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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mais 11 lindos pavilhões da Expo Xangai 2010


A Expo Shanghai 2010 foi inaugurada dia 30 à noite à beira do Rio Huangpu. Nos próximos 184 dias, 246 países e organizações internacionais vão se esforçar para concretizar o mesmo objetivo e discutir juntos sobre o tema "Melhor Cidade, Melhor Vida". Em 159 anos de história, essa é a exposição mundial com maior número de participantes, e a primeira a ser realizada em um país em desenvolvimento

Pavilhão do Japão
Tema: Harmonia do Hearts, Harmonia das Competências
Destaques: Respiração dos organismos
Dia Nacional Pavilhão: 12 de junho
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona A da Expo

Pavilhão da Gambia
Tema: Mudando nossas cidades para uma Vida Melhor
Dia Nacional Pavilhão: 15 de junho

Bahamas

Libano

Tema: The Tell Tale das Cidades
Dia Nacional Pavilhão: 22 de junho
Localização: Dentro da Zona A da Expo

WWF
Tema: Rio, Estuário e City
Dia Pavilhão: 05 de junho

ONU
Tema: Uma Terra, Um ONU
Dia Pavilhão: 24 de outubro

The Italy Pavilion

Italia
Tema: Cidade dos Homens
Destaques: 20 módulos funcionais
Designer: A equipe liderada pelo design Giampaolo Imbrighi
Dia Nacional Pavilhão: 02 de junho
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro C Zona da Expo

França
Tema: A Cidade Sensual
Destaques: Um estilo de Floating
Dia Nacional Pavilhão: 21 de junho
Mascote Pavilhão: Cat Léon
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona C da Expo

Russia

Tema: Nova Rússia: Cidade e do Cidadão
Dia Nacional Pavilhão: 28 de setembro
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona C da Expo

Espaço
Tema: "Space City harmoniosas, humanos e exterior"
Área Pavilhão: 3.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona D do Site Expo

Coreia

Tema: Green City, Green Life
Localização: Dentro da Zona D do Site Expo

Fonte: site da Expo Shangai China

World Expo 2010 em Xangai

 

Conheça alguns pavilhões da ExpoXangai 2010

Exposição que abriu em 1° de maio reúne 190 países e mais de 50 organizações internacionais. Arquitetos e designers entraram na disputa pelo pavilhão mais chamativo

 

Divulgação: Fernando Brandão

O pavilhão do Brasil

David Gloss

Pavilhão da Dinamarca

 

Chaz Hutton

Pavilhão do Reino Unido

 

Chaz Hutton

Pavilhão da Holanda

 

Chaz Hutton

Pavilhão da Turquia

 

Chaz Hutton

Pavilhão da China

 

Chaz Hutton

Pavilhão da Espanha

 

Chaz Hutton

Pavilhão da Suécia

 

Chaz Hutton

Pavilhão de Israel

Para saber mais:PINIweb.com.br | Conheça alguns pavilhões da ExpoXangai 2010 | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O uso de hidrofugantes em materiais de construção porosos


Por Flavio Leal Maranhão e Kai Loh

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Figura 1 - Ângulo de contato da água na superfície de um granito sem tratamento (a) e após o tratamento com um hidrofugante à base de silicone

A água exerce importante influência nas propriedades dos materiais de construção porosos, reduzindo seu desempenho térmico e acústico; provocando eflorescências e acelerando o crescimento de micro-organismos. Sua afinidade com os concretos, argamassas e granitos é consequência de sua tensão superficial de 73 mN/m, que é, significativamente, mais baixa do que a dos materiais cerâmicos, superiores a 500 mN/m. Como consequência observam-se baixos ângulos de contato (figura 1-a).

Os polímeros, incluindo os hidrofugantes, apresentam uma tensão superficial inferior à da água e, por conseguinte, apresentam características hidrofóbicas. Quanto menor for a tensão superficial do polímero, maior é o ângulo de contato (figura 1-b). O comportamento hidrofóbico é caracterizado por ângulos de contato superior a 90o.

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Figura 2 - Recobrimentos dos poros do substrato pelo produto hidrofugante

Hidrofugantes

A busca pelo controle da penetração de água nas construções vem sendo tentada há longo tempo, havendo registro da aplicação de óleos e ceras para a proteção das rochas em templos gregos e romanos (Charola, 1995).

Atualmente, os hidrofugantes mais utilizados na construção civil para a redução da penetração de água são à base de silicone, que possuem uma baixa tensão superficial (inferior a 24 mN/m) e conseguem recobrir a superfície dos poros do substrato sem formar película (figura 2). Como consequência, reduzem as forças capilares e a penetração de água, causam menor impacto na permeabilidade ao vapor e apresentam boa adesão aos materiais silicosos.

Os silicones são formados por uma matriz inorgânica (Si-O-Si) e por radicais apolares que são os responsáveis pela repelência à água. De maneira geral, quanto maior é esse radical, maior é a eficiência e a durabilidade do hidrofugante.

Os radicais mais comumente usados são o metil (CH3), o propril (C3H7) e o octil (C8H17), sendo que seu tamanho está diretamente relacionado com o número de átomos de carbono (figura 3).

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Figura 3 - Influência do tipo de radical alquila na proteção de um siloxano (Basheer, Long, 1997)

A nomenclatura dos produtos à base de silicone segue a seguinte regra: tipo de radical alquila, tipo de radical alcóxi (-OR), tipo de produto à base de silicone.

Dessa forma, um produto do tipo octiltrietoxisilano representa um silano em que o radical apolar é do tipo octil, e que há três grupos alcóxi, do tipo álcool etílico, ligados ao átomo de silício.

Comercialmente, os principais hidrofugantes à base de silicone usados no Brasil são: silanos, siloxanos, siliconatos e mistura de silanos/siloxanos.

Silanos: são os mais simples dos silicones, onde um átomo de silício está ligado a um radical apolar e três grupos alcóxi (figura 4-a). Esse tipo de material caracteriza-se por ser transparente, não formar filme, possuir baixa viscosidade e o menor tamanho de molécula entre os derivados de silicone (entre 10 e 25 Å). Um ponto negativo desses produtos é que os grupos alcóxi existentes volatizam durante a aplicação, fazendo com que uma importante parcela do material não seja aproveitada (em torno de 40% de sua massa inicial).

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Figura 4 - Estrutura química dos hidrofugantes à base de silicone. Baseado em Mayers (1998) e Selley (2006)

Siloxanos: são formados por cadeias de três a oito átomos de silício (figura 4-b), com um tamanho de molécula de 25 a 100 Å e com um menor teor de voláteis do que os silanos. Os siloxanos, comparativamente aos silanos, possuem uma energia superficial cerca de 10% inferior, uma maior reatividade e um menor tempo para formação da superfície hidrofóbica.

Siliconato: produtos provenientes da adição de um metal alcalino a uma solução de silano, com o objetivo de aumentar a estabilidade, solubilidade e baratear o seu custo final (figura 4-c). Os mais comuns no Brasil são os metilsiliconatos. Caracterizam-se por promover uma hidrorrepelência intermediária e serem à base de água. Por reagirem de maneira lenta em substratos alcalinos - como os materiais cimentícios - causam manchas se aplicados sobre substratos úmidos.

Silanos/siloxanos: produto proveniente pela mistura desses dois tipos de hidrofugantes. Hoje é o produto mais comercializado no País. Os produtos quando indicados para aplicação em granito, que possui menor quantidade e dimensão de poros, possuem uma predominância de silanos, enquanto que, em superfícies muito porosas, como as argamassas de revestimentos predominam os siloxanos. Até há pouco tempo essa mistura era comercializada na base solvente e hoje na base aquosa, como emulsão. Os compostos de base solvente contêm na sua composição VOC (compostos orgânicos voláteis) que são substâncias potencialmente nocivas à saúde do trabalhador durante a aplicação do produto e causam maior impacto ao meio ambiente

Outro ponto importante é que os silanos são especificados para serem aplicados sem diluições ou diluídos em solventes orgânicos, enquanto que os siloxanos e os silanos/siloxanos são, geralmente, de base aquosa, podendo também ser encontrados na base solvente.

Ação dos hidrofugantes nos materiais de construção

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Figura 5 - Cinética de absorção d'água de placas de fibrocimento em função da concentração do hidrofugante quando diluído em água. Fonte: dados dos autores

Os hidrofugantes provocam reduções na cinética de absorção de água, principalmente em locais onde há curtos períodos de contato com a água. À medida que se aumenta o período de imersão avaliado, há uma contínua queda de desempenho, caracterizada pelo aumento do teor de umidade (figura 5). Por isso, os produtos à base de silicone não são indicados para aplicação em locais submersos, com presença de umidade constante e em locais onde há umidade ascendente.

Os hidrofugantes vêm mostrando bom desempenho em: (i) reduzir a penetração de cloretos em estruturas de concreto armado e, consequentemente, os problemas de corrosão de armadura (Schueremans et. al., 2007 e Tittarelli & Moriconi, 2008, Medeiros; Helene, 2009); (ii) proteger as telhas de fibrocimento sem amianto da perda de tenacidade (Maranhão et. al., 2008); e (iii) reduzir o crescimento de micro-organismos.

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Figura 6 - Cinética de secagem d'água de placas de fibrocimento em função da concentração do hidrofugante quando diluído em água. Fonte: dados dos autores

Como ponto negativo, os hidrofugantes retardam a secagem dos materiais de construção. Esse fenômeno é tão mais importante quanto maior é a concentração do hidrofugante (figura 6).

Fatores que influenciam no desempenho dos hidrofugantes

Forma de aplicação

Os hidrofugantes podem ser aplicados como uma adição à mistura ou como tratamento superficial. O mais tradicional é o segundo, pois não altera de maneira radical os métodos construtivos empregados, não apresenta aumento de custos vultosos e possui um histórico de utilização compatível com diversos tipos de materiais. Esse método pode ser aplicado por pintura, spray, gel ou creme para os materiais já em uso, e por imersão quando os produtos ainda se encontram em unidades industriais, como no caso de telhas cerâmicas e pré-moldados; para todos esses métodos, quanto maior o tempo de contato entre o produto hidrofugante e o substrato, maior o efeito.

As grandes desvantagens do pós-tratamento é que acrescenta uma etapa durante a produção, e que seu desempenho é influenciado pelo surgimento de fissuras superficiais (Kus, 2002).

A adição à mistura, por sua vez, também vem sendo utilizada na construção civil, pois confere diferenciais competitivos a produtos tradicionais, como argamassas e fibrocimento, e porque possui melhor resistência ao surgimento de fissuras. Porém, a adição à mistura pode provocar alterações nas propriedades reológicas das misturas, tornando-as mais rígidas e com menor tempo de vida útil (Maranhão et. al., 2007 e Maranhão et. al., 2008). Por isso, é necessário cuidado para o seu uso.

A avaliação comparativa do desempenho entre as diferentes formas de aplicação não é das tarefas mais fáceis. Para as argamassas de revestimento, Kus (2002) conclui que o pós-tratamento foi mais eficiente e apresentou menor intensidade de deterioração ao longo do envelhecimento natural na Suécia.

Profundidade de penetração do hidrofugante

De maneira geral, quanto mais seco o substrato e mais longo o tempo de contato durante a aplicação, maior a profundidade de penetração do hidrofugante. Sua avaliação é feita pela diferença de cor após a aspersão d'água em superfície fraturada (figura 7).

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Figura 7 - Diferença de profundidade de penetração de um silano em função de sua concentração. Selley (2006)

Presença de fissuras

A presença de fissuras pode comprometer o desempenho do hidrofugante, sendo que aberturas de 0,20 mm são suficientes para facilitar a entrada de água (Lunk; Wittmann, 1998 e Yokota et. al., 2008). Como medida mitigadora, vêm sendo utilizadas com sucesso maiores profundidades de penetração do hidrofugante (figura 8).

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Figura 8 - Influência das fissuras no ganho de umidade de concretos. Baseado em: Lunk; Wittmann (1998)

Durabilidade

Os produtos à base de silicone apresentam, potencialmente, uma longa durabilidade. Sua degradação está associada a uma das seguintes causas: quebra das ligações do radical orgânico pela ação do UV e hidrólise das ligações siloxano (O-Si-O). Este último fator é intensificado em pH elevado, como o existente nos poros de produtos cimentícios.

Para essas duas causas, quanto maior for o radical orgânico utilizado no hidrofugante e a concentração utilizada, maior será a durabilidade do produto devido à presença dos radicais alquila que agem como barreira de proteção (figura 3). Assim, um produto com radical octil apresenta maior durabilidade do que um metil. Os trabalhos realizados por Schueremans et. al. (2007) e McCarte et. al. (2008) confirmam essa afirmação com estudos em concretos com monitoramentos contínuos após 12 e sete anos, respectivamente.

Conclusões

Diversos tipos de produtos hidrofugantes vêm sendo utilizados na construção civil com o objetivo de reduzir a tensão superficial dos materiais porosos e com isso sua aptidão à água.

Os produtos mais utilizados, atualmente, são à base de silicones por apresentarem boa aderência aos substratos silicosos, boa repelência à água, elevada durabilidade, e não alterarem a aparência da superfície sobre a qual são aplicados. Dentre esses, destacam-se os silanos/siloxanos, pois possuem moléculas pequenas o suficiente para penetrar em substratos pouco porosos, como granitos e concretos de elevadas resistências (características dos silanos), e apresentarem um menor consumo de material, característica dos siloxanos.

De modo geral, os hidrofugantes à base de silicones vêm se mostrando efetivos na redução da quantidade de água no interior dos materiais porosos, visto que diminuem a tensão capilar e os efeitos da condensação, mesmo retardando os processos de secagem.

Sua forma de aplicação mais usual é o pós-tratamento - pintura e spray para os materiais em serviço e imersão para as aplicações nas indústrias - e sua eficiência é significativamente influenciada pela profundidade de penetração no substrato.

Para que apresente o desempenho esperado, é necessário que a especificação do material hidrofugante seja realizada de maneira adequada, compatibilizando suas propriedades com as do substrato, as condições de aplicação e os agentes de degradação que o solicitarão ao longo de sua vida útil.

Flavio Leal Maranhão, Engenheiro civil, mestre e doutor pela Escola Politécnica da USP, flavio.maranhao@poli.usp.br

Kai Loh, Bacharel em Química, mestre e doutora pela Escola Politécnica, pesquisadora e professora convidada da Escola Politécnica da USP, Depto. de Engenharia Civil, kai.loh@poli.usp.br

Fonte: Revista Téchine

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Resina à base de poliuretano bi-componente para injecção e selagem de fissuras dinâmicas

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MC-Inkjet 2300 NV

Resina à base de poliuretano bi-componente para injecção e selagem de fissuras dinâmicas

Propriedades:

  • Livre de solventes

  • Baixa viscosidade

  • Boa penetração em fissuras e cavidades.>= 0,1 mm

  • Não retrai ou endurece

  • Um óptimo tempo de reacção garante a completa penetração do produto

  • Alta resistência química

  • A reacção é acelerada na presença de água

  • Não forma espuma de maneira excessiva quando em contacto com água

  • Forma um preenchimento flexível com uma estrutura de poros com células fechadas mesmo em presença de água

  • Boa aderência em superfícies com diferentes estados de humidade

  • Altamente elástico

  • Atende as exigências da norma alemã (KTW) para o uso em estruturas de água potável

Áreas de aplicação:

  • Reparação não estrutural de fissuras em edifícios, pontes, túneis, etc.

  • Selagem juntas e outros vazamentos em todos os tipos de estruturas

  • Preenchimento de tubos de injecção

  • Injecção em fissuras de reservatórios de água potável

Aplicação:

Requisitos gerais:
Antes da injecção, devem ser determinadas as características da trinca. Os critérios mais importantes são: tipo, abertura, origem, grau de movimentação, condição e acesso.
Caso a fissura esteja húmida ou sujeita a movimentações, MC Injekt 2300 NV têm as características ideais para um selagem duradouro.
A fissura deve estar livre de sujidades, óleos, gorduras e outros agentes de contaminação. Caso isto ocorra, deve-se executar um jateamento de ar comprimido seco e se possivel livre de óleos.

Preparação:
Antes da injecção, as fissuras normalmente devem ser seladas ou fechadas superficialmente com MC-DUR Kleber PU 47 ou um produto similar e os bicos de injecção instalados. Consulte nosso catálogo "Sistemas de Injecção MC" para maiores detalhes. Em locais com fluxo de água ou água sob pressão, será necessário uma selagem temporária através da pré-injecção de MC-Injekt 2033 (consulte os dados técnicos do MC-Injekt 2033). Esta injecção pode ser executada através dos mesmos bicos de injecção bem como a subsequente injecção de MC-Injekt 2300 NV.

Mistura:
MC-Injekt 2300 NV consiste em dois componentes, a base e o endurecedor.Os dois componentes devem ser completamente misturados com um misturador de baixa rotação. (max. 500 rpm) antes de ser colocado na bomba de injecção.
As embalagens são pré-doseadas de modo que a embalagem do componente A (base) contém espaço suficiente para a mistura com o componente B.
Depois de misturado o produto deve ser colocado em outro recipiente. O periodo de trabalhabilidade (pot life) depende da quantidade misturada e da temperatura.
Quando se utilizar uma bomba de injeção de dois componentes a mistura deve ser feita na própria bomba.

Aplicação:
MC-Injekt 2300 NV deve ser aplicado com bombas de injecção adequadas, como por exemplo, a MC-I-500.
As bombas requerem uma pressão de ar mínima de 4 - 6 bar, não devendo cair abaixo disto. MC-Injekt 2300 só pode ser aplicado dentro do periodo de trabalhabilidade (pot life) e na temperatura adequada.
Os trabalhos com MC-Injekt 2300 NV devem ser interrompidos quando a temperatura estiver abaixo de + 3°C.
O completo preenchimento da fissura é assegurado através de re-injeção durante o periodo de trabalhabilidade (pot life).

Limpeza do equipamento:
A limpeza do equipamento deve ser feita com MC Reinigungsmittel U imediatamente após o término dos trabalhos e dentro do periodo de trabalhabilidade. O produto já curado só pode ser removido mecanicamente.

Segurança:
Verifique sempre as informações sobre segurança existentes nos rótulos das embalagens.

MC-Injekt 2300 NV - Dados técnicos
(Todos os valores são referentes a 20°C e 50% de humidade relativa)

Base
Poliuretano

Coloração
Marrom claro

Densidade (mistura)
1,05 g/cm3

Relação de mistura
3 : 1 (base: endurecedor) partes em volume
100 : 43 partes em peso

Viscosidade
100 mPas

Pot life (vida útil)
  100 minutos

Menor temperatura de aplicação
+ 3ºC

Expansão máxima (DIN 53 455)
100 %

Dureza
50

Aumento de volume com 5% de água sem contra pressão
Aproximadamente entre 10 e 20 %

Embalagens
1, 10 e 30 litros

Armazenamento
Pode ser armazenado nas embalagens lacradas em temperaturas entre + 10°C e + 30°C e em locais secos durante 1 ano. As mesmas exigências são válidas para o transporte.

Tratamento de recipientes
Para a preservação do meio ambiente favor esvaziar completamente todas embalagens.

MC-Inkjet 2300 NV

Propriedades:

  • Livre de solventes

  • Baixa viscosidade

  • Boa penetração em fissuras e cavidades.>= 0,1 mm

  • Não retrai ou endurece

  • Um óptimo tempo de reacção garante a completa penetração do produto

  • Alta resistência química

  • A reacção é acelerada na presença de água

  • Não forma espuma de maneira excessiva quando em contacto com água

  • Forma um preenchimento flexível com uma estrutura de poros com células fechadas mesmo em presença de água

  • Boa aderência em superfícies com diferentes estados de humidade

  • Altamente elástico

  • Atende as exigências da norma alemã (KTW) para o uso em estruturas de água potável

Áreas de aplicação:

  • Reparação não estrutural de fissuras em edifícios, pontes, túneis, etc.

  • Selagem juntas e outros vazamentos em todos os tipos de estruturas

  • Preenchimento de tubos de injecção

  • Injecção em fissuras de reservatórios de água potável

Aplicação:

Requisitos gerais:
Antes da injecção, devem ser determinadas as características da trinca. Os critérios mais importantes são: tipo, abertura, origem, grau de movimentação, condição e acesso.
Caso a fissura esteja húmida ou sujeita a movimentações, MC Injekt 2300 NV têm as características ideais para um selagem duradouro.
A fissura deve estar livre de sujidades, óleos, gorduras e outros agentes de contaminação. Caso isto ocorra, deve-se executar um jateamento de ar comprimido seco e se possivel livre de óleos.

Preparação:
Antes da injecção, as fissuras normalmente devem ser seladas ou fechadas superficialmente com MC-DUR Kleber PU 47 ou um produto similar e os bicos de injecção instalados. Consulte nosso catálogo "Sistemas de Injecção MC" para maiores detalhes. Em locais com fluxo de água ou água sob pressão, será necessário uma selagem temporária através da pré-injecção de MC-Injekt 2033 (consulte os dados técnicos do MC-Injekt 2033). Esta injecção pode ser executada através dos mesmos bicos de injecção bem como a subsequente injecção de MC-Injekt 2300 NV.

Mistura:
MC-Injekt 2300 NV consiste em dois componentes, a base e o endurecedor.Os dois componentes devem ser completamente misturados com um misturador de baixa rotação. (max. 500 rpm) antes de ser colocado na bomba de injecção.
As embalagens são pré-doseadas de modo que a embalagem do componente A (base) contém espaço suficiente para a mistura com o componente B.
Depois de misturado o produto deve ser colocado em outro recipiente. O periodo de trabalhabilidade (pot life) depende da quantidade misturada e da temperatura.
Quando se utilizar uma bomba de injeção de dois componentes a mistura deve ser feita na própria bomba.

Aplicação:
MC-Injekt 2300 NV deve ser aplicado com bombas de injecção adequadas, como por exemplo, a MC-I-500.
As bombas requerem uma pressão de ar mínima de 4 - 6 bar, não devendo cair abaixo disto. MC-Injekt 2300 só pode ser aplicado dentro do periodo de trabalhabilidade (pot life) e na temperatura adequada.
Os trabalhos com MC-Injekt 2300 NV devem ser interrompidos quando a temperatura estiver abaixo de + 3°C.
O completo preenchimento da fissura é assegurado através de re-injeção durante o periodo de trabalhabilidade (pot life).

Limpeza do equipamento:
A limpeza do equipamento deve ser feita com MC Reinigungsmittel U imediatamente após o término dos trabalhos e dentro do periodo de trabalhabilidade. O produto já curado só pode ser removido mecanicamente.

Segurança:
Verifique sempre as informações sobre segurança existentes nos rótulos das embalagens.

MC-Injekt 2300 NV - Dados técnicos
(Todos os valores são referentes a 20°C e 50% de humidade relativa)

Base
Poliuretano

Coloração
Marrom claro

Densidade (mistura)
1,05 g/cm3

Relação de mistura
3 : 1 (base: endurecedor) partes em volume
100 : 43 partes em peso

Viscosidade
100 mPas

Pot life (vida útil)
  100 minutos

Menor temperatura de aplicação
+ 3ºC

Expansão máxima (DIN 53 455)
100 %

Dureza
50

Aumento de volume com 5% de água sem contra pressão
Aproximadamente entre 10 e 20 %

Embalagens
1, 10 e 30 litros

. Fonte:http://www.maquigarve.pt

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ta faltando profissionais

 

Professor Eduardo Matos (esq) e presidente da Thebe, Wagner Cipolla, no laboratório de hidráulica do Senai

Acyane do Valle
Da equipe de A CRÍTICA
O crescimento da área da construção civil em Manaus nos últimos cinco anos vem expondo um elo frágil dentro da cadeia de serviços, a falta de profissionalização e de trabalhadores em número suficiente. É o caso das áreas de hidráulica e de manutenção de bombas e poços artesianos, cujo mercado profissional ainda é “virgem”, segundo o gerente da escola do Senai Demóstenes Travessa, Eduardo Matos.
O educador cita uma pesquisa recente da fabricante paulista Thebe Bombas Hidráulicas sobre o mercado em vários Estados. No Amazonas, o estudo apontou deficiência tanto na quantidade de profissionais quanto na qualificação.  “O levantamento mostrou o que nós, do Senai, já estávamos acompanhando há algum tempo”, comenta Eduardo Matos, salientando que, ao mesmo tempo que esse é um péssimo indicador, também representa uma grande oportunidade para as pessoas que trabalham na área e querem aumentar seu negócio, conquistando novos clientes.
“Por isso, o Senai desenvolveu um curso um voltado para o aperfeiçoamento do profissional que atua com manutenção de bombas e poços artesianos”, acrescentou o professor.
O curso “Mantenedor de Poços Artesianos e Bombas”, desenvolvido em parceria com o fabricante Thebe Bombas Hidráulicas, foi lançado na semana passada em Manaus. Eduardo Matos, explica que o treinamento vai capacitar profissionais na realização de tarefas relacionadas à instalação, fiscalização e manutenção de poços residenciais, prediais e comerciais.
“Existem empresas que promovem treinamentos, o que ajuda bastante, mas a maioria aprende mesmo no dia-a-dia, na ‘marra’, sem acompanhamento técnico, sem informação sobre normas, legislação, sobre os cuidados que precisa ter e os riscos que existem tanto para o profissional quanto para aqueles que se beneficiarão com o serviço”, explica Matos.
Poços artesianos
O educador lembra que, em relação aos poços artesianos, bastante utilizado na cidade de Manaus devido à falta de água frequente em diversos bairros, as exigências quanto à qualidada implantação e manutenção são maiores e os profissionais precisam estar preparados para atender a esses requisitos. “Boa parte desses poços vem sendo trabalhado fora dos padrões das normas de segurança, trazendo risco a quem opera, a quem dá a manutenção e às pessoas que se beneficiam com a água desse poço”, alerta. “Um poço mal feito ou com manutenção deficiente oferece risco. E quem trabalha na área precisa ter isso sempre em mente”, arremata.
A programação didática foi estudada a partir da solicitação da própria indústria que identificou deficiência de trabalhadores na área de hidráulica. “A proposta é oferecer a essas pessoas, que têm esse conhecimento prático, novas informações, mostrando os procedimentos padrões de realização de tarefas, segurança de trabalho, normas da profissão e a qualidade do serviço prestado", completa Eduardo Matos.

Fonte; Jornal Acrítica

♣♣♣♣

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

A solução para o meio ambiente e para o reaproveitamento de concreto

 

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Produto da Basf ajuda no reaproveitamento do concreto

O concreto é o segundo bem de consumo mais utilizado pelo homem, com um consumo anual de 6 bilhões de toneladas, ou seja, em torno de 1 tonelada por pessoa por ano, só perdendo assim para a água.
O concreto pode gerar pelo menos dois tipos de poluição ambiental:

• Cerca de 500 litros de água utilizados para cada lavagem de cada caminhão betoneira por viagem, gerando resíduos ambientais.

• Perda de concreto de retorno para a usina, quer seja o resíduo de cerca de 0,150 m3 de lastro, como também do concreto recusado em obra.
DELVO® é uma solução inteligente e econômica para o controle de hidratação do cimento, implantado pela primeira vez em 1986 de forma a promover junto às concreteiras um programa PERDA ZERO:

• DELVO® evita que seja descarregada a água de lavagem do caminhão, que é reaproveitada em nova carga de concreto;

• DELVO® possibilita o reaproveitamento do concreto não utilizado na obra, sem perda de desempenho;

• DELVO® possibilita o controle de hidratação do cimento por até 72 horas, permitindo a realização de concretagens a longa distância da usina e concretagens complexas relacionadas ao tempo de pega do concreto.

• DELVO® reduz o pico térmico, em concreto massa.

DELVO®: A solução para o meio ambiente e para o reaproveitamento de concreto

terça-feira, 13 de abril de 2010

Igualdade Social

Aquela era uma comunidade ideal isto porque reinava a mais absoluta igualdade entre os seus membros. Ali todos compartilhavam a mesma refeição e tanto o banqueiro quanto os operários se reuniam ao cair da tarde para conversar sobre os assuntos da vida e do mundo. Você gostaria de pertencer a esta comunidade?

Sim, A igualdade social e algo que esta muito longe de se concretizar, talvez nunca aconteça, por motivos óbvios, desde que o homem adquiriu a noção do que é ter poder, de conquistar e de fazer riqueza, tornou-se um ser ambicioso tanto para o bem como para o mau, a vontade de conquistar e se sobressair entre outros atiçou seu raciocínio o fez evoluir para criar varias maneiras de conquista, criou novas tecnologias acumulou mais capital e se distanciou dos seus pares mais “fracos”.

Isso aconteceu no passado, acontece hoje e dificilmente deixara de acontecer no futuro, nossa mente não foi criada para compartilhar, desde pequenos somos ensinados de uma forma meio que involuntária a sermos egoístas, se não temos o melhor brinquedo aprendemos que para possuir tal desejo e preciso que nossos pais ganhem mais, trabalhem mais, quando somos jovens a comparação com outros de maior poder aquisitivo e inevitável, por que ele tem um carro e eu não? O que esta faltando? Eu trabalho, estudo, tenho uma vida digna, mas não consigo suprir minhas necessidades, onde está o erro?

Então a sociedade a faculdade o trabalho todos te cobram para produzir mais, a concorrência e cruel e implacável se você não se superar a cada dia vem outro e toma o seu lugar, não há como escapar, se hoje você mata um leão de dificuldades alguém vem e diz que não e suficiente amanha você precisa começar a matar dois, e nunca estão satisfeitos, você corre sempre mais contra o tempo, contra o chefe que quer fechar a meta do mês, contra o trabalho da faculdade que precisa estar impecável para apresentação, contra sua própria vida, pois pra você tempo e um mero espectador de tudo ate você descobrir que lutou tanto contra ele e no final ele venceu, você não tem mais forcas, nem paciência e talvez nem mais o próprio tempo e descobre que no fim depois de tanta luta e dificuldades ainda faltaram muitas coisas a se concretizar então descobre que o tempo e o protagonista principal e você vai ser apenas mais um que entrou na sua historia, poucos se destacarão e ficarão lembrados mais a maioria não passara de apenas uma vírgula que com o passar dos anos e de suas próprias gerações, se perderão na lembrança.

Não se trata de comunismo, mais sim de um capitalismo sustentável, crescer em prol de todos. Pensar como se fossemos um sistema em que um precisa do outro, assim como andam milhares de automóveis nas ruas tentando evitar batidas, você protege o seu e evita bater o outro. Talvez quando formos ensinados a pensar assim essa igualdade deixe de ser utopia e comece a fazer parte da nossa realidade.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lixão sem impermeabilização

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõe seus resíduos em lixões.

Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?

Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.




















Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventuamente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.

Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.

O estado do Rio de janeiro é composto por 92 Municípios, em resíduos sólidos, se encontra com:

  • 04 Aterros Sanitários Licenciados:

Rio das Ostras, Nova Iguaçu, Piraí, Macaé;

  • 13 Aterros “Controlados”:

Angra dos Reis, Caxias (Gramacho), Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, Barra do Piraí, Rio Bonito, Santa Maria Madalena, Petrópolis, Miracema, Maricá, Porciúncula, Natividade;

  • 06 Aterros Sanitários em Licenciamento:

Macaé (novo), Rio de Janeiro (Paciência), Nova Friburgo (novo), Paracambi, São Pedro da Aldeia, Campos;

  • 4 Unidades de Triagem e Compostagem em fase de implantação;
  • 53 Unidades de Triagem e Compostagem implantadas, desde 1977, sendo que 26 unidades operando normalmente;
  • 62 Vazadouros (lixões), sendo 48 com catadores, crianças, animais de corte e vetores.

lixo.com.br - Lixão x Aterro

Impermeabilizante à base de asfalto modificado com elastômeros de SBS

O que é
DENVERPREN SBS é um impermeabilizante flexível para moldagem no local, monocomponente, formulado a partir de asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente, com excelente estabilidade físico-química, elasticidade permanente e grande durabilidade.

Onde usar?
Impermeabilização de lajes, jardineiras, marquises,terraços, pisos frios, calhas, baldrames, piscinas,tanques, paredes em gesso acartonado, arremates de
rodapés, ralos, tubos emergentes, etc.

VANTAGENS
 Fácil aplicação com: rolo de lã-de-carneiro,trincha, rodo, vassoura de pêlos macios ou pelo método AIRLESS SPRAY1.
 Aplicado a frio, forma uma membrana monolítica de excepcional impermeabilidade, elasticidade, aderência e durabilidade.
 Aceita a colocação de revestimentos diretamente sobre sua superfície.

PROPRIEDADES TÍPICAS
As propriedades a seguir foram obtidas em ensaios de laboratório. Valores de ensaios de novos lotes podem apresentar pequenas variações.

image

METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
Preparação da Superfície A superfície a ser impermeabilizada deverá estar limpa,
seca, isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza.

Executar a regularização com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume, com acabamento desempenado e caimento mínimo de 1% em direção aos ralos. Arredondar os cantos vivos e as arestas. As tubulações emergentes e ralos deverão estar rigidamente fixados, garantindo assim a perfeita
execução dos arremates. A impermeabilização deverá ser executada nos rodapés, a uma altura mínima de 30 cm do piso acabado.  Calafetar ralos, juntas e trincas com selante adequado, Denverjunta Poliuretano TX.


Aplicação
Aplicar a primeira demão de Denverpren SBS diluído com Denversolvente 300, na seguinte proporção: para cada lata de Denverpren SBS adicionar 1/3 do volume de Denversolvente 300, aguardando a secagem por aproximadamente 6 horas. Aplicar 4 ou mais demãos de Denverpren SBS até  atingir o consumo recomendado, em função do tipo de aplicação. Cumprir o tempo de secagem entre demãos. Incorporar uma tela industrial de poliester (malha 1 x 1
mm) após a 1ª demão, sobrepondo 5 cm nas emendas. Em áreas onde se prevê grande movimentação estrutural, poderá ser eventualmente necessária a
utilização de uma segunda tela de poliéster. Recomenda-se a colocação de uma camada separadora com filme de polietileno ou papel Kraft betumado, sobre a impermeabilização seca, antes da proteção mecânica. Executar a proteção mecânica primária com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 a 1:5, em volume, com espessura mínima de 2 cm sobre a camada separadora.
Dimensionar a proteção mecânica final de acordo com as solicitações que lhe serão impostas.

No caso de coberturas expostas, não havendo a necessidade de proteção mecânica, pode-se aplicar de 2 a 3 demãos de tinta refletiva flexível, Denversol TOP, produto com excelentes características de proteção e reflexão solar. Para esta solução a área deverá apresentar caimentos mínimos de 2% em direção aos condutores de água.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Novos viadutos em Manaus

 

Mais intervenções no trânsito

Imagens digitais: divulgação

As obras da passagem de desnível da Djalma Batista e Constantino Nery com as ruas João Valério e Pará devem levar oito meses

 

Márcio Azevedo
Da Equipe de A CRÍTICA
O manauense deve começar a se preparar para as novas intervenções no trânsito da cidade. A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) garantiu que em julho dará início às obras do complexo viário do Vieiralves, Zona Centro-Sul, e da bola do São José, Zona Leste. A execução do projeto da passagem de desnível das avenidas Djalma Batista e Constantino Nery com as ruas João Valério e Pará deve levar oito meses. Já a previsão para o viaduto do São José é de 11 meses.
As duas obras devem complicar ainda mais o trânsito nesses locais. A obra mais complicada será a do Vieiralves. “Existe um igarapé que passa por baixo daquela área e teremos que drenar antes de iniciarmos”, disse Américo Gorayeb, secretário Municipal de Infraestrutura, que adiantou que o orçamento dessa obra ainda está em fase de finalização. “Vamos começar pela Djalma Batista com João Valério e Pará. Depois executamos a parte da Constantino”, explicou.

A construção da bola do São José, segundo a Seminf, vai ser semelhante à da bola do Coroado. Inclusive o valor deve ser equivalente: aproximadamente R$ 41 milhões. “Apesar de haver um tráfego mais pesado nessa área, há mais alternativas para desviar o trânsito”, informou o titular da Seminf.
Como vai ficar

Após a conclusão do complexo viário do Vieiralves, o tráfego nos dois sentidos da avenida Djalma Batista vai ser feito por baixo das ruas João Valério e Pará, por meio de um um mergulho semelhante ao existente no cruzamento das avenidas Umberto Calderaro Filho com Ephigênio Salles.
Na Constantino, o trânsito vai fluir de outra maneira. A rua João Valério, sentido Vieiralves-São Jorge, vai passar por baixo da Constantino Nery. Embaixo do cruzamento haverá a opção do motorista dobrar à esquerda para pegar uma rampa com saída para a Constantino, no sentido Centro.
Pela Pará, no sentido São Jorge-Vieiralves, o motorista cruza a ponte do São Jorge e entra em um mergulho por baixo da Constantino Nery, saindo em direção à Djalma Batista. Para ir ao Centro, ao sair da ponte, o motorista terá uma rampa com direita livre para a Constantino. O atual retorno que hoje existe da Pará para a Constantino no sentido Estádio Vivaldo Lima, deixará de existir.

Na bola do São José, o mergulho vai ser feito pela avenida Autaz Mirim (Grande Circular). Já quem vem pela avenida Cosme Ferreira, no sentido Aleixo-Zona Leste, cruza a bola do São José por cima para acessar a avenida Autaz Mirim ou seguir na Cosme Ferreira, sentido Zumbi.
A construção dessas obras vai ficar a cargo de uma única empresa, como garantiu o secretário de Infraestrutura.

Fonte; A Crítica | Digital

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