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terça-feira, 26 de novembro de 2013

IMPERMEABILIZAÇÃO EM COBERTURA




Quebradeira para preparar o piso para receber a manta, alguns clientes insistem que não querem retirar a cerâmica, mas com manta asfáltica não tem jeito, se alguém disser que pode aplicar manta por cima da sua cerâmica...corra!!!


Preparando o rodapé para receber a manta, 25cm de altura



Detalhe do ralo, precisa ser rebaixado se não vai ficar mau posicionado em relação ao piso

Não pode esquecer das colunas



Aplicando manta asfáltica







Outro detalhe importante, aplicação de rolete nas emendas e na meia-cana, isso ajuda a melhorar ainda mais a aderencia da manta asfáltica



fotos: José Maria - Técnico em Impermeabilização (92) 8153-6835

Video Aplicando Manta Asfáltica


Esse vídeo que tirei do you tube ajuda a tirar algumas duvidas sobre a aplicação da manta asfaltica

Que são argamassas poliméricas e por que há tanta diferença entre as marcas comerciais mais conhecidas




Artigo Publicado por Impertudo em 02/6/2008
Apesar de muita gente ainda acreditar em Papai-Noel, a verdade é que concreto algum é impermeável. E como já falamos anteriormente, também não há argamassa impermeável.Mas se é assim, o que são as argamassas poliméricas, também chamadas de argamassas impermeabilizantes?A resposta mais fácil: são argamassas com algum impermeabilizantes embutido ou adicionado nelas.Agora, qualquer argamassa serve? Qualquer impermeabilizante serve?

É só juntar um com o outro e tudo se resolve? Óbvio que não, mas mesmo estas perguntas podem ser usadas para indicar as diferenças entre tudo o que se oferece no mercado.Tudo começou com uma tradição: a de misturar um impermeabilizante na massa, dissolvendo-o na água de amassamento (você já ouviu isso, certo?). Mais tarde o número destes produtos impermeabilizantes foram se multiplicando, um dizendo que fazia mais que o outro. Apareciam então os tais cristalizantes. 

E pra encurtar uma longa história de muitos outros capítulos, chegamos onde estamos hoje, vendendo caixinhas ou baldes que contém uma parte em pó e outra em líquido que, se misturados e corretamente aplicados, impermeabilizam certas superficies. Chame como quiser (cimento polimérico, cimento com cristalizante, argamassa polimérica ou argamassa impermeabilizante), estamos falando, no fundo, no fundo, de uma coisa só.

Uma argamassa com porosidade "entupida"! Concreto, cimento ou argamassa simples não são impermeáveis. Por que? Porque tem poros demais, porque absorvem água ou umidade. O que faz uma argamassa se tornar impermeável? 

ara responder adequadamente, lembremos que uma boa argamassa polimérica, se assim chamada, é composta por: a) cimento e areia, cargas, enfim, a argamassa, além de algums outros aditivos reológicos (espessantes, umectantes, etc) b) um cristalizante c) um polímero acrílico, junto com a parte líquida, que carrega a água necessária para a cura do cimento


Qualquer cimentinho serve?Quanto menores os poros da argamassa final, menos espaço entre os grãos para entupir, certo? Certíssimo. Aqui apresentamos uma primeira diferença gritante entre produtos e produtos.
Algo chamado granulometria (o tamanho dos grãos sólidos). Quanto mais finos estes grãos, melhor a argamassa. Isto significa que uma boa argamassa precisa de cimento bem peneirado (fino), quando se "joga fora" a parte grossa. Também significa que não

deveríamos estar falando de areia comum, mas sim de micro-sílicas. Um produto bom tem tudo isso, e a "parte pó", falando de forma bem simples, deve apresentar uma textura, quando seca, bem parecida com talco, ou amido de milho (tipo "maizena").

Mas... e se eu quiser baratear o produto? Começo esquecendo das micro-sílicas, e passo a usar areia peneirada (tem gente que usa areia de rio mesmo, da mais fina). 

Depois passo a usar cimento mesmo, do jeito que chega, sem peneirar. Depois esqueço dos espessantes e outros aditivos que fazem com que o produto seja mais coeso, etc, etc. Resumo da ópera: fica tudo com a mesma cara de cimento, cinza claro, e se quem usa não percebe que o pó tem algumas "grossurinhas"...E o que é um bom cristalizante?

O cristalizante é um silicato que, quando misturado com a água e com toda a alcalinidade do cimento, acaba se transformando em hidrosilicato. Ou seja, uma parte do pó se transforma na presença de água, transformando-se num outro produto, que tem como principais características ser um cristal insolúvel em água, que entope os poros da argamassa.

Só ele entope tudo? Se formulado em quantidade correta, sim. Mas há apenas um inconveniente: o sistema resultante disso é uma argamassa bastante rígida. Dilatações, flexões, trabalhos mecânicos nas lajes ou superfícies acabam por romper ou causar microfissuras nestas argamassas cristalizadas. E pra serve o polímero acrílico? Para dar flexibilidade, além da vedação dos poros.

 Ele atua em conjunto com o hidrosilicato, também entupindo a porosidade da argamassa, e oferecendo uma boa resistência às dilatações e trabalhos mecânicos. Mas vale a pena lembrar: apesar de um sistema mais flexível, ainda se trata de uma argamassa, dura como cimento (pois é cimento mesmo), com um cristal interno (mais duro ainda que o cimento), com um polímero fazendo as honras da dilatação. 

Por isso é correto chamar estas argamassas de semi-flexíveis. (Importante não confundir com as argamassas flexíveis, com adição de resina termoplástica, pois são produtos bem mais requintados e flexíveis. Sobre elas falaremos em um próximo artigo) 

Quer mais ainda? Note que existem argamassas bi-componente e argamassas mono-componente. Estas últimas (mono-componentes) não contém polímero algum. São puro cimento, areia e silicatos. Adicione água e você terá um cimento com cristalizante. Comparado às argamassas com polímero, perde longe em flexibilidade. Concluindo... Há argamassas que custam de A a Z. De R$ 18 a R$ 35 a caixa de 18kg, em geral. Além das variações comerciais possíveis, sugiro que você fique atento ao que elas se propõem a fazer, e também ao que elas podem fazer (mesmo porque, na embalagem, há fabricante que é capaz de dizer que o produto dele cura até dor nas costas!)
Para publicar seu artigo entre em contato pelo nosso email; imperconsultoria@gmail.com

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Manta asfaltica em rodapé de parede

Este vídeo mostra como aplicar a manta no rodapé da parede, notem que o reboco foi tirado 40cm para a manta ficar por dentro da parede na hora de rebocar novamente, para a argamassa aderir e necessário o uso de tela de galinheiro e adesivo aditivado para melhor aderência da argamassa




video feito por José Maria, técnico em impermeabilização (92) 8184-9980

Silano e Siloxano

O que é?
hidrorepelente (???) produto apropriado para proteção de concreto aparente e pedras ornamentais entre outros, sabe aqueles fungos que aparecem no seu muro revestido com pedras ou estruras com o concreto sujeito as acões do tempo, poise esse tipo de produto protege e mantem a beleza do seu imovél

propriedades citadas por alguns fabricantes:


• Impermeabilização, para evitar a penetração de água e/ou agentes agressivos
• Minimiza ou evita a deposição e incrustação de partículas em suspensão
• Maior durabilidade da fachada frente à agressividade do meio ambiente que a envolve
• Permitir um acabamento estético adequado e agradável, interferindo o mínimo possível no aspecto final e na textura do acabamento
• Boa resistência à foto-decomposição
• Minimiza o desenvolvimento de microorganismos
• Possibilitar manutenções periódicas e de custo baixo
• Alterar o mínimo possível o aspecto da fachada ao longo do tempo
o produto possui baixa viscosidade que permite penetrar na porosidade do substrato, alterando as características de absorção capilar, pela alteração do ângulo de contato entre a parede do capilar e a superfície da água, por alteração da tensão superficial do capilar, impedindo assim a penetração de água.


Mas existem alguns contras, veja o que diz esse artigo tecnico da protecto
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ARTIGO TÉCNICO

Hidro-repelentes - se parecem tão iguais, por que há os que custam tão diferente?
autor:Carlos Sider
engenheiro e administrador de empresas, com mais de 25 anos de experiência no ramo de tintas e produtos químicos para construção, tendo sido Diretor de diversas empresas fabricantes. É hoje diretor da Magna/Protecto

O nome já diz tudo. Hidrorepelente é um produto que, aplicado a uma determinada superfície, torna-a repelente à água. Simples, não?

Simples até demais. Complicado é entender o que o fabricante escreve lá atrás da embalagem, em letras míudas. E mesmo para os que se dão ao trabalho de ler, quando se deparam com algo do tipo: "
produto a base de siloxano oligomérico veiculado em meio orgânico", obviamente desistem. Químico é um bicho chato. Palavra de químico.
A verdade é que há no mercado um grande número de produtos que se propõem a funcionar como hidro-repelentes. Usualmente oferecidos para impermeabilizar paredes de tijolo aparente, como na figurinha ao lado aqui. Mas podem ser usados para tratar pedras, tijolos, qualquer superfície.

A maior parte dos fabricantes e vendedores adora fazer um teste em geral infalível. Pegam um tijolo de barro, previamente tratado com hidrorepelente (pode ser qualquer um). Depois de seco, ninguém consegue distinguir que parte foi tratada, que parte não; parece realmente tudo igual. Mas vestem a fantasia de mágicos, e na frente do cliente (geralmente leigo), mergulham o tijolo em água. É batata: a parte tratada sai da água sequinha de tudo, deixando escorrer a água; a parte não tratada fica encharcada feito uma esponja. O cliente fica impressionado, e diz que leva o produto.

Mas não passa de conversa de vendedor. Este teste funciona com os piores e com os melhores hidro-repelentes. É um teste que ilustra o que faz um hidro-repelente, mas está longe de ser fator para decidir entre um produto e outro. Por que?

Vamos a uma
explicação histórica.

Era uma vez, lá pelos
anos 50, uns caras que resolveram dispersar silicone em água, resultando em um negócio chamado siliconato. O produto era realmente hidro-repelente (passaria perfeitamente no teste do tijolo). Mas era muito sensível a alcalinidade (tudo o que tem cimento e cal é alcalino), e rapidamente provocava manchas brancas que deixavam a dona de casa doida da vida, querendo matar o vendedor que lhe fez o teste do tijolo.

Por conta disso, os fabricantes espertos sacaram, lá pela
década de 60, que era melhor pegar o mesmo silicone, ou melhor, a resina desilicone e dissolvê-la em solvente (querosene ou aguarraz). Também era hidro-repelente, passava no teste do tijolo, mas era resistente a alcalinidade e não provocava as tais manchas. Dê uma volta pelas lojas mais próximas e você vai ver um monte de produtos que são exatamente o nosso tremendão dos anos 60. São os mais baratos. Só tem uma coisa ruim: não penetram bem no tijolo ou na parede. Ficam na superfície e não duram muito por lá (são mecanicamente retirados, seja pela abrasão, volatilização, ou mesmo a água que tanto repelem).

(aqui um comentário: sei que alguns vão dizer que isso é bestice, que já aplicaram o tal produto e viram com os próprios olhos que não há quantidade que chegue, pois tijolo "chupa" o hidrorepelente. É verdade! Aplique quantas demãos quiser, e o tijolo continuará "chupando"
"o solvente". O silicone fica nos poros da superfície)

Indo em frente, lá pelos
anos 70, mesmo com a incansável presença do tremendão dos anos 60, apareceu uma variante do silicone: o silano disperso em solvente. Penetrava como um doido nosn poros da superfície, mas era muito volátil.

Sequencia normal do desenvolvimento, surgiu, creio que no final dos
anos 80, o silano/siloxano oligomérico, também disperso em solvente. Elevada penetração aliada a pouca volatilidade. De la para cá não foi inventado nada melhor em eficiência e com custos acessíveis.
O que se vê pelo mercado hoje em dia? O tremendão dos anos 60 e o nosso amigo dos anos 80, que custa cerca de 30 a 40% mais que o seu concorrente.

Qual a
diferença entre os dois? Nos primeiros 6 meses nenhuma. Mas o tremendão precisa ser re-aplicado depois disso. Em média, em condições normais, falamos de umas 3 ou 4 aplicações do tremendão para uma do siloxano oligomérico. Embora custe mais caro, fica óbvio que é mais interessante aplicar o produto melhor.

Desmoldantes



O que é?
Emulsão de ácidos graxos, para aplicação em formas de madeira e metal.

Onde se usa?
São usados em formas de madeira, compensados comuns, resinados e metal, Podem ser aplicados sobre madeira úmida e com antecedência de vários dias. Após a aplicação, protegerda chuva.

Qual sua função?
Impede a aderência entre concreto e forma, facilita a limpeza e a remoção das formas sem danificar as arestas e superfícies do concreto, permitindo obter um concreto aparente de alta qualidade

Como preparar?
A superfície da forma de madeira deve estar limpa, isenta de pó ou oleosidade, e preparada conformeNBR 7200 (ABNT) Homogeneizar o produto antes de usar; Diluir o Desforma em água até 1:10, dependendo do estado das formas. Para formas virgens, é aconselhável diluído 1:5 de água, para maior durabilidade das formas. Aplicar Desforma na forma de madeira, com rolo, broxa ou trincha, no mínimo 1 hora antes da concretagem.

domingo, 24 de novembro de 2013

Manta asfáltica junto com calha

No meu sobrado em construção, a laje (120 m2) tem platibanda de 3
lados e no quarto lado (sentido da inclinação) é aberto por onde vai
escoar a água. A laje vai ser impermeabilizada com manta asfáltica
aluminizada e terá uma calha para receber as águas. Minha dúvida, é se
a manta asfáltica deve "virar" para dentro da calha, ou se é melhor
que os dois elementos sejam separados? Eu pensei em colocar uma
pingadeira levar a manta até a cobrir a pingadeira, e colocar a calha
embaixo da pingadeira, assim os dois elementos ficam independentes e
diminui as chances de ter problemas de rachadura na manta devido às
movimentações da calha.

Atenciosamente,
Luiz Borges

Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com

sábado, 23 de novembro de 2013

Espuma expansiva em laje

Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com



Boa tarde

                Moro em Cuiabá e a laje da sala da minha casa ( 4X 5m), abaixou no centro uns 10 centímetros.  Apliquei cinco frascos de ESPUMA EXPANSIVA em cima para tentar preencher a bacia que se formou, mas ainda é preciso mais de 10 a 15 frascos para ficar no ponto de dar acabamento com contra piso.

                Gostaria de saber se esse produto é o mais indicado para esse fim tendo em vista que é um dos mais leves e resistentes que existem no mercado.

Cordialmente,


Ismael


 

TRATAMENTO DAS ÁREAS MOLHÁVEIS COM PAREDES EM GESSO ACARTONADO


INTRODUÇÃO
Com a implementação no Brasil da utilização de fechamentos internos com painéis de gesso acartonado em substituição às paredes de alvenaria convencionais, sistema utilizado há mais de 100 anos nos países mais desenvolvidos do mundo, surgiu a necessidade da combinação de sistemas impermeabilizantes já disponíveis no mercado e do desenvolvimento de detalhamentos técnicos específicos para atender às necessidades de proporcionar estanqueidade às áreas molháveis.
A utilização de placas de gesso acartonado especiais ou delgadas de concreto, resistentes à umidade e à proliferação de fungos, não exime à necessidade da impermeabilização pois o sistema de montagem gera pontos vulneráveis à passagem de água.
A garantia de desempenho dos fechamentos internos no sistema de gesso acartonado em áreas molháveis está diretamente relacionada a atenção dada aos tratamentos específicos executados nestes detalhes de montagem.

A. TIPOS DE PLACAS

1 .Placa Verde
Placa de gesso acartonado especial que recebe tratamento a base de silicone na superfície do papel cartão e também no miolo de gesso. Este tratamento atribui à placa resistência à umidade, vapores e à proliferação de fungos, porém não oferece resistência à água não sendo indicado para usos externos, saunas e locais onde a umidade e o vapor podem transpassar pelo revestimento superficial final e atingir a placa.
2. Placa cimentícia ou placa delgada de concreto
Placa fabricada à base de fibras não orgânicas, agregados leves e massa cimentícia. No Brasil falta regulamentação e normalização tanto para a sua fabricação quanto para a sua aplicação. Atualmente estão sendo seguidas normas internacionais. A correta utilização pede o emprego de barreiras contra a umidade por detrás da placa, com função básica de retardo a vapores. Tem como desvantagem o peso relativamente superior ao das demais placas e como vantagem o uso em áreas externas.
3. Placa sintética
Placa fabricada à base de gesso tratado por silicone em níveis mais profundos que as placas verdes. Entram em sua formulação componentes à base de fibras não orgânicas, sintéticas e outras como as fibras de vidro. Estes materiais tem excelente durabilidade e resistência quando expostos à umidade excessiva, inclusive em áreas como saunas, lavanderias industriais e terraços externos.
B. REVESTIMENTOS SUPERFICIAIS SOBRE AS PLACAS VERDES
Para as áreas molháveis recomenda-se que sejam utilizados revestimentos cerâmicas ou a base de laminados plásticos. O cuidado fundamental a ser observado é o perfeito rejuntamento entre as peças de forma a garantir que a umidade e vapores não penetrem por entre as peças e atinjam a placa.
C. TRATAMENTOS IMPERMEABILIZANTES
1 .Calafetações
Os elementos fixados diretamente nas paredes de gesso acartonado como registros, torneiras e demais pontos de hidráulica, são pontos que facilitam a passagem de água. Devem portanto, além de serem fixados de forma correta e eficaz, receberem uma calafetação na interface entre o ponto e a placa, com MONOPOL , que ofereçe boa aderência na placa e nas tubulações, consistência adequada para a aplicação e boa estabilidade físico-química.
Deve-se prever também, a calafetação das peças a serem instaladas nas áreas molháveis como bancadas, pias, lavatórios, etc. Além das características requeridas para o MONOPOL , devem ser observadas condições de bom acabamento, estabilidade de cor e atoxidade.
2. Impermeabilização dos rodapés
2.1 Critérios para a seleção do sistema impermeabilizante
Existem vários sistemas impermeabilizantes que podem ser utilizados nos rodapés das áreas molháveis, executadas com gesso acartonado, com excelente desempenho. Porém para se fazer uma correta especificação deve-se considerar algumas variáveis a saber:
Haverá impermeabilização no piso e qual sistema ser. adotado? (*)
* Qual a espessura disponível para a impermeabilização?
* Qual revestimento superficial será utilizado sobre a placa?
* O revestimento superficial será aplicado diretamente sobre a placa?
* Haverá necessidade de rodapés com alturas maiores que 30 cm em função da utilização?
* Que tipo de estrutura será utilizada a impermeabilização para a seleção de suas características quanto à flexibilidade?
De posse destas informações pode-se partir então, para a seleção do sistema impermeabilizante mais adequado, compatibilizando todas as variáveis envolvidas.
(*) ...sempre recomendável que as áreas molháveis recebam impermeabilização em toda a área: piso e rodapés.
2.2 Sistemas propostos
a. SISTEMA I-
Sistema impermeabilizante elástico, "moldado in loco", à base de asfalto modificado com elastômeros sintéticos, dispersos em meio água, aplicado a frio e estruturado com uma tela de poliéster.
b. SISTEMA II-
Sistema impermeabilizante elástico, "moldado no local", à base de resinas termoplástica e cimentos aditivados, aplicado a frio e estruturado com uma tela de poliéster.
c. SISTEMA III -
Sistema impermeabilizante semi-flexível, "moldado in loco", à base de dispersão acrílica + cimentos especiais e aditivos minerais, bi-componente, aplicado a frio, podendo ser estruturado com uma tela de poliéster.
d. SISTEMA IV -
Sistema impermeabilizante elástico, pré-fabricado, à base de asfalto modificado com plastomero (APP) ou elastomero (SBS), estruturado com uma armadura não tecida de filamentos contínuos de poliéster ou de fibra de vidro.
2.3 Preparo de superfície
a. Piso
Tipo A - Executar a regularização da superfície com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, promovendo caimentos mínimos de 1% em direção aos ralos. Observar os cuidados básicos referentes às condições do substrato para receber a regularização: limpo, sem impregnações de qualquer natureza e umedecido com a mistura de uma parte de água para uma parte de Viafix Acrílico. Para as impermeabilizações pré-fabricadas (mantas asfálticas), providenciar um rebaixo de 0,5 cm de profundidade, numa área de 20 x 20 cm ao redor dos ralos, para execução dos arremates.Tipo B - Executar a limpeza do substrato através de limpeza com escova de aço ou jato de água sob pressão. Verificar a existência de falhas de concretagem, ninhos, depressões e promover a retirada de elementos estranhos à estrutura como pontas de ferro, tocos de madeira, etc.. Recompor estas áreas com argamassa de cimento e areia, traço 1 :3, lançada sobre substrato umedecido com a mistura de uma parte de água para uma parte de Viafix Acrílico. Deixar uma canaleta em forma de U ao redor das tubulações de no mínimo 1 x 1 cm e no máximo 2 x 1 cm ( largura x profundidade).
b. Rodapé
As impermeabilizações elásticas com espessuras maiores ou iguais a 3mm, recomendamos que sejam embutidas nos rodapés de forma a não prejudicar a
colocação dos revestimentos, que em placas de gesso acartonado são aplicados diretamente sobre as mesmas.
A solução para viabilizar este embutimento é a fixação de uma chapa metálica nos rodapés. Porém deve-se tomar o cuidado para esta chapa ficar firmemente fixada , não empenando.
2.4 Metodologias de aplicação dos sistemas impermeabilizantes
Seguir as recomendações do Manual Técnico da Viapol.
O
Sistema 1, também tem a opção do VITLASTIC 70, mono componente, dispersão de asfalto e elastômeros sintéticos em solvente, aplicado a frio, moldado "in loco".
D –BIBLIOGRAFIA
  • Trabalho do Eng. Marcos Storte constante dos Anais dos Seminários de Soluções Tecnológicas Integradas - Paredes de Gesso Acartonado e Sistemas Complementares, apresentados nas cidades de Curitiba-PR, Belo Horizonte-MG, Rio de Janeiro-RJ e Porto Alegre-RS
  • NBR-9575/2003 - Impermeabilização - Seleção e projeto
  • NBR-9952/98 - Manta asfáltica com armadura para impermeabilização - Requisitos e métodos de ensaio.
  • NBR-11905/92- Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros.
  • NBR-9685/86 - Emulsões asfalticas sem carga para impermeabilização
    TABELA 1- COMBINAÇÕES POSSIVEIS
* Todas as opções de impermeabilização de rodapé devem necessariamente sobrepor no mínimo 10 cm em direção ao piso
** Nesta combinação é necessário a calafetação da junção placa/piso, selante de poliuretano, como garantia adicional
*Fonte Viapol Impermeabilizantes

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Mancha na parede, como resolver?

Respondido via email: imperconsultoria@gmail.com


Ola Noite resido em um local que estar Ocorrendo mancha e estufamentos na parede do meu quarto sendo que essa parede  ela e única e da para casa do vizinho que construirão um banheiro e uma pia junto a minha parede , no local onde estar a pia e onde o estufamento está pior fomos ate  o local para conversar com os vizinho vimos que a parede da casa de cima e desalinha da casa de baixo isso deixa um espaço estre as parede estão ate pesamos  que talvez a agua quando chova fique em possada impermeabilizando a parede sendo que no teto não está estufado somente no roda pé então fomos novamente, ao local que seria na vizinha e ela passa a informação que seria o cano do outro vizinho que passa próximo a minha parede esteja causando a infiltração mais como pode ser o cano se o chão não estar úmido nem tem estufamento será mesmo o cano ou a pia dele  como e meio fechada não deixa o sol bate assim criando o mofo e fazendo a infiltração em nossa parede estamos tendo fazer um acordo para construírem um outra parede será que solucionaria, também vamos ver com outro vizinho se estra tendo dificuldade para receber a água tenho certeza que e da chuva 


Se poderem me dar alguma indicação eu agradeço



 

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