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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

VEDAL - Sua obra em boas mãos

  VEDAL sua obra em boas mãos,
 Gerlandio Gomes. 
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  Atuamos na região do Alto Tietê e vale do paraíba, construindo e comercializando  casas residenciais em condomínio fechado,apresentando excelente gral em esperiênçia,nos mais variados aspectos construtivos,sendo assim capas de executar projetos diferenciados,mantendo sempre um bom relacionamento com profissionais e investidores nesta área.
Além de contar com profissionais habilitados e competentes,na acessória,na supervisão e execução das obras,transmitindo assim mais tranquilidade na hora de investir e construir,estamos sempre a disposição de nossos clientes.
A seguir obras em andamento no presente momento,aguardamos seu contato,agende uma visita para conhecer assim nossos serviços,será sempre um prazer atende-lo.

Leitora com problema de impermeabilização de laje


Sonia
Sr. Elciney, Boa tarde!!!
após muita procura achei site li sobre empresa Fibersals achei meu problema seria resolvido, mas eles não possuem filial em S.Paulo e ficará muito caro.
Estou necessitando muito sua orientação:

Em minha residência temos uma laje que sempre nos deu problemas de infiltração, já tentamos de tudo: piche; manta asfáltica (que após alguns anos encolheu e ficou toda fofa), telhado.

Por último resolvemos tirar o telhado e deixar a área aberta (muramos e colocamos piso) mas agora não sei se devido a exposição direta a sol/chuva ou se foi escolha errada do piso (antiderrapante poroso) os rejuntes estão rachando e percebi que depois  que chove e vem sol muito forte água fica escorrendo pelo beiral; conclui toda laje esta com infiltração, gostaria de impermeabilizar área sem quebra-quebra ou danificação nos pisos e/ou; por favor me oriente pois não sei mais o que fazer,
Agradeço antecipadamente, abraços



Oi Sonia,
vamos por partes, tanto o piche e a manta podem resolver seu problema SE aplicados de forma correta, o piche e apropriado para pequenas áreas, menos de 50m2 e com pelo menos 3 a 4 demãos, se a sua laje tem mais de 50m2 também e necessário escolher a manta correta, pela descrição a manta pode ter sido uma inferior apropriada para sua área, para isso você tem opções como a manta poliéster que é muito mais resistente, detalhe nenhuma pode ficar exposta ao sol, não sei se foi esse o caso, a única manta que pode ficar exposta ao sol e a manta aluminizada, ela serve para lajes onde acontecem pouca circulação de pessoas, no caso da manta poliéster eu indico a marca Viapol ou Denver são mantas asfálticas de excelente qualidade.

Outro detalhe e a aplicação, escolha profissionais qualificados para fazer o seu serviço, evite curiosos, estou cansado de ouvir casos em que tem sempre alguém que pode resolver tudo, mas no caso da impermeabilização isso não funciona, a pessoa tem que ser profissional mesmo.

Pisos cerâmicos são impermeáveis, mas não são impermeabilizantes ou seja ele não ira resolver seu problema além disso a exposição sol e chuva causa o fenômeno natural da dilatação, e seu rejunte não aguenta isso, e como enxugar gelo, você coloca e depois ela abre.

Infelizmente se a Fibersals não pode te atender o melhor e aplicar manta asfáltica nas condições citadas anteriormente, e não tem jeito você vai precisar tirar a cerâmica e fazer um piso novo, mas pelo menos agora você já tem noção do que deve ser feito.

Qualquer duvida entre em contato, minha consultoria custa R$ 15,00 e eu só cobro uma vez
Abs.

      

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Casa cheia de fissuras e rachaduras (continuação)



Construí uma casa que ficou pronta em julho de 2009, desde então tenho tido diversos problemas com fissuras e umidades.

Resido em Araraquara e há um período do ano em que as chuvas são abundantes, iniciado tal período pós minha mudança (fev 2010) notei que parte de duas paredes da sala(interior da casa) estavam com umidade bem como parte do teto, notei então uma pequena rachadura contínua por todo cômodo. Posteriormente a umidade surgiu na minha suíte, bem como um lado do closet (neste momento com o fundo tapado de madeira) estava com suas roupas no interior tomadas por bolor e ainda parte do teto do banheiro da mesma suíte estava ficando preto. Só então notei uma fissura que acompanhava toda laje da casa.


Além do exposto não só na casa mas como seu muro surgiram diversas fissuras.
Em contato com o construtor que realizou a construção do imóvel, em fev/2011 foram feitos alguns reparos, aplicando na fissura da laje uma tela e salvo engano via Plus 1000 (não sei ao certo) e com exceção do muro seladas as fissuras da casa.

Passado quase um parte da umidade da casa retornou. No interior da sala voltou parte da umidade em ponto idêntico ao anterior e surgiu uma nova já estufando a parede. Parte das fissuras externas também reapareceram. O teto de um dos quartos está com água vazando por um furo (fiz um furo na laje para passar um fio para um painel de gesso no quarto) e ainda o teto do banheiro da suíte está com diversos pontos pretos.

Por favor gostaria de uma orientação sobre o que fazer, bem como indicação dos produtos a aplicar e onde encontra-lós na minha cidade.

Envie também a conta e valor para depósito e ainda um endereço para que possa enviar as fotos que ilustrarão meu comentário.
Desde já grato pela atenção
Boa Noite Antônio,
Seu problema parece ser bastante grave, realmente ficaria melhor para mim se você pudesse enviar algumas fotos para analise, pois pode ser muito mais que um simples problema de impermeabilização e pode ser um problema estrutural, ou seja talvez a fundação esteja comprometida entre outras coisas, mas se não for isso eu posso lhe dar dicas de como impermeabilizar tanto a sua laje como também as paredes incluindo as fissuras
minha consultoria custa 15,00 você pode tirar quantas duvidas quiser eu só cobro uma vez
Abs..

Muito obrigado pela atenção.
Segue em anexo arquivo com as fotos.
Ressalto que nas fissuras de laje por vezes aparece somente sombra da umidade pois como citado anteriormente foi passada rede e produto impermeabilizante.
A fissura muro externo é a parte da casa que faceia externamente a umidade que está bem aparente no interior (parede estufada).
Fico no aguardo dos dados bancários para depósito.
Mais uma vez grato.
gua-laje-banheiro-2_thumbgua-laje-banheiro-1_thumbfissura-externa-inferior_thumbFissura-interna_thumbfissura-laje-_thumbfissura-laje-2_thumbfissura-laje-3_thumbfissura-laje-4_thumbfissura-laje-5_thumbfissura-muro_thumbfissura-muro-2_thumbfissura-muro-3_thumbfissura-muro-externo_thumbfissura-parede-externa_thumbfissura-parede-externa-2_thumbfissura-parede-externa-3_thumbfissura-parede-externa-4_thumbfissura-parede-externa-5_thumbfissura-parede-externa-6_thumbfissura-parede-externa-7_thumbfissura-parede-externa-8_thumbfissura-vertical-externa_thumbparede-interna---umidade_thumbUmidade-interna_thumb
Boa noite Antônio,
A situação pela aparência das fotos não parece nada boa, vou dizer meu parecer e depois o que deve ser feito
Com relação a laje você disse que haviam aplicado uma tela nas fissuras com viaplus 1000, o viaplus é um ótimo produto desde que aplicado de forma correta, e sinceramente eu acho que deve ter acontecido algum equivoco na execução, (de acordo com o que você citou) se a sua laje tem mais de 100m2 o ideal e usar mesmo a manta asfáltica, e um produto um pouco mais caro mas tem uma garantia de mais de 10 anos, se ela tem menos de 100m2, você pode usar um sistema com asfalto e tela de poliéster, também muito eficiente para pequenas áreas
O problema desse primeiro serviço me pareceu um típico caso de dilatação da fissura, o viaplus serve para trincas e pequenas áreas, mas se aplicado fora da norma tende a romper , o que deve ter sido o seu caso, dai o retorno do vazamento.
Agora vamos as paredes
Se o problema que não da para identificar pela foto for só uma retração da argamassa ou seja o reboco, e sinal que foi excesso de areia na massa e com o tempos isso causa muitas fissuras levando junto a massa corrida, coisa de pedreiro preguiçoso e inexperiente ou empreiteiro irresponsável mesmo, muita pressa e pouca qualidade no acabamento com o tempo as fissuras aparecem mesmo, aí meu amigo infelizmente só um reboco novo e dessa vez fique de olho!
Se o problema for estrutural aí a coisa fica mais grave, e como se você tivesse construído os alicerces em um lugar instável que com o tempo o peso faz a casa se  “acomodar” causando varias fissuras, trincas e rachaduras.
Para esse segundo problema as trincas e fissuras podem ser seladas com selante de poliuretano, e um produto vendido em bisnagas de 300ml e aplicado com pistola (parece silicone, mas não é) este selante e altamente resistente e veda todas as fissuras
Quanto as rachaduras por serem bem maiores acima de 0,05mm o ideal e usar ADESIVO EPOXI, e uma cola própria para concreto, e vendida em latas de 1 kg dividida em 2 componentes quando misturados reagem e se transformam em uma poderosa cola.
Depois de feitos os devidos reparos você pode fazer aplicacao do produto que vai impermeabilizar suas paredes


O produto que indico e argamassa polimérica


ele possui 2 componentes pó+liquido, quando misturados transformam-se em uma pasta consistente e impermeabilizante


ele deve ser aplicado em pelo menos 3 demãos cruzadas, como?


aplique a 1 demão na horizontal e a 2 na vertical sucessivamente


o produto vai reagir cristalizando a parede transformando-se em uma poderosa barreira contra umidade


depois de aplicado você pode rebocar e pintar a seu gosto


Os produtos são, Viaplus 1000, Sikatop 107, Denverte 100, Masterseal 515 top entre outros, escolha apenas o que estiver mais viável em sua cidade, pois todos são similares e fazem a mesma função


Segue um manual para você entender melhor o produto ele esta no formato PDF
Qualquer duvida retorne, eu só cobro uma vez






















segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Por favor ajudem!! Reservatório com problemas


Marco Antônio
Fiz uma caixa d'água na fazenda de concreto e bloco... e também um reservatório paro o gado beber ...
apareceram rachaduras na base da caixa e do reservatório...
já tentei tampar com argamassa, concreto... nada resolve... sempre infiltra e vaza toda agua..
Algum produto é indicado para esse caso ?
abrigado!
aguardo ansiosamente!!

Rachadura na laje


Adriano dos Santos
Boa tarde,

Sou de SP, achei o site de vocês através do MUNDO DA IMPERMEABIALIZAÇÃO -
POR FAVOR PRECISO DE UMA AJUDA ,

Tenho em minha residência, uma rachadura na minha laje, onde a mesma tem um conta-piso e um piso de cerâmica,( QDO COMPREI ESSA CASA NAO SABIA DESSA RACHADURA),  antes era a laje era coberta por telhas e depois de alguma reforma eu tirei essa telha e fiz um contra piso e aonde aprecei as trincas na lajes eu coloquei manta asfáltica, pois é uma área de lazer exposta ao sol e chuva,  essa rachadora já foi tampada com vários produtos mas sempre voltou o vazamento, qual o melhor produto para eliminar essa rachadura e a melhor técnica que vocês me recomendam.

Agradeço a ajuda !

Atenciosamente,



Boa noite Adriano,
A manta asfáltica quando aplicada de forma correta forma uma camada poderosa contra a impermeabilização
Você cita que ela ficou exposta a sol e chuva, mas protegida com o contra-piso ou não? a manta não pode ficar exposta ao tempo se esse foi o caso
Se ela estava protegida com certeza foi uma falha bem grave de aplicação, pois não tem como uma MANTA bem aplicada rachar junto com o piso já que sua resistência a tração chega a 10% do seu tamanho, só terremoto mesmo
Mas para resolver seu problema de uma vez por todas aplique na rachadura selante de poliuretano, POLIURETANO NÃO É SILICONE, é um produto um pouco mais caro mas muito mais resistente, ele e flexível vai penetrar na rachadura formando uma espécie de borracha que ira vedar as rachaduras da sua laje, eu recomendo, SIKAFLEX, MONOPOL, DENVERFLEX entre outros, o produto e de fácil aplicação com uma pistola a mesma usada para aplicar silicone, qualquer duvida estou a disposição minha consultoria custa 15,00 e você pode tirar quantas duvidas quiser. eu só cobro uma vez.
Abs..










domingo, 9 de fevereiro de 2014

Telhado com caixa d´água


fita multiuso
Olá me chamo Felipe.
Coloquei um telhado em minha casa recentemente e acabei tendo que fazer um recorte em volta da caixa d'água.
Ou seja, o telhado está passando em volta da caixa, sobrando uma pequena fissura ao redor da mesma.
Eu preenchi este espaço com cimento, mas mesmo assim ficaram umas pequenas fissuras, principalmente na parte que tem contato com a caixa d'água.
O material do telhado são telhas térmite brancas.
Eu desejo um produto para sanar estas fissuras e reforçar a vedação em volta da caixa d'água.




Oi Felipe a Viapol tem um produto bem pratico para isso, chame-se VAFLEX, FITAFLEX, mas também e conhecido como FITA MULTIUSO, e existem outros fabricantes que também;em tem, o cimento não funciona nesses casos pois e muito rígido
Um grande Abs..



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

MANTA ASFALTICA



Ivani

SR. ELCINEY, BOA NOITE
vi este site, e gostaria de tirar uma duvida.
Minha mãe tem muito problema de laje.
depois de varias tentativas de recapeamento(cimento,areia), indicaram que usasse manta asfáltica
Foi comprado, colocaram como o indicado , com maçarico, ´por um representante da marca usada.
Passaram alguns dias , inclusive com chuva , e não teve nada de vazamento.
Uns 15 dias depois foi contratado um outro profissional , para fazer o recapeamento, como foi recomendado, para não ficar exposto ao sol.
Apos este recapeamento(cimento,areia) , a laje começou a vazar novamente, onde já vazava e apareceram outros lugares também.



Minha mãe comprou madeirite para fazerem a massa em cima e não estragar a manta, usou só um cantinho da laje pra isto.
O Sr. imagina o porque de ter acontecido? faltou algum produto? quem colocou a manta  passou na laje um produto liquido , q não saberei dizer o nome ao Sr. 
Assim que o Sr. receber meu e-mail , me informe para que eu possa fazer o deposito de R$ 15,00, conforme informado no site.
Fico no aguardo
e obrigada por enquanto
Ivani
Boa noite Ivani,
me parece que o erro foi descuido mesmo, ou pelo pedreiro, ou excesso de areia (pode furar a manta) ou displicência em usar o madeirite, esse material pode furar a manta com um simples manuseio em cima dela
recomenda-se fazer a massa em outro local próximo a manta pois muito são os erros dos operários e descuidos, eles as vezes não tem ideia de como e frágil a estrutura da manta com relação a outros materiais mais “duros” um simples erro e você pode furar a manta sem querer, e ai para descobrir onde furou da um trabalhão, se você descobrir onde esta o furo deve se fazer o reparo retirando pelo menos 1 metro quadrado do piso e refazendo o lugar rasgado com uma camada nova de manta asfáltica, e deve se ter cuidado principalmente com as emendas e com os ralos, se forem feitos de forma inapropriada também podem contribuir para novos vazamentos














quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

FISSURAS POR TODA CASA E MURO


Antonio

Construí uma casa que ficou pronta em julho de 2009, desde então tenho tido diversos problemas com fissuras e umidades.

Resido em Araraquara e há um período do ano em que as chuvas são abundantes, iniciado tal período pós minha mudança (fev 2010) notei que parte de duas paredes da sala(interior da casa) estavam com umidade bem como parte do teto, notei então uma pequena rachadura contínua por todo cômodo. Posteriormente a umidade surgiu na minha suíte, bem como um lado do closet (neste momento com o fundo tapado de madeira) estava com suas roupas no interior tomadas por bolor e ainda parte do teto do banheiro da mesma suíte estava ficando preto. Só então notei uma fissura que acompanhava toda laje da casa.
Além do exposto não só na casa mas como seu muro surgiram diversas fissuras.
Em contato com o construtor que realizou a construção do imóvel, em fev/2011 foram feitos alguns reparos, aplicando na fissura da laje uma tela e salvo engano via Plus 1000 (não sei ao certo) e com exceção do muro seladas as fissuras da casa.


Passado quase um parte da umidade da casa retornou. No interior da sala voltou parte da umidade em ponto idêntico ao anterior e surgiu uma nova já estufando a parede. Parte das fissuras externas também reapareceram. O teto de um dos quartos está com água vazando por um furo (fiz um furo na laje para passar um fio para um painel de gesso no quarto) e ainda o teto do banheiro da suíte está com diversos pontos pretos.
Por favor gostaria de uma orientação sobre o que fazer, bem como indicação dos produtos a aplicar e onde encontra-lós na minha cidade.
Envie também a conta e valor para depósito e ainda um endereço para que possa enviar as fotos que ilustrarão meu comentário.
Desde já grato pela atenção
Boa Noite Antônio,
Seu problema parece ser bastante grave, realmente ficaria melhor para mim se você pudesse enviar algumas fotos para analise, pois pode ser muito mais que um simples problema de impermeabilização e pode ser um problema estrutural, ou seja talvez a fundação esteja comprometida entre outras coisas, mas se não for isso eu posso lhe dar dicas de como impermeabilizar tanto a sua laje como também as paredes incluindo as fissuras
minha consultoria custa 15,00 você pode tirar quantas duvidas quiser eu só cobro uma vez
Abs..

Manual de Execução de Sondagens


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1. Introdução
O Manual de Execução de Sondagens foi baseado nas “Normas para Execução
de Sondagens em Obras da SABESP “, e nas normas NBR 6484 - Execução
de Sondagens de Simples Reconhecimento do Solo, NBR 7250 - Identificação e
Descrição de Amostras de Solos Obtidas em Sondagens de Simples Reconhecimento
dos Solos, NBR 9603 - Sondagens a Trado, da ABNT.
A constante necessidade de prover a CASAN de instrumentos orientativos e
normativos para a definição da melhor solução para as fundações de suas obras, do
solo mais adequado para substituição em escavações ou material para aterro em
obras de terra, ensejou a elaboração deste documento.
O presente manual objetiva ainda oferecer ao meio técnico da CASAN, Empresas
Consultoras e Empreiteiras de Obra os procedimentos mínimos exigidos para
o conhecimento e parecer conclusivo sobre geologia regional e a caracterização
geotécnica do subsolo com vistas à Execução de Relatório Técnico Preliminar, Projetos
Básicos, Projetos Executivos e Obras de Sistemas de Abastecimento de Água
e Sistemas de Esgotos Sanitários.




2. Programa de Trabalho
O reconhecimento do subsolo para efeito de implantação de uma estrutura,
preliminarmente, é feito através de sondagens. O tipo e a quantidade será definido
em função da estrutura a ser implantada. Os valores definidos abaixo deverão ser
adotados como quantidade mínima a ser executada, podendo a critério da Fiscalização,
ser ampliadas em face do terreno sondado.
2.1 - Obras Estruturais Localizadas
Para o caso de fundações para residências e edifícios o número de sondagens
depende da área ocupada da construção, isto é, sua projeção. Nestes casos
deve ser previsto no mínimo:
Área de Projeção Quantidade de Furos
Até 1.200 m² 1 para cada 200 m² *
De 1.200 a 2.400 m² 1 para cada 250 m²
Acima de 2.400 m² 1 para cada 300 m²
* mínimo de 3 (três) furos.
Os furos de sondagem deverão ser distribuídos, em planta, cobrindo toda a
área de estudo, não devendo a distancia entre furos ultrapassar 25 m, salvo com a
anuência da Fiscalização.
2.2 - Obras de Terraplanagem e Jazidas de Empréstimo de Solos
Para estes casos mais especificamente para projetos e implantação de lagoas
de estabilização, valos de oxidação com diques em terra e obras similares, deverá
ser previsto uma malha de furos de 30 X 30 m, cobrindo toda a área de projeto.
Nos casos de obras em terra, quando do lançamento das linhas dos diques
for constatada uma cobertura insuficiente de furos, deverão ser efetuadas sondagens
complementares para a perfeita definição dos projetos.
Para jazidas de empréstimo, a malha a ser implantada deverá aprovitar ao
máximo os furos elaborados no estudo preliminar da jazida, se existirem.

2.3 - Interceptores, Coletores Tronco, Emissários, Adutoras e Linhas Tronco
Para sistemas de esgoto sanitário, após definidos os traçados dos interceptores,
coletores troncos e emissários, deverão ser executadas sondagens a percussão
e/ ou rotativas nos trechos de diâmetro igual ou superior a 400 mm e/ou profundidade
igual ou superior a 3 metros. Sondagens a trado e/ou poços de inspeção nos trechos
de menor diâmetro e profundidade, devendo o plano de sondagem ser baseado
nas quantidades mínimas abaixo e aprovado previamente pela Fiscalização.
• Um furo de sondagem para cada 300 m de interceptor, coletor tronco ou
emissário, com um mínimo de 2 (dois) furos.
Para sistemas de abastecimento de água, após definidos os traçados da
adutoras e linhas tronco, deverão ser executadas sondagens a percussão e/ ou rotativas
nos trechos de diâmetros igual ou superior a 300 mm e/ou profundidade igual
ou superior a 2 metros. Sondagens a trado e/ou poços de inspeção nos trechos de
menor diâmetro e profundidade, devendo o plano de sondagem ser baseado nas
quantidades mínimas abaixo e aprovado previamente pela Fiscalização.
• Um furo de sondagem para cada 400 m de adutora ou linha tronco, com um
mínimo de 2 (dois) furos.
2.4 - Redes Coletoras e Redes de Distribuição
Para eistemas de esgoto sanitário, deverá ser elaborado um plano de sondagem,
baseado nas quantidades mínimas abaixo e aprovado previamente pela Fiscalização.
• Quatro furos a trado e/ou poços de inspeção e um furo a percussão e/ou
rotativa para cada hectare de projeto.
Os furos realizados para definição dos Interceptores e coletores troncos, poderão
ser usados na definição da rede coletora, a critério da Fiscalização.
Para sistemas de abastecimento de água, deverá ser elaborado um plano de
sondagem, baseado nas quantidades mínimas abaixo e aprovado previamente pela
Fiscalização.
• Quatro furos a trado e/ou poços de inspeção e um furo a percussão e/ou
rotativa para cada hectare de projeto.
Os furos realizados para definição das adutoras e linhas tronco, poderão ser
usados na definição da rede de distribuição, a critério da Fiscalização.

2.5 - Formas de execução e apresentação
A seguir são descritos os procedimentos de execução e apresentação dos
resultados das sondagens a trado, por poço de inspeção, a percussão e rotativas.
Em caso de dúvidas e/ou omissões existentes no texto abaixo, prevalecerão
em primeiro lugar as definições das normas da ABNT especificas a cada serviço e,
ainda restando duvidas, a decisão será dada pela Fiscalização da CASAN.

3. Sondagens a Trado
3.1 - Definição
Sondagem a trado é um método de investigação geológico-geotécnica que
utiliza como instrumento o trado; um tipo de amostrador de solo constituído por lâminas
cortantes, que podem ser espiraladas (trado helicoidal ou espiralado) ou
convexas (trado concha). Tem por finalidade a coleta de amostra deformadas, determinação
do nível d’água e identificação dos horizontes do terreno.
3.2 - Identificação
As sondagens a trado deverão ser identificadas pela sigla ST seguida de
número indicativo. Em cada obra este número deverá ser sempre crescente, independentemente
do local, fase ou objetivo da sondagem. Quando for necessária a
execução de mais de um furo em um mesmo ponto de investigação (item 3.1.4.l) os
furos subseqüentes terão a mesma numeração do primeiro furo acrescida das letras
A, B, C, etc.
3.3 - Equipamentos e ferramentas
3.3.1 - A contratada deverá possuir equipamentos e ferramentas para execução
de sondagem até 15 m de profundidade, ou que atendam a programção e
especificação estabelecida no contrato de serviço.
3.3.2 - Os equipamentos e ferramentas constarão, no mínimo, dos seguintes
elementos:
• trado concha, com diâmetro mínimo de 63 mm (2 1/2”);
• trado helicoidal, com diâmetro mínimo de 63 mm (2 1/2');
• cruzetas, hastes e luvas de ferro galvanizado (diâmetro mínimo de 25 mm)
ou aço sem costura (diâmetro mínimo de 19 mm);
• ponteira constituída por peça de aço terminada em bisel;
• chaves de grifo;
• metro ou trena;
• recipientes herméticos para amostras tipo copo;
• parafina;
• sacos plásticos ou de lona;
• etiquetas para identificação;
• medidor de nível d'água.

3.3.3 - As hastes deverão ser retilíneas e dotadas de roscas em bom estado
que permitam firme conexão com as luvas. Quando acopladas, as hastes deverão
formar um conjunto retilíneo.
3.3.4 - A contratada deverá dispor de hastes com comprimentos métricos
exatos (p. ex. 1, 2, 3 m etc.), a fim de facilitar as operações de início do furo e
evitar emendas sucessivas (inconvenientes) a maiores profundidades.
3.3.5 - A Fiscalização poderá solicitar a substituição de qualquer material que
julgar inadequado.
3.4 - Execução da sondagem
3.4.1 - A sondagem deverá ser iniciada após a limpeza de uma área que permita
o desenvolvimento de todas as operações sem obstáculos e abertura de
um sulco ao seu redor para desviar as águas de enxurradas, no caso de chuva.
Este procedimento não será necessário quando da realização de sondagens
para determinação da espessura de material em jazidas.
3.4.2 - Junto ao local onde será executada a sondagem deverá ser cravado
um piquete, com a identificação da sondagem, que servirá de ponto de referência
para medidas de profundidade e para fins de amarração topográfica.
3.4.3 - A sondagem deverá ser iniciada com o trado concha e seu avanço deverá
ser feito até os limites especificados no item 3..4.11, observando-se antes
as condições discriminadas no item 3.4.4.
3.4.4 - Quando o avanço do trado concha se tornar difícil deverá ser utilizado o
trado helicoidal, em se tratando de solos argilosos. No caso de camadas de
cascalho, deverá ser feita uma tentativa de avanço empregando-se uma ponteira.
3.4.5 - A critério da Fiscalização, poderão ser empregados pequenas quantidades
de água a fim de ajudar a perfuração e coleta de amostras, principalmente
em se tratando de materiais duros e areias sem coesão.
3.4.6 - O material retirado do furo deverá ser depositado à sombra, em local
ventilado, sobre uma lona ou tábua, de modo a evitar sua contaminação com
solo superficial do terreno e a diminuição excessiva de umidade.
3.4.7 - Os materiais obtidos deverão ser agrupados em montes dispostos segundo
as profundidades de coleta.
3.4.8 - O controle da profundidade do furo deverá ser com precisão de 5 (cinco)
centímetros, pela diferença entre o comprimento total das hastes com o
trado e a sobra das hastes em relação ao piquete de referência fixado junto à
boca do furo.

3.4.9 - No caso da sondagem atingir o nível freático, a sua profundidade deverá
ser anotada. Ocorrendo artesianismo não surgente deverá ser registrado o
nível estático e, no caso de artesianismos surgentes, deverá ser feita uma
avaliação da vazão de escoamento d'água ao nível do solo.
3.4.10 - O nível d'água deverá ser medido todos os dias, antes do início dos
trabalhos e na manhã seguinte após concluído o furo (leitura final 24,0 horas
após término do furo).
3.4.11 - A sondagem a trado será dada por terminada nos seguintes casos:
• quando atingir a profundidade especificada na programação dos serviços;
• quando ocorrerem desmoronamentos sucessivos da parede do furo;
• quando o avanço do trado for inferior a 5 cm em 10 minutos de operação
contínua de perfuração.
3.4.12 - Em terrenos que forem impenetráveis ao trado (ocorrência de cascalho,
matacões ou rocha), havendo interesse de se investigar melhor o local, a
critério da Fiscalização, o furo deverá ser dado como terminado, sendo iniciado
um novo furo deslocado de cerca de 3,0 m, para qualquer direção. Todas
as tentativas deverão constar da apresentação final dos resultados.
3.4.13 - Nos intervalos dos turnos de furação e nos períodos de espera para a
medida final do nível d'água, o furo deverá permanecer tamponado e protegido
da entrada de água de chuva.
3.4.14 - Após aprovação/liberação da Fiscalização, os furos serão totalmente
preenchidos com solo, deixando-se cravado no local uma estaca com sua
identificação. Nos furos que alcançarem o nível d'água, essa operação somente
será feita após a última leitura do N.A. (item j). Em qualquer hipótese a
boca do furo deverá ser protegida de modo a não permitir eventuais acidentes.
3.5 - Amostragem
3.5.1 - Coleta das Amostras
Quando o material perfurado for homogêneo, as amostras deverão ser coletadas
a cada metro, salvo orientação em contrário da Fiscalização. Se houver mudança
no transcorrer do metro perfurado deverão ser coletadas tantas amostras
quantos forem os diferentes tipos de materiais.
3.5.2 - Identificação das amostras
As amostras serão identificadas por duas etiquetas, uma externa e outra interna
ao recipiente de amostragem, onde constem:

• nome da obra;
• nome do local;
• número do furo;
• Intervalo de profundidade da amostra;
• data da coleta.
As anotações deverão ser feitas com caneta esferográfica ou tinta indelével,
em papel cartão, devendo as etiquetas serem protegidas de avarias no manuseio
das amostras.
3.5.3 - Amostras para ensaios geotécnicos
a) As amostras para ensaios geotécnicos deverão ser acondicionadas imediatamente
após a sua retirada do furo.
b) Inicialmente coleta-se 100 g em recipiente de tampa hermética, parafinada
ou selada com fita colante, para determinação da umidade natural.
c) A seguir coleta-se cerca de 15 kg em sacos de lona ou plástico com amarrilho,
para os demais ensaios geotécnios.
3.5.4 - Amostras para estudos geológicos
a) Para estudos geológicos as amostras poderão ser coletadas após a conclusão
do furo.
b) Coleta-se uma ou mais amostras por metro de furo, dependendo da homogeneidade
do material atravessado. As amostras com cerca de 0,5 kg
serão acondicionadas em recipiente rígido ou saco plástico transparente.
O material retirado dos últimos centímetros do furo deverá constituir-se em
uma amostra.
c) Todo material coletado deverá permanecer guardado à sombra, em local
ventilado, até o final da jornada diária, quando será transportado para o
local indicado pela Fiscalização na obra.
3.6 - Apresentação dos resultados
3.6.1 - Informações diárias
Informações sobre o andamento da sondagem deverão ser fornecidas diariamente,
quando solicitadas pela Fiscalização da CASAN.

3.6.2 - Resultados preliminares
Os resultados preliminares de cada sondagem a trado deverão ser apresentados
num prazo máximo de 10 dias após seu término, em boletins com duas vias
onde conste, no mínimo:
• nome da obra;
• identificação e localização do furo;
• diâmetro da sondagem;
• cota, quando fornecida;
• data da execução;
• tipo e profundidade das amostras coletadas;
• motivo da paralisação;
• medidas de nível d'água com data, hora e profundidade do furo por ocasião
da medida. No caso de não ser atingido o nível d'água deve-se anotar as
palavras “furo seco”. Observar que necessariamente terá uma leitura 24,00
horas após o término do furo, e quando se tratar de solos argilosos, deverá
haver mais uma leitura 48,00 horas após o término do furo.
3.6.3 - Resultados finais
Os resultados finais de cada sondagem a trado deverão ser apresentados
num prazo máximo de 30 (trinta) dias após seu término, na forma de perfis individuais
na escala 1:100 (modelo em anexo) onde conste, além dos dados do item
3.1.6.2, a classificação geotécnica visual dos materiais atravessados, feita por geólogo
cujo nome e assinatura deverão constar no perfil.
3.6.4 - Relatório final
Até 30 dias após o término do último furo da campanha programada, a firma
empreiteira deverá entregar o relatório final contendo:
• Texto explicativo com localização, totais de furos executados e de metros
perfurados, bem como outras informações de interesse e conhecimento da
empreiteira;
• Planta de localização das sondagens;
• Deverá ser apresentada também, quando possível, as seções geotecnológicas
de interesse à obra.

4 - Poços de Inspeção
4.1 - Definição
Poço de inspeção em solo é uma escavação vertical de seção circular ou
quadrada, com dimensões mínimas suficientes para permitirem o acesso de um
observador, visando a inspeção das paredes e fundo, bem como a retirada de
amostras representativas, deformadas e indeformadas.
Amostra deformada: extraída pela raspagem ou escavação, implicando na destruição
da estrutura e na alteração as condições de compacidade
ou consistência naturais.
Amostra indeformada: extraída com o mínimo de perturbação, procurando manter
sua estrutura e condições de umidade e compacidade ou
consistência naturais.
4.2 - Identificação
Os poços de inspeção deverão ser identificados pela sigla “PI” seguida de
número indicativo. Em cada obra o número indicativo deverá ser sempre crescente,
independentemente do local, fase ou objetivo da sondagem.
4.3 - Equipamentos e ferramentas
a) A firma Empreiteira deverá fornecer equipamentos e ferramentas para
execução de poços de inspeção de até 20 m de profundidade ou que
atendam as especificações de serviço, em solos com coesão acima do nível
freático.
b) Os equipamentos e ferramentas constarão, no mínimo, dos seguintes
elementos:
• sarilho;
• corda;
• enxadão;
• picareta;
• pá;
• balde;
• escada;
• colher de pedreiro;
• espátula de aço;

• faca de cortar frios;
• serrote sem costa;
• fio de arame de aço;
• caixa cúbica de madeira;
• talagarça;
• parafina;
• aquecedor;
• pincel;
• serragem;
• guarda-sol;
• carrinho de mão;
• sacos plásticos e de lona;
• etiquetas para identificação;
• trena.
c) A corda e o sarilho deverão ser suficientemente resistentes para suportarem,
com segurança, carga de no mínimo 150 kg.
d) A caixa cúbica de madeira deverá ter suas partes componentes aparafusadas.
4.4 - Execução da sondagem
4.4.1 - A escavação do poço deverá ser iniciada após a limpeza superficial de
uma área de 4,00 x 4,00 m e a construção de uma cerca, no desta, constituída
de madeira ou com quatro fios de arame farpado fixados em mourões.
4.4.2 - No caso de escavação de poço próximo a edificações ou em áreas urbanas,
deverá ser mantido ao redor do poço um isolamento resistente e seguro
contra o acesso de pessoas e animais, com dimensões de acordo com a
área disponível, e sinalização de advertência.
4.4.3 - Para evitar a entrada de água da chuva no poço deverá ser providenciado
a abertura de um sulco para drenagem no perímetro da área cercada.
4.4.4 - A dimensão mínima do poço a ser aberto será 1,10 m. A sua forma deverá
ser de preferência circular, para maior segurança e rendimento.
4.4.5 - A escavação deverá ser executada com picareta, enxadão e pá e prosseguirá
normalmente até uma profundidade que possibilite lançar para fora o
material escavado. Para o prosseguimento da escavação, deverá ser instalado
um sarilho munido de corda, para a entrada e saída dos trabalhadores e retirada
do material escavado.
4.4.6 - Durante a fase de execução, por razõe de segurança, a Empreiteira
deverá manter uma corda de reserva estendida junto à parede do poço e firmemente
fixada na superfície do terreno. Nas paredes do poço deverão ser

escavados os degraus, dispostos segundo duas fileiras diametralmente opostas
que facilitem escalar o poço com o auxílio da corda de reserva.
4.4.7 - No caso de serem detectados quaisquer indícios de instabilidade, por
menores que sejam, deverá ser imediatamente providenciado o escoramento
das paredes do poço.
4.4.8 - O escoramento a ser adotado deverá garantir a estabilidade nos pontos
considerados instáveis, sem prejudicar a inspeção visual das paredes. Para
tanto, o escoramento deverá ter aberturas retangulares, verticais, com largura
suficiente para permitir o exame de toda a seqüência vertical do terreno.
4.4.9 - Caberá única e exclusivamente ao Empreiteiro a responsabilidade de
verificar a estabilidade das paredes dos poços em execução, interrompendo
os trabalhos de escavações tão logo seja verificado indício de desmoronamento,
que possa colocar em risco a integridade dos trabalhadores.
4.4.10 - A Fiscalização opinará sobre a necessidade de dar continuidade ao
poço, no caso de insegurança para o trabalho. Se seu aprofundamento for necessário,
o escoramento será feito pela própria Empreiteira, com base em sua
experiência neste tipo de serviço.
4.4.11 - Em poço escavado em terrenos ricos em matéria orgânica, deverá ser
providenciada ventilação forçada, de modo a expulsar eventuais emanações
de gases tóxicos.
4.4.12 - Todo solo retirado do poço deverá ser depositado ao seu redor, em
ordem seqüencial, de maneira a formar um anel, fora da área cercada, onde a
distribuição vertical dos materiais atravessados fique reproduzida sem escala.
4.4.13 - O controle da profundidade do poço será feito através de medida direta
entre o fundo do poço e um ponto de referência na superfície natural do
terreno.
4.4.14 - Quando a escavação estiver a uma profundidade de 0,10 m acima da
cota prevista para a retirada da amostra indeformada, deve-se evitar o písoteamento
do terreno sobrejacente à superfície do topo da amostra. Deverão ser
observados os procedimentos do item 4.5.2.d.
4.4.15 - No caso de se atingir o nível freático a operação de escavação deverá
ser interrompida, anotando-se sua profundidade. No caso de artesianismo,
deverá ser registrado o nível estático.
4.4.16 - O nível d'água deverá ser medido todos os dias antes do inicio dos
trabalhos e na manhã seguinte após a conclusão do poço.
4.4.17 - O poço será considerado concluído nos seguintes casos:
• quando atingir a profundidade prevista pela programação dos trabalhos;
• quando houver insegurança para a continuidade dos trabalhos;

• quando ocorrer infiltração acentuada de água que tome pouco produtiva a
escavação;
• quando ocorrer, no fundo do poço, material não escavável por processos
naturais.
4.4.18 - No final de cada jornada de trabalho a boca do poço deverá ser coberta
por uma tampa, apoiada sobre um cordão de solo, que impeça a entrada
de águas pluviais e animais. Tal procedimento deverá também ser aplicado na
conclusão do poço, caso haja interesse em mantê-lo aberto.
4.4.19 - Não havendo interesse na manutenção do poço aberto, após a conclusão
dos serviços, este deverá ser totalmente preenchido com solo.
4.4.20 - Para efeito de identificação, no local do poço deverá ser cravada uma
tabuleta contendo no mínimo os seguintes dados:
• número do poço;
• profundidade;
• cotada boca, quando fornecida.

Veja na íntegra aqui

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Infiltração na parede recorrente


Jacqueline Vogt
Olá, gostaria de saber como funciona seu serviço. Eu moro no Espírito Santo e sofro com uma infiltração recorrente na parede de um cômodo do meu apartamento. A parte externa da parede é revestida por pastilhas de cerâmica, e a parte interior está sempre úmida na época de chuva, a parede fica completamente mofada, preta e com bolhas, e aos poucos essas bolhas começam a descascar e sair toda a tinta da parede. Já foi feita uma impermeabilização, e não resolveu, assim que chove, estraga tudo novamente. Morro de vontade de aplicar papel de parede, mas a infiltração vai estragar todo o trabalho.
Existe algum produto capaz de resolver de fato este problema?
Obrigada



Bom dia Jacqueline,
Sim existem vários produtos que podem resolver seu problema, sendo aplicados de forma correta e seguindo todos os procedimentos com certeza seu problema será resolvido, vou antecipar o que deve ser feito, de uma forma geral esses procedimentos e produtos servem para 90% dos casos iguais aos seus, a diferença e voc6e quem vai dizer na hora de tirar algumas duvidas.
Sua parede pelo que parece virou um grande absorvente de umidade graças a falhas que devem existir nas juntas das pastilhas, um erro de execução comum.


Sua impermeabilização só poderá ser feita pelo lado interno, pois de outra maneira sairia muito caro, pois o ideal e refazer o revestimento com as pastilhas


E necessário raspar toda área afetada e se possível chegar ate ao tijolo, aplique o produto por cima do tijolo, assim ele vai criar uma nova camada mais resistente e aplique o produto que vou indicar






O produto que indico e argamassa polimérica


ele possui 2 componentes pó+liquido, quando misturados transformam-se em uma pasta consistente e impermeabilizante


ele deve ser aplicado em pelo menos 3 demãos cruzadas, como?


aplique a 1 demão na horizontal e a 2 na vertical sucessivamente


o produto vai reagir cristalizando a parede transformando-se em uma poderosa barreira contra umidade


depois de aplicado você pode rebocar e pintar a seu gosto


Os produtos são, Viaplus 1000, Sikatop 107, Denverte 100, Masterseal 515 top entre outros, escolha apenas o que estiver mais viável em sua cidade, pois todos são similares e fazem a mesma função


Segue um manual para você entender melhor o produto ele esta no formato PDF
Qualquer duvida retorne, eu só cobro uma vez



























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