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sábado, 2 de setembro de 2017

APLICANDO MANTA ASFÁLTICA PASSO-A-PASSO

Impermeabilização de laje com Manta Asfáltica

a) A superfície deve estar seca, firme, sem trincas ou saliências, retirando todos os elementos estranhos presentes na superfície a ser impermeabilizada, tais como: madeira, ferros, graxa, óleos, resíduos de desmoldante, etc.

b) Verificar todas as tubulações que ficarão entre a superfície e a impermeabilização. Manter um recobrimento mínimo de 2 cm para tubulações embutidas e 10 cm de afastamento mínimo entre tubulações.

c) Evitar emendas nas tubulações passantes;

Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto

NBR 5738
Origem: Projeto NBR 5738/1993
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:301.03 - Comissão de Estudo de Ensaios Físicos para Concreto Fresco
NBR 5738 - Molding and curing of concrete cylindrical or prismatic test
specimens - Procedure
Descriptor: Concrete
Esta Norma substitui a NBR 5738/1984
Válida a partir de 30.05.1993
1 Objetivo
Esta Norma fixa as condições exigíveis para moldagem,desforma, preparação de topos, transporte e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto,destinados a ensaios para determinação das propriedadesintrínsecas desse material.

2 Documentos complementaresNa aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5734 - Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico - Especificação
NBR 5750 - Amostragem de concreto fresco – Método de ensaio
NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificação
NBR 7223 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - Método de ensaio
NBR 9479 - Câmaras úmidas para cura de corposde prova de cimento e concreto  Especificação
3 Definições Para os efeitos desta Norma é adotada a definição 3.1.
3.1 Dimensão básica dos corpos-de-prova (d)

Medida expressa em milímetros, utilizada como referênciapara os corpos-de-prov a, sendo empregadas a dimensão do diâmetro no caso de corpos-de-prova cilíndricos
e a dimensão da menor aresta para os corpos-de-prova prismáticos.
4 Condições gerais
4.1 Aparelhagem
4.1.1 Moldes
4.1.1.1 Devem ser confeccionados em aço ou outro material não absorvente e quimicamente inerte com os componentes constituintes do concreto.
4.1.1.2 Não devem sofrer deformações durante a moldagem dos corpos-de-prova.
4.1.1.3 Devem ter as superfícies internas lisas e sem defeitos.
4.1.1.4 Os moldes cilíndricos e os prismáticos devem possuir dispositivos de fixação às respectivas placas da base.
4.1.1.5 Devem atender às espessuras e tolerâncias fixadas na Tabela 1 e nas Figuras 1 e 2.
Nota: Moldes confeccionados em chapa metálica reforçada ou perfis estruturais podem ter espessuras diferentes das fixadas na Tabela 1, desde que sejam mantidas a rigidez
necessária ao molde e as tolerâncias especificadas nesta Norma.

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4.1.2 Equipamentos de adensamento
4.1.2.1 Haste de socamento Barra de aço, com 600 mm de comprimento e 16 mm de
diâmetro, com superfície lisa, seção transversal circular e extremidade de socamento semi-esférica, de acordo com a Figura 3.

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4.1.4 Gola
Dispositivo de aço ou outro material rígido e não corrosível, que deve ser acoplado ao molde e tem a finalidade de evitar que o concreto transborde dele, quando empregado
adensamento vibratório.
4.2 Preparação dos moldes
4.2.1 Deve ser feita vedação das juntas com mistura de cera virgem e óleo mineral para evitar vazamentos.
4.2.2 Após a montagem, os moldes devem ser untados internamente com uma fina camada de óleo mineral.
4.3 Amostragem
4.3.1 A amostra destinada à moldagem de corpos-deprova deve ser retirada de acordo com NBR 5750 e com o processo de produção do concreto utilizado.
4.3.2 Devem ser anotados:
a) data;
b) hora de adição da água de amassamento;
c) local de aplicação do concreto.
4.4 Local da moldagem
4.4.1 Os moldes devem ser colocados sobre uma base nivelada, livre de choques e vibrações.
4.4.2 Os corpos-de-prova devem ser moldados em local próximo àquele em que serão armazenados nas primeiras
24 h.
4.5 Moldagem dos corpos-de-prova
4.5.1 O concreto deve ser colocado no molde, com o emprego de concha, em camadas de alturas aproximadamente iguais, conforme a Tabela 2.

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Notas: a)A altura das camadas não deve exceder 100 mm, quando o adensamento for manual, e 200 mm, quando o adensamento for vibratório.
b) dados, aplicando-se 17 golpes para cada 10000 mm2 de área.

4.5.2 Antes do adensamento de cada camada, o concreto deve ser uniformemente distribuído dentro da fôrma.
4.5.3 A última camada deve sobrepassar ligeiramente o topo do molde, para facilitar o respaldo.
4.5.4 A moldagem dos corpos-de-prova não deve sofrer interrupções.
4.6 Processo de adensamento Deve ser compatível com a consistência do concreto, medida pelo abatimento do tronco de cone, conforme a NBR 7223 e de acordo com a Tabela 3. Após o adensamento do concreto, qualquer que seja o processo adotado,
a superfície do topo dos corpos-de-prova deve ser alisada com colher de pedreiro.

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4.7 Cura inicial ao ar Após a moldagem, os corpos-de-prova devem ser imediatamente
cobertos com material não reativo e não absorvente, com a finalidade de evitar a perda de água do concreto e protegê-lo da ação das intempéries.

5 Condições específicas
5.1 Dimensões dos corpos-de-prova
5.1.1 Cilíndricos
5.1.1.1 A dimensão básica escolhida deve ser: 100 mm, 150 mm, 250 mm ou 450 mm, de forma que obedeça à seguinte relação:
d ≥ 3D
Onde:
d = dimensão básica
D = dimensão máxima característica do agregado,
determinado conforme a NBR 7211.
5.1.1.2 Os corpos-de-prova cilíndricos devem ter diâmetro
igual a d e altura igual a 2d.
5.1.2 Prismáticos
Devem ter seção quadrada de aresta igual à dimensão básica d e comprimento igual ou superior a 3d + 50 mm, de forma que obedeçam à relação de 5.1.1.1. Nota: Os corpos-de-prova de dimensão básica igual a 150 mm podem ser usados, mesmo quando a dimensão máxima característica do agregado for superior a 38 mm, desde
que a amostra de concreto fresco seja passada previamente pela peneira com abertura de malha de 38 mm, de acordo com a NBR 5734. Nesse caso, devem ser correlacionados
os resultados dos ensaios de corpos-de-prova moldados com concreto peneirado e aqueles obtidos em ensaios de corpos-de-prova moldados com concreto integral. As dimensões dos corpos-de-prova de concreto integral devem obedecer às condições de
5.1.1 e 5.1.2.
5.2 Moldagem dos corpos-de-prova
5.2.1 Adensamento manual
5.2.1.1 No adensamento de cada camada devem ser aplicados golpes de socamento, uniformemente distribuídos em toda a seção transversal do molde, conforme Tabela
2.5.2.1.2 No adensamento de cada camada, a haste de socamento não deve penetrar na camada já adensada.
5.2.1.3 Se a haste de socamento criar vazios na mass do concreto, deve-se bater levemente na face externa do molde até o fechamento deste.
5.2.1.4 Quando o abatimento do tronco de cone for superior a 180 mm, a moldagem deve ser feita com a metade das camadas indicadas na Tabela 2.
5.2.2 Adensamento vibratório
5.2.2.1 Colocar todo o concreto de cada camada antes de iniciar a vibração.
5.2.2.2 A vibração deve ser aplicada, em cada camada, apenas o tempo necessário para permitir o adensamentoconveniente do concreto no molde. Esse tempo é considerado
suficiente, no instante em que o concreto apresente superfície relativamente plana e brilhante.
5.2.2.3 Quando empregado vibrador de imersão, deixar a ponta deste penetrar aproximadamente 25 mm na camada imediatamente inferior.

5.2.2.4 Durante o adensamento, o vibrador de imersão não deve encostar nas laterais e no fundo do molde, devendo ser retirado lenta e cuidadosamente do concreto.
Após a vibração de cada camada, bater nas laterais do molde, de modo a eliminar as bolhas de ar e eventuais vazios criados pelo vibrador.

5.2.2.5 No caso de corpo-de-prova cilíndrico, de dimensão básica igual a 100 mm ou 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido ao longo do eixo do molde.
5.2.2.6 No caso de corpo-de-prova prismático de dimensãobásica igual a 150 mm, o vibrador de imersão deve ser inserido perpendicularmente à superfície do  concreto,
em três pontos eqüidistantes ao longo do eixo maior do molde. A vibração deve ser procedida inicialmente no ponto central e posteriormente em cada um dos pontos
extremos, que devem distar um quarto do comprimento do molde em relação às extremidades deste.
5.3 Desforma
Os corpos-de-prova devem permanecer nas formas, nas condições de cura inicial conforme 4.7, durante o tempo aseguir definido, desde que as condições de endurecimento do concreto permitam a desforma sem causar danos ao
corpo-de-prova:
a) 24 h, para corpos-de-prova cilíndricos;
b) 48 h, para corpos-de-prova prismáticos.
5.4 Transporte
Após a desforma, os corpos-de-prova destinados a um laboratório devem ser transportados em caixas rígidas, contendo serragem ou areia molhadas.
5.5 Cura final
Até o início do ensaio, os corpos-de-prova devem ser conservados imersos em água saturada de cal ou permanecer em câmara úmida que apresente, no mínimo, 95%
de umidade relativa do ar, atingindo toda a sua superfície livre, ou ficar enterrados em areia completamente saturada de água. Em qualquer dos casos, a temperatura
deve ser de (23 ± 2)oC até o instante do ensaio, conforme a NBR 9479. 5.6 Preparação dos topos dos corpos-de-prova Os corpos-de-prova que não satisfaçam às condiçõesde tolerância devem ser submetidos ao preparo dos topos,conforme 5.6.1 e 5.6.2.

5.6.1 Remate com pasta de cimento (procedimentoopcional para corpos-de-prova cilíndricos)
5.6.1.1 Decorridas 6 h a 15 h do momento da moldagem,passar uma escova de aço sobre o topo do corpo-deprovae rematá-lo com uma fina camada de pasta de cimento
consistente, com espessura menor ou igual a3 mm.
5.6.1.2 A pasta deve ser preparada de 2 h a 4 h antes de seu emprego.
5.6.1.3 O acabamento dos topos dos corpos-de-prova deve ser feito com o auxílio de uma placa de vidro plana, com no mínimo 12 mm de espessura e dimensões que
ultrapassem em pelo menos 25 mm a dimensão transversal do molde.
5.6.1.4 A pasta de cimento colocada sobre o topo do corpo-de-prova deve ser trabalhada com a placa até que a face inferior desta fique em contato firme com a borda superior do molde em todos os pontos.
5.6.1.5 A aderência da pasta à placa de capeamento deve ser evitada, lubrificando-se esta última com uma fina película de óleo mineral.
5.6.1.6 A placa deve permanecer sobre o topo do corpode prova até a desforma.
5.6.2 Retificação ou capeamento Os corpos-de-prova que não tenham sido rematados
conforme 5.6.1 devem ser capeados ou retificados.
5.6.2.1 Retificação
5.6.2.1.1 Consiste na remoção, por meios mecânicos, de uma fina camada de material do topo a ser preparado. Esta operação é normalmente executada em máquinas
especialmente adaptadas para essa finalidade, com a utilização de ferramentas abrasivas. A retificação deve ser feita de tal forma que se garanta a integridade estrutural
das camadas adjacentes à camada removida, e proporcione uma superfície lisa e livre de ondulações e abaulamentos.

5.6.2.1.2 As falhas de planicidade, em qualquer ponto da superfície obtida, não devem ser superiores a 0,05 mm.
5.6.2.2 Capeamento
5.6.2.2.1 Consiste no revestimento dos topos dos corpos-de-prova com uma fina camada de material apropriado,com as seguintes características:
a) aderência ao corpo-de-prova;
b) compatibilidade química com o concreto;
c) fluidez, no momento de sua aplicação;
d) acabamento liso e plano após endurecimento;
e) resistência à compressão compatível com os valoresnormalmente obtidos em concreto.
Nota: Em caso de dúvida, a adequabilidade do material de capeamentoutilizado deve ser testada por uma comparação estatística, com resultados obtidos de corpos-deprova
cujos topos foram preparados por retificação.

5.6.2.2.2 Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar, denominado capeador, que garanta a perpendicularidade da superfície obtida com a geratriz do corpo-de-prova.
5.6.2.2.3 A superfície resultante deve ser lisa, isenta de riscos ou vazios e não ter falhas de planicidade superiores a 0,05 mm em qualquer ponto.
5.6.2.2.4 A espessura da camada de capeamento não deve exceder 3 mm em cada topo.
5.6.2.2.5 Outros processos podem ser adotados, desde que estes sejam submetidos à avaliação prévia por comparação estatística, com resultados obtidos de corposde-prova capeados por processo tradicional, e os resultados obtidos apresentem-se compatíveis.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Impermeabilizar parede que leva muita chuva


parede externa
Marcos
Olá pessoal, estou querendo comprar um produto para impermeabilizar minha parede externa que leva muita chuva. O pedreiro, incompetente por sinal, fez uma reboco novo e aplicou argamassa AC-III para impermeabilizar e de nada adiantou. Queria saber se tem algum produto que eu possa colocar em cima do reboco para impermeabilizar a parede externa e, consequentemente, não infiltrar na parede interna????
vocês vendem esses produtos???  fazem o serviço???
att e obrigado

Vazamento na laje, açúcar funciona?


laje impermeabilizada com açucar
Eu mandei colocar uma laje na minha casa, não queria telhado, só um pátio em cima da casa, mas com as chuvas tenho goteiras que precisam de baldes e bacias.Coloquei então um contra piso com um tal VEDACIT, e nada adiantou, coloquei então pixe, nada adiantou e agora não sei mais, estou achando que vou precisar fazer um telhado e adeus pátio aberto.A próxima sugestão que me deram foi a de colocar água de cimento com açúcar....O que você acha ?! E afinal de quem é a culpa dessa piada de  cobertura ?!





Me desculpe mais açúcar com cimento e uma coisa tão antiga e tão sem noção que não dá pra acreditar que ainda indicam isso!
Bem, em 1º lugar Vedacit não funciona pra laje, ele e mais eficaz no reboco, pois o produto e misturado com o cimento e como o cimento e um sistema “rígido”, não tem jeito com o tempo ele vai rachar, produto certo aplicado de maneira errada!
2º O pixe sozinho também não funciona, ele é apenas uma tinta, se sua está rachada pode ter certeza que o piche vai junto, dessa vez o erro esta na forma como executado e o pixe que foi usado.
3º Vamos salvar sua laje, você precisa usar o asfalto certo eu indico VIAFLEX, DENVERFLEX entre outros, você precisa aplicar no mínimos 3 demãos e ainda por uma tela de poliéster entre a 1º e a 2º demão, assim ele vai dar mais resistência a impermeabilização, e por ultimo com certeza não lhe falaram que o asfalto não pode ficar exposto ao sol, pois ele resseca e no fim acaba rachando mesmo, então depois de aplicar o asfalto por a tela você deve deve proteger tudo com um contra piso em uma camada de 3cm.
Feito isso seu sonho de pátio com certeza será realizado, e isso não é piada, e profissionalismo e competência, não contrate curiosos e produtos milagreiros, existem ótimos produtos, só devem ser usados de forma correta por profissionais corretos
Abs..

quinta-feira, 17 de março de 2016

Umidade e mofo em parede encostada no barranco


parede com mofo (9)
Regiane Rocha
Olá meu nome é Regiane, eu encontrei seu e-mail no site "mundo da impermeabilização", estou interessada em sua consultoria.
Meu problema é o seguinte, meu pai tem uma casa construída com paredes na encosta de um barranco há mais de 30 anos. Não da pra cavar atras, porque tem uma casa em cima dessa em questão.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Como tratar a umidade em paredes ou estruturas em subsolos

Como tratar a umidade em paredes ou estruturas em subsolos

Problemas

Umidade em paredes enterradas ou em contato com o solo é frequente. Alvenarias ou concreto não constituem, por si só, uma barreira contra a água de aterros.
Às vezes, as paredes não são protegidas com um revestimento impermeável que resista à pressão da água. Outras vezes, as juntas entre os blocos e os revestimentos deixam passar a água.
A água contém sais do solo que se depositam na parede. Esses sais se acumulam, se expandem e com o tempo, se cristalizam, degradando rapidamente as paredes e os revestimentos.
Os locais enterrados se convertem em espaços insalubres.
Para evitar ou solucionar esses problemas, deve-se revestir a área interna das paredes em contato com o solo utilizando uma argamassa de impermeabilização que resista à contrapressão da água.

Preparo da base + drenagem

Solos pouco permeáveis, muros de contenção e subsolos, também podem sofrer esforços devido à geometria dos aterros e às altas pressões de água. Nestes casos verifi que a necessidade de drenagem específica (vertical, conduzida por gravidade); isto permite a redução das pressões de água e sua eliminação.
A água é drenada com a ajuda de saídas de tubos plásticos ou de drenos minimizando os esforços na estrutura. Execute a impermeabilização da estrutura com uma argamassa impermeabilizante que resista à contrapressão da água.
Verifique a necessidade de tratamento específico em pontos singulares como:
  • encontros de paredes com pisos;
  • áreas de fixações;
  • passagens de tubos ou pontos que favorecem a passagem de água.
No caso de recuperações, remova todo o revestimento contaminado, além dos resíduos de carbonatação (depósitos de sais na superfície), obtendo uma superfície sólida. Lave com água limpa, removendo todos os resíduos e obtendo uma superfície limpa.
Para evitar as infi ltrações de água, utilize o impermeabilizante camada grossa quartzolit no tratamento de pontos singulares: realize uma meia-cana, nos encontros de paredes e pisos.
Preencha falhas nas juntas de assentamento dos blocos.
Escolha o produto adequado para cada situação. Veja a especificação correta e instruções de uso nas fichas dos produtos:


APLICAÇÃO

Misture o produto com a água indicada na embalagem. Molhe a base e aplique o produto escolhido conforme recomendações na ficha do produto.
Consulte na ficha do produto:
  • revestimentos compatíveis
  • prazos e sistema de cura
  • recomendações após aplicação.

sábado, 19 de setembro de 2015

Contra Umidade



Aplicação do produto

  • Faça a Homogeneização do produto antes de usar.
  • Dissolva o Contra Umidade em água, amassando uniformemente, sem deixar grumos.
  • Aplique a 1ª demão da argamassa com espessura de 1 cm. Aplicar mais 2 ou 3 demãos de argamassa com Contra Umidade, mas não ultrapasse 4 horas entre uma chapada e outra da argamassa.
  • Utilize colher de pedreiro ou desempenadeira como ferramentas de aplicação.

Recomendações de segurança

  • Mantenha as embalagens fechadas longe do alcance das crianças, animais e fontes de calor.
  • Mantenha o ambiente ventilado durante a aplicação e secagem.
  • Em caso de contato com a pele ou olhos, lave a região afetada com água em abundância.
  • Em caso de ingestão, não provoque vômito e procure imediatamente um médico informando sobre o tipo de produto ingerido.
  • Lave com água todas as ferramentas utilizadas para aplicação do produto logo após o uso.

Umidade no rodape


weber.tec tecplus top quartzolit
Benefícios de produtos
  • Impermeabilização à base de cimento polimérico de fácil aplicação
  • Bloqueia a umidade proveniente do solo
  • Resistente à pressão d'água
  • Não altera a potabilidade da água
  • Barreira contra agentes provocadores de corrosão no aço de estruturas armadas








PREPARO DE BASE

  • A superfície deve estar limpa, íntegra, sem desagregações ou contaminantes, como óleos e graxas.
  • Recomenda-se lavagem prévia com jato de água ou areia.
  • No caso de existência de trincas ou fissuras, providenciar correção prévia das mesmas.
  • Cavidades, nichos e irregularidades devem ser corrigidos com antecedência, com impermeabilizante camada grossa quartzolit 
  • As juntas devem ser previstas com espaçamento correto e executadas apresentando superfícies planas paralelas.
  • Juntas devem ser devidamente tratadas com selantes adequados.
  • A passagem de elementos através da impermeabilização deve ser evitada; quando existir, executar cuidadosamente todos os detalhes, como: ralos, rodapés, passagem de tubulações etc.
  • Arredonde todos os cantos e arestas com impermeabilizante camada grossa quartzolit com raio mínimo de 5 cm
  • Não aplique sobre a base seca ou quente. Molhe bem a base até saturá-la, evitando empoçamentos.

PREPARO DO PRODUTO

Em um recipiente estanque e limpo, em local protegido do sol, vento e chuva, colocar o componente líquido de tecplus top quartzolit. Adicionar o componente em pó aos poucos, misturando sempre. 


A mistura deve ser mecânica com uma haste metálica acoplada a uma furadeira de uso profissional de baixa rotação. Utilize a argamassa imediatamente após sua mistura, em, no máximo 45 minutos (em temperatura de 25°C ; em temperaturas superiores o tempo será reduzido).

ANTES DE APLICAR

  • Verifique a temperatura de trabalho:
    • Temperatura ambiente: +5ºC até +35ºC
    • Temperatura da superficie da base: +5°C até +27°C
  • Não aplicar sob incidência solar ou base quente
  • O consumo recomendado deve ser respeitado, em no mínimo duas demãos, 3kg / m²
  • Proteja peças de alumínio
  • Verifique suas ferramentas de trabalho
  • Utilize EPIs 

APLICAÇÃO

Molhe bem a base e aplique a primeira demão com uma broxa ou trincha, estendendo o produto  de acordo com o consumo recomendado. Aguardar 3 horas para a secagem





Umedeça a primeira camada e aplique a segunda demão com a mesma consistência da primeira. Aplique a segunda demão em sentido cruzado em relação à primeira, sempre respeitando o consumo recomendado. Caso sejam requeridas mais demãos, proceder da mesma maneira que nas anteriores


  

Depois de endurecido, molhe abundantemente, promovendo a hidratação por, no mínimo, 3 dias.

CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

Composição: cimento, agregados minerais, aditivos especiais e polímeros
 Densidade aparente: 1,42 kg/dm³
 Densidade fresca: 1,95 kg/dm³

RECOMENDAÇÕES APÓS A APLICAÇÃO

  Recomendamos após a aplicação
  • Em aplicações subterrâneas, assegure uma boa ventilação para evitar condensação.
  • Para realização de aterro, aguardar 7 dias, no mínimo.
  • Em reservatórios ou piscinas fazer teste de estanqueidade após 3 dias da aplicação.
  • A argamassa de proteção para recebimento de revestimento deve ser aplicada 7 dias após a impermeabilização.
  • Lavar caixas d'água antes de encher com água.




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