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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Resina à base de poliuretano bi-componente para injecção e selagem de fissuras dinâmicas

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MC-Inkjet 2300 NV

Resina à base de poliuretano bi-componente para injecção e selagem de fissuras dinâmicas

Propriedades:

  • Livre de solventes

  • Baixa viscosidade

  • Boa penetração em fissuras e cavidades.>= 0,1 mm

  • Não retrai ou endurece

  • Um óptimo tempo de reacção garante a completa penetração do produto

  • Alta resistência química

  • A reacção é acelerada na presença de água

  • Não forma espuma de maneira excessiva quando em contacto com água

  • Forma um preenchimento flexível com uma estrutura de poros com células fechadas mesmo em presença de água

  • Boa aderência em superfícies com diferentes estados de humidade

  • Altamente elástico

  • Atende as exigências da norma alemã (KTW) para o uso em estruturas de água potável

Áreas de aplicação:

  • Reparação não estrutural de fissuras em edifícios, pontes, túneis, etc.

  • Selagem juntas e outros vazamentos em todos os tipos de estruturas

  • Preenchimento de tubos de injecção

  • Injecção em fissuras de reservatórios de água potável

Aplicação:

Requisitos gerais:
Antes da injecção, devem ser determinadas as características da trinca. Os critérios mais importantes são: tipo, abertura, origem, grau de movimentação, condição e acesso.
Caso a fissura esteja húmida ou sujeita a movimentações, MC Injekt 2300 NV têm as características ideais para um selagem duradouro.
A fissura deve estar livre de sujidades, óleos, gorduras e outros agentes de contaminação. Caso isto ocorra, deve-se executar um jateamento de ar comprimido seco e se possivel livre de óleos.

Preparação:
Antes da injecção, as fissuras normalmente devem ser seladas ou fechadas superficialmente com MC-DUR Kleber PU 47 ou um produto similar e os bicos de injecção instalados. Consulte nosso catálogo "Sistemas de Injecção MC" para maiores detalhes. Em locais com fluxo de água ou água sob pressão, será necessário uma selagem temporária através da pré-injecção de MC-Injekt 2033 (consulte os dados técnicos do MC-Injekt 2033). Esta injecção pode ser executada através dos mesmos bicos de injecção bem como a subsequente injecção de MC-Injekt 2300 NV.

Mistura:
MC-Injekt 2300 NV consiste em dois componentes, a base e o endurecedor.Os dois componentes devem ser completamente misturados com um misturador de baixa rotação. (max. 500 rpm) antes de ser colocado na bomba de injecção.
As embalagens são pré-doseadas de modo que a embalagem do componente A (base) contém espaço suficiente para a mistura com o componente B.
Depois de misturado o produto deve ser colocado em outro recipiente. O periodo de trabalhabilidade (pot life) depende da quantidade misturada e da temperatura.
Quando se utilizar uma bomba de injeção de dois componentes a mistura deve ser feita na própria bomba.

Aplicação:
MC-Injekt 2300 NV deve ser aplicado com bombas de injecção adequadas, como por exemplo, a MC-I-500.
As bombas requerem uma pressão de ar mínima de 4 - 6 bar, não devendo cair abaixo disto. MC-Injekt 2300 só pode ser aplicado dentro do periodo de trabalhabilidade (pot life) e na temperatura adequada.
Os trabalhos com MC-Injekt 2300 NV devem ser interrompidos quando a temperatura estiver abaixo de + 3°C.
O completo preenchimento da fissura é assegurado através de re-injeção durante o periodo de trabalhabilidade (pot life).

Limpeza do equipamento:
A limpeza do equipamento deve ser feita com MC Reinigungsmittel U imediatamente após o término dos trabalhos e dentro do periodo de trabalhabilidade. O produto já curado só pode ser removido mecanicamente.

Segurança:
Verifique sempre as informações sobre segurança existentes nos rótulos das embalagens.

MC-Injekt 2300 NV - Dados técnicos
(Todos os valores são referentes a 20°C e 50% de humidade relativa)

Base
Poliuretano

Coloração
Marrom claro

Densidade (mistura)
1,05 g/cm3

Relação de mistura
3 : 1 (base: endurecedor) partes em volume
100 : 43 partes em peso

Viscosidade
100 mPas

Pot life (vida útil)
  100 minutos

Menor temperatura de aplicação
+ 3ºC

Expansão máxima (DIN 53 455)
100 %

Dureza
50

Aumento de volume com 5% de água sem contra pressão
Aproximadamente entre 10 e 20 %

Embalagens
1, 10 e 30 litros

Armazenamento
Pode ser armazenado nas embalagens lacradas em temperaturas entre + 10°C e + 30°C e em locais secos durante 1 ano. As mesmas exigências são válidas para o transporte.

Tratamento de recipientes
Para a preservação do meio ambiente favor esvaziar completamente todas embalagens.

MC-Inkjet 2300 NV

Propriedades:

  • Livre de solventes

  • Baixa viscosidade

  • Boa penetração em fissuras e cavidades.>= 0,1 mm

  • Não retrai ou endurece

  • Um óptimo tempo de reacção garante a completa penetração do produto

  • Alta resistência química

  • A reacção é acelerada na presença de água

  • Não forma espuma de maneira excessiva quando em contacto com água

  • Forma um preenchimento flexível com uma estrutura de poros com células fechadas mesmo em presença de água

  • Boa aderência em superfícies com diferentes estados de humidade

  • Altamente elástico

  • Atende as exigências da norma alemã (KTW) para o uso em estruturas de água potável

Áreas de aplicação:

  • Reparação não estrutural de fissuras em edifícios, pontes, túneis, etc.

  • Selagem juntas e outros vazamentos em todos os tipos de estruturas

  • Preenchimento de tubos de injecção

  • Injecção em fissuras de reservatórios de água potável

Aplicação:

Requisitos gerais:
Antes da injecção, devem ser determinadas as características da trinca. Os critérios mais importantes são: tipo, abertura, origem, grau de movimentação, condição e acesso.
Caso a fissura esteja húmida ou sujeita a movimentações, MC Injekt 2300 NV têm as características ideais para um selagem duradouro.
A fissura deve estar livre de sujidades, óleos, gorduras e outros agentes de contaminação. Caso isto ocorra, deve-se executar um jateamento de ar comprimido seco e se possivel livre de óleos.

Preparação:
Antes da injecção, as fissuras normalmente devem ser seladas ou fechadas superficialmente com MC-DUR Kleber PU 47 ou um produto similar e os bicos de injecção instalados. Consulte nosso catálogo "Sistemas de Injecção MC" para maiores detalhes. Em locais com fluxo de água ou água sob pressão, será necessário uma selagem temporária através da pré-injecção de MC-Injekt 2033 (consulte os dados técnicos do MC-Injekt 2033). Esta injecção pode ser executada através dos mesmos bicos de injecção bem como a subsequente injecção de MC-Injekt 2300 NV.

Mistura:
MC-Injekt 2300 NV consiste em dois componentes, a base e o endurecedor.Os dois componentes devem ser completamente misturados com um misturador de baixa rotação. (max. 500 rpm) antes de ser colocado na bomba de injecção.
As embalagens são pré-doseadas de modo que a embalagem do componente A (base) contém espaço suficiente para a mistura com o componente B.
Depois de misturado o produto deve ser colocado em outro recipiente. O periodo de trabalhabilidade (pot life) depende da quantidade misturada e da temperatura.
Quando se utilizar uma bomba de injeção de dois componentes a mistura deve ser feita na própria bomba.

Aplicação:
MC-Injekt 2300 NV deve ser aplicado com bombas de injecção adequadas, como por exemplo, a MC-I-500.
As bombas requerem uma pressão de ar mínima de 4 - 6 bar, não devendo cair abaixo disto. MC-Injekt 2300 só pode ser aplicado dentro do periodo de trabalhabilidade (pot life) e na temperatura adequada.
Os trabalhos com MC-Injekt 2300 NV devem ser interrompidos quando a temperatura estiver abaixo de + 3°C.
O completo preenchimento da fissura é assegurado através de re-injeção durante o periodo de trabalhabilidade (pot life).

Limpeza do equipamento:
A limpeza do equipamento deve ser feita com MC Reinigungsmittel U imediatamente após o término dos trabalhos e dentro do periodo de trabalhabilidade. O produto já curado só pode ser removido mecanicamente.

Segurança:
Verifique sempre as informações sobre segurança existentes nos rótulos das embalagens.

MC-Injekt 2300 NV - Dados técnicos
(Todos os valores são referentes a 20°C e 50% de humidade relativa)

Base
Poliuretano

Coloração
Marrom claro

Densidade (mistura)
1,05 g/cm3

Relação de mistura
3 : 1 (base: endurecedor) partes em volume
100 : 43 partes em peso

Viscosidade
100 mPas

Pot life (vida útil)
  100 minutos

Menor temperatura de aplicação
+ 3ºC

Expansão máxima (DIN 53 455)
100 %

Dureza
50

Aumento de volume com 5% de água sem contra pressão
Aproximadamente entre 10 e 20 %

Embalagens
1, 10 e 30 litros

. Fonte:http://www.maquigarve.pt

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ta faltando profissionais

 

Professor Eduardo Matos (esq) e presidente da Thebe, Wagner Cipolla, no laboratório de hidráulica do Senai

Acyane do Valle
Da equipe de A CRÍTICA
O crescimento da área da construção civil em Manaus nos últimos cinco anos vem expondo um elo frágil dentro da cadeia de serviços, a falta de profissionalização e de trabalhadores em número suficiente. É o caso das áreas de hidráulica e de manutenção de bombas e poços artesianos, cujo mercado profissional ainda é “virgem”, segundo o gerente da escola do Senai Demóstenes Travessa, Eduardo Matos.
O educador cita uma pesquisa recente da fabricante paulista Thebe Bombas Hidráulicas sobre o mercado em vários Estados. No Amazonas, o estudo apontou deficiência tanto na quantidade de profissionais quanto na qualificação.  “O levantamento mostrou o que nós, do Senai, já estávamos acompanhando há algum tempo”, comenta Eduardo Matos, salientando que, ao mesmo tempo que esse é um péssimo indicador, também representa uma grande oportunidade para as pessoas que trabalham na área e querem aumentar seu negócio, conquistando novos clientes.
“Por isso, o Senai desenvolveu um curso um voltado para o aperfeiçoamento do profissional que atua com manutenção de bombas e poços artesianos”, acrescentou o professor.
O curso “Mantenedor de Poços Artesianos e Bombas”, desenvolvido em parceria com o fabricante Thebe Bombas Hidráulicas, foi lançado na semana passada em Manaus. Eduardo Matos, explica que o treinamento vai capacitar profissionais na realização de tarefas relacionadas à instalação, fiscalização e manutenção de poços residenciais, prediais e comerciais.
“Existem empresas que promovem treinamentos, o que ajuda bastante, mas a maioria aprende mesmo no dia-a-dia, na ‘marra’, sem acompanhamento técnico, sem informação sobre normas, legislação, sobre os cuidados que precisa ter e os riscos que existem tanto para o profissional quanto para aqueles que se beneficiarão com o serviço”, explica Matos.
Poços artesianos
O educador lembra que, em relação aos poços artesianos, bastante utilizado na cidade de Manaus devido à falta de água frequente em diversos bairros, as exigências quanto à qualidada implantação e manutenção são maiores e os profissionais precisam estar preparados para atender a esses requisitos. “Boa parte desses poços vem sendo trabalhado fora dos padrões das normas de segurança, trazendo risco a quem opera, a quem dá a manutenção e às pessoas que se beneficiam com a água desse poço”, alerta. “Um poço mal feito ou com manutenção deficiente oferece risco. E quem trabalha na área precisa ter isso sempre em mente”, arremata.
A programação didática foi estudada a partir da solicitação da própria indústria que identificou deficiência de trabalhadores na área de hidráulica. “A proposta é oferecer a essas pessoas, que têm esse conhecimento prático, novas informações, mostrando os procedimentos padrões de realização de tarefas, segurança de trabalho, normas da profissão e a qualidade do serviço prestado", completa Eduardo Matos.

Fonte; Jornal Acrítica

♣♣♣♣

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

A solução para o meio ambiente e para o reaproveitamento de concreto

 

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Produto da Basf ajuda no reaproveitamento do concreto

O concreto é o segundo bem de consumo mais utilizado pelo homem, com um consumo anual de 6 bilhões de toneladas, ou seja, em torno de 1 tonelada por pessoa por ano, só perdendo assim para a água.
O concreto pode gerar pelo menos dois tipos de poluição ambiental:

• Cerca de 500 litros de água utilizados para cada lavagem de cada caminhão betoneira por viagem, gerando resíduos ambientais.

• Perda de concreto de retorno para a usina, quer seja o resíduo de cerca de 0,150 m3 de lastro, como também do concreto recusado em obra.
DELVO® é uma solução inteligente e econômica para o controle de hidratação do cimento, implantado pela primeira vez em 1986 de forma a promover junto às concreteiras um programa PERDA ZERO:

• DELVO® evita que seja descarregada a água de lavagem do caminhão, que é reaproveitada em nova carga de concreto;

• DELVO® possibilita o reaproveitamento do concreto não utilizado na obra, sem perda de desempenho;

• DELVO® possibilita o controle de hidratação do cimento por até 72 horas, permitindo a realização de concretagens a longa distância da usina e concretagens complexas relacionadas ao tempo de pega do concreto.

• DELVO® reduz o pico térmico, em concreto massa.

DELVO®: A solução para o meio ambiente e para o reaproveitamento de concreto

terça-feira, 13 de abril de 2010

Igualdade Social

Aquela era uma comunidade ideal isto porque reinava a mais absoluta igualdade entre os seus membros. Ali todos compartilhavam a mesma refeição e tanto o banqueiro quanto os operários se reuniam ao cair da tarde para conversar sobre os assuntos da vida e do mundo. Você gostaria de pertencer a esta comunidade?

Sim, A igualdade social e algo que esta muito longe de se concretizar, talvez nunca aconteça, por motivos óbvios, desde que o homem adquiriu a noção do que é ter poder, de conquistar e de fazer riqueza, tornou-se um ser ambicioso tanto para o bem como para o mau, a vontade de conquistar e se sobressair entre outros atiçou seu raciocínio o fez evoluir para criar varias maneiras de conquista, criou novas tecnologias acumulou mais capital e se distanciou dos seus pares mais “fracos”.

Isso aconteceu no passado, acontece hoje e dificilmente deixara de acontecer no futuro, nossa mente não foi criada para compartilhar, desde pequenos somos ensinados de uma forma meio que involuntária a sermos egoístas, se não temos o melhor brinquedo aprendemos que para possuir tal desejo e preciso que nossos pais ganhem mais, trabalhem mais, quando somos jovens a comparação com outros de maior poder aquisitivo e inevitável, por que ele tem um carro e eu não? O que esta faltando? Eu trabalho, estudo, tenho uma vida digna, mas não consigo suprir minhas necessidades, onde está o erro?

Então a sociedade a faculdade o trabalho todos te cobram para produzir mais, a concorrência e cruel e implacável se você não se superar a cada dia vem outro e toma o seu lugar, não há como escapar, se hoje você mata um leão de dificuldades alguém vem e diz que não e suficiente amanha você precisa começar a matar dois, e nunca estão satisfeitos, você corre sempre mais contra o tempo, contra o chefe que quer fechar a meta do mês, contra o trabalho da faculdade que precisa estar impecável para apresentação, contra sua própria vida, pois pra você tempo e um mero espectador de tudo ate você descobrir que lutou tanto contra ele e no final ele venceu, você não tem mais forcas, nem paciência e talvez nem mais o próprio tempo e descobre que no fim depois de tanta luta e dificuldades ainda faltaram muitas coisas a se concretizar então descobre que o tempo e o protagonista principal e você vai ser apenas mais um que entrou na sua historia, poucos se destacarão e ficarão lembrados mais a maioria não passara de apenas uma vírgula que com o passar dos anos e de suas próprias gerações, se perderão na lembrança.

Não se trata de comunismo, mais sim de um capitalismo sustentável, crescer em prol de todos. Pensar como se fossemos um sistema em que um precisa do outro, assim como andam milhares de automóveis nas ruas tentando evitar batidas, você protege o seu e evita bater o outro. Talvez quando formos ensinados a pensar assim essa igualdade deixe de ser utopia e comece a fazer parte da nossa realidade.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lixão sem impermeabilização

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõe seus resíduos em lixões.

Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?

Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.




















Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventuamente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.

Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.

O estado do Rio de janeiro é composto por 92 Municípios, em resíduos sólidos, se encontra com:

  • 04 Aterros Sanitários Licenciados:

Rio das Ostras, Nova Iguaçu, Piraí, Macaé;

  • 13 Aterros “Controlados”:

Angra dos Reis, Caxias (Gramacho), Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, Barra do Piraí, Rio Bonito, Santa Maria Madalena, Petrópolis, Miracema, Maricá, Porciúncula, Natividade;

  • 06 Aterros Sanitários em Licenciamento:

Macaé (novo), Rio de Janeiro (Paciência), Nova Friburgo (novo), Paracambi, São Pedro da Aldeia, Campos;

  • 4 Unidades de Triagem e Compostagem em fase de implantação;
  • 53 Unidades de Triagem e Compostagem implantadas, desde 1977, sendo que 26 unidades operando normalmente;
  • 62 Vazadouros (lixões), sendo 48 com catadores, crianças, animais de corte e vetores.

lixo.com.br - Lixão x Aterro

Impermeabilizante à base de asfalto modificado com elastômeros de SBS

O que é
DENVERPREN SBS é um impermeabilizante flexível para moldagem no local, monocomponente, formulado a partir de asfalto modificado com elastômeros de SBS dispersos em meio solvente, com excelente estabilidade físico-química, elasticidade permanente e grande durabilidade.

Onde usar?
Impermeabilização de lajes, jardineiras, marquises,terraços, pisos frios, calhas, baldrames, piscinas,tanques, paredes em gesso acartonado, arremates de
rodapés, ralos, tubos emergentes, etc.

VANTAGENS
 Fácil aplicação com: rolo de lã-de-carneiro,trincha, rodo, vassoura de pêlos macios ou pelo método AIRLESS SPRAY1.
 Aplicado a frio, forma uma membrana monolítica de excepcional impermeabilidade, elasticidade, aderência e durabilidade.
 Aceita a colocação de revestimentos diretamente sobre sua superfície.

PROPRIEDADES TÍPICAS
As propriedades a seguir foram obtidas em ensaios de laboratório. Valores de ensaios de novos lotes podem apresentar pequenas variações.

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METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
Preparação da Superfície A superfície a ser impermeabilizada deverá estar limpa,
seca, isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza.

Executar a regularização com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume, com acabamento desempenado e caimento mínimo de 1% em direção aos ralos. Arredondar os cantos vivos e as arestas. As tubulações emergentes e ralos deverão estar rigidamente fixados, garantindo assim a perfeita
execução dos arremates. A impermeabilização deverá ser executada nos rodapés, a uma altura mínima de 30 cm do piso acabado.  Calafetar ralos, juntas e trincas com selante adequado, Denverjunta Poliuretano TX.


Aplicação
Aplicar a primeira demão de Denverpren SBS diluído com Denversolvente 300, na seguinte proporção: para cada lata de Denverpren SBS adicionar 1/3 do volume de Denversolvente 300, aguardando a secagem por aproximadamente 6 horas. Aplicar 4 ou mais demãos de Denverpren SBS até  atingir o consumo recomendado, em função do tipo de aplicação. Cumprir o tempo de secagem entre demãos. Incorporar uma tela industrial de poliester (malha 1 x 1
mm) após a 1ª demão, sobrepondo 5 cm nas emendas. Em áreas onde se prevê grande movimentação estrutural, poderá ser eventualmente necessária a
utilização de uma segunda tela de poliéster. Recomenda-se a colocação de uma camada separadora com filme de polietileno ou papel Kraft betumado, sobre a impermeabilização seca, antes da proteção mecânica. Executar a proteção mecânica primária com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 a 1:5, em volume, com espessura mínima de 2 cm sobre a camada separadora.
Dimensionar a proteção mecânica final de acordo com as solicitações que lhe serão impostas.

No caso de coberturas expostas, não havendo a necessidade de proteção mecânica, pode-se aplicar de 2 a 3 demãos de tinta refletiva flexível, Denversol TOP, produto com excelentes características de proteção e reflexão solar. Para esta solução a área deverá apresentar caimentos mínimos de 2% em direção aos condutores de água.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Novos viadutos em Manaus

 

Mais intervenções no trânsito

Imagens digitais: divulgação

As obras da passagem de desnível da Djalma Batista e Constantino Nery com as ruas João Valério e Pará devem levar oito meses

 

Márcio Azevedo
Da Equipe de A CRÍTICA
O manauense deve começar a se preparar para as novas intervenções no trânsito da cidade. A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) garantiu que em julho dará início às obras do complexo viário do Vieiralves, Zona Centro-Sul, e da bola do São José, Zona Leste. A execução do projeto da passagem de desnível das avenidas Djalma Batista e Constantino Nery com as ruas João Valério e Pará deve levar oito meses. Já a previsão para o viaduto do São José é de 11 meses.
As duas obras devem complicar ainda mais o trânsito nesses locais. A obra mais complicada será a do Vieiralves. “Existe um igarapé que passa por baixo daquela área e teremos que drenar antes de iniciarmos”, disse Américo Gorayeb, secretário Municipal de Infraestrutura, que adiantou que o orçamento dessa obra ainda está em fase de finalização. “Vamos começar pela Djalma Batista com João Valério e Pará. Depois executamos a parte da Constantino”, explicou.

A construção da bola do São José, segundo a Seminf, vai ser semelhante à da bola do Coroado. Inclusive o valor deve ser equivalente: aproximadamente R$ 41 milhões. “Apesar de haver um tráfego mais pesado nessa área, há mais alternativas para desviar o trânsito”, informou o titular da Seminf.
Como vai ficar

Após a conclusão do complexo viário do Vieiralves, o tráfego nos dois sentidos da avenida Djalma Batista vai ser feito por baixo das ruas João Valério e Pará, por meio de um um mergulho semelhante ao existente no cruzamento das avenidas Umberto Calderaro Filho com Ephigênio Salles.
Na Constantino, o trânsito vai fluir de outra maneira. A rua João Valério, sentido Vieiralves-São Jorge, vai passar por baixo da Constantino Nery. Embaixo do cruzamento haverá a opção do motorista dobrar à esquerda para pegar uma rampa com saída para a Constantino, no sentido Centro.
Pela Pará, no sentido São Jorge-Vieiralves, o motorista cruza a ponte do São Jorge e entra em um mergulho por baixo da Constantino Nery, saindo em direção à Djalma Batista. Para ir ao Centro, ao sair da ponte, o motorista terá uma rampa com direita livre para a Constantino. O atual retorno que hoje existe da Pará para a Constantino no sentido Estádio Vivaldo Lima, deixará de existir.

Na bola do São José, o mergulho vai ser feito pela avenida Autaz Mirim (Grande Circular). Já quem vem pela avenida Cosme Ferreira, no sentido Aleixo-Zona Leste, cruza a bola do São José por cima para acessar a avenida Autaz Mirim ou seguir na Cosme Ferreira, sentido Zumbi.
A construção dessas obras vai ficar a cargo de uma única empresa, como garantiu o secretário de Infraestrutura.

Fonte; A Crítica | Digital

sábado, 3 de abril de 2010

Instalação de manta subcobertura

A manta instalada sob as telhas ajuda a garantir estanqueidade e conforto térmico. Confira os procedimentos para executar uma subcobertura em um telhado em reformas


Reportagem: Juliana Nakamura/Revista Equipe de Obra

Em reformas ou mesmo durante a construção de telhados novos, a colocação da subcobertura é uma das fases mais críticas. Não por se tratar de uma etapa difícil de executar. Muito pelo contrário. Leves e de manuseio simples, as mantas são facilmente pregadas nos caibros de madeira. O problema é que, muitas vezes, essa etapa é deixada de lado, resultando em infiltrações, goteiras e mofo.

Júlio Domingues, gerente de marketing para a América Latina da DuPont, explica que o uso da subcobertura pode trazer ganhos importantes ao imóvel. Primeiro, ao servir como barreira física para a entrada de água. Segundo, porque as mantas funcionam também como barreira térmica, reduzindo a transferência de calor para dentro do ambiente.

Além disso, o material proporciona maior vida útil ao telhado ao evitar que a madeira utilizada na estrutura sofra apodrecimento causado pelo acúmulo indevido de água. Por fim, as subcoberturas com mantas compostas por fibras de polietileno de alta densidade podem ser respiráveis, ou seja, permitem que o vapor gerado dentro do imóvel saia pelos poros da manta, mas sem permitir que a água na forma líquida se infiltre no ambiente seco. Só que todas essas vantagens podem ser jogadas fora se não houver uma instalação adequada. Por isso, fique de olho nos procedimentos e dicas listados a seguir.

Ferramentas e Epis

Fotos: Marcelo Scandaroli

Martelo, cinto para ferramentas, serrote, lápis, estilete, linha, metro e esquadro. EPIs obrigatórios: capacete, luvas, cinto paraquedista, óculos.

Passo 1

Fotos: Marcelo Scandaroli

Os trabalhadores iniciam a retirada das telhas para chegar à estrutura da cobertura.

Passo 2

Fotos: Marcelo Scandaroli

As ripas também foram eliminadas, já que não estavam em condições de serem reaproveitadas.

Passo 3

Fotos: Marcelo Scandaroli

Como nesse caso os caibros ainda estavam íntegros, não precisaram ser substituídos. Quando se tratar de novas instalações, os caibros deverão ser pregados paralelamente, com espaçamento de 30 a 50 cm aproximadamente.

Detalhe

Fotos: Marcelo Scandaroli

Antes de prosseguir com a instalação da cobertura, os telhadistas realizam a limpeza de toda a área com a ajuda de um vassourão.

Passo 4

Fotos: Marcelo Scandaroli

Antes de recolocar as ripas de madeira é preciso inserir a subcobertura. Desenrole a manta no sentido perpendicular aos caibros com a folha de alumínio voltada para baixo. Comece sempre de baixo para cima, ou seja, do beiral até a cumeeira do telhado.

Passo 5

Fotos: Marcelo Scandaroli

Com martelo e prego prenda a manta ao frechal (viga de madeira no topo da parede). Deixe uma sobra de manta de aproximadamente 10 cm para ser dobrada para dentro da calha quando esta existir.

Passo 6

Fotos: Marcelo Scandaroli

Em seguida, ainda com martelo e prego, fixe a manta aos caibros. Esse processo pode ser feito também com grampeador de tapeceiro.

Passo 7

Fotos: Marcelo Scandaroli

Inicie a colocação dos contracaibros (também chamados de recaibros) pregando-os aos caibros. Os contracaibros são fundamentais para criar um distanciamento entre a manta e a telha, permitindo a circulação de ar.

Revista Equipe de Obra | Instalação de manta subcobertura - A manta instalada sob as telhas ajuda a garantir estanqueidade e conforto térmico. Confira os procedimentos para executar uma subcobertura em um telhado em reformas | Construção e Reforma

A manta instalada sob as telhas ajuda a garantir estanqueidade e conforto térmico. Confira os procedimentos para executar uma subcobertura em um telhado em reformas


Reportagem: Juliana Nakamura

Passo 8

Fotos: Marcelo Scandaroli

As faixas de mantas deverão ser sobrepostas em 10 cm. Por isso, meça uma faixa com essa medida marcando com o lápis o ponto exato onde deverá haver essa sobreposição.

Passo 9

Fotos: Marcelo Scandaroli

Em seguida, coloque a segunda faixa de manta, sobrepondo-a em 10 cm, conforme medido anteriormente.

Passo 10

Fotos: Marcelo Scandaroli

Caso haja sobras de manta, corte os excessos com um estilete.

Passo 11

Fotos: Marcelo Scandaroli

Então, prossiga com a fixação dos contracaibros até concluir toda a área de trabalho.

Passo 12

Fotos: Marcelo Scandaroli

Inicie a medição para colocação do ripamento que servirá de suporte para as telhas. Lembre-se que cada tipo de telha costuma ter um tamanho. Assim, de acordo com a telha a ser utilizada, deve-se definir as posições onde serão fixadas as ripas.

Passo 13

Fotos: Marcelo Scandaroli

As primeiras fiadas são sempre as mais críticas, já que erros nessa etapa podem comprometer todo o alinhamento das telhas. Portanto, tenha muita atenção ao tirar as medidas. Passe a linha para garantir exatidão na colocação da primeira ripa.

Passo 14

Fotos: Marcelo Scandaroli

Fixe a primeira ripa com prego e martelo.

Passo 15

Fotos: Marcelo Scandaroli

Para definir o local de instalação das ripas seguintes utilize um gabarito de madeira (galga). Esse instrumento pode ser produzido no canteiro a partir das medidas das telhas, cortando-se uma ripa de madeira com serra.

Passo 16

Fotos: Marcelo Scandaroli

Utilizando a galga como referência, fixe as demais ripas com prego até concluir toda a área de trabalho.

Detalhe

Fotos: Marcelo Scandaroli

Galga produzida sob medida para telha, que no caso dessa obra, era do tipo italiana.

Passo 17

Fotos: Marcelo Scandaroli

Por fim, coloque as telhas encaixando-as nas ripas.

Atenção às dicas

» Quando a manta apresentar película de alumínio apenas em uma das faces, posicione o alumínio para baixo, para otimizar o desempenho térmico da cobertura.

» Para serviços em telhados é obrigatória a instalação de cabo-guia de aço para fixação do cinto de segurança tipo paraquedista.

» Use sinalização e isolamento no térreo para evitar que outros trabalhadores sejam atingidos por eventual queda de materiais e/ou equipamentos.

» As mantas subcobertura podem ser utilizadas sob telhas de diferentes tipos, desde as cerâmicas, até as de concreto e as metálicas.

» Serviços realizados em telhados são um dos que mais sofrem com a ocorrência de chuvas. Nunca abra panos muito longos para não correr o risco de ser pego de surpresa por chuvas.

Obra: Reforma de residência em São Paulo. Instalação: Engetelhas. Fornecedor de manta subcobertura: Dupont. Agradecimentos: Eng. Carlos Alberto Massavelli, diretor de obras da Engetelhas.

Fonte:Revista Equipe de Obra | Instalação de manta subcobertura - A manta instalada sob as telhas ajuda a garantir estanqueidade e conforto térmico. Confira os procedimentos para executar uma subcobertura em um telhado em reformas | Construção e Reforma

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