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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Show de imagens em aquários pelo mundo

 

De Berlim para Atlanta, aquários mais incríveis do mundo

Cilíndrico, submarinos, ou simplesmente ... entre dois oceanos. Aquários são os mais improvável do planeta. Uma das atrações da cidade em que nenhum turista parece fazer sem que, dada a evidente capacidade de fazer cheio de visitantes. Aqui está um resumo do Havaí para San Francisco, a partir de Valência para Génova. Leia a Gusatto Lara

Okinawa - Japão



Dubai



Cape Town



Tubarão Martelo em Dubai


Okinawa - Japão


Captow – Africa do Sul

Fonte La Republica

terça-feira, 22 de junho de 2010

Vedacit o mais pedido

vedacit mais pedido

- Moço o senhor tem Vedacit?

- Amigo eu preciso impermeabilizar minha laje você tem Vedacit?

-Isso daí funciona igual Vedacit?

Não tem como correr o impermeabilizante mais pedido e o Vedacit da Otto Baumgart, por mais que eu explique a diferença da função de um impermeabilizante para outro não adianta tem gente que só sai da loja se for com Vedacit. O investimento em marketing da Vedacit (note que o nome do produto já incorporou a marca) e tão grande e bem feito que em qualquer lugar pelo menos aqui do norte e nordeste que você vá o Top of Mind da impermeabilização e o Vedacit, então vamos conhecer melhor este produto tão falado.

O que é?

É um aditivo que impermeabiliza concretos e argamassas pela redução do ângulo de molhagem dos poros dos substratos. Pode ser adicionado ao concreto ou utilizado para preparar argamassa impermeável de revestimento diretamente. Evita eflorescências. Como é adicionado à argamassa, seu efeito é permanente, pois possibilita uma espessura de camada impermeável maior. A argamassa impermeável não promove maior resistência à estrutura. Se a estrutura não foi corretamente dimensionada e por exemplo, trincar, consequentemente, a argamassa impermeável também o fará. O projeto estrutural deve considerar as seguintes ações: carga permanente, carga acidental, ação do vento, variação de temperatura, retração, choques, vibrações e esforços repetidos. O projeto de impermeabilização deve ser bem elaborado, impedindo que falhas e deficiências estruturais acarretam solicitações, não previstas ao sistema de impermeabilização. Entende-se por argamassa impermeável, a mistura de cimento, areia, aditivo impermeabilizante e água, em volumes adequados. No cálculo estrutural deve-se levar em conta o tipo de pressão de água ao qual a estrutura estará sujeita. Visto que as estrutura podem estar sujeitas não apenas à água, mas também ao vapor e outros líquidos. Existem quatro tipos de pressões de fluídos a que uma estrutura pode estar submetida. São elas :

a) Água de percolação,a qual que não exerce pressão hidrostática.

b) Água de condensação que é o vapor encontrado nos casos de box de banheiros, tampas de caixas de água, saunas, etc. Nestes casos a argamassa impermeável possui o aditivo que repele água, mas, deixa o vapor passar. Assim a estrutura "respira" e deixa o ambiente salubre. O aditivo tem um efeito higroscópico. Nos casos de box, recomenda-se que o acabamento, seja feito com uma pintura a base de cal. Outro tipo de pintura pode acarretar na condensação do vapor e consequentemente, escurecimento e descascamento do revestimento, bem como, a pintura pode descascar.

c) Umidade do solo: a água proveniente do lençol freático é absorvida pelos materiais empregados na fundação. Esta água sobe através dos poros e provoca o surgimento de bolhas, manchas e escurecimento das pinturas, na altura dos rodapés. Nas fundações rasas ou diretas, faz-se o capeamento com argamassa impermeável (VEDACIT) e o recapeamento com tinta asfáltica (NEUTROL).

d) Pressão unilateral ou bilateral: são exemplos as piscinas enterradas e paredes de encosta. A argamassa impermeável, deve estar submetida à pressão positiva. Nos casos de piscinas enterradas, a argamassa deve ser de 3 cm de espessura. Nos casos de paredes de encosta, dependendo da pressão de água, prever drenos.

image foto Hidrorepell

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Aproveitamento Das Águas Pluviais


A captação da água da chuva é uma prática muito difundida em países como a Austrália e a Alemanha, onde novos sistemas vêm sendo desenvolvidos, permitindo a captação de água de boa qualidade de maneira simples e bastante eficiente em termos de custo-benefício. A utilização de água de chuva traz várias vantagens (Aquastock, 2005):

• Redução do consumo de água da rede pública e do custo de fornecimento da mesma;

• Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, lavagem de pisos, etc;

• Os investimentos de tempo, atenção e dinheiro são mínimos para adotar a captação de água pluvial na grande maioria dos telhados, e o retorno do investimento ocorre a partir de dois anos e meio;

• Faz sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um recurso natural escasso em toda a cidade, e disponível em abundância todos os telhados;

• Ajuda a conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios;

• Encoraja a conservação de água, a auto-suficiência e uma postura ativa perante os problemas ambientais da cidade.

Algumas cidades brasileiras já transformaram em lei a captação da água pluvial.
A lei municipal de Curitiba-Paraná nº. 10785 de 18 de setembro de 2003 diz que1:
"Cria no Município de Curitiba, o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações - PURAE."

Art. 1º. O Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações – PURAE tem como objetivo instituir medidas que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes, usuários sobre a importância da conservação da água.

Art. 7º. A água das chuvas será captada na cobertura das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requeiram o uso de água tratada, proveniente da Rede Pública de Abastecimento, tais
como:
• Rega de jardins e hortas,
• Lavagem de roupa;
• Lavagem de veículos;
• Lavagem de vidros, calçadas e pisos.

Art. 8º. As Águas Servidas serão direcionadas, através de encanamento próprio, a reservatório destinado a abastecer as descargas dos vasos sanitários e, apenas após tal utilização, será descarregada na rede pública de esgotos.

Em São Paulo, a lei estadual N.º 12526 de 2 de janeiro de 2007 pronuncia2:
“Estabelece normas para a contenção de enchentes e destinação de águas pluviais”.

Artigo 1º- É obrigatório a implantação de sistema para a captação e retenção de águas pluviais,coletadas por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos, em lotes, edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500m2 (quinhentos metros quadrados).


Existe ainda a norma NBR-15527, Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis – Requisitos, instituída em setembro de 2007 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que prevê, entre outras coisas, os requisitos para o aproveitamento da água pluvial coletada em coberturas de áreas urbanas e aplica-se a usos não potáveis em que as águas podem ser utilizadas após o tratamento adequado.

O uso da água de maneira mais eficiente protege o meio ambiente, economiza energia, reduz os investimentos em infraestrutura, ocasionando melhoria dos processos industriais. O uso eficiente da água representa uma efetiva economia para consumidores, empresas e a sociedade de um modo geral.

Critérios de Qualidade da Água para Reuso Quando se deseja reaproveitar a água da chuva, para qualquer fim específico, é importante saber que sua aceitabilidade depende diretamente de suas qualidades físicas, químicas e micro bióticas, podendo estas serem afetadas pela qualidade da fonte geradora, da forma de tratamento adotada, da confiabilidade no processo de tratamento e da operação dos sistemas de distribuição (Crook, 1993).

Os critérios de qualidade para o reuso da água são baseados em requisitos de usos específicos, em considerações estéticas e ambientais e na proteção dasaúde pública (Ramos, 2005) Dependendo da utilização, os critérios para a qualidade da água incluem os seguintes aspectos:

• Proteção à saúde da população: A água para reuso deve ser segura para o fim pretendido.

• Percepção da população e/ou do usuário: A água deve ser percebida como segura e aceitável para o uso pretendido e os órgãos de controle devem divulgar tal garantia. Esta diretriz pode ocasionar a imposição de limites conservadores para a qualidade da água por parte dos órgãos de controle.

Segundo Organização Mundial da Saúde (OMS, 1973) os critérios de saúde para o reuso potável definem que não deverá existir nenhum coliforme fecal em 100ml.

Sistemas de Reaproveitamento da Água da Chuva O reaproveitamento eficiente da água da chuva é muito simples, só são necessários alguns pequenos cuidados que tornam os sistemas mais seguros e de fácil manutenção. Abaixo se encontram os passos a serem seguidos na montagem do sistema de reaproveitamento da água

1. Dimensionamento do Sistema
O primeiro passo para o reaproveitamento eficiente da água da chuva é o dimensionamento do sistema ideal para cada caso, a partir das necessidades e objetivos do usuário, da área de captação e das características da construção.
É necessária a coleta de informações e levantamentos no local.


2. Modelo do Sistema
O segundo passo é definir o modelo do sistema de reciclagem, que pode ser feito de várias formas diferentes. Eles podem variar desde linhas que utilizam cisternas e filtros subterrâneos e apresentam soluções mais completas de reciclagem de água de chuva, às linhas mais simples, que utilizam filtros de descida e caixas d'água acima do nível do solo.


3. Fornecimento de Componentes
Com base no dimensionamento e na definição dos objetivos e características do sistema a ser implantado, o fornecedor especifica, integra e fornece os diversos componentes necessários. O principal componente a ser especificado nesta etapa será o filtro por onde a água passará antes de ir para o reservatório.


4. Instalação do Sistema
A instalação fica por conta do fornecedor, que deve dispor de pessoal especializado para realizar a instalação de todos os componentes hidráulicos e também elétricos (no caso de utilização de bombas) dos sistemas
Demostração dos aparelhos do sistema de captação da água:

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A água captada pela calha segue para um filtro, eliminando folhas e detritos.
Armazenada numa cisterna, é protegida da luz e do calor para evitar a proliferação de fungos e bactérias. Uma bomba direciona a água limpa até a caixa. O sistema, paralelo ao da rede pública, se destina a descarga de banheiros, lavagem de roupas e torneiras externas.

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De acordo com o ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o modelo de cisterna que está sendo utilizado foi inventado na década de 1960 por um pedreiro da cidade de Simão Dias, em Sergipe, chamado Manoel Apolônio de Carvalho.

Ele substituiu os tijolos por placas de cimento pré-moldadas e concebeu uma cisterna redonda, na qual a pressão da água diminui e evita rachaduras. Uma calha instalada ao redor de todo o telhado conduz a água a um só canto, de onde um cano a conduz até a cisterna. Antes de ser armazenada, ela passa por peneiras para retenção de folhas e outras sujeiras.

A cisterna é construída com cimento seco em moldes de madeira. Depois de montada, ela é amarrada com arame galvanizado e recebe acabamentos interno e externo. Uma parte fica enterrada no solo, para manter a água fresca, e a outra fica acima do chão, tampada.
image

Sequência de execução de uma cisterna. Fonte: http://www.o2engenharia.com.br
Esta cisterna apresenta as seguintes características:
• Material: placas de concreto;
• Volume: 15 m³
• Diâmetro: 3,50m;
• Altura: 1,50m;
Captação de águas da chuva através de cisterna no nordeste. Fonte: Iconografia Moderna A importância da construção de cisternas na Região Nordeste
A construção de caixas de água semi-enterradas no solo (como as cisternas), para armazenar água no período de chuvas e utilizar na seca, é uma das melhores formas de atender às famílias que vivem em regiões secas.

O Semi-Árido brasileiro abrange uma área de 868 mil km², que vai do norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo até o sertão nordestino (Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí) e sudeste do Maranhão.

Segundo a Febraban, estima-se que vivam aproximadamente 8 milhões de pessoas na área rural dessa região, o que a torna o semi-árido mais populoso do mundo.

Nessa região chove em média 700 a 750 milímetros por ano e a maior parte dessa água se perde por evaporação. A solução mais antiga utilizada — a construção de açudes — ajuda, mas não é a ideal: dispersas em casas na imensidão do agreste, as pessoas perdem horas caminhando para
conseguir chegar até a água.

Como a maior parte da água do açude se evapora, no final do estio o que sobra é uma água lamacenta, que é disputada por pessoas e animais, e que, por isso, transmite inúmeras doenças.

Armazenada numa caixa fechada no quintal da família, a água quase não evapora. Os próprios chuva por ano é possível garantir água suficiente, para beber e cozinhar, a uma família de cinco pessoas.
image Fonte:
Portal de Extensão - UFAL: Aproveitamento Das Águas Pluviais

sábado, 19 de junho de 2010

100.000 visitas e breve um novo site!

A semana

Figura1  
Chegamos a 100.000 visitas! e mais de 200 consultorias,e a criação de um novo site. Pra quem começou de brincadeira tá bom demais! breve o site Imperconsultor o maior portal de impermeabilização do Brasil aguardem!

 

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Fingers belonging to Italian scientist Galileo are displayed in a reliquary at the Galileo Museum in Florence June 7, 2010. A tooth, thumb and finger cut off from the body of renowned Italian scientist Galileo, who died in 1642, go on display this week in Florence after an art collector found them by chance last year. The body parts, along with another finger and a vertebrae, were cut from Galileo's corpse by scientists and historians during a burial ceremony 95 years after his death. Picture taken June 7, 2010. To match Reuters Life! ITALY-GALILEO/ REUTERS/Alessia Pierdomenico (ITALY - Tags: SOCIETY)

Alessia Pierdomenico/Reuters

Dedos que pertenceram ao cientista italiano Galileu estão à mostra em museu de Florença

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Construção civil em alta

News

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do portal G1

construção civil segue contratando este ano. Em abril, foram contratados 45.869 trabalhadores, elevando o nível de emprego em 1,76% em relação a março. Nos quatro primeiros meses do ano, foram abertas 193,3 mil vagas, uma alta de 7,87% no nível de emprego.

De acordo com o levantamento feito pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), esses resultados elevam o total de trabalhadores da construção civil com carteira assinada a 2,650 milhões – o nível mais alto da série histórica. Em 12 meses, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados.

“Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010”, afirmou, em nota, o presidente da entidade, Sergio Watanabe.

No estado de São Paulo, o nível de emprego na construção em abril aumentou 1,32%, com acréscimo de 9.494 vagas. Com isso, o número de trabalhadores passou a 730.664. Em 12 meses, a elevação chegou a 12,74% (+82.582 postos de trabalho formais).

Diário do Nordeste

Há 35 mil postos formais de trabalho na construção civil do CE, a perspectiva é superar 37 mil vagas até fim do ano

O setor da construção civil do Estado está indo muito bem, obrigado! Segundo o Sindicato da Construção Civil do Ceará (Sinduscon/ CE), atualmente, o segmento emprega 35 mil pessoas na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), e as projeções, até o fim do ano, é de aumentar ainda mais a quantidade de vagas. Todavia, esse crescimento poderia ser bem maior, se não fosse o péssimo desempenho do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) no Estado, especialmente, na faixa das famílias com rendimentos até três salários mínimos.

Para o presidente da entidade, Roberto Sérgio, o problema continua atrelado aos valores dos terrenos nas áreas com saneamento básico, que tem empacado o desenrolar do MCMV no Ceará. Mesmo assim, apesar desse empecilho, a construção civil local tem retomado o rumo do crescimento.

A comprovação disso é a quantidade de empregos formais gerados neste ano, bem próximo do recorde de 1998, quando foram disponibilizados 37 mil postos de trabalho na RMF, conforme Sinduscon/CE.

"Acredito que até o fim do ano, possamos ultrapassar essa marca. É possível, sim. Há muitos licenciamentos ambientais de obras que ainda não saíram, e que devem estar próximos de serem liberados", revelou Roberto, exemplificando que investimentos no Porto das Dunas, previstos para o segundo semestre estão entre as obras que irão colaborar com incremento no número de vagas. "Só nesses apartamentos, próximos ao Beach Park, serão adicionados cerca de 5 mil empregos", disse.

De acordo com o presidente do Sinduscon/CE, os empreendimentos do Governo do Estado também tem colaborado para o desenvolvimento do setor.

Nordeste em alta

Na região nordestina, a taxa de crescimento dos novos empregos do País evoluiu de 15% para 30%, entre 2006 e 2009, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em igual período, no Sudeste, houve retração de caiu de 69% para 44%.

Em contrapartida, a região continua carente de mão-de-obra qualificada, que não tem acompanhado o boom do setor proporcionado pelo tripé: investimentos em infraestrutura, maior facilidade de crédito e déficit habitacional elevado.

No Brasil, de janeiro a abril deste ano, foram contratadas 193,3 mil pessoas para trabalhar no setor em todo território nacional. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Sinduscon/SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo o estudo, o setor registra alta de 15,29% nos últimos 12 meses, o mesmo que 351.480 trabalhadores.

Além disso, a indústria nacional de construção civil atingiu, conforme o levantamento, um novo recorde na série histórica de 2,650 milhões de pessoas com carteira assinada. "Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9% do produto da construção brasileira em 2010", complementou o presidente da entidade, Sergio Watanabe.
ILO SANTIAGO JR.
ESPECIAL PARA ECONOMIA

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Elastômero SBS

DENVERPREN SBS

denverprenSBS

O que é?

DENVERPREN SBS é um impermeabilizante flexível para moldagem no local, monocomponente, formulado a partir de asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente, com excelente estabilidade físico-química, elasticidade permanente e grande durabilidade.

Onde usar?
Impermeabilização de lajes, jardineiras, marquises, terraços, pisos frios, calhas, baldrames, piscinas,tanques, paredes em gesso acartonado, arremates de
rodapés, ralos, tubos emergentes, etc.

VANTAGENS
 Fácil aplicação com: rolo de lã-de-carneiro,trincha, rodo, vassoura de pêlos macios ou pelométodo AIRLESS SPRAY1.

 Aplicado a frio, forma uma membrana monolítica de excepcional impermeabilidade, elasticidade, aderência e durabilidade.

 Aceita a colocação de revestimentos diretamente sobre sua superfície.

Como aplicar?

 elastomero

A superfície a ser impermeabilizada deverá estar limpa, seca, isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza.

Executar a regularização com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume, com acabamento desempenado e caimento mínimo de 1% em direção aos ralos.

Arredondar os cantos vivos e as arestas. As tubulações emergentes e ralos deverão estar rigidamente fixados, garantindo assim a perfeita execução dos arremates. A impermeabilização deverá ser executada nos rodapés, a uma altura mínima de 30 cm do piso acabado.

Calafetar ralos, juntas e trincas com selante adequado, Denverjunta Poliuretano TX.

Aplicar a primeira demão de Denverpren SBS diluído com Denversolvente 300, na seguinte proporção: para cada lata de Denverpren SBS adicionar 1/3 do volume de Denversolvente 300, aguardando a secagem por aproximadamente 6 horas.

Aplicar 4 ou mais demãos de Denverpren SBS até atingir o consumo recomendado, em função do tipo de aplicação. Cumprir o tempo de secagem entre demãos. Incorporar uma tela industrial de poliester (malha 1 x 1mm) após a 1ª demão, sobrepondo 5 cm nas emendas.

Em áreas onde se prevê grande movimentação estrutural, poderá ser eventualmente necessária a utilização de uma segunda tela de poliéster.

Recomenda-se a colocação de uma camada separadora com filme de polietileno ou papel Kraft betumado, sobre a impermeabilização seca, antes da
proteção mecânica.

Executar a proteção mecânica primária com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 a 1:5, em volume, com espessura mínima de 2 cm sobre a camada separadora. Dimensionar a proteção mecânica final de acordo com as solicitações que lhe serão impostas.

No caso de coberturas expostas, não havendo a necessidade de proteção mecânica, pode-se aplicar de 2 a 3 demãos de tinta refletiva flexível, Denversol TOP, produto com excelentes características de proteção e reflexão solar. Para esta solução a área deverá apresentar caimentos mínimos de 2% em direção aos condutores de água.

Após a execução da impermeabilização, efetuar o teste de estanqueidade, mantendo a área com uma lâmina de água durante 72 horas, para a detecção
de eventuais falhas de aplicação.

Em dias muito quentes ou secos, o Denverpren SBS pode ser diluído até 20% com Denversolvente 300.

Segundo a Wikipédia a definição de elastômero é…

Elastômeros são polímeros, que na temperatura ambiente podem ser alongados até duas ou mais vezes seu comprimento e retornam rapidamente ao seu comprimento original ao se retirar a pressão. Possuem, portanto, a propriedade da elasticidade. Comumente são conhecidos como borrachas.

sábado, 12 de junho de 2010

Ponte sobre o Rio Negro em Manaus

 

Video mostra como vai ficar a ponte sobre o Rio Negro que vai ligar Manaus
ao Cacau-Pirêra

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Por que engenheiro ganha tão mal

Fikkkkkkkknalmente está demonstrado porque ganhamos tão mal e porque, quanto mais se estuda, menos se ganha.

Engenheiros, Cientistas, Contadores, Estatísticos, Físicos, Professores, Analistas, Médicos, etc nunca vão conseguir ganhar tanto dinheiro quanto os executivos de negócios.

Agora, um rigoroso estudo matemático prova que isso é verdade.

Vamos partir dos seguintes postulados:

Postulado 1:

Conhecimento é poder (power)

Postulado 2:

Tempo é dinheiro.

Como qualquer engenheiro sabe (ao menos isso os engenheiros sabem):

(1)Potência = Trabalho / Tempo

Potência é "power" em inglês e "power" também significa poder. Logo, substituindo em (1) temos:

(2)Poder = Trabalho / Tempo

Como conhecimento é poder e tempo é dinheiro, de acordo com os postulados, substituindo-os em (2) temos:

(3)Conhecimento = Trabalho / Dinheiro

Isolando o Dinheiro na equação...

(4)Dinheiro = Trabalho / Conhecimento

Assim, com o Conhecimento tendendo a zero, Dinheiro se aproxima do infinito, sob um mesmo Trabalho feito.

Conclusão:

Quanto MENOS você sabe, MAIS você ganha !!!

Agora você entende porque o seu chefe ganha mais do que você ;-)))

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Cemitério de gladiador achado na Inglaterra

LONDRES - Dúzias de esqueletos sem cabeça encontrados em um terreno no norte da Inglaterra parecem ser os restos de gladiadores romanos, e um deles tinha mordidas de leão, tigre, urso ou outro animal grande, afirmaram arqueólogos. Leia mais em Info Online

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Documentário exibe desastre no Golfo

Documentário acompanha primeiras 36 horas da tragédia na NAT GEO

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Blog pirata

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Tudo bem que idéias boas são feitas para ser copiadas e se puder até mesmo melhoradas, eu mesmo copio varios artigos de outros sites com o interesse de trazer a informação para um só lugar, mas com a devida fonte citada, afinal vamos dar créditos a quem merece.

É lá estava eu em minhas peregrinações virtuais, procurando saber como se faz a impermeabilização em outros países quando pasmem! dou de cara com um site angolano com um post igual ao meu, até aí tudo bem, alguem gostou da minha idéia e resolveu aproveitar, só que no final do post não tinha créditos nem origem da fonte e pra piorar a apresentação de um dos posts do cara era a minha apresentação pessoal trocando só o meu nome pro dele, sem falar que o cara teve até oferta de emprego devido a criação do blog. fala serio! deixei um comentário tentando manter contato e até trocar umas idéias se fosse possível mas foi em vão, o jeito e mostrar.

 

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E isso aí, só os bons são copiados,
mas não precisava exagerar né Eder Dias!

 

 

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Construnorte 2010

Na semana passada aconteceu no Studio 5 a 13º Construnorte 2010 com o tema “Reciclando, descarbonizando e construindo o futuro da Amazônia” 'e claro não podíamos faltar a este evento, em Manaus somos revendedores da  DENVER IMPERMEABILIZANTES uma empresa com fábrica em Suzano, São Paulo. Com a presença e o apoio do gerente de negócios o engenheiro José Miguel nossa participação fez muito sucesso, uma equipe técnica e bem preparada atendeu e tirou todas as dúvidas dos visitantes.


Construnorte 2010 (4)Nosso Stand com os mais variados produtos DENVER

Construnorte 2010 (5)

Eu e José Miguel gerente da Denver

Construnorte 2010 (6) Construnorte 2010 (11)Muitos visitantes, saí rouco mais valeu a pena!

Construnorte 2010 (18) 

Eu e as estrelas do stand

Construnorte 2010 (20) 

Esse e o Menezes da Casa da Manta parceiro da nossa empresa,gosta de um cafezinho…

 Construnorte 2010 (35)

Eu, Marcela, Rafael, Ênio (representante Denver), Kassem (EMPEK), José Miguel (Denver), Menezes (Casa da Manta) e sua esposa.

Construnorte 2010 (37) As meninas super-poderosas Marcela, Elaine e Dayane, sucesso no stand além dos produtos claro!

Construnorte 2010 (25)

E exa graxinha se divertiu e comeu muito chocolate da caixinha do Denvertec 100 miniatura.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Quase uma década de Subcoberturas

 

image A física Neide M. N. Sato, doutora em Engenharia Civil e pós-doutoranda em Materiais na Escola Politécnica da USP, conta neste suplemento um pouco da historia da evolução da subcobertura no Brasil. A professora participa ainda ativamente das discussões e redações de normas no mercado.

Mais Arquitetura- Quando o assunto subcobertura começou a despertar interesse no Brasil ?

Neide Sato - Em 1995, quando alguns dos principais importadores , procuraram o Institudo de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT) e solicitaram a realização de testes, visando à formação de uma base gerada aqui. E essa base era muito importante para o desenvolvimento do mercado.

MA ? No Brasil, em Berlim ou em Nova Iorque as funções básica de uma subcobertura são as mesmas ?

Neide Sato ? De uma maneira geral a subcobertura possui dupla função: térmica e drenagem de água. E para atender a essas duas finalidades, o produto precisa ter emissividade adequada e ser estanque à água . E, além disso, reunir uma série de outras características : ser durável, não propagar fogo, não deixar proliferar microorganismos, etc. Foi com essa finalidade que em 1995 importadores pioneiros procuraram o IPT, a fim de que o instituito realizasse estudos.

MA ? Como a subcobertura atua para isolar termicamente ?

Neide Sato ? Na questão da isolação térmica, seja em pequenos ou grandes projetos pensamos em isolar termicamente o ambiente com uso da subcobertura, queremos evitar a transmissão de calor pela cobertura por radiação. Para isso, a superfície da subcobertura deve ter uma alta refletância á radiação térmica e, conseqüentemente, uma baixa emissividade.Por esta razão, as subcoberturas normalmente são constituídas de alumínio polido. Quando instaladas apropriamente entre o telhado e o forro, com a parte brilhante voltada para telhado, reflete grande parte do calor incidente para fora da cobertura. Quando disposta ao contrário, emite para o forro apenas uma pequena parcela da energia térmica recebida pelo telhado. É diferente quando empregamos uma lã de rocha, um poliuterano ou poliestireno expandido (isopor), que aprisionam um grande volume de ar em poros muito pequenos. O ar é muito mais isolante do que os materiais sólidos (plásticos, fibras de vidro, ou fibras de rocha). Porem, não é qualquer ar que é isolante . Se fosse esse o raciocínio, um bloco de concreto vazado serviria como isolante térmico. É imprescindível que os poros sejam pequenos para não transmitir calor por convecção .

MA- O Brasil assimilou bem esse conceito ?

Neide Sato ? Agora o mercado está começando a entender. Entretanto,as pessoas sempre pensam em reflexão do calor. Mas, a subcobertura que vai diminuir a transferência de calor por radiação funciona também por sua baixa emissividade.

MA- E por que o alumínio ?

Neide Sato - Pelo custo. Mas, como diz a pesquisadora Maria Akutsu, do IPT, poderíamos usar ouro (risos), que também tem uma baixa emissividade.

MA- Que parte da película deve ficar voltada para cobertura ?

Neide Sato ? Por recomendação técnica, aconselhamos aos aplicadores a deixarem a parte brilhante da manta de alumínio virada para baixo, para evitar o acúmulo de poeira na superfície. Isso se o material tem um lado só com baixa emissividade.

MA ? E como podemos medir a emissividade de uma subcobertura ?

Neide Sato ? Em 1995, no Brasil, não tínhamos como medir essa propriedade. Embora essa tecnologia já estivesse disponível lá fora, era interessante que nós tivéssemos capacitação própria para avaliar os produtos importados. Era uma garantia a mais para o material comercializado aqui. Foi quando implantamos no laboratório de Física dos Materiais, dentro da Divisão de Construção Civil do IPT, capacitando o instituto para esta medição. Entre os colegas que participaram desse projeto encontrava-se o doutor Fúlvio Vitorino.

MA ? Quais foram as principais conclusões daqueles primeiros estudos ?

Neide Sato ? A emissividade é uma característica da superfície. Os valores encontrados dependem muito do tipo de superfície. Em 1995 tinhamos o alumínio, que tem valores de emissividade específicos. Com o tempo apareceram outros materiais no Brasil. Foi quando observamos que nem tudo que é brilhante proporciona baixa emissividade. Por exemplo, aquele papel que reveste a bala é brilhante. Entretanto,ele reflete bem a luz visível, mas nem tanto a radiação térmica. Quer dizer que esse mesmo papel de bala não serve para barrar a radiação térmica.

MA ? O Brasil está servido de textos técnicos que orientem importadores, arquitetos, engenheiros e instaladores no Brasil ?

Neide Sato ? Não. Mas pelo menos temos um texto em discussão na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). É o Projeto de Normas Técnicas (ABNT). É o projeto de Normas 35:000.04-009 (Alumínio e suas ligas ? Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação). E também está sendo discutido na Comissão de Estudos ABNT CE 02.136.01 um conjunto de textos normativos que especificam os requisitos de Desempenho para Edifícios Habitacionais de até Cinco Pavimentos. Sou a secretaria dessa comissão. Uma das partes desta normas estabelece todos os requisitos para uma cobertura, incluindo a subcobertura.

MA ? Como o Projeto de Norma 35:000.04-009(Alumínio e suas ligas- Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação) e o trabalho da Comissão de estudos ABNT CE 02.136.01 (Desempenho de Edifícios Habitacionais) vão se complementar na pratica?

Neide Sato ? Tem de se complementar, obrigatoriamente. A diferença é que o Projeto 35:000.04-009 é especifico para o produto, e a 136 CB2 envolve a

cobertura como todo, incluindo a aplicação da subcobertura .

MA ? A senhora deixou evidente a preocupação com o fator emissividade. No Projeto 35:000.04.009, qual o nível de emissividade que a futura norma determinará para as mantas de alumínio para subcobertura ?

Neide Sato ? A normas internacionais falam em 10% . O Projeto de Norma 35:000.04.009-Aluminío e suas ligas ? Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação determina um valor máximo de emissividadede 15%

MA ? Em 1995, arquitetos e engenheiros não tinham como especificar subcoberturas porque não havia uma demanda que justificasse. Nesse quase 10 anos a senhora acha que essa cultura já se estabeleceu?

Neide Sato ? Acho que sim. E não só do ponto de vista técnico. Um parente meu do Mato Grosso ligou outro dia perguntando qual a especificação técnica correta de uma subcobertura para o telhado de sua casa. Outro exemplo: tenho dois irmãos engenheiros civis que sempre me consultam sob o mesmo tema. Meu tio que mora em Maringá (PR) ficou chateado porque não pode colocar uma subcobertura em sua casa. São exemplos pontuais, mas que revelam uma mudança de comportamento.

MA - Ainda que o uso da subcobertura visando à questão térmica justifique a relação custo-beneficio, no Brasil esse é um preço que a construtora ou cliente talvez não esteja disposto a pagar nos projetos populares. Qual a solução que a senhora vê para problema ?

Neide Sato ? Sempre defendemos a idéia de que a edificação deve atender ás necessidades dos usuários, incluindo o conforto térmico. Não estou informado a respeito de preços dos produtos disponíveis no mercado, mas devem ser analisadas todas as alternativas para melhorar as condições térmicas do ambiente, incluindo, além da subcobertura, o uso de tintas de cor clara no telhado, os materiais alternativos como as subcoberturas de embalagem Tetrapak e ainda forro tradicionais.

MA ? A senhora falou em tintas, é realmente eficiente usar algum tipo no telhado para evitar a transmissão de calor ?

Neide Sato ? Com certeza. É uma outra forma de isolamento térmico eficiente para locais quentes. No exterior já existem até certificações específicas para estes produtos. Nos Estados Unidos há uma certificação como nome de Energy Star, concedida a produtos eficientes do ponto de vista energético. Um grande número de tintas para telhado, chamadas de reflective roof products, tem esta certificação. Penso que estes produtos teriam muitas aplicações aqui no Brasil.

MA ? Que coberturas justificariam, aqui no Brasil, em esse tipo de tinta para refletir a radiacão solar ?

Neide Sato - O Centro de Convenções Anhembi (SP) é o caso típico de uma grande área coberta, com uma superfície horizontal enorme que recebe muito calor.
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Fonte: http://www.gib.com.br

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