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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Impermotex - Recuperação Anti-umidade Quartzolit


Do site da Quartzolit
Argamassa pronta para impermeabilização e recuperação
  • Impermeabiliza e regulariza ao mesmo tempo
  • Barra a umidade vinda do solo
  • O produto já vem pronto, basta adicionar água
  • Acabamento fino pronto para receber revestimento e pintura ou cerâmica




Uso


Uso: Externo e Interno
Indicado para:
  • Revestir paredes em áreas internas e externas
  • Assentamento das primeiras fiadas nas alvenarias de vedação evitando umidade vinda do solo
  • Pequenos reparos e reformas em geral
Bases para aplicação:
  • Bloco de concreto
  • Bloco cerâmico
  • Bloco sílico-calcários
  • Tijolos de barro maciços
  • No caso de revestimento interno o Recuperação Anti-umidade Quartzolit pode ser aplicado diretamente sobre as alvenarias. Em uso externo, aplique Chapisco Rolado Quartzolit .
Revestimentos compatíveis:
  • Tintas à base de cal e cimento, após 7 dias no mínimo
  • Massa corrida e pintura PVA, após 14 dias no mínimo
  • Massa corrida e pintura, após 28 dias no mínimo
  • Revestimento cerâmico, após 14 dias no mínimo
Não indicado para:
  • Muros de arrimo
  • Paredes em contato com a terra
  • Locais com lençol freático aflorante, como, por exemplo, locais de aterro (mangues)

Antes de aplicar

  • Verifique a temperatura de trabalho:
    do ar ambiente: +5ºC até +40ºC
    da superfície da base: +5ºC até +27ºC
  • Proteja peças de alumínio
  • Verifique suas ferramentas de trabalho
  • Utilize EPIs
    Espessuras de aplicação:
  • Espessura mínima acabada: 10 mm
  • Espessura máxima (sem tela): 50 mm
  • Para espessuras finais superiores a 50 mm, arme o revestimento com telas para estruturá-lo

Recomendações

  • O revestimento de paredes deve ser feito em uma única demão para espessuras de até 25 mm. Para espessuras maiores, aplique uma segunda demão somente quando a anterior estiver suficientemente firme para suportar uma segunda. O revestimento pode ir até 50 mm de espessura (sem uso de tela) em duas ou mais demãos.
  • O Produto deverá ser sarrafeado e desempenado logo após o seu tempo de 'puxamento'.
  • O acabamento poderá ser sarrafeado, desempenado ou camurçado, dependendo do tipo de acabamento que receberá posteriormente (argamassa decorativa, pinturas, cerâmicas, pedras etc.)

Preparo da Base

  • Deve ser removido com uma desempenadeira específica para raspagem todo o revestimento contaminado, além dos resíduos de carbonatação (depósitos de sais na superfície), obtendo uma superfície sólida. Dependendo da gravidade do problema, pode ser necessário chegar até a alvenaria.
  • A superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza superiores aos previstos pelas Normas, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência do Recuperação Anti-umidade Quartzolit.

Preparo do Produto


Mistura com água limpa (proporção indicada na embalagem):
Em um recipiente estanque, limpo, protegido do sol, vento e chuva, misture todo o conteúdo de um ou mais sacos. Misture até obter uma consistência pastosa e firme, sem grumos secos. Utilize a argamassa imediatamente após sua mistura, até no máximo 3 horas (em temperatura ambiente de até 20ºC, acima dessa temperatura o prazo será reduzido)

Aplicação





Misture Recuperação Anti-umidade Quartzolit manual ou mecanicamente (betoneira ou haste metálica acoplada a uma furadeira), com a quantidade indicada na embalagem do produto
Aplicação da argamassa na base (espessura de 1 a 5 cm):
Elimine as falhas nas juntas da alvenaria, preenchendo com Recuperação Anti-umidade Quartzolit . Molhe a base e aplique o produto com desempenadeira. O revestimento pode ser aplicado em uma única camada com espessura até 25mm. Para espessuras até 50mm aplique em duas camadas de 25mm cada. Para espessuras finais superiores a 50mm, arme o revestimento com telas para estruturá-lo (consulte um projetista especializado)
Após o puxamento, regularize com régua de alumínio.
Dê o acabamento com uma desempenadeira plástica para obter uma superfície plana e regular.
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Urbanistas apontam soluções para SP não sofrer com chuvas no próximo verão

Cândido Malta acredita que temporais deste ano forçam replanejamento.
Paulistanos também podem contribuir para evitar repetição de problemas.
Luciana Bonadio Do G1, em São Paulo
Foto: Nelson Antoine/Foto Arena/AE Foto: Nelson Antoine/Foto Arena/AE
Rio Tietê transborda durante chuva forte: urbanistas recomendam desassoreamento (Foto: Nelson Antoine/Foto Arena/AE)
As chuvas fortes provocam muitos transtornos para os moradores da capital paulista desde dezembro. A cidade enfrenta mais de 45 dias de chuvas ininterruptas, com pontos de alagamento intransitáveis e muitas residências invadidas pela água suja. Urbanistas ouvidos pelo G1 apontam iniciativas que podem ser tomadas pelo poder público e pela população para evitar que São Paulo volte a sofrer com o mesmo problema no próximo verão.
O urbanista Cândido Malta Campos Filho acredita que as fortes chuvas forçam um replanejamento. “Está mudando o panorama. Temos que mudar o planejamento, rever. Temos que ver com um critério mais rigoroso. Eu acho que a desculpa do governo tem a sua base, porque está chovendo muito, mas não tem desculpa para não replanejar”, diz.

O primeiro ponto a ser revisto, segundo ele, é o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, desenvolvido em 1998 para reduzir os efeitos das enchentes na região metropolitana de São Paulo. Esse plano apontou, por exemplo, onde eram necessárias obras e a construção de piscinões para conter a água durante as fortes chuvas. O urbanista diz que os dados em que o plano se baseou estão defasados. “Ele foi feito com a área impermeabilizada de 1997. Eles não tiveram previsão no plano de crescimento da cidade. E crescimento significa mais impermeabilização. A solução é pegar esse plano, rever e pensar no futuro, até 2030, por exemplo."

Cândido Malta aponta outro problema na execução do plano. “Em 1998, ele previu o armazenamento nos piscinões de 32 milhões de metros cúbicos de água. Fazendo isso, resolveria as macroenchentes. Ele foi cumprido? A resposta é só um quarto. Só se construiu piscinão para conter 8 milhões de metros cúbicos”, diz.

O superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Ubirajara Tannuri Felix, diz que a revisão do plano começou no ano passado e deve estar concluída até março. “O plano tinha, naquela oportunidade, um olhar para 2020. As modificações na região metropolitana, as alterações no uso e ocupação do solo e a crescente impermeabilização fizeram com que nós antecipássemos a revisão. A partir daí vamos ter um novo cálculo e um novo direcionamento.”
Atualmente, há 45 piscinões na região metropolitana, com capacidade de quase 9 milhões de metros cúbicos. Para ele, a revisão deve apontar para a necessidade de novas áreas para conter a água. “A minha intuição é que os volumes de reserva que foram dimensionados há 10 anos terão um acréscimo, e não será muito pequeno. É só a gente olhar essa condição climatológica dos últimos dois, três meses”, acredita.
Segundo Felix, a principal dificuldade é encontrar áreas para a construção de piscinões. “A dificuldade encontrada é em relação à disponibilidade de áreas. Se tivéssemos, com certeza teríamos aumentado a média de entrega de piscinões por ano”, diz. O governo estadual é responsável pelos investimentos no projeto e execução das obras, mas são os municípios que cedem os terrenos para a construção.
Desassoreamento
O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, um dos fundadores do Movimento Nossa São Paulo e ex-secretário municipal de Planejamento, diz que o primeiro passo é manter os rios Tietê e Pinheiros desassoreados. “Uma coisa é manter desassoreados os rios lentos, como o Tietê e Pinheiros. A quantidade de terra que vai para esses rios é muito grande. Nos três anos anteriores não houve desassoreamento do Rio Tietê”, afirma.
 Foto: Bruno Azevedo / G1
Foto: Bruno Azevedo / G1

Plano de Macrodrenagem, que prevê a construção de piscinões, está sendo revisto (Foto: Bruno Azevedo / G1)
A Secretaria de Saneamento e Energia divulgou na noite desta sexta-feira (5) que os investimentos para a recuperação e manutenção da Bacia do Tietê vão ter um aumento orçamentário de R$ 105 milhões, totalizando R$ 305,6 milhões. As licitações serão lançadas até março, com previsão de desassoreamento do Rio Tietê até o fim do ano de 1 milhão de metros cúbicos. Atualmente, o volume é de 400 mil metros cúbicos ao ano.
Outra solução apontada por Wilheim é reter a água para que ela desça aos rios com uma defasagem de tempo. Uma das técnicas para isso é a construção de piscinões, mas não a única. “Existem outras técnicas de reter água, como fazer canais ao longo dos rios que só são abertos em momentos de muita chuva. Outra é, em rios e córregos muito inclinados, fazer pequenas cascatas que vão retendo um pouco de água, depois solta.”
Contribuição dos moradores
O urbanista Cândido Malta aponta algumas soluções que podem ser tomadas pelos moradores da capital paulista e ajudar na contenção da água das chuvas. A primeira é não jogar lixo nas ruas. “É preciso uma campanha para que as pessoas não joguem lixo nas ruas, nos córregos e nos rios. Isso é uma atitude que pode ser mudada. A falta de educação ambiental é generalizada”, critica.
Além disso, as pessoas podem aumentar as áreas permeáveis na cidade. Uma das dicas é alterar as calçadas para pisos permeáveis. Segundo o urbanista, a mudança não é cara e “ajudaria bastante”. Grandes estacionamentos, quintais de residências e áreas comuns de edifícios também poderiam ser construídos com pisos permeáveis.
A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente publicou, em dezembro de 2009, uma portaria que modificou as exigências para o licenciamento de novas edificações na capital paulista. Esses imóveis precisam manter “características naturais de permeabilidade do solo” em, no mínino, 20% da área total do terreno. Antes da portaria, a exigência era de 15%. Segundo a Prefeitura, um dos objetivos da medida é a prevenção contra as enchentes.
Medidas da Prefeitura
 Foto: Nelson Antoine/ AE Foto: Nelson Antoine/ AE
Entre as metas da Prefeitura de SP, está estudo de intervenções em pontos recorrentes de alagamento (Foto: Nelson Antoine/ AE)
O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ronaldo Camargo, falou nesta semana sobre o plano de drenagem na capital paulista. “O prefeito, no início do mês passado, estipulou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano para centralizar a questão do Plano Diretor de Drenagem da cidade, juntamente com o do estado. Estaremos delineando qual será o plano diretor para os próximos 40, 50 anos da cidade.”
A Prefeitura dobrou até o carnaval as equipes que realizam a limpeza de bueiros e bocas de lobo na cidade. Serão 200 equipes nas ruas, sendo 50 delas da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Cem delas são mecanizadas e as outras cem, manuais. A cidade conta com 400 mil bueiros. A expectativa do secretário é que a limpeza de todos esteja concluída até o fim da operação verão, em março.
Entre as metas até 2012, a Prefeitura diz que elabora um estudo de intervenções em pontos recorrentes de alagamento na capital paulista. Além disso, os piscinões serão monitorados por câmeras disponibilizadas em uma intranet.
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Em Jacarta (Indonésia), moradores improvisam balsas para se locomover em ruas inundadas após fortes tempestades
Folha online

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