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sábado, 12 de junho de 2010

Ponte sobre o Rio Negro em Manaus

 

Video mostra como vai ficar a ponte sobre o Rio Negro que vai ligar Manaus
ao Cacau-Pirêra

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Por que engenheiro ganha tão mal

Fikkkkkkkknalmente está demonstrado porque ganhamos tão mal e porque, quanto mais se estuda, menos se ganha.

Engenheiros, Cientistas, Contadores, Estatísticos, Físicos, Professores, Analistas, Médicos, etc nunca vão conseguir ganhar tanto dinheiro quanto os executivos de negócios.

Agora, um rigoroso estudo matemático prova que isso é verdade.

Vamos partir dos seguintes postulados:

Postulado 1:

Conhecimento é poder (power)

Postulado 2:

Tempo é dinheiro.

Como qualquer engenheiro sabe (ao menos isso os engenheiros sabem):

(1)Potência = Trabalho / Tempo

Potência é "power" em inglês e "power" também significa poder. Logo, substituindo em (1) temos:

(2)Poder = Trabalho / Tempo

Como conhecimento é poder e tempo é dinheiro, de acordo com os postulados, substituindo-os em (2) temos:

(3)Conhecimento = Trabalho / Dinheiro

Isolando o Dinheiro na equação...

(4)Dinheiro = Trabalho / Conhecimento

Assim, com o Conhecimento tendendo a zero, Dinheiro se aproxima do infinito, sob um mesmo Trabalho feito.

Conclusão:

Quanto MENOS você sabe, MAIS você ganha !!!

Agora você entende porque o seu chefe ganha mais do que você ;-)))

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Cemitério de gladiador achado na Inglaterra

LONDRES - Dúzias de esqueletos sem cabeça encontrados em um terreno no norte da Inglaterra parecem ser os restos de gladiadores romanos, e um deles tinha mordidas de leão, tigre, urso ou outro animal grande, afirmaram arqueólogos. Leia mais em Info Online

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Documentário exibe desastre no Golfo

Documentário acompanha primeiras 36 horas da tragédia na NAT GEO

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Blog pirata

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Tudo bem que idéias boas são feitas para ser copiadas e se puder até mesmo melhoradas, eu mesmo copio varios artigos de outros sites com o interesse de trazer a informação para um só lugar, mas com a devida fonte citada, afinal vamos dar créditos a quem merece.

É lá estava eu em minhas peregrinações virtuais, procurando saber como se faz a impermeabilização em outros países quando pasmem! dou de cara com um site angolano com um post igual ao meu, até aí tudo bem, alguem gostou da minha idéia e resolveu aproveitar, só que no final do post não tinha créditos nem origem da fonte e pra piorar a apresentação de um dos posts do cara era a minha apresentação pessoal trocando só o meu nome pro dele, sem falar que o cara teve até oferta de emprego devido a criação do blog. fala serio! deixei um comentário tentando manter contato e até trocar umas idéias se fosse possível mas foi em vão, o jeito e mostrar.

 

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E isso aí, só os bons são copiados,
mas não precisava exagerar né Eder Dias!

 

 

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Construnorte 2010

Na semana passada aconteceu no Studio 5 a 13º Construnorte 2010 com o tema “Reciclando, descarbonizando e construindo o futuro da Amazônia” 'e claro não podíamos faltar a este evento, em Manaus somos revendedores da  DENVER IMPERMEABILIZANTES uma empresa com fábrica em Suzano, São Paulo. Com a presença e o apoio do gerente de negócios o engenheiro José Miguel nossa participação fez muito sucesso, uma equipe técnica e bem preparada atendeu e tirou todas as dúvidas dos visitantes.


Construnorte 2010 (4)Nosso Stand com os mais variados produtos DENVER

Construnorte 2010 (5)

Eu e José Miguel gerente da Denver

Construnorte 2010 (6) Construnorte 2010 (11)Muitos visitantes, saí rouco mais valeu a pena!

Construnorte 2010 (18) 

Eu e as estrelas do stand

Construnorte 2010 (20) 

Esse e o Menezes da Casa da Manta parceiro da nossa empresa,gosta de um cafezinho…

 Construnorte 2010 (35)

Eu, Marcela, Rafael, Ênio (representante Denver), Kassem (EMPEK), José Miguel (Denver), Menezes (Casa da Manta) e sua esposa.

Construnorte 2010 (37) As meninas super-poderosas Marcela, Elaine e Dayane, sucesso no stand além dos produtos claro!

Construnorte 2010 (25)

E exa graxinha se divertiu e comeu muito chocolate da caixinha do Denvertec 100 miniatura.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Quase uma década de Subcoberturas

 

image A física Neide M. N. Sato, doutora em Engenharia Civil e pós-doutoranda em Materiais na Escola Politécnica da USP, conta neste suplemento um pouco da historia da evolução da subcobertura no Brasil. A professora participa ainda ativamente das discussões e redações de normas no mercado.

Mais Arquitetura- Quando o assunto subcobertura começou a despertar interesse no Brasil ?

Neide Sato - Em 1995, quando alguns dos principais importadores , procuraram o Institudo de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT) e solicitaram a realização de testes, visando à formação de uma base gerada aqui. E essa base era muito importante para o desenvolvimento do mercado.

MA ? No Brasil, em Berlim ou em Nova Iorque as funções básica de uma subcobertura são as mesmas ?

Neide Sato ? De uma maneira geral a subcobertura possui dupla função: térmica e drenagem de água. E para atender a essas duas finalidades, o produto precisa ter emissividade adequada e ser estanque à água . E, além disso, reunir uma série de outras características : ser durável, não propagar fogo, não deixar proliferar microorganismos, etc. Foi com essa finalidade que em 1995 importadores pioneiros procuraram o IPT, a fim de que o instituito realizasse estudos.

MA ? Como a subcobertura atua para isolar termicamente ?

Neide Sato ? Na questão da isolação térmica, seja em pequenos ou grandes projetos pensamos em isolar termicamente o ambiente com uso da subcobertura, queremos evitar a transmissão de calor pela cobertura por radiação. Para isso, a superfície da subcobertura deve ter uma alta refletância á radiação térmica e, conseqüentemente, uma baixa emissividade.Por esta razão, as subcoberturas normalmente são constituídas de alumínio polido. Quando instaladas apropriamente entre o telhado e o forro, com a parte brilhante voltada para telhado, reflete grande parte do calor incidente para fora da cobertura. Quando disposta ao contrário, emite para o forro apenas uma pequena parcela da energia térmica recebida pelo telhado. É diferente quando empregamos uma lã de rocha, um poliuterano ou poliestireno expandido (isopor), que aprisionam um grande volume de ar em poros muito pequenos. O ar é muito mais isolante do que os materiais sólidos (plásticos, fibras de vidro, ou fibras de rocha). Porem, não é qualquer ar que é isolante . Se fosse esse o raciocínio, um bloco de concreto vazado serviria como isolante térmico. É imprescindível que os poros sejam pequenos para não transmitir calor por convecção .

MA- O Brasil assimilou bem esse conceito ?

Neide Sato ? Agora o mercado está começando a entender. Entretanto,as pessoas sempre pensam em reflexão do calor. Mas, a subcobertura que vai diminuir a transferência de calor por radiação funciona também por sua baixa emissividade.

MA- E por que o alumínio ?

Neide Sato - Pelo custo. Mas, como diz a pesquisadora Maria Akutsu, do IPT, poderíamos usar ouro (risos), que também tem uma baixa emissividade.

MA- Que parte da película deve ficar voltada para cobertura ?

Neide Sato ? Por recomendação técnica, aconselhamos aos aplicadores a deixarem a parte brilhante da manta de alumínio virada para baixo, para evitar o acúmulo de poeira na superfície. Isso se o material tem um lado só com baixa emissividade.

MA ? E como podemos medir a emissividade de uma subcobertura ?

Neide Sato ? Em 1995, no Brasil, não tínhamos como medir essa propriedade. Embora essa tecnologia já estivesse disponível lá fora, era interessante que nós tivéssemos capacitação própria para avaliar os produtos importados. Era uma garantia a mais para o material comercializado aqui. Foi quando implantamos no laboratório de Física dos Materiais, dentro da Divisão de Construção Civil do IPT, capacitando o instituto para esta medição. Entre os colegas que participaram desse projeto encontrava-se o doutor Fúlvio Vitorino.

MA ? Quais foram as principais conclusões daqueles primeiros estudos ?

Neide Sato ? A emissividade é uma característica da superfície. Os valores encontrados dependem muito do tipo de superfície. Em 1995 tinhamos o alumínio, que tem valores de emissividade específicos. Com o tempo apareceram outros materiais no Brasil. Foi quando observamos que nem tudo que é brilhante proporciona baixa emissividade. Por exemplo, aquele papel que reveste a bala é brilhante. Entretanto,ele reflete bem a luz visível, mas nem tanto a radiação térmica. Quer dizer que esse mesmo papel de bala não serve para barrar a radiação térmica.

MA ? O Brasil está servido de textos técnicos que orientem importadores, arquitetos, engenheiros e instaladores no Brasil ?

Neide Sato ? Não. Mas pelo menos temos um texto em discussão na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). É o Projeto de Normas Técnicas (ABNT). É o projeto de Normas 35:000.04-009 (Alumínio e suas ligas ? Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação). E também está sendo discutido na Comissão de Estudos ABNT CE 02.136.01 um conjunto de textos normativos que especificam os requisitos de Desempenho para Edifícios Habitacionais de até Cinco Pavimentos. Sou a secretaria dessa comissão. Uma das partes desta normas estabelece todos os requisitos para uma cobertura, incluindo a subcobertura.

MA ? Como o Projeto de Norma 35:000.04-009(Alumínio e suas ligas- Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação) e o trabalho da Comissão de estudos ABNT CE 02.136.01 (Desempenho de Edifícios Habitacionais) vão se complementar na pratica?

Neide Sato ? Tem de se complementar, obrigatoriamente. A diferença é que o Projeto 35:000.04-009 é especifico para o produto, e a 136 CB2 envolve a

cobertura como todo, incluindo a aplicação da subcobertura .

MA ? A senhora deixou evidente a preocupação com o fator emissividade. No Projeto 35:000.04.009, qual o nível de emissividade que a futura norma determinará para as mantas de alumínio para subcobertura ?

Neide Sato ? A normas internacionais falam em 10% . O Projeto de Norma 35:000.04.009-Aluminío e suas ligas ? Barreiras radiantes para uso em edificações ? Especificação determina um valor máximo de emissividadede 15%

MA ? Em 1995, arquitetos e engenheiros não tinham como especificar subcoberturas porque não havia uma demanda que justificasse. Nesse quase 10 anos a senhora acha que essa cultura já se estabeleceu?

Neide Sato ? Acho que sim. E não só do ponto de vista técnico. Um parente meu do Mato Grosso ligou outro dia perguntando qual a especificação técnica correta de uma subcobertura para o telhado de sua casa. Outro exemplo: tenho dois irmãos engenheiros civis que sempre me consultam sob o mesmo tema. Meu tio que mora em Maringá (PR) ficou chateado porque não pode colocar uma subcobertura em sua casa. São exemplos pontuais, mas que revelam uma mudança de comportamento.

MA - Ainda que o uso da subcobertura visando à questão térmica justifique a relação custo-beneficio, no Brasil esse é um preço que a construtora ou cliente talvez não esteja disposto a pagar nos projetos populares. Qual a solução que a senhora vê para problema ?

Neide Sato ? Sempre defendemos a idéia de que a edificação deve atender ás necessidades dos usuários, incluindo o conforto térmico. Não estou informado a respeito de preços dos produtos disponíveis no mercado, mas devem ser analisadas todas as alternativas para melhorar as condições térmicas do ambiente, incluindo, além da subcobertura, o uso de tintas de cor clara no telhado, os materiais alternativos como as subcoberturas de embalagem Tetrapak e ainda forro tradicionais.

MA ? A senhora falou em tintas, é realmente eficiente usar algum tipo no telhado para evitar a transmissão de calor ?

Neide Sato ? Com certeza. É uma outra forma de isolamento térmico eficiente para locais quentes. No exterior já existem até certificações específicas para estes produtos. Nos Estados Unidos há uma certificação como nome de Energy Star, concedida a produtos eficientes do ponto de vista energético. Um grande número de tintas para telhado, chamadas de reflective roof products, tem esta certificação. Penso que estes produtos teriam muitas aplicações aqui no Brasil.

MA ? Que coberturas justificariam, aqui no Brasil, em esse tipo de tinta para refletir a radiacão solar ?

Neide Sato - O Centro de Convenções Anhembi (SP) é o caso típico de uma grande área coberta, com uma superfície horizontal enorme que recebe muito calor.
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Fonte: http://www.gib.com.br

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Curso básico de impermeabilização

O QUE É IMPERMEABILIZAÇÃO?
SISTEMAS DE PROTEÇÃO QUE NÃO PODEM SER TRANSPASSADOS POR FLUIDO OU UMIDADE.

Exemplos
• Água
• Óleos
• Resinas
• Líquidos diversos

 

Norma NBR 9775:2003 –
Impermeabilização – Seleção e Projeto • Estabelece as exigências e Recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização, para que
sejam atendidas as condições mínimas de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas
que a requeiram. Aplica-se às edificações e construções em geral, em execução ou sujeitas a acréscimo ou reconstrução, ou ainda àquelas submetidas a pequenas reformas ou reparos.

POR QUE IMPERMEABILIZAR?
• AUMENTA A VIDA UTIL DAS ESTRUTURAS
• IMPEDE A DETERIORAÇÃO DAS ARMADURAS
DO CONCRETO
• PROTEGE CONTRAUMIDADE, MANCHAS,
FUNGOS ETC.
• PRESERVA OS IMOVEIS CONTRA A AÇÃO DO
TEMPO.

 

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Infiltração de água em construção
por capilaridade e percolação

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Chama-se percolação à passagem de água através de um corpo por
transmissão de grão a grão. No caso da alvenaria, a água encharca um
grão, que por sua vez vai encharcar o grão seguinte, até atravessar toda a
parede.

Como medir áreas para aplicação da impermeabilização?

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O que são sistemas de impermeabilização

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Conjunto de materiais que uma vez unidos formam sistemas de proteção
contra umidade,vazamentos, infiltrações e diversos problemas que podem
afetar as estruturas devido as intempéries

SITUAÇÕES ONDE OCORREM A NECESSIDADE DE IMPERMEABILIZAÇÃO

• Água de percolação nas estruturas
• Pressão unilateral ou bilateral imposta por fluido
• Umidade ascendente vinda do solo
• Condensação da água

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Resistir às cargas estáticas e dinâmicas;
Suportar os efeitos dos movimentos de dilatação e retração do substrato, ocasionados por variações térmicas
Suportar à degradação ocasionada porinfluências climáticas, térmicas, químicas oubiológicas,decorrentes da ação da água, degases ou do ar atmosférico;

Apresentar aderência, flexibilidade, resistência Estabilidade físico-mecânica compatíveis com as solicitações previstas em projeto; Apresentar vida útil compatível com as condições previstas em projeto.

Resistir às pressões hidrostáticas, de percolação, coluna d’água e umidade do solo;

SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Podem ser divididos em;

Sistema Rígido
 imageSistema Flexível

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SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDO
INDICADO PARA LOCAIS QUE NÃO APRESENTAM:
Movimentação
Forte exposição solar
Vibração
Variações térmicas

 

SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDO APLICAÇÃO
Reservatórios, piscinas e caixas d’água (enterradas);
Fundações (alicerces);
Poços de elevadores;
Subsolos;
Pisos;
Paredes de encosta;
Muros de arrimo;
Paredes externas (fachadas).

 

SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDO


Exemplo
• Fundações (alicerces);

 

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• Hidrofugantes
• Argamassa Polimérica
• Impermeabilização com emulsão elastomérica

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Sistemas de impermeabilização flexível
• Sistema flexível moldado no local:
–Membrana composta de impermeabilizante e estruturante
–Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos aditivados,
Membrana a base de polímeros
• Sistema flexível pré-fabricado:
– mantas asfálticas

Indicados para estruturas sujeitas à:
• Movimentação;
• Forte exposição solar;
• Variações térmicas e vibração, tais como:
• Lajes de cobertura;

Locais de Aplicação
• Terraços;
• Calhas de concreto;
• Áreas frias: banheiros, cozinhas;
• Áreas de serviço;
• Abóbadas;
• Reservatórios elevados

 

MANTAS ASFALTICAS

• POLIÉSTER 3MM
• POLIÉSTER 4MM
• MANTA ALUMINIO
• GLASS 3MM
• POLIETILENO 3MM

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Manta asfáltica aplicação passo a passo
• Limpeza da superfície.
• Verificar tubulações tanto eletrica quanto hidraulicas, pois são frágeis na presença do maçarico.

• Nos rodapés, a manta ficará embutida na alvenaria ou concreto, para isso, o encaixe é de no mínimo 3 cm, com altura mediante projeto, sendo os cantos arredondados (meia-cana).

• Caimento mínimo de 1% em direção aos coletores, os quais devem ser dimensionados mediante projeto de hidráulica e visando o perfeito arremate da manta

Imprimação
• Após os preparos, toda a superfície sobre a qual será aplicada a manta, inclusive os ralos e paredes laterais, têm de ser imprimada com uma a duas demãos de primer asfáltico. A manta pode ser colada após 6 horas, no mínimo, da aplicação, dependendo das condições de temperatura e ventilação do local. Manter o ambiente ventilado durante a aplicação e secagem.

 

Aplicação da Manta Asfáltica
• 1- Posicionar os rolos da manta de forma alinhada e obedecendo ao requadramento da área.

2- A colagem da manta deve ser iniciada pelos ralos e coletores de água, vindo no sentido das extremidades, obedecendo o escoamento da água. (Verifique detalhe de ralos).

3- A aplicação da manta é feita aquecendo-se a superfície da manta e do substrato. Logo que o plástico de polietileno (filme antiaderente) encolher e o asfalto brilhar, deve-se colar a manta asfáltica. É importante certificar-se de que não há bolhas de ar embaixo da manta.

4- A 2ª bobina da manta deve sobrepor a 1ª
(transpasse) em 10 cm, no mínimo.

 

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Aplicação da Manta Asfáltica
• 5- A fim de evitar qualquer infiltração, é necessário que seja feito, após a colagem das mantas, o
reaquecimento das emendas dando o acabamento. Este serviço “biselamento”, aquece a colher de
pedreiro e alisa as emendas, exercendo leve pressão sobre a superfície da manta asfáltica.

6- Nas superfícies verticais, em 1º lugar, deve-se levar a manta do piso até cobrir parte da meiacana.
Depois, colar outra manta, fazendo a parte do rodapé e descendo no piso 10 cm (transpasse).
O trecho do rodapé fica com manta dupla. Nas paredes, estruturar a argamassa com tela
galvanizada ou plástica, malha 1/2 a 1”.

7- Fazer o teste com lâmina de água, no mínimo, 72 horas.

8- Colocar camada separadora: papel kraft.

9- Lançar a argamassa para proteção mecânica, com espessura de no mínimo 3 cm ou
• conforme especificação de projeto, visando intensidade de tráfego e demais solicitações impostas à
estrutura/impermeabilização. Prever juntas de trabalho.

10- Observar, atentamente, as regras de segurança do uso do maçarico. Contratar mão de obra especializada.

Detalhe de Ralos
• 1) Com o maçarico, aplicar a manta asfáltica descendo cerca de 10 cm na
parte interna do ralo e deixando cerca de 10 cm para fora, o qual será cortado com um estilete. As tiras serão coladas sobre a imprimação.

2) Sobrepor um pedaço de manta em toda a extensão do ralo e cortar em forma
de “pizza” a área correspondente ao diâmetro do ralo, a qual será colada no interior do tubo.

2) A grelha deve obrigatoriamente ser fixada na proteção mecânica.

 



image Manta Asfáltica detalhe da plicaçãoimage image

Membranas; aplicação passo a passo
• Sistema de impermeabilização aplicada “in loco”
• Emulsão asfáltica a base de elastômeros estruturada com véu de poliéster

 

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Proteção mecânica e Camada separadora
• A proteção mecânica nada mais é do que o acabamento final que ficará sobre
a manta protegendo-a das intempéries, primeiro se usa o papel craft ou o filme
de polietileno como camada separadora em seguida e aplicada uma massa de
cimento e areia traço 3:1, dever adicionado um aditivo adesivo para argamassa com a função de melhor aderência a superfície da camada separadora, ela deve ter 1% de caimento para os ralos.

A função da camada separadora e evitar o rompimento da impermeabilização
quando houver a dilatação da proteção mecânica.

 

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Maiores dúvidas entre em contato pelo email; imperconsultoria@gmail.com

Mais 11 lindos pavilhões da Expo Xangai 2010


A Expo Shanghai 2010 foi inaugurada dia 30 à noite à beira do Rio Huangpu. Nos próximos 184 dias, 246 países e organizações internacionais vão se esforçar para concretizar o mesmo objetivo e discutir juntos sobre o tema "Melhor Cidade, Melhor Vida". Em 159 anos de história, essa é a exposição mundial com maior número de participantes, e a primeira a ser realizada em um país em desenvolvimento

Pavilhão do Japão
Tema: Harmonia do Hearts, Harmonia das Competências
Destaques: Respiração dos organismos
Dia Nacional Pavilhão: 12 de junho
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona A da Expo

Pavilhão da Gambia
Tema: Mudando nossas cidades para uma Vida Melhor
Dia Nacional Pavilhão: 15 de junho

Bahamas

Libano

Tema: The Tell Tale das Cidades
Dia Nacional Pavilhão: 22 de junho
Localização: Dentro da Zona A da Expo

WWF
Tema: Rio, Estuário e City
Dia Pavilhão: 05 de junho

ONU
Tema: Uma Terra, Um ONU
Dia Pavilhão: 24 de outubro

The Italy Pavilion

Italia
Tema: Cidade dos Homens
Destaques: 20 módulos funcionais
Designer: A equipe liderada pelo design Giampaolo Imbrighi
Dia Nacional Pavilhão: 02 de junho
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro C Zona da Expo

França
Tema: A Cidade Sensual
Destaques: Um estilo de Floating
Dia Nacional Pavilhão: 21 de junho
Mascote Pavilhão: Cat Léon
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona C da Expo

Russia

Tema: Nova Rússia: Cidade e do Cidadão
Dia Nacional Pavilhão: 28 de setembro
Área Pavilhão: Cerca de 6.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona C da Expo

Espaço
Tema: "Space City harmoniosas, humanos e exterior"
Área Pavilhão: 3.000 metros quadrados
Localização: Dentro da Zona D do Site Expo

Coreia

Tema: Green City, Green Life
Localização: Dentro da Zona D do Site Expo

Fonte: site da Expo Shangai China

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