casos de incêndio, a queima dos cabos gera fumaça e

gases nocivos. O revestimento dos cabos com Sika® Unitherm® forma uma

proteção que quando exposta ao calor expande até 40 vezes a sua espessura

original, formando uma camada protetora que reduz a inflamabilidade do

isolamento plástico dos cabos.

Proteção e Estética e Consciência Ambiental

A arquitetura contemporânea implica em elegância,

transparência e leveza.

Sika Unitherm® combina a máxima proteção com vantagens estéticas.

O sistema não interfere nas formas estruturais e design devido a camada

fina do revestimento que se ajusta à volta da estrutura como uma camada

de pele, enfatizando assim o design das construções. Uma síntese perfeita

entre qualidade, segurança e estética.

A utilização do Sika® Unitherm® não gera qualquer substância

perigosa uma vez que o revestimento ativo e o verniz da composição são

formados por uma solução aquosa. A ação do Sika Unitherm em caso de

incêndio inibe em até 80% a emissão de gases tóxicos.

Sika® Unitherm® é de fácil aplicação. Pode ser aplicado usando

uma pistola de ar , pincel ou rolo e está disponível em várias cores.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Gesso na Construção Civil

Prof. Fred Rodrigues Barbosa

Definição
Gesso é o termo genérico de uma família de aglomerantes simples, constituídos basicamente de sulfatos mais ou menos hidratados e anidros de cálcio; são obtidos pela calcinação da gipsita natural, constituída de sulfato biidratado de cálcio geralmente acompanhado de uma certa proporção de impurezas, como sílica, alumina, óxido de ferro, carbonatos de cálcio e magnésio.

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O que é?
• Pó branco
• predominantemente
– Ca2SO4.0,5H2O (semi-hidratado) OU
– hemidrato
• sacos 40 / 20 kg
• pacotes 1kg

O que é?

Definição
A gipsita é um mineral abundante na natureza e
como tal existem jazidas espalhadas por muitos
países do mundo.
Quimicamente é um sulfato de cálcio hidratado
cuja fórmula é
CaSO4.2H2O
Tem a composição estequiométrica média
de: 32,5% de CaO,
46,6% de SO3 e
20,9% de H2O.

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Composição
Composição teórica dos sulfatos.
Fonte: JOHN; CINCOTTO (2007)
Fabricação
EXTRAÇÃO
GIPSITA
(Ca2SO4.2H2O)
MOAGEM
CALCINAÇÃO – 150 ∼ 350 ºC
↑ 1,5 a 2,0 H2O
GESSO
(Ca2SO4.xH2O)
CALOR

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4
Reações Químicas - Fabricação
Fases: britagem da pedra, trituração e queima.
Cozimento industrial feito a baixa temperatura
CaSO4.2H2O + calor CaSO4.½ H2O + 1½ H2O
Temperaturas de 100 a
300ºC
Denominações: Gesso de Paris, gesso de estucador,
gesso rápido ou gesso de construção.
Bi-hidratado Semi-hidratado
ou hemidrato
Fabricação
Quando calcinada a temperatura da ordem
de 160ºC a gipsita desidrata-se parcialmente,
originando um semi-hidrato conhecido
comercialmente como gesso.
(CaSO4.½H2O).
Sinônimos
gipsita
gesso
gipso
mais adequada ao mineral em
estado natural
termo mais apropriado para
designar o produto calcinado
Gesso na Construção

5
Gesso na Construção
FASES
CALCINAÇÃO HETEROGÊNEA
100 ºC Secagem da umidade da
matéria-prima
150 ºC Hemihidrato
Ca2SO4.0,5H2O
150 ~ 250 ºC Anidrita III (instável)
Ca2SO4
400 ~ 450 ºC Anidrita II (estável)
Ca2SO4
Pouco solúvel
Retarda a pega
Reações Químicas - Endurecimento
Reação de hidratação:
inversa à anterior, com desprendimento de
calor,
com dilatação térmica linear da ordem de
0,3%;
e a retração por secagem é ligeiramente inferior
a este valor.
Gesso na Construção
Endurecimento

6
Quantidade de água necessária:
Teoricamente 25%
Na prática 50 a 70% (evitar pega muito
rápida).
Início de pega: 2 ou 3 minutos
Fim de pega: 15 a 20 minutos
Pode-se alterar o tempo de pega pela adição
de:
retardadores: Na2SO4, caseína, açúcar, álcool
aceleradores: alúmen (silicato duplo de alumínio e
potássio), sulfato de alumínio, sulfato de potássio.
Gesso na Construção
Endurecimento
Gesso na Construção
PROPRIEDADES
PEGA (temperatura e tempo de calcinação,
finura, água amassamento e impurezas ou
aditivos.)
RESISTÊNCIA MECÂNICA
ADERÊNCIA
ISOLAMENTO

6
Quantidade de água necessária:
Teoricamente 25%
Na prática 50 a 70% (evitar pega muito
rápida).
Início de pega: 2 ou 3 minutos
Fim de pega: 15 a 20 minutos
Pode-se alterar o tempo de pega pela adição
de:
retardadores: Na2SO4, caseína, açúcar, álcool
aceleradores: alúmen (silicato duplo de alumínio e
potássio), sulfato de alumínio, sulfato de potássio.
Gesso na Construção
Endurecimento
Gesso na Construção
PROPRIEDADES
PEGA (temperatura e tempo de calcinação,
finura, água amassamento e impurezas ou
aditivos.)
RESISTÊNCIA MECÂNICA
ADERÊNCIA
ISOLAMENTO

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Gesso na Construção
IMPACTO AMBIENTAL
• Reservas naturais
– amplas
– Duração ...
• Consumo de energia
– < dentre aglomerantes
• Poluição do ar
– Combustíveis
• CO2 (pequeno )
– libera H2O
No seu estado natural a gipsita é utilizada
pela indústria de cimento na fabricação de
cimento Portland onde é adicionada ao clínquer,
na proporção de 3 a 5 % em peso, com a
finalidade de retardar o tempo de pega.
Na agricultura é utilizada como corretivo de
solos alcalinos e também nos deficientes em
enxofre e recebe a denominação de "gesso
agrícola".
Gesso na Construção
Empregos

 

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Gesso na Construção
Empregos
Forros de gesso
Elementos de Decoração
Revestimentos
– pastas e argamassas
Elementos para Vedação
– Painéis de gesso acartonado - Drywall
– Paredes divisórias com blocos de gesso
Colas
Aplicações
É também muito utilizado na confecção de
moldes para as indústrias cerâmica, metalúrgica e
de plásticos; em moldes artísticos, ortopédicos e
dentários; como agente desidratante, como
aglomerante do giz, engessamento de humanos e
animais e como adubo.
Gesso na Construção
Empregos

 

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Gesso na Construção
Blocos de Gesso
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMA
CORTA FOGO
Diminui a possibilidade de
propagação de incêndio
ISOLANTE TÉRMICO
Mantém com mais facilidade a
temperatura do ambiente
RESISTENTE
Capaz de suportar cargas
suspensas como pia e lavatório PRECISÃO
Dimensões estáveis e
padronizadas
ISOLANTE ACÚSTICO
Reduz a transferência do barulho
de um ambiente para outro
DELGADO
Aumenta a área útil dos
ambientes
VERSÁTIL
Fácil de cortar, montar , recompor
SUPERFÍCIE LISA
Pronta para receber
acabamentos diversos
HIGRO-ATIVO
Regula a umidade do ar, mantendo
o ambiente confortável
Gesso na Construção
Blocos de Gesso
Processo de Fabricação

 

 

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