Mais lidas

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Vazamento de cisterna de fora pra dentro.


Vazamento de cisterna de fora pra dentro.
 
 
Descobri seu site quase que por acaso e gostaria de saber se há uma possibilidade de o senhor me ajudar, uma vez que eu estou bastante preocupado com meu problema.
Tentando resumir, construi uma cisterna e, após o enchimento dela, percebi vazamento. Retirei toda a água e vi que há um retorno de água no local do vazamento (de fora pra dentro).
Esse vazamento é mínimo, mas essa entrada de água (mesmo mínima) na permite que a massa seque e “tampe” o e tampe o mesmo.
Minha duvida seria saber se existe uma maneira de conter o tal vazamento de fora pra dentro da cisterna.
Desde já agradeço.
Carlos Jose
 
Imperconsultoria@gmail.com
Sim com certeza existem produtos que podem resolver seu problema.
Minha consultoria custa R$ 15,00
Vou te ensinar passo-a-passo como aplicar o produto e procedimentos, se estiver interessado favor enviar o tamanho da área da sua cisterna
Abs.

Carlos Jose
Que bom!
Perdoe-me pela ignorancia mas eu nao sei como depositar o dinheiro pra vc.
Estava ta desesperado no dia que vi seu site que nem guardei os dados.
Pode mandar pra mim, por favor?
As medidas eu vou verificar pra te passar...
Abc.
Imper Consultoria


Carlos Jose Amigo, bom dia.
Tenho um amigo que trabalha no Banco do Brasil e que vai me ajudar depositando seu dinheiro.
Estou realmente preocupado com meu problema e deposito minhas esperanças em você.
Quanto aos dados que você me pediu, aí vão as medidas da cisterna:
Cisterna retangular com 2m de largura nos lados menores, 4,5m de comprimento nos lados maiores e 1,9m de altura.
No meio da cisterna, foram feitas, em ambos os lados, pequenas paredes que avançam para o centro da cisterna com medida de 0,70cm (para ajudar no apoio da laje).
Cisterna feita com blocos de cimento e concreto.
Lembrando que meu vazamento entra pelo contra piso. (Foi colocado plástico entre o solo original e o contrapiso.
Aguardo sua ajuda.
Muito Obrigado, Carlos.
RJ
Imper Consultoria
Então vamos lá
   com certeza a argamassa polimérica resolveria seu problema, vou explicar
   como;
   1º - O produto no mercado existe de várias marcas, dentre elas eu posso indicar; DENVERTEC 100, VIAPLUS 1000 OU SIKATOP 107
   2º - A caixa de 18 kg consome em media 6 m2, o que dá +- 3 ou 4 demãos
    para chegar ao consumo de 3kg por m2
   3º - Então pelas medidas que voce me passou sua cisterna tem ao todo 34 m2, que dá um total de 6 caixas do produto.
   4º - O produto é bi-componente, ou seja pó e líquido, ele vai ser misturado até chegar a uma consistência pastosa
   5º - sua aplicação é feita com uma broxa simples de pintura
   6º- limpe bem toda superficie da parede a ser impermeabilizada, eliminando qualquer particula solta, se tiver falhas regularize para poder receber o produto
   7º-A argamassa polimérica quando estiver prontas para aplicação deverá ser aplicada com broxa, se o cimento ainda estiver úmido não tem
problema, você deve molhar a superfície da parede com água para o produto absorver melhor, MOLHAR NÃO ENCHARCAR!
   8º- aplique cada demão em sentidos cruzados, ou seja se na primeira demão você pintou no sentido vertical, na segunda você aplicará na
   horizontal e assim sucessivamente
   9º - o intervalo para cada demão e de rigorosamente 6 horas
   10º - Depois da ultima demão você pode fazer seu acabamento final que a sua parede vai estar protegida, os polímeros irão penetrar nos
poros da sua parede cristalizando-a e criando uma poderosa barreira contar a umidade
Passe de 3 a 4 demaos, se mesmo depois da 4 demaos sobrar produto use ate esgotar, as vezes uma aplicacao deficiente pode nao distribuir regulamente a argamassa na parede
   Em fim espero ter lhe ajudado,abaixo vai o numero da minha conta
para deposito
   e se tiver mais dúvidas não se acanhe em entrar em contato,envie
quantas duvidas tiver, eu só cobro uma vez, e no mes seguinte eu posto
em meu blog.
em anexo um manual técnico em PDF
   abs..

























quinta-feira, 17 de outubro de 2013

IMPERMEABILIZAÇÃO – PREVENÇÃO E PROTEÇÃO I

Marcos Storte
Engenheiro Civil, MSc, Viapol
Impermeablilizantes
Gerente Técnico
1 – INTRODUÇÃO

A atividade impermeabilização, é entendida de forma simplória, como a adoção de técnicas e metais com o objetivo de formar uma barreira química ou física , contra a passagem da água. No entanto, a impermeabilização tem uma função muito mais importante, que é a de proteger os materiais de construção, contra a degradação provocada pela água, visto que a maioria deles são suscetíveis à esta degradação. Os materiais e sistemas de impermeabilização possuem características próprias e variáveis, em função de sua composição química, formulações, etc.., apresentando propriedades distintas de resistência a tração, alongamento, aderência, impermeabilidade, absorção de água, durabilidade, etc. Portanto, se os sistemas possuem propriedades variáveis, é natural que sua aplicação na construção civil apresente formas de desempenho distintas. Assim sendo, a impermeabilização torna-se uma atividade complexa, visto que os profissionais da especialidade, devem conhecer com profundidade as propriedades dos sistemas impermeabilizantes para então deduzir o seu comportamento frente as solicitações impostas pela construção civil. Por outro lado, a construção que servirá de suporte e proteção da impermeabilização apresenta também sua propriedades físicos e químicos intrínsecas dos materiais utilizados na sua construção, que refletem nas exigências de desempenho do sistema de impermeabilização, que será utilizado para protegê-lo, contra a passagem indesejável da água. A somatória de materiais distintos para a construção de uma edificação, cada um com propriedades diferentes, bem como da metodologia de aplicação, muitas vezes acarretam em problemas de patologia construtivas, que incidem diretamente no desempenho da impermeabilização e, se a mesma não estiver adequadamente dimensionada, poderá falhar por não resistir aos esforços impostos. Exemplificamos abaixo ocorrências comuns que podem comprometer o desempenho da impermeabilização se suas propriedades estiverem aquém das exigências;

As paredes de alvenaria construídas de tijolo maciço, bloco de concreto, tijolo cerâmico
apresentam dilatação térmica distintas entre si e em relação a uma estrutura de concreto. Assim sendo, no encontro entre uma parede de alvenaria e um pilar ou viga, podem ocorrer trincas. Uma parede de platibanda apoiada em uma laje de cobertura, contornando toda a edificação, pode apresentar trincas devido a ausência de juntas de dilatação. Também é comum trinca entre a alvenaria e a laje de apoio. Esta trinca pode movimentar-se com valores acima da capacidade de alongamento do sistema impermeabilizante, provocando seu rompimento, caso o mesmo não tenha sido reforçado junto às meias canas. Além deste fato, a trinca formada entre a alvenaria e a laje, permite a entrada d’água que escorre pela fachada externa da edificação. Uma regularização de uma laje, para dar caimento de 1% em direção aos ralos coletores, pode ter sido executada com traço inadequado, aplicada sobre laje impregnada de sujeira, sem hidratação, o que provocará seu deslocamento e a ocorrência de trincas, que podem danificar a impermeabilização. Uma proteção mecânica mal dimensionada para resistir ao tráfego imposto, ou a ausência de juntas de dilatação térmica, pode acarretar trincas que causem danos na impermeabilização. Em muitas ocasiões, a impermeabilização é apontada como ineficiente, sendo que, a partir de uma análise mais rigorosa, percebe-se que a mesma perdeu sua eficiência devido a erros construtivos que provocaram sua degradação. Por erro de interpretação, a impermeabilização é apontado como ré, quando nestes casos é uma verdadeira vítima das falhas construtivas. Assim sendo, os profissionais da atividade de impermeabilização devem conhecer as patologias construtivas mais comuns e inerentes às áreas impermeabilizadas, a fim de prevenir com o dimensionamento adequado da impermeabilização, bem como dos reforços necessários. Os construtores também devem conscientizar-se destas patologias, já que são responsáveis diretos pelas suas manifestações.



Ficou claro? quer tirar mais dúvidas, então comente ou participe do forum ou do chat que estão no link desta pagina.

domingo, 13 de outubro de 2013

Impermeabilização de laje que está com vazamento


Prezados Senhores.
Tenho uma piscina de 10 m x 5 m, em cuja volta toda, existe uma laje mista ( vigotas de concreto e blocos cerâmicos – laje prel ) de de 2 m de largura e só em uma das extremidades a largura é de 4 m. Total 94 m2
Existem muitas trincas nessa área que gotejam na parte inferior que é área de estocagem.
A minha pergunta é: qual o melhor método para impermeabilizar sem quebrar nada? Poderia indicar quem faça este tipo de serviço?
A minha localização é em Águas de Lindóia – SP.
Agradeceria sua pronta resposta.
Atenciosamente,
Carlos Salazar



Entre em contato com a Fibesals eles impermeabilizam sem quebrar nada, segue o link http://www.fibersals.com.br/

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Produto para passar na laje e evitar infiltração

Cristofer Rockenbach

Bom dia!
tenho uma laje na minha casa q vai ficar sem telhado, e segundo o meu pedreiro existe um produto q poço passa com pincel ou brocha q é quase tão bom como manta asfáltica. Gostaria de saber que produto é esse e se realmente é tão bom. A laje não vai ter muita circulação de pessoas, é só pra não ter infiltração mesmo.

Obrigado pela atenção!

Obs. se possível responder neste endereço de e-mail.

Bom dia,

A manta asfáltica tem 3mm de espessura e é revestida com tela de poliéster ou polietileno, uma pintura para chegar a 3mm precisaria de umas 8 a 10 demãos dependendo do produto a ser aplicado

Se sua laje tiver menos de 50 m2 você pode usar pinturas asfálticas ou acrílicas impermeabilizantes com pelo menos 3 demãos usando uma tela entre elas, agora se for maior por norma o melhor e manta asfáltica mesmo.

Se precisar de mais detalhes de aplicação , produto etc, minha consultoria custa R$ 15,00

Att.


Muito obrigado pela dica mas era isso mesmo que eu precisava. Vou optar pela pintura acrílica q é bem mais barata !

Detalhe:pintura acrilica impermeabilizante, não comum.

ENCONTRE VAGAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ACESSE; http://mundodaimpermeabilizacao.blogspot.com.br/p/empregos.html

domingo, 1 de setembro de 2013

Impermeabilizante para diques, ETE e caixa de gordura.














1. Descrição
Viaplus Dique é um revestimento impermeabilizante, semiflexível, bicomponente (A+B) à base de cimentos especiais, aditivos minerais e resina acrílica, de excelentes características impermeabilizantes. Apresenta ótima aderência e excepcional resistência a ácidos, bases e solventes (sob consulta).
2. Vantagens
• Resistente a ácidos, bases e solventes (sob consulta);
• Produto de fácil aplicação com trincha, broxa ou vassoura de pelo, dependendo da forma de aplicação;
• Não altera a potabilidade da água. É atóxico e inodoro;
• Aplicado sobre superfícies de concreto, alvenaria, argamassa ou metal. Confere excelente aderência sem necessidade de chapisco, primer, etc;
• Pode ser estruturado com tela de poliéster ou nylon;
• Atende as exigências da ABNT 11905/92;
• Suporta até 10 mca de pressão negativa de lençol freático.
3. Utilização
Por se tratar de um produto semiflexível de excepcional resistência química, Viaplus Dique é indicado para impermeabilização de ETE (Estação de Tratamento de Esgoto Doméstico e Estação de Tratamento de Resíduos Industriais - sob consulta-), caixa de gordura, estruturas sujeitas à infiltração do lençol freático, bacias e diques de contenção.
Para outras utilizações e aplicações, consulte o Departamento Técnico (sac@viapol.com.br).
4. Instrução de Uso
Preparação da superfície
O substrato deverá estar limpo, sem partes soltas ou desagregadas, nata de cimento, óleos, desmoldantes, etc. Para tanto, recomenda-se a lavagem da estrutura com escova de aço e água ou jato d'água de alta pressão.
Ninhos e falhas de concretagem devem ser reparados com aplicação de Viapoxi Adesivo Tix na interface do concreto e preenchimento com Viagraute.
Quando houver ocorrência de jorros de água, no caso de reservatórios enterrados com influência do lençol freático, execute tamponamento com utilização de cimento de pega ultrarápida PÓ 2, após prévio preparo do local.
As tubulações deverão ser chumbadas com Viapoxi Adesivo Tix na fase de concretagem, como também serem fixadas com flanges e contra flanges para um perfeito arremate da impermeabilização. Não poderá haver emendas das tubulações embutidas no concreto.
Para tanques e reservatórios, sugerimos a existência de mísula estrutural na junção de piso e paredes.

Para maiores informações entre em contato pelo email imperconsultoria@gmail.com

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Eu posso usar o Sika 1 na massa...

Boa Tarde,
vi em um site falando sobre impermeabilização com sika 1, eu posso usar o sika 1 na massa pra levantar as paredes, no reboco e no contrapiso? 
o sika 1 vai fazer com que a umidade de fora e a umidade do chão não penetre na minha parede?

Agradeço pela atenção


Patricia Felix

respondido via email imperconsultoria@gmail.com

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Produto anti-pichação

Apresentando alguns produtos que podem combater os pichadores que destroem a imagem da sua cidade


Anti pichação da MSET


Graffiti Guard da Anchortec


Denverniz Antipichação
da Denver


GRAFFI-TECH - Anti pichação



terça-feira, 13 de agosto de 2013

13o Simpósio Brasileiro de Impermeabilização

No ultimo dia 10 e 11 de junho aconteceu o 13 Simpósio Brasileiro de Impermeabilização  promovido pelo IBI Instituto Brasileiro de Impermeabilização

Segue o release enviado ao meu blog.



Impermeabilização: mercado em evolução

Trabalhos apresentados durante o maior evento do País na área de impermeabilização comprovam o amadurecimento do setor no Brasil ao indicar tendências e apontar
o que há de mais moderno em termos de tecnologia e inovação nesse mercado



O grande volume de investimentos registrado no Brasil nos últimos anos na área da construção civil trouxe oportunidades importantes para o segmento de impermeabilização. E não apenas no que tange às vendas e prestação de serviços. Mas também porque a diversidade das obras impõe desafios aos fabricantes, exigindo o desenvolvimento e aplicação de soluções cada vez mais modernas, seguras e duráveis.

Nesse contexto, para que o setor se mantenha em evolução, a troca de informações e de experiências é essencial. E essa foi a marca do 13° Simpósio Brasileiro de Impermeabilização, realizado em São Paulo nos dias 10 e 11 de junho e que reuniu ícones do mercado, mais de 500 participantes, vindos de 23 Estados brasileiros e também convidados do exterior.

Promovido pelo Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), o evento teve como tema central “As tendências da impermeabilização na construção civil” e foi dividido entre quatro sessões técnicas divididas por temas específicos: sustentabilidade – metodologia construtiva; conservação de patrimônio; obras especiais; e tecnologia de materiais.

Nas sessões foram apresentados 23 trabalhos, previamente selecionados por uma comissão técnica composta por especialistas das principais empresas do setor. Durante o evento, uma banca avaliadora analisou os “cases” expostos e selecionou os três melhores trabalhos para serem premiados, embora todos os temas tenham agradado as 563 pessoas que compareceram ao simpósio.

“Os trabalhos apresentados realmente tiveram um nível técnico muito alto. Eles mostraram que hoje, no Brasil, há um mercado de impermeabilização maduro, com empresas que investem em tecnologia e disponibilizam para nossas obras o que há de mais avançado no mundo em termos de soluções e prestação de serviços”, destaca Ariovaldo José Torelli, presidente do IBI e coordenador do Simpósio Brasileiro de Impermeabilização.

 


Satisfação do público
O alto nível técnico do simpósio foi comprovado através de uma pesquisa realizada com os participantes após o evento. Do total de pessoas que estiveram presentes, 84% avaliaram como bom ou ótimo o tema escolhido para o simpósio: “As tendências da impermeabilização na construção civil”. E 93% também consideraram como boas ou ótimas as apresentações nas sessões técnicas.

“Este resultado indica que conseguimos atingir o objetivo de levar informação de qualidade ao mercado, colaborando para que ele siga em evolução no Brasil. Ele também nos impõe a responsabilidade de promover um simpósio ainda melhor na próxima edição, prevista para acontecer na segunda quinzena de junho de 2015”, comenta Torelli.





Trabalhos premiados
Os melhores “cases” escolhidos pela banca técnica avaliadora dão a dimensão da diversidade dos trabalhos apresentados durante o simpósio. Em primeiro lugar, ficou o estudo elaborado e apresentado pelo engenheiro civil José Eduardo Granato, Gerente Comercial da área de Química para Construção da Viapol, com o tema “Determinação da resistência de materiais impermeabilizantes à ação perfurante de raízes”.

O projeto aponta um estudo elaborado no Campo Experimental da Faculdade de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que teve por objetivo determinar a resistência da manta impermeabilizante à ação de raízes em conformidade com a norma italiana Edilizia UNI-8202. O estudo mostrou as vantagens da adoção de “coberturas verdes” ou “jardins suspensos” em diversas construções, ao mesmo tempo em que alertou sobre os cuidados que a técnica exige.

O segundo colocado foi o trabalho “Diferentes níveis de impermeabilização em estruturas subterrâneas com membranas sintéticas”, de Igor Maria Zotti, da Soprema do Brasil. O estudo ressalta a impermeabilização como componente essencial para a proteção de estruturas nas construções subterrâneas, cuja expectativa de vida ultrapassa os cem anos.

Em terceiro lugar, foi premiado o trabalho “Visão sobre a impermeabilização da usina nuclear Angra 3”, de autoria do engenheiro civil Marcos Storte, Gerente de Negócios da Viapol. O estudo destaca as especificidades de uma obra especial como esta, demonstrando que a impermeabilização vai além de uma barreira química ou física e age como proteção das estruturas construtivas e como forma de preservar o meio ambiente.

A íntegra dos trabalhos premiados - e os demais apresentados - está disponível no site do IBI para os participantes do 13° Simpósio Brasileiro de Impermeabilização. Outros interessados também podem entrar em contato com o Instituto para obter mais informações de como ter acesso aos trabalhos completos.


 



Perfil IBI
O Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI) é uma entidade técnica sem fins lucrativos, que foi fundada em 1975, com o objetivo de promover o estudo, a pesquisa, o desenvolvimento de produtos, serviços e do mercado de produtos químicos voltados para construção civil, congregando em seu quadro associativo sócios beneméritos, fundadores, fabricantes, aplicadores, distribuidores e revendedores de produtos impermeabilizantes e de produtos químicos voltados à construção civil. Promove, ainda, ações e parcerias com institutos de pesquisa, órgãos públicos, bem como outras associações ligadas à indústria da Construção Civil.
Entre as principais atividades do IBI estão: cursos técnicos de impermeabilização; realização de simpósios e eventos; e a realização de reuniões relativas às normas técnicas no âmbito do  Comitê Brasileiro de Isolação Térmica e Impermeabilização (CB 22), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).



Mais informações sobre este release:
Taís Augusto: (11) 4423.3150 - 99642.7274 - tais@viapublicacomunicacao.com.br
Sheila Diez: (11) 3473.0255 - 98540.7777 - sheila@viapublicacomunicacao.com.br




sábado, 3 de agosto de 2013

Impermeabilização de piso laminado

Bom dia

Tenho piso laminado na minha casa e gostaria de saber se existe alguma forma de impermeabilizar para evitar que a umidade (limpeza) danifique o piso.

Obrigado.

Fernando
A impermeabilização  feita diretamente no piso antes de aplicar o laminado, depois de pronto só mesmo tirando a duvida com o fabricante.

Att.


Pesquisar este blog